Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 23 (com cenas BI)

Essa é uma versão do mesmo conto, com o mesmo título, mas com adição de cenas bi. Só continue a ler esta versão se gostar do tema.

Coloquei o chinelo e fui, quando entrei no quarto senti o frio do ar condicionado e mesmo na penumbra escura por conta da luz apagada, vi minha esposa e meu tio embaixo do edredom, e ao lado dela, fora do edredom, estava meu primo, só de cueca, sorrindo pra mim. Eu não entendi nada, e antes que eu perguntasse, minha esposa falou rindo:

--“olha, Alê, que menino inconveniente”

Eu ainda estava sem entender e meu tio falou:

>“a gente deixou a porta encostada pra você, e o Ricardo entrou”

>>”pô, sacanagem o que vocês estão fazendo, se escondendo de mim”

Eu ri, coitado, eu tava até com pena dele, e respondi.

-“eles tinham combinado de ficar hoje, você queria o que?”

>”olha, por mim não tem problema, e você também pode ficar aqui com a gente”

-“eu sei, você é foda, tio, gosta da zoeira mesmo”

--“vem, amor, vamos ficar todo mundo junto então”

Ela falou esticando os braços me convidando para deitar com ela. Me espremi entre ela e meu primo e falei pra ele:

-“dá licença que a esposa é minha”

Ele sorriu e ela se descobriu do edredom, estava peladinha, e eu fiquei imaginando o que ela tinha feito com meu tio embaixo do edredom. Nos beijamos e enquanto eu acariciava seu corpo, meu tio também se livrou do edredom abraçou minha esposa por trás e segurou o seio dela. Aninha ficou entre nós dois como um sanduíche e eu falei:

-“parece uma ovelhinha no meio dos lobos”

>”é, mas essa ovelhinha acaba com o lobo velho aqui”, meu tio respondeu dando um beijo no pescoço dela

Passei a mão na bunda dela enquanto a gente sorria, e senti a perna do meu tio encostada nela. Fiquei passando a mão e acabei encostando os dedos na pica do meu tio, que fazia pressão no reguinho dela. Fiz de conta que não estava sentindo nada e continuei passando a mão na bunda dela e os dedos encostavam na pica do meu tio, e eu falei:

-“não sei como eu deixo você com estes dois”

>”a gente cuida dela com carinho, pelo menos eu cuido”

--“o Ricardo também”, e sorriu pra ele, que estava atrás de mim só acompanhando a resenha

-“safada, vai me matar de ciúmes ainda”, fali tirando a mão dali.

Aninha riu, me deu um selinho e perguntou:

--“amor, você quer fazer ou quer olhar um pouquinho?”

Eu estava de roupa ainda. Ricardo, atrás de mim, já estava massageando o pau fora da cueca, e eu respondi:

-“pode ficar com eles um pouco, depois é a minha vez”

Quando fui me levantando da cama, Aninha se virou de frente pro meu tio e os dois se beijaram, então ele se sentou apoiando as costas na cabeceira da cama e minha esposa ficou de lado pra ele, pegou a piroca e começou a chupar, arrebitando a bunda na direção do meu primo, que tirou a cueca e apontou a cabeça da pica na grutinha da minha esposa e começou a meter nela de conchinha.

Aninha abriu a perna de cima, deixando dobrada e eu via a pica do meu primo entrando e saindo. Eu tirei minha roupa e fiquei massageando a pica vendo a cena. Aninha percebeu meu tesão e falou pro Ricardo:

--“ que delícia, primo, come sua priminha pro meu marido ver”

>>”que buceta gostosa, Alex, o cavalão cabe direitinho nela”

-“filho da puta”, respondi rindo.

Aproveitei pra me aproximar mais da cama, o quarto estava um tanto escuro mas eu via a jeba do meu primo entrando e saindo. Depois de dar assim por alguns minutos ela pediu ao meu primo pra comê-la de quatro, e se posicionou entre as pernas do meu tio. Ricardo se ajoelhou atrás dela e encaixou a pica, agora ela dava de quatro pro meu primo e chupava o meu tio, que estava sentado com as costas apoiadas na cabeceira. Eu sentei na cama ao lado deles e ela me chamou:

--“vem cá, amor, fica aqui comigo”

Acabei deitando na cama ao lado do meu tio e fiquei vendo de perto minha esposa gemendo e chupando a pica do meu tio. Passei a mão em seus cabelos enquanto a cabeça balançava com as estocadas que levava do meu primo, e que dava tapas na sua bunda a chamando de puta gostosa. Ela tirou a pica do meu tio da boca e me perguntou com a cara cheia de tesão:

--“tá gostando, amor?”

-“tô, safada”

--“eu também tô adorando, corninho, seu primo me come muito gostoso”

>”que delícia, sobrinha ... Passa a língua na caceta pro Alex ver”

Aninha colocou a língua pra fora da boca e ficou passando na pica do meu tio, e chupava a cabeça como uma bola de sorvete, enquanto seu corpo balançava com as estocadas do meu primo, enquanto lambia ela olhava pra mim, provocante, então aproximou seu rosto de mim e pediu:

--“me beija”

O tesão era tanto que nem me preocupei com meu primo vendo tudo, cheguei mais perto do rosto dela e nos beijamos de língua enquanto ela segurava a pica do meu tio. Ela passou bastante a língua na minha boca me fazendo sentir o gosto da pica do meu tio em sua boca, e quando terminamos o beijo ela me pediu:

--“fica aqui pertinho, amor, olha de pertinho”

Me aproximei ainda mais, encostando meu corpo na perna do meu tio e nos beijamos mais uma vez. Meu pau duro ficou encostando na canela do meu tio, mas ele não falou nada. Enquanto eu beijava minha esposa e acariciava seus seios, o rosto dela balançava e eu sentia a pica do meu tio perto dos nossos rostos, o que aumentava meu tesão e adrenalina.

Fiquei com um pouco de vergonha por que o Ricardo estava vendo. Quando olhei pra ele, meu primo falou:

>>”que mulher gostosa, Alex, quero comer todo dia”

-“vai sonhando, aproveita que é só hoje”, respondi rindo

Ele riu também e deu um tapa na bunda da minha esposa, que gemeu e começou a chupar meu tio novamente. Meu tesão era tanto que quando ela parou de chupar meu tio e olhou pra mim, eu fui beijá-la com a pica dele ao lado dos nossos rostos, e quando meu tio enfiou novamente a pica na boca dela, eu fiquei beijando o canto do lábio dela e sentindo a pica encostar na minha boca. Eu sabia que meu primo via a cena mas o tesão era tanto que deixei rolar, e quando ela tirou a pica da boca, ficamos nos beijando com a cabeça da pica dele no meio de nossas bocas, sendo beijado e lambido por nós dois. Quase gozei naquela hora de tanto tesão.

Se estivéssemos só eu, minha esposa e meu tio eu continuaria, mas com o Ricardo de plateia, recobrei um pouco da razão e me afastei.

-“chupa ele, amor, vou ficar olhando vocês”

Aninha continuou chupando meu tio e eu olhava de perto, meu tio era só elogio pra mamada da minha esposa, e ela se esforçava, chupando do saco até a cabeça da pica do meu tio. Ricardo começou a meter mais rápido e falou:

>>”nossa, Alex, que tesão, posso gozar nessa gostosa?”

-“pode, enche essa safada de gala”

>”rebola, loira, mostra pro seu marido como você tá gostando”

--“eu tô adorando, tio, seu filho me come muito gostoso”

Ricardo não estava se segurando mais e começou a urrar de prazer e encher minha esposa de gala. Quando terminou de gozar, saiu de trás dela e se deitou na ponta da cama, ofegante, falando que tinha gozado gostoso demais, e meu tio falou:

>”porra, filho, um auê danado pra transar e quanto transa demora cinco minutos”

>>”foi muito mais, pai, e a primeira minha é rápida mesmo”

Aninha olhou pro meu primo sorrindo enquanto ele respirava ofegante e foi saindo de cima da cama com cuidado pra não cair gala no lençol, e falou pros dois:

--“vou deixar vocês aí discutindo a duração do sexo, tá? Vem, amor, toma banho comigo”

Fomos pro banheiro e enquanto a gente tomava banho, Ricardo apareceu e ficou na porta do box. Aninha o recebeu com um sorriso e o chamou pra tomar banho junto com a gente. Ricardo entrou e foi pra debaixo do chuveiro, e minha esposa se virou pra ele, ficando de costas pra mim, pegou o sabonete e passou em seu corpo e quando estava ensaboando a pica mole do meu primo, perguntou:

--“tá satisfeito agora?”

>>”agora sim, daqui a pouco eu quero mais”

Aninha riu e respondeu:

--“fala isso com seu pai que ele te mata, eu tô cheia de leitinho seu aqui, safado”

>>”tô brincando, eu nem vou voltar no quarto, ele vai ficar reclamando que eu gozei dentro”

--“primo, eu gosto do jeito que você faz, não liga pro seu pai, tá?”

>>”tá bom, quando a gente tiver tempo vou fazer mais demorado”

Essa intimidade dos dois conversando enquanto ela ensaboava a pica do meu primo e ele passava a mão no quadril nu da minha esposa e subia passando os dedos nos bicos dos seios, me grilava mais do que a transa em si, mas me enchia de tesão também. O pau dele já estava endurecendo e eu resolvi acabar com brincadeira. Abracei minha esposa deixando meu primo ao nosso lado e falei:

-“chega dessa intimidade de vocês, eu tô cheio de tesão querendo gozar também”

--“tô vendo, amor, você quer fazer lá no quarto ou aqui?”

-“aqui mesmo, tá tarde já, daqui a pouco eu levanto pra trabalhar”

Ricardo viu que estava sobrando e falou:

>>”vou ficar ali fora esperando vocês”

-“pode ficar aí se quiser, não vai atrapalhar a gente”

Aninha estava abraçada comigo e sorriu pra mim e nos beijamos, minha pica estava muito dura espetando a barriga da minha esposa, e enquanto nos beijávamos, senti Ricardo nos abraçando. Abrimos nossos olhos sorrindo e ele falou:

>>”vocês são demais, eu amo vocês dois”

Coloquei a mão nas costas dele, o abraçando também, e falei:

-“a gente também te ama, seu pra frente”

E nesse meio tempo o pau dele já estava duro e ficou encostando na gente. Tirei a mão das costas dele e voltei a beijar minha esposa, deixando ele encostar e fingindo que não estava sentindo, e ele ficou abraçado e arrastando a pica no meu quadril e na barriga da minha esposa, e a mão dele foi descendo e ficou na minha bunda, com o dedo encostando no reguinho entre as nádegas. Senti um calafrio tão forte que eu parei de beijar minha esposa e ela abriu os olhos sem entender, então eu virei o rosto pra ele e falei:

-“tira a mão daí, filho da puta”

Ricardo tirou a mão das minhas costas e Aninha perguntou:

--“o que foi?”

-“ele tava com a mão na minha bunda”, respondi

--“deixa ele, amor, me beija”

Voltei a beijar minha esposa e senti o pau dele roçando novamente no meu quadril e de repente ele começou a bater o pau dele, de cima pra baixo, sobre meu pau. Eu comecei a rir a claro, o beijo acabou na hora. Aninha abriu os olhos e eu olhei pra baixo falando:

-“olha que filho da puta, tava batendo o pau dele no meu”

--“ai, primo, você também, hein. Vem, amor, me come logo”

Ao falar isso ela se ajeitou apoiando na parede do banheiro empinando a bunda pra mim, e Ricardo ficou ao nosso lado dentro do box. Minha pica entrou fácil, e eu senti a buceta dela mais abertinha e melada com a gala do meu primo e falei enquanto metia:

-“safada, tá cheia de gala do Ricardo”

Ela olhou pra trás sentindo tesão e perguntou:

--“tá gostando de me comer meladinha assim?”

-“tô, sua putinha”

Aninha aproveitou pra pegar na pica do meu primo enquanto eu a comia e perguntou:

--"você gosta de ver o cavalão assim cheio de tesão por mim?”

-“gosto, safada, pode brincar com ele aí”

>>”que delícia, prima, você me deixa doido”

Meu primo passou a mão nos seios dela e foi baixando, chegando no grelo da minha esposa, e começou a bolinar o grelo dela de um lado pro outro enquanto eu metia. Aninha abriu mais as pernas e não demorou muito pra ela fazer uma carinha de prazer, foi aumentando os gemidos até dizer que estava gozando e começou a gemer alto na minha pica e nos dedos do meu primo. Quando ela relaxou, eu disse que queria gozar também, e pedi pra gozar na boca dela. Queria vê-la bem safada tomando gozada na cara pro meu primo ver.

Tirei o pau da buceta dela e estava todo melado de gala do meu primo. Enquanto ela se abaixava pra ficar ajoelhada de frente pra mim, peguei no meu pau todo melado e falei:

-“meu pau tá cheio de gala, puta que pariu”

Aninha riu e falou:

--“vem cá, amor”

Cheguei perto dela e ela começou a me chupar sorrindo pra mim. Eu ri pra ela também e falei:

-“a culpa é sua, que é safada, fica dando pra ele”

--“adoro, amor, ele me come muito gostoso”, respondeu enquanto me chupava.

Aninha pegou na pica dele e ficou punhetando enquanto me chupava, e eu não resisti mais e comecei a urrar de prazer e gozar na boca e na cara da minha esposa. Quando eu terminei de gozar, ela ainda chupou meu primo por alguns segundos e então se levantou com a cara toda melada e se lavou no chuveiro.

Foi só então que tive a curiosidade de olhar pra porta do banheiro, através do vidro do box que estava úmido e dava pouca visão, e vi meu tio lá nos observando. Fiquei surpreso, olhando na direção dele e falei:

-“você tá aí?”

>”como é que eu vou beijar minha loira agora?”, ele perguntou brincando

-“quando eu beijo depois que ela te chupa você gosta né?”

Se Ricardo não tinha percebido isso na transa na cama do meu tio, teve certeza agora.

>”se eu soubesse que ia ter isso eu vinha tomar banho também”

--“tio, eu vou sozinha pro quarto com você, eles vão dormir”

-“é, cuida bem dela, e quero ver você acordar amanhã de manhã”

>”tá tarde mesmo, mas eu só quero dormir abraçado com minha namorada, né loira?”

--“ahan”, Aninha respondeu rindo

Aninha saiu do box nos deixando lá, eu ainda estava relaxado pela gozada, apoiando meu corpo na parede, olhei pro meu primo de pau duro, vindo pra mais perto de mim e ficando embaixo do chuveiro, e falei:

-“que loucura, cara, as vezes nem acredito que a gente tá fazendo isso”

>>”e eu acabei ficando na mão, queria gozar de novo”

Olhei pro pau dele e falei:

-“tô vendo, você é foda, ficou batendo essa coisa aí no meu pau”

Ricardo suspirou e falou num tom mais baixo:

>>”eu tô com muito tesão ainda, sente como ele tá”

E falando isso chegou mais perto, quase encostando o pau em mim, e eu falei:

-“eu não, sai pra lá com isso”, respondi baixando o tom também.

>>”só um pouco, Alex, igual aquela vez na banheira”

-“que tesão é esse, Ricardo, você tá gostando de homem agora?”

>>”claro que não, só quero sentir sua mão nele um pouquinho, vai”

Olhei pro pau dele e coloquei a mão, senti um calafrio novamente, meu pau tava mole ainda mas parecia que queria endurecer, então coloquei a outra mão também e fiquei massageando e punhetando de leve. Ricardo colocou a mão no meu ombro e pediu:

>>”chupa ele, vai”

-“tá doido, Ricardo, claro que não”

E tirei minha mão do pau dele e me afastei um pouco, e ele falou:

>>”tudo bem, Alex, desculpa, é que eu tô com muito tesão”

-“eu sei, só que isso seria demais já”

>>”sim, eu não devia ter pedido, tava tão bom só com a sua mão”

-“foi melhor parar, senão você goza e como eu ia falar isso pra Aninha depois?”

>>”você não precisa contar tudo pra ela, pode ter um segredo ou outro. Eu nunca iria falar isso com ninguém”

-“tá bom, eu vou pra casa dormir um pouco, se eu conseguir né? Amanhã a gente conversa”

Me enxuguei e fui pra casa pelado mesmo. Minha roupa estava no quarto do meu tio e eu não quis entrar lá. Deitei pensando em tudo que aconteceu e principalmente no banho com meu primo. Eu nunca tive tesão em homem, mas fui levado pela curiosidade de sentir aquela pica na minha mão e quase acabo fazendo uma besteira enorme. Enfim dormi pelado mesmo, e no meio da madrugada acordei de pau duro. Fui no banheiro e mijei um pouco pra ver se amolecia, e dormi novamente. Acordei de manhã na sexta feira e fiz o café. Como tio Paulo estava demorando a vir, pensei que tivesse perdido a hora, então fui lá na casa dele conferir, e já o encontrei na sala colocando a roupa de trabalho.

Cumprimentei meu tio rapidamente e fui no quarto ver se minha esposa estava acordada pra eu me despedir. Ela estava dormindo, então fui no canto da cama e dei um beijo em seu rosto. Aninha abriu os olhos e sorriu ao me ver e falou:

--“ai, amor, eu achei que era o seu tio”

Ao dizer isso abriu os braços para me abraçar e seus seios saíram debaixo do edredom. Imaginei minha esposa nua com meu tio embaixo do edredom e perguntei:

-“tá tudo bem?”

--“uhum, depois te conto tudo”, respondeu com um sorriso

Demos um beijo e me despedi dela e fui com tio Paulo em casa tomar café antes de partirmos pro trabalho, e ele me perguntou:

>”e aí, dormiu tranquilo”

-“sim, demorei um pouco pensando no que vocês estavam fazendo, mas eu tava cansado, dormi rápido sim”

>>”você sabe o que a gente faz, eu preferia que você estivesse lá com a gente, mas fica tranquilo que eu cuidei bem dela”

-“é, eu sei disso, você e o Ricardo estão cuidando até demais”

>”eu te falei que ela não é mulher de um homem só, mas e pra você, ela tá dando direitinho?”

-“pra te falar a verdade, desde que começaram essas brincadeiras com você ela ficou muito mais safada, e agora com Ricardo só adicionou ele nas fantasias, mas a safadeza é a mesma”

>”eu tenho que ficar esperto senão vou acabar perdendo minha namorada”

-“perde nada, ela já me falou que gosta de dar pra vocês dois, cada um tem um jeito que ela gosta”

>”pode ser, mas ela fala que nunca quis ficar com coroa, mas que dava uns pegas nos novinhos quando vocês namoravam”

-“ahh, eu já te falei disso, aconteceu algumas vezes quando a gente ia em balada longe de casa, a gente fingia que era amigo e ela dava uns amassos em algum carinha, mas nunca passou disso”

>”e você via?”

-“claro, ela dava uns beijos só, não era na minha frente mas dava pra eu ver, as vezes ela desaparecia mas depois me contava tudo”

>”caralho, se sou eu ia levar pro motel”

-“mas ela não iria. O máximo que ela fez foi ficar com um cara no carro dele, aí ela chupou até ele gozar, mas nessa época ela não deixava gozar na boca”

>”e você beijou ela depois?”

-“eu só soube quando a gente já tinha se beijado, aí acabou que nós fomos pra um canto e ficamos nos pegando também”

>”e você gostou?”

-“ahh tio, é complicado, ela provoca e não sei por que eu acabo gostando dessas safadezas que ela apronta”

>”sim, eu perguntei por que ontem você parou de beijá-la quando o Paulão tava encostando em você”

-“mas seu pau tava no meio da nossa boca, e eu fiquei com vergonha do Ricardo vendo”

>”que nada, já conversei com ele sobre isso, ele disse que já beijou a Aninha também depois que ela te chupou”

-“sim, é verdade, foi uma vez na nossa cama”

>”então, relaxa que tá todo mundo se divertindo, você só tem que aproveitar”

-“e você se amarra em ficar passando o pau enquanto a gente se beija”

>”porra, eu adoro, Alex, queria sentir ele dentro da sua boca ontem”

-“você é maluco, tio, tem jeito não”

>”olha como a caceta fica só de pensar”, e pegou na jeba que tava dura dentro da calça.

-“se controla aí que a gente tá chegando. Imagina você sair assim do carro, vão achar que a gente tava fazendo alguma coisa”

>”verdade, mas se você topar a gente dá uma volta antes de chegar na empresa, pra você sentir como ele tá”

-“tá doido, tio, não tá satisfeito só com minha esposa não?”

>”quando você encostou a boca nele ontem eu fiquei doido, quase gozei na hora. Coloca a mão aqui pra ver como ele tá”

-“não, tio, a gente tá indo pro trabalho, acho que não vai ser legal”

>”por cima da calça, Alex, deixa eu sentir você apertando ele”

E ao falar isso pegou minha mão e eu deixei ele encaminhar até o pau dele. Apertei umas 3 ou 4 vezes e senti a dureza por cima da calça, então tirei minha mão e falei:

-“chega, tio, vamos pra empresa”

>”vamos dar uma volta, ele não vai amolecer até a gente chegar lá”

-“tudo bem, depois você justifica meu ponto atrasado”

Tio Paulo sorriu e falou:

>”pode deixar. Tem problema tirar ele da calça?”

Meu coração começou a bater mais forte, ele mal perguntou e já estava puxando o botão da calça e baixando o zíper. Só deu tempo de eu responder:

-“não, só cuidado no volante”

Ele abriu a parte do zíper e eu vi o volume dentro da cueca, então ele deu uma paradinha na faixa de estacionamento e baixou a calça e a cueca, e aquela pica enorme ficou livre e solta. Ele deu uma punhetada de leve e falou olhando pra pica e depois pra mim:

>”vem, Alex, pega nele de verdade agora”

-“tio...”

>”tô cheio de tesão ainda, vai, pega nele um pouco”, falou puxando minha mão.

Deixei novamente ele conduzir minha mão até aquela jeba enorme e eu senti o calor da pele e falei:

-“anda com o carro, senão alguém pode passar aqui e ver”

Ele colocou a marcha e puxou meu corpo pra eu ficar com o rosto perto da pica, justificando:

>”abaixa aqui pra ninguém te ver”

Fiquei abaixado, com o rosto muito próximo da pica dele, e fiquei punhetando de leve enquanto ele dirigia por um local com pouco trânsito. Peguei no saco com a outra mão e fiquei massageando, e perguntei:

-“será que esse insul film não deixa ver, tio?”

>”não, fica tranquilo, e você tá abaixado também, ninguém vai ver”, e colocou a mão por baixo da minha axila, me puxando pra mais perto.

Eu aceitei e fiquei com meu rosto muito perto da pica dele, na verdade só precisava ele pedir e eu ia fazer uma besteira. Meu pau já estava duro dentro da calça também. Ele ficou passando a mão nos meus cabelos e pesando a mão e eu fui chegando perto até encostar minha bochecha na pica dele, então ele pediu:

>”faz igual ontem, coloca sua boca nele”

Virei um pouco o rosto e encostei meus lábios no corpo da pica e sem querer dei um beijo de leve, sem barulho, nossos olhos se cruzaram e eu fiquei sem ação, com a boca na pica dele e sem saber o que fazer ou falar, então ele perguntou:

>”tá gostando?”

-“eu acho que sim”

>”vem mais pra cá, chupa ele, vai”

Me ajeitei ainda mais e coloquei a cabeça nos meus lábios, lambi e senti um gostinho diferente, tirei a boca e apertei a pica e saiu um pouco de líquido. O tesão era tanto que só coloquei na boca novamente e chupei, sentindo o gostinho enquanto punhetava. Depois de ter chupado alguns minutos enquanto o carro se movimentava devagar, eu perguntei:

-“tá bom, tio?”

>”eu queria gozar, mas dirigindo eu não vou conseguir”

Afastei um pouco meu rosto e falei:

-“então chega, tio, alguém pode acabar vendo”

>”tudo bem, vou encostar e colocar a roupa”

Meu tio estacionou e foi colocando a cueca e a calça. Fiquei olhando a jeba dele e pensando na loucura que estava fazendo novamente, mas ao mesmo tempo estava satisfeito por ter sentido o gosto daquela pica. Quando ele acelerou e olhou pra mim sorrindo eu falei:

-“eu tô com um pouco de vergonha”

>”ei, fica frio, é só uma brincadeira, e fica entre nós dois, tá bom?”

Eu tinha ouvido isso do filho dele naquela noite. Baixei a cabeça por que não me senti bem, achei que estava cedendo a coisas que não seriam legais pra mim. Ele percebeu e colocou a mão na minha perna e falou:

>”Alex, se você não gostou a gente não faz mais, ok?”

-“não é isso, é que é estranho pra mim fazer isso”

>”eu sei, mas não precisa se preocupar, você tá comigo, tá bom?”

-“sim, tudo bem, tio”

E inesperadamente ele apertou meu pau por cima da calça e falou rindo:

>”e esse pau duro aí? Relaxa, cara, você tem que curtir”

-“você queria o que? Desde ontem vocês estão me atentando”

>”tô brincando com você, vamos mudar o assunto senão eu vou ter que sair do carro assim mesmo”

-“você nem é doido de fazer isso comigo. Pensa aí na planilha do excel”, e nós dois rimos.