Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 14

--“amor, a gente vai pro quarto, tá?”

-“tudo bem”, respondi hesitante.

E os dois entraram no quarto, de mãos dadas, deixando a porta semi aberta. Resolvi ficar ali no sofá, olhei na janela, nenhuma luz acesa na casa do meu tio, significa que o Ricardo estava dormindo, ouvi um sorriso e uma fala baixa da minha esposa no quarto, pensei em me aproximar mas fiquei ali. Não sei que tesão é esse de imaginar minha esposa se entregando a outro macho, mas me dava calafrios imaginar o que os dois estavam fazendo. De repente ouvi um tapinha, seguido de:

>"gostosa"

Será que ela já estava mamando a jeba do meu tio e ele deu um tapa na cara dela? A vontade de ir ver os dois era enorme, mas eu sabia que não ia encontrar nada que não tivesse visto antes, então me contive. Ouvi os dois conversando e de repente ela me chamou:

--"amooor"

-"oi", respondi do sofá e fui pro quarto

Cheguei na porta, meu tio estava só de camisa, pelado da cintura pra baixo, sentado com as costas apoiadas nos travesseiros e na parede, enquanto minha esposa ao lado dele, ainda de camisola, acariciava a pica em riste do meu tio. Ela olhou pra mim e falou sorrindo:

--"vem cá, amor"

Entrei no quarto e fiquei ao lado da cama. Aninha chegou o rosto mais perto da pica e falou:

--"quero fazer com você olhando", e sorriu pra mim e passou a língua na cabeça da jeba

-"safada"

Aninha começou a chupar devagar, lambendo a cabeça da pica e passando em seus lábios, olhando pra mim e pra ele, e meu tio pediu:

>"vem, Alex, meu filho não vai acordar"

Sentei na cama ao lado deles e ele falou:

>"que boca gostosa, chupa melhor que puta, essa safada"

Aninha sorriu me puxando pra mais perto dela e eu falei pra ela:

-"tem nem vergonha na cara, chupar outra pica na minha frente"

--"você gosta, safado", e me puxou pra me dar um beijo, eu sabia que ela queria isso, e meu tio também. Nos beijamos rapidamente. Quando ela voltou para chupar meu tio novamente, saiu o líquido da pica dele. Ela ordenhou a pica fazendo mais líquido sair e chupou como se chupa a pontinha de um sorvete, passou a língua no orifício da pica e olhou pra mim rindo. Eu olhei pro meu tio e falei:

-"você também tava só querendo que eu assistisse isso, né?"

>"eu gosto de ver vocês dois assim"

Aninha me puxou e demos mais um beijo, dessa vez mais demorado, ela passando a língua na minha pra me fazer sentir o gosto do líquido do meu tio. Depois do beijo ela me perguntou:

--"amor, você deixa ele gozar na minha boca?"

-"você gosta de me provocar né?"

>"e não vai demorar, sobrinho, tô me segurando aqui"

-"eu sei, tio, hoje essa safada é sua"

Aninha sorriu e deu um beijo na cabeça da pica, ficou de quatro ao lado da pica e começou a chupar e punhetar. Meu tio passou a mão em seus seios e eu puxei a camisola, deixando ela só de calcinha. Tio Paulo pegou a pica e tirou da boca dela, passou a cabeça em seus lábios, deu umas porradinhas com a pica em seu rosto, e falou:

>"chupa gostoso pro seu marido ver"

Aninha sorriu e me perguntou:

--"você gosta de ver, amor?"

-"tô me acostumando"

Ela sorriu e enfiou a pica na boca. Enquanto ela chupava meu tio passava a mão em seus seios, até que ele começou a tremer as pernas, parecia que ele estava tomando choques, ele colocou a mão na cabeça dela acompanhando o vai e vem da mamada, segurou meu braço com a outra mão e falou:

>"caralho, chupa, sua puta, vou gozar na sua boca pro seu marido ver"

--"enche minha boca de leite, tio",

Parecia que eles falavam pra me provocar, minha vontade era ficar pelado e dar minha pica pra ela mamar também. Ela punhetou mais rápido e ficou chupando só a cabeça dele, até que ele começou a ter espasmos, gozando na boca dela. Quando ele foi relaxando, ela foi tirando a cabeça da pica de dentro da boca sem deixar escapar uma gota de gala, e engoliu.

Que puta, quando sorriu pra mim não tinha vestígio de gala na boca, engoliu tudo. Depois saiu mais um pouco de gala da pica do meu tio e ela lambeu e sorriu pra nós. Meu tio estava relaxado, com os olhos meio fechados e com a cara de felicidade, e falou:

>"nossa, que mulher! Eu quero gozar assim todo dia"

-"aí, não pode dar confiança, daqui a pouco vai querer minha esposa pra você"

>"preserva, tá? Por que uma gostosa dessa você não acha nunca mais"

-"gostosa e safada, eu sei disso", e sorri pra minha esposa

Tio Paulo sorriu também e se levantou pra ir ao banheiro. Quando ficamos a sós nos olhamos cúmplices, e ela veio me dar um beijo. Quando ela chegou bem perto, quase encostando nossas bocas, eu falei:

-"sua boca tá cheia de gala"

--"eu sei"

E me deu um selinho, eu correspondi, mas quem está na chuva é pra se molhar, e acabamos nos beijando passando as línguas um no outro. Quando ele chegou, peladão, com a jeba que mesmo mole impressionava pelo tamanho, nós estávamos abraçados e ele me falou:

>"você tá de roupa ainda?"

-"hoje ela é sua, tio, só não acostuma"

>"tá bom, hoje eu aceito ficar sozinho com essa gata"

E dizendo isso se sentou no canto da cama, deixando Aninha entre nós. Ela imediatamente o abraçou e os dois deram um selinho. Ele passou a mão na bunda dela e perguntou:

>"e aí, gostou do biquíni?"

--"eu amei, tio, você é tão bom pra mim, eu queria poder retribuir"

>"dorme comigo lá em casa, amanhã cedo eu te trago"

--"e o Ricardo?"

>"eu ligo o ar condicionado, não dá pra ouvir nada"

--"ai, tio, aí é com o Alê", e olhou pra mim esperando uma resposta

-"e na hora que vocês forem ao banheiro, se ele pegar vai ficar chato pra caramba"

>"é mesmo, não tinha pensado nisso"

-"tio, pode dormir aqui, eu fico no sofá, amanhã eu não vou pro serviço mesmo"

>"não, pô, aí é abusar demais também"

-"não, tio, a Aninha queria ficar com você por que você tava meio triste, hoje você pode"

>"mas se for assim eu vou ficar triste mais vezes"

-"é um safado mesmo, não pode dar corda"

E nós três rimos. Enquanto eu pegava lençol e travesseiro no guarda roupas, olhei pra trás e vi os dois abraçados na cama se beijando. Aninha ainda estava de calcinha, e a pica do meu tio já começava a ganhar volume, mas eu sabia que ele ainda ia levar uns minutos pra se recuperar. Deitei no sofá, liguei a TV baixinho e tentei distrair a mente. Cerca de 10 minutos depois vi a porta do quarto abrindo, era Aninha, coberta pelo lençol, vindo na minha direção. Sentei do sofá e ela ficou na minha frente:

--"amor, tá tudo bem?"

-"tô morrendo de ciúmes aqui, mas tá sim. Aconteceu alguma coisa?"

--"ainda não, só vim aqui ver como você tá"

-"tira o lençol, deixa eu ver"

Ela tirou o lençol e estava peladinha, sorrindo pra mim.

-"não sei como eu te entrego assim"

--"amanhã eu te conto tudo, amor, agora eu vou dar gostoso pra ele, tá?"

-"safada, não exagera muito"

Ela sorriu, me beijou e voltou pro quarto. A porta ficou um pouco aberta, como sempre. A gente dormia com ventilador e a porta aberta ajuda na circulação de ar. Fiquei ali pensando na vida, até desliguei a TV e relaxei, não tinha barulho nenhum lá, acho que meu tio não estava em ponto de bala ainda. Depois de uns 15 minutos ouvi um barulho no quarto, eu já estava pegando no sono mas a adrenalina subiu na hora.

Fui na porta do quarto, coloquei minha orelha e ouvi a voz do meu tio, chamando-a de safada, puta, falando que a buceta dela é gostosa, enquanto ela gemia baixinho, quase que num choro contínuo, diferente de como faz comigo. Será que aquela tora grossa estaria causando dor, prazer, ou os dois? Mas no meio dos gemidos ela mandava ele meter, chamava ele de gostoso, e até mesmo de cavalo, então era prazer que estava sentindo, e não demorou muito para ela gozar baixinho, segurando o gemido. Será que ela não queria que eu ouvisse?

Quando o quarto ficou em silêncio, só com o som do ventilador eu fui pro sofá, vai que um dos dois levanta e me pega ali. E do sofá logo ouvi o barulho da cama. Fiquei ali mesmo, deitado, imaginando os dois transando, ouvi estalos de palmas, talvez ela estivesse dando de quatro. Fiquei imaginando minha esposa branquinha, com a bunda arrebitada virada pra ele, e ele vendo o cuzinho dela e com certeza enfiando um dedo enquanto metia a tora sem dó na buceta, a ponto de fazer barulho de palmas, e logo ouvi ela gemendo e gozando novamente, dessa vez mais alto.

E logo depois começou tudo de novo, a transa deve ter demorado uns 40 minutos até que eu ouvi ela gozar e em seguida ele urrar gozando também. Não demorou para os dois saírem pelados do quarto, cada um com a sua toalha. Tio Paulo entrou no banheiro e Aninha veio na minha direção e eu mexi a cabeça no encosto do sofá. Quando ela chegou perto me falou:

--"achei que você tivesse dormido"

-"eu cochilei um pouco, acordei com vocês quase quebrando a cama"

Preferi mentir sobre o cochilo pra deixá-la mais tranquila quanto a estar com ele no quarto. Ela sorriu e falou:

--"tá bom, vou tomar banho, tô morrendo de sono também"

Ela foi tomar banho e eu não resisti, fui atrás dela um minuto depois. Os dois já estavam no banho e não se surpreenderam com a minha presença. Abri o box pra colocar a cabeça e ele estava se ensaboando, sorriu pra mim e brincou:

>"tomei um coro agora, Alex, você não dá conta da sua mulher não?"

--"mentira, amor, só por que eu falei com ele que tava com vontade desde de manhã"

-"eu até daria conta dela, mas a gente combinou dela ficar só com você"

>"pô, vocês são demais mesmo, eu tava precisando de um carinho assim"

-"aproveita que é só essa noite"

>"você tem que colocar um ar condicionado no seu quarto, se quiser eu te ajudo"

--"nossa, tadinho, amor, seu tio deixou a cama toda suada, vou até trocar o lençol"

-"o cara vem na minha casa, come a minha mulher no meu quarto, e ainda deixa minha cama suada, tá foda mesmo"

Meu tio deu uma risada alta e falou:

>"pode deixar, vamos olhar um ar condicionado, daí na próxima a cama vai ficar fresquinha"

Aninha riu e comentou:

--"tá vendo, amor, ele já tá pensando na próxima"

-"eu tô é ferrado com vocês dois"

Voltei pro sofá e eles saíram do banheiro. Aninha veio até mim e me deu um beijo, dizendo que agora iria dormir, e entrou no quarto. Fiquei pensando em como os dois estariam dormindo. Será que colocaram, alguma roupa? Estariam abraçados? Dormi pensando nisso e acordei com a claridade da sala, por volta das 5:30h. Levantei e fui na direção do quarto, não ouvi barulho nenhum além do ventilador, então olhei lá dentro. Aninha estava coberta com o lençol e meu tio estava pelado, dormindo de lado, com um braço sobre ela. Imaginei que eles não haviam transado mais, e se transaram, eu não ouvi.

Deitei no sofá novamente mas não consegui dormir, fiquei pensando na vida até a hora em que normalmente eu me levanto pra ir pro trabalho, por volta das 6:30h, e fui fazer o café. Tentei não fazer muito barulho mas logo meu tio apareceu na cozinha, pelado. Sorri surpreso por vê-lo assim e nos cumprimentamos. Enquanto a água fervia ficamos conversando e eu perguntei:

-"e aí, valeu a pena?"

>"nossa, foi bom demais. Sabe que eu não lembro de ter passado uma noite tão boa assim com a mãe do Ricardo, mesmo quando a gente era namorado?"

-"sério? Você transou e dormiu, o que tem de tão diferente?"

>"ahh, a Aninha é diferente, só de pensar nela pelada a piroca já dá sinal de vida", falou segurando a jeba na meia engorda, e completou: "é linda demais, só não dei mais uma agora por que eu fiquei com pena de acordá-la"

-"e vai ficar com essa coisa apontando pra mim, tio?"

Ele riu e respondeu:

>"cara, você e a Ana são o casal perfeito. O casamento só dá certo se o casal combinar no sexo. Se ela tivesse casado com um cara ciumento, já teria separado"

-"mas eu tenho ciúmes dela, só que eu acabo gostando dessas brincadeiras"

>"sim, e eu gosto quando você tá junto, quase que te chamei quando a gente tava transando"

-"é, tio, até hoje eu não entendi isso, por que não é normal gostar disso"

>"que nada, tem um monte de homem que queria estar como você, com uma mulher linda e safada na cama, mas quando a gente foi dormir, ela tava preocupada com você sozinho no sofá "

-"legal saber disso, mas eu fiquei de boa. No início eu tinha medo dela se apaixonar por você, mas eu acho que ela te ama como tio mesmo, e é apaixonada por essa coisa aí", e sorri

>"ahh, isso aqui quem experimenta quer mais, mas fica frio que é só a piroca mesmo que ela gosta. Ela falou de você o tempo todo"

-"tá bom, tio. toma o café aí"

Enquanto tomávamos café, Aninha apareceu com cara de sono, vestindo uma camisa longa. Se espantou com meu tio nu na nossa cozinha, batendo papo comigo. A pica já tinha amolecido, ela foi sorrindo na direção dele e os dois se abraçaram desejando bom dia, e deram um selinho, então ela me abraçou e fizemos o mesmo. Foi só ela ficar entre nós, conversando, que a piroca do meu tio foi subindo e ficou dura novamente, e ele exibia sem nenhum pudor. Aninha sorriu e se virou pra ele, pegando na pica com cara de safada e perguntando:

--"nossa, tio, por que você tá assim de novo?"

Ele a abraçou e passou a mão em sua bunda, por debaixo da blusa, percebeu que ela tava sem calcinha e levantou a blusa até a cintura, expondo a bucetinha com pelinhos no meio, e minha piroca também já ficou dura vendo essa cena de intimidade dos dois.

>"você é muito linda, dá pra gente namorar mais um pouquinho"

--"daqui a pouco seu filho aparece aí, sabia?", falou ainda massageando a pica dele com as duas mãos, e sorrindo enquanto ele fazia cara de prazer.

>"chupa então, sua gostosa"

Aninha só estava esperando ele pedir. Se abaixou e beijou a cabeça da pica olhando pra ele e sorrindo, passou a língua e chupou um pouco, mas foi rápido, logo ela se levantou e falou:

--"chega, outro dia a gente faz mais"

>"deliciosa demais. Tá vendo, Alex, como ela me deixa doido?"

-"deliciosa e safada. Pelo jeito você também não deu conta dela"

Então nós três rimos, por conta da conversa que tivemos no banheiro nesta madrugada.

>"pena que eu tenho que ir, por mim ficava aqui com vocês o dia todo"

--"a gente também, tio, você foi a melhor coisa que aconteceu na nossa vida, não é, amor?"

-"sim, apesar de ter comido minha esposa a noite toda, tenho que admitir que eu gosto muito de você"

>"eu também adoro vocês. Você é como um filho pra mim, e você é nora, sobrinha e namorada, tudo junto"

Então tio Paulo foi no nosso quarto, colocou a roupa e foi na casa dele se trocar para ir pro trabalho, foi quando a gente ficou abraçado na cozinha e eu falei:

-"safada, quem ficou com tesão fui eu agora"

--"vamos pra cama, amor, eu quero ficar com você um pouquinho"

Fomos pra cama e tirei meu short e camisa, ficando só de cueca. Ela me abraçou, jogou a perna por cima de mim e por um momento não falamos nada, só ficamos olhando um pra cara do outro com um sorriso, como dois arteiros, aí ela perguntou:

--"você quer transar agora?"

-"quero, mas se o Ricardo aparecer?

--"aí eu dou pra vocês dois"

-"safada, tio Paulo não te comeu o suficiente não?"

--"tô brincando, Alê, eu tô morta de sono, você dormiu a noite toda"

-"como que dorme com vocês dois transando daquele jeito?"

--"para, amor, a gente fez baixinho pra não te acordar"

-"parecia polícia revistando maconheiro, de tanto tapa que eu ouvi"

Aninha riu e falou com cara de culpada

--"acho que foi quando ele me comeu de quatro"

-"você acha e eu tenho certeza, e ele faz de sacanagem, pra eu ouvir mesmo, filho da puta"

--"por ele você ficava do nosso lado vendo"

-"eu sei, e você adora também"

--"eu gosto de ver sua cara de tesão quando ele me come"

-"dessa vez eu fiquei só imaginando"

--"mas eu não gostei que você ficou sozinho no sofá, não quero mais assim não"

-"foi melhor do que ele te levar pra casa dele, o Ricardo ia ouvir também"

--"e ele tava incomodado com o calor, eu falei que da próxima vez ia ver com você"

-"aí o Ricardo ouve e pede pra entrar, você vai fazer o que?"

--"olha que eu deixo, hein, e você vai bem gostar, safado"

-"é uma puta mesmo, já quer dar pros dois", falei abraçando e apertando-a contra mim

--"você ia adorar, mas eu não aguento não, bobinho", falou passando a mão no meu pau que estava duro.

-"me chupa então, safada, faz igual você fez com meu tio"

Aninha sorriu e puxou minha cueca pra baixo e abocanhou meu pau, chupou olhando pra mim enquanto eu a chamava de puta, e ela falou:

--"quer saber como ele me comeu, corninho?"

-"quero"

--"me come de ladinho então, safado, foi assim que ele começou"

Aninha deitou de lado na cama, dobrando a perna que fica por cima e esticando a de baixo. Eu fui por trás dela e comecei a meter:

-"tá abertinha, safada, deu muito pro meu tio"

--"dei, amor, ele me comeu muito gostoso, me deixou abertinha pra você"

Comi ela um pouco nessa posição e pedi:

-"caralho, que delicia, sua puta, fica de quatro pra eu ver essa bunda gostosa"

Aninha ficou de quatro na beirada da cama e eu comecei a meter, ela rebolava e ia pra frente e pra trás, e falava:

--"tá gostando de ver, corninho? Passa o dedo no meu cuzinho igual meu macho fez de madrugada"

-"que safada, foi assim que ele fez?"

--"foi, amor, ele me comeu muito gostoso, você acordou com ele batendo na minha bunda?"

-"eu já tava acordado, sua puta, ouvi tudo"

--"eu fiquei imaginando você dormindo enquanto ele me comia"

-"quer dar pra ele enquanto eu durmo, safada? vai dar escondida pra ele?"

--"sim, aí depois eu te conto tudo, corninho, deixa eu dar pra ele assim, amor"

-"sei não, depois a gente vê isso"

--"fala que deixa, amor, eu quero gozar"

-"tá bom, puta, pode dar pra ele escondida, mas depois me conta tudo"

--"ai, que tesão, enfia o dedo no meu cu, corninho, quero gozar igual eu gozei com ele"

-"puta mesmo, ele te comeu enfiando o dedo no cuzinho?"

--"foi amor, ai, eu tô gozando, que delícia, corninho"

Quando ela falou isso eu acelerei a metida e gozei junto com ela. Deitamos na cama ofegantes, nos abraçamos rindo e eu falei:

-"nem vem hein"

--"é brincadeira, amor, só pra apimentar, você gostou?"

-"gostei mas nem começa com essas ideias"

--"tá bom, amor, vamos tomar banho que eu quero dormir"

-"vamos que daqui a pouco o Ricardo chega pra perturbar meu sossego"

--"ahh, você fica com ele aí, eu quero dormir"

Fomos pro banho e voltamos pra cama, ela colocou só a calcinha e eu só a cueca, e pegamos no sono.

Fomos pro banho e voltamos pra cama, ela colocou só a calcinha e eu só a cueca, e pegamos no sono. Acordamos com a voz do Ricardo chamando por nós, e eu respondi que estávamos no quarto. Ficamos cobertos pelo lençol de casal e ele apareceu na porta, então eu falei:

-"tem café pronto na mesa"

>>"tudo bem, depois eu tomo. O que aconteceu?"

-"nada, a gente dormiu tarde, hoje não tem muita coisa pra fazer"

>>"depois a gente tem que armar a banheira pra amanhã, e temos que comprar as carnes e bebida também"

--"ahh, vão vocês dois, eu tô morta, seu primo acabou comigo essa noite"

>>"poxa, que inveja, você me deixou na mão ontem"

-"arruma uma esposa e casa, espertinho"

>>"se for linda como a sua eu topo", e os dois sorriram um pro outro

--"galanteador e safado igual o pai, a fruta não cai longe do pé mesmo"

Confiante ele veio pro nosso lado, sentou na lateral da cama e passou a mão sobre a perna dela.

>>"mas eu tô sendo sincero, você dormiu tarde por que é o Alex, se fosse comigo você nem ia dormir"

Aninha gargalhou e falou:

--"tarado, você só tem isso na cabeça"

>>"quem manda você ser linda. Posso tirar esse lençol de cima de você?", e foi descobrindo o pé dela antes de qualquer consentimento.

--"eu tô só de calcinha, você já viu tudo aqui"

??? vale seu voto? ???

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 14

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Comentários


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jpsanf Comentou em 08/10/2024

O melhor escritor pra mim!!! Maravilhoso!!

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fernando1souza2 Comentou em 07/10/2024

O tesão continua!

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sumurai Comentou em 06/10/2024

Super votado. Aguardando a próxima. Parabéns vc escreve muito bem.

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casallagoars Comentou em 05/10/2024

Muito bom o conto como todos os outros. Parabéns. Já imaginando as próximas aventuras da Aninha...




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Ficha do conto

Foto Perfil julioepatricia
julioepatricia

Nome do conto:
Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 14

Codigo do conto:
220649

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/10/2024

Quant.de Votos:
26

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