Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 3

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Mais tarde meu primo chegou e almoçamos juntos, depois Aninha colocou umas roupas na máquina de lavar e veio pra sala ficar conosco. Eu estava sem camisa e Aninha veio deitar no sofá comigo de conchinha, ela estava de top e short de lycra e Ricardo estava de short e camisa e deitou no chão. Ficamos conversando até que Ricardo reclamou do calor que fazia naquele horário e eu falei pra ele:

-“pode tirar a camisa se você quiser”

>>”se a Aninha não se importar eu tiro mesmo, tá muito calor”

--“eu me importar? Por mim você pode ficar até de cueca”

-“só não pode ficar com tesão de mijo”, completei rindo. Aninha se espantou por eu falar o que ela tinha me contado mais cedo, e Ricardo tentou se justificar:

>>”pô, foi involuntário, nem sabia que a Aninha tinha te contado, desculpa aí”

-“tô brincando contigo, eu e Ana não temos segredos”, e dei uma encoxada nela enquanto ele tirava a camisa

Ele viu que eu estava tranquilo e jogou na parede pra ver se cola:

>>"mas se você não se importar eu fico de cueca mesmo, em casa só fico assim"

--"aí é com o Alê, eu não ligo"

-“tudo bem, se comporta aí, eu também vou ficar", e tirei meu short.

Ricardo fez questão de ficar em pé de frente pra nós para tirar o short, e depois ainda deu uma ajeitada no pau por dentro da cueca. Aninha ficou vendo a cena e reclamou:

--“ahh, não é justo, e eu tenho que ficar de roupa?”

Eu já estava me animando com aquela brincadeira e deixei rolar:

-“Pode ficar de calcinha, amor, o Ricardo não vai ficar reparando, né primo?”

>>”eu não, por mim você pode ficar até pelada, eu fico de costas pra não incomodar”, e se deitou novamente no chão.

--"tá bom então, mas vou colocar uma calcinha bonita por que essa aqui ta velha", e foi pro quarto rebolando e rindo.

Voltou com o mesmo topper e uma calcinha de lycra, coladinha na buceta. Sorriu pra mim da porta do quarto e perguntou:

--"pode ser essa aqui, amor?"

Estava deliciosa, e Ricardo não perdeu tempo:

>>”tá linda. Dá uma voltinha pra gente ver”

Aninha sorriu e se virou mostrando a calcinha enfiada no rabo, e se virou de frente novamente. Eu falei:

-"você gosta de provocar, né? Vem logo"

Ela passou pelo meu primo rebolando e ele nem disfarçou a secada na direção da buceta, olhando ela de baixo pra cima, e brincou comigo:

>>"nossa, Alex, você tá muito bem servido"

-"tira o olho que essa é minha", respondi no mesmo tom

--"para, gente, é só uma calcinha",

Ela se deitou no sofá de costas pra mim e de frente pro meu primo, e ficamos de conchinha novamente.

>>"melhor que isso só se você estivesse pelada"

--"bem que eu ficaria se você não estivesse aqui, e iria estender as roupas no varal pelada mesmo"

>>"pô, se você precisar de um amigo pra te ajudar pelado, conta comigo"

--“engraçadinho, você pode me ajudar, mas de roupa”.

Nessa conversa o pau do meu primo foi crescendo e estufando a cueca. Ele colocou a mão por cima pra disfarçar, mas não tinha como esconder. Meu pau também já estava espetando a bunda da minha esposa e ela colocou a mão pra trás e ficou acariciando, e falou pra ele:

--“nossa, primo, o que tá acontecendo aí?”

>>”tá vendo, é involuntário, eu não controlo ele”

--“precisa ficar com vergonha não, eu já te vi assim hoje né?”

Ricardo ajeitou a jeba dentro da cueca, tirou a mão de cima do pau ainda um pouco sem graça e falou:

>>”foi mal aí, pessoal, ainda bem que vocês entendem”

Aninha respirou fundo encarando a rola na cueca do meu primo marcada pela tora cabeçuda, e colocou a mão pra trás pegando no meu pau, e falou tirando onda com meu primo:

--“nossa, o negócio é grande, hein, vai acabar saindo da cueca”

-“amor, quando a gente era mais novo o apelido do Ricardo era cavalo”

--“ahh, então tá explicado, a partir de agora vou te chamar de cavalão”, e a gente riu.

Ricardo ajeitou o pau na cueca e ficou passando a mão, mostrando o formato do membro, e falou:

>>”caramba, o cavalão acabou animando com essa conversa”

Aninha ficou em silêncio olhando meu primo acariciando a pica a um metro de distância e quando saiu do transe, falou:

--“eu preciso tomar uma água, tem um cavalão na minha frente e um piruzão duro espetando minha bunda aqui atrás”

Ela se levantou rindo e foi pra cozinha. Meu primo ficou passando a mão na pica e admirando a minha esposa de calcinha, então ele olhou pra mim e sorriu por que viu minha pica dura na cueca também, e falou:

>>”porra, Alex, essa conversa me deu tesão demais”

-“eu sei, mas se comporta aí, ela tá só te provocando”

E com certeza ele estava adorando a provocação. Ele se apoiou no chão pelos cotovelos, com a pica dura marcando a cueca, e ficou admirando quando Aninha voltou da cozinha com a jarra de água e dois copos. Ela se abaixou ao lado do meu primo, e a presença dela de calcinha ao lado dele fez com que o cavalão desse um pulo na cueca. Ela entregou um copo pra ele e olhou pra rola dele pulsando na cueca, e falou:

--“nossa, primo, o cavalão tá mexendo?”

Ricardo retesou a musculatura pélvica fazendo o cavalão mexer ainda mais e falou:

>>”ele fica assim quando tá duro, olha”

--“você tá fazendo de propósito, seu bobo”

>>”muito tempo sem mulher, aí ele fica assim”

Aninha deixou ele ainda mais doido passando a mão na região entre o umbigo e a cueca, sentindo os pelinhos raspados da região, e falou:

--“mas você tá cuidando dele direitinho, tô vendo que você raspa os pelinhos”

O tesão e a minha passividade deram a coragem ao Ricardo, que baixou a cueca mostrando a região pubiana até a base da pica, e falou:

>>”sim, eu raspo tudo, você gosta?”

Aninha tentava parecer natural mas não estava mais conseguindo, vendo um pedaço da pica do meu primo na sua frente, e respondeu ofegante:

--“eu gosto assim, fica mais limpinho”

>>”passa a mão pra você sentir”

--“tá doido? Olha meu marido ali”, e olhou pra mim rindo

Ricardo soltou a cueca que foi voltando pra posição normal e perguntou:

>>”eu sei, tô brincando, mas e os seus pelinhos, você cuida também?”

--“ahã, deixo só um filetinho no meio por que o Alê gosta”

>>”tipo moicano, deixa eu ver”

Aninha saiu do transe e sorriu pra ele falando:

--“deixa de ser safado, menino”, e se levantou vindo trazer o outro copo de água pra mim.

Ricardo tomou o copo de água e se levantou, de frente pra nós com o mastro duro empurrando a lateral esquerda da cueca, e falou que ia ao banheiro. Quando ele entrou, Aninha me falou:

--“Alê, ele puxou o pai hein, me deixou com vontade de passar a mão nos pelinhos dele”

-“eu achei que você ia fazer uma besteira. Trata de se comportar”

--“eu tô comportada, e você tava bem gostando”

-“é meu primo, esqueceu? Você tem que se controlar com essas brincadeiras”

--“ta bom, amor, mas depois que ele for embora eu quero ser muito bem comida”

-“pode deixar que eu vou apagar esse fogo, sua putinha”

Aninha sorriu foi no tanque da área de serviço, que fica fora da casa, lavar algumas peças que ficaram fora da máquina, e quando Ricardo saiu do banheiro fomos pra área de serviço e ficamos pendurando no varal as peças que ela lavava. Aninha ficou de costas pra nós, mexendo com a nossa imaginação expondo a bunda tampada pela calcinha enfiada no rabo. Ricardo não disfarçava os olhares e quando me viu olhando pra ele, sorriu sem graça e eu falei:

-"para de secar minha esposa, filho da puta", e sorri também.

Penduramos algumas peças e eu dei a desculpa que iria no quarto organizar as peças que já estavam passadas, assim meu primo poderia admirar as curvas da minha esposa sem se preocupar tanto comigo. De onde eu estava não via os dois, mas logo os ouvi a voz da Aninha:

--“olha essa mão boba, primo”

>>”tinha uma sujeirinha aqui”

--“tá bom. Pendura essa camisa lá”

Levei uma cadeira pro banheiro e subi nela alcançando a báscula, de onde eu podia ver os dois. Ricardo pendurou algumas peças e ao voltar ao tanque criou coragem para encoxar a minha esposa, pressionando a pica contra sua bunda.

--"menino, para com isso”

>>”eu quero ver como você lava a roupa”

--“você tá bem se aproveitando aí atrás”, falou sem tirar meu primo dali

>>”só um pouquinho, sente como ele tá duro por sua causa”, e segurou na cintura dela apertando um pouco mais

Aninha se virou de frente pra ele e falou olhando pra pica dura do meu primo na cueca:

--“vou te dar um banho de água fria pra ver se ele descansa”

>>”pega a mangueira, toma um banho comigo”

--“peraí, vou ver se o Alê deixa”, respondeu animada

Desci da cadeira sem fazer barulho e estava saindo do banheiro quando encontrei com ela, nós dois com cara assustada e de tesão, e confessei o que estava fazendo:

-“eu tava vendo vocês aqui do banheiro”

--“seu safado, ta bem gostando né?”

-“tava vigiando, você vai acabar fazendo besteira”

--“só um banho, amor, qualquer coisa você vai lá e manda parar”

-“tudo bem mas não exagera”

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Demos um beijo e Aninha foi pro quintal, onde meu primo a aguardava de pau duro. Ela pegou a mangueira e começou a jogar água no peito do meu primo. A cueca ficou molhada e deixou ainda mais evidente o formato da sua pica. Ele viu que ela estava olhando fixamente e perguntou:

>>”você gosta assim?”

--“ahã, que mulher não gosta?”, respondeu mordendo os lábios

Ricardo pegou na mão dela e direcionou pro seu pau e falou:

>>”ele gostou de você também, pega um pouquinho”

Aninha apertou a pica sobre a cueca e falou:

--“nossa, ele tá muito duro”, e logo soltou

>>”tá cheio de tesão por você”.

Ao falar isso meu primo a abraçou, ela colocou a mangueira mais alta dando banho nos dois, e ele desceu a mão até a sua bunda molhada.

--“olha essa mão boba, meu marido tá lá dentro”

>>”só quero te abraçar”

Ricardo a puxou contra si e seu pau ficou roçando no quadril da Aninha, até que a cabeça saiu da cueca. Os dois olharam pra baixo e ele pegou novamente na mão da minha esposa e encaminhou pro seu pau. Ela segurou a cabeça do pau e ele aproveitou pra apalpar os seios dela. Quando ele tentou levantar o top para desnudá-los, ela segurou a mão dele e falou:

--“o Alê pode ver, seu maluco”

>>”tô cheio de tesão, quero te comer”

--“tá louco? Nem era pra gente estar assim”

Ricardo voltou a passar as mãos na bunda dela, cada vez mais pra baixo, passando os dedos no reguinho, só faltava ele colocar a calcinha pro lado e sentir o cu da minha esposa. Eu achei que estava ficando demais e guardei a cadeira na sala, fiz um barulho na cozinha pra eles saberem que eu estava chegando, e apareci na porta da área de serviço. Os dois já estavam separados e olharam pra mim rindo, e eu perguntei:

-“e aí, tá bom o banho?”

--”amor, nem com água fria o cavalão não abaixa”

-“também, você tá praticamente pelada tomando banho com ele”

>>”pô, primo, a Aninha tem uma bunda muito bonita, eu não me controlei”.

--“poxa, eu sou só uma bunda bonita pra você?”

>>”não, você é toda linda, mas essa bunda é demais”

Aninha o abraçou e falou:

--“to brincando, primo, você também é muito bonito”, e deu um beijo no rosto dele.

-“e aí, já acabaram de pendurar as roupas?”

--“ainda não, amor, vem ajudar a gente”

Me juntei aos dois e minha esposa me olhava com cara de safada com vontade de dar, eu sabia o tesão que ela estava sentindo. Penduramos todas as roupas, e eu falei:

-“agora é a minha vez de tomar um banho com você”

--“você quer também, amor? Vem!”

-“não, quero você peladinha, lá no banheiro”

Aninha sorriu e meu primo entendeu o recado

>>”então tá, vou em casa colocar uma roupa seca”

--“ta bom, primo, vem depois pra tomar café”

Entramos no banheiro e tiramos nossa roupa, e eu a encoxei perguntando:

-“é assim que você gosta, né sua putinha?”

--“adoro, amor, me come gostoso que eu tô com muita vontade de dar”

Aninha abriu as pernas, colocou uma ajoelhada no vaso e empinou a bunda pra mim. Comecei a meter a chamando de puta, e ela falava:

--“mete na sua puta que segurou o cavalão pra você ver, meu corninho”

-“é uma safada, já tá pegando no pau do meu primo”

--“tava muito duro, amor, eu adorei segurar na pica dele”

-“vagabunda, safada”

--“se você demorasse mais ia me pegar mamando naquele cavalo, seu puto”

-“vai acabar dando pra ele, sua puta”

--“você quer ver aquele cavalão metendo na sua putinha, quer?”

-“eu tenho ciúmes de você, sua piranha”

--“eu sou sua, amor, fala que quer, é só fantasia”

-“quero, minha putinha, quero ver meu primo enrabando essa buceta carnuda”

--“ai, delícia, eu quero sentir aquele piruzão mexendo dentro de mim”

-“cachorra, quero ver você aguentar o cavalão”

--“ai, amor, mete gostoso que eu vou gozar pensando no cavalão”

Acelerei a metida e ela gozou tremendo as pernas. Fomos pro banho e eu comi de novo a minha esposa debaixo do chuveiro, falando as mesmas fantasias, até que ela gozou novamente e eu jorrei minha gala dentro dela.

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Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 3

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Comentários


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morenosafadoooo17 Comentou em 25/07/2024

Essa gostosa vai entra na vara logo logo

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sergiohmga Comentou em 22/07/2024

Ótimo conto ... precisa continuar essa aventura com essa delícia de mulher...

foto perfil usuario pedrinhodacruzbaiano

pedrinhodacruzbaiano Comentou em 21/07/2024

meu pau aqui duro igual pedra




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Ficha do conto

Foto Perfil julioepatricia
julioepatricia

Nome do conto:
Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 3

Codigo do conto:
216634

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/07/2024

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
3