Meu primeiro homem, meu irmão II

Depois que cedi a chantagem de meu irmão mais novo e ter nos chupado, fiquei mantendo distância dele, mas ter experimentado ser chupada e saborear uma piroca não saia da minha cabeça.

Quando estava só, não me continha em acariciar meu clitóris pensando em ser fodida por meu irmãozinho, quase arrebentei meu hímen tentado colocar os dedos dentro de minha chaninha, até ser novamente instigada.

Estávamos sós em casa e ele não iria perder a oportunidade, eu sempre me justificando que não era pecado meu, pois era uma vítima dele, mas sempre molhada de desejo.

Saindo do meu quarto dei de cara com ele, já chegou me segurando e parecia ter dez mãos, uma no meu peitinho outra invadindo minha calcinha enquanto tentava penetrar, eu gritei para, mas meu coração pedia vem com tudo.

- vou contar...

- cala boca, eu sou virgem

Mas já era tarde, minha saia no chão, calcinha nos tornozelos, debruçada sobre o sofá, de costas pra ele, arrebitei o bumbum, tremendo, já muito molhadinha, quase implorando a ser arrombado de uma só vez.

Senti um frio na espinha, um calor inenarrável na boceta, eram cabeçadas em cima, em baixo, nldos lados, até... Aí, gritei de dor, a cabeça passou por meu hímen rompendo, travei, tremendo, mais uma, outra e mais uma encarcada.

Sentido suas bolas na minha bunda, já não era mais menina, havia me tornado uma mulher, sei que é um exagero, mas parecia sentir cada pulsada da piroca em meu estômago, coçava, ardia, mais quase desfaleci, minhas pernas bambas.

Relaxei, meu irmãozinho parecia um cachorro e eu uma cadela no ciu, passei a mover meus quadris, entrando, saindo, ritmado, me ergui, ele continuou dentro de mim, agora acariciando meus peitos que doía, meu clitóris com a outra mão.

Gemi forte, foram apenas dois minutos de penetração, e gozamos juntos, cai ajoelhada no sofá, um jato de esperma nas costas, era quente escorrendo, ofegantes, quando erguia minha calcinha, a porta se abriu, quase desmaiei, meu irmão mais velho grita.

- que putaria é essa?

Chorando corri para o quarto, queria morrer, minha vida tinha acabado, ele chamou meu irmão, nos fez jurar nunca mais fazer aquilo, juramos, passei quase todo um mês sem olhar na cara de ambos, até meu irmão mais velho, passar a me olhar de maneira diferente, me dando calafrio.

Essa será outra história contarei em breve