Me arrpiava a espinha ao saber que nosso segredo poderia cair nos ouvidos de nossos pais, até que ele veio a mim e disse que estava querendo contar aos nossos pais, juerei não mais transar com o caçula, jurei por tudo que podia, prometi fazer qualquer coisa pra manter o segredo.
Ele me olhou e me chamou pra ir a fonte de água, no caminho me pediu para contar nos mínimos detalhes o que havia acontecido ente eu e o caçula, tentei dizer que foi a primeira vez, que não aconteceria novamente, chegamos ao riacho.
Ele parou, virou e me pediu.
- me mostra como você faz
Quase desmaiei, ele estava com o pau durissimo apontando na minha direção, era como um bastão de basebol, vermelho, rígido, a base fina, mas a ponta muito grossa, pulsava como se tivesse vida própria.
Pegou minhas mãos e colocou sobre aquele bastão, era quente como brasa, antes que eu falasse qualquer coisa, empurrou em minha boca, glock, engasguei, e mal coube a cabeça em minha boca.
- Não cabe neh? Sei de um lugar onde vai caber.
Me virou de costas, puxou minha saia com a calcinha ainda de pé, colocou entre minhas pernas, senti aquele bastão em basas roçando minhas pernas, minha xoxota, olhei para baixo e via quase metade ultrapassar meu corpo.
Senti calafrio, o coração pulsando na garganta, me empurrou pra baixo, dobrando meus quadris, com a fricção minha xaninha doía, ficou inchada e molhava minhas pernas.
Quando numa roçada nas coxas entrou totalmente, inundando minha grutinha, senti dor como se estivesse novamente perdendo meu cabacinho, estocando forte como um cachorro fodendo uma cadela, minhas pernas tremiam, me desequilibrando.
Ofegante perdi o controle, quando o pau quase saia alargava minha bocetinha inchada, ao nossos corpos se chocarem via estrelas, tive um orgasmo descontrolada, gemendo.
Caí e puxei minha calcinha. - eu ainda não gozei. Ouvi. - como aquele filho de um puta tirou seu cabaço, vou te transformar numa vadia completa, quero seu rabo.
Chorei, implorei pra não comer meu cuzinho, argumentei o qual grosso era, que não iria aguentar, não houve perdão.
Puxou meu rosto e mandou lubrificar, chupei da base a cabeça, deixando bem salivada, até receber a ordem.
- de quatro. Obedeci
Senti um calor muito grande no rabo, forçando entrada, enquanto meu coração aos pulos, um frio no estômago.
Vrau! Senti minhas preguinhas se rompendo, uma dor descomunal, nossos corpos se chocaram, um certo alívio ao chegar na base, segurou meus quadris, deu um tapa tão forte no meu bumbum que quase caí de dor.
Numa vai e vem frenético senti sendo revirada ao avesso, rezava pra terminar aquele sofrimento, durou uns três minutos, parecia uma hora, gritou forte, hummmm, gemendo caiu sobre mim.
Por uns dois minutos engatada, ficou dentro de mim até desfalecer e ficar mole, saiu escorrendo sêmen, foi embora deixando um vazio.
Lembrei de quando acordei uma vez com meu irmão mais velho me tocando, cantgeou pra me comer, sabia do troca troca com um amigo. Pegou pesado também
Gozei muito , após ler o seu conto