Aninha animou e a gente foi, eu sabia que mais sacanagem iria rolar, claro, com 3 homens e uma mulher pelados numa cama, mas eles não fariam nada que já não tivessem feito, e eu estava cheio de tesão e também queria gozar. Meu tio abriu o aplicativo de filmes e deu o controle para Aninha escolher enquanto ele ligava o ar condicionado e fechava a cortina da janela.
Aninha pediu travesseiro, e como só tinha o do meu tio, Ricardo foi pegar no quarto dele e eu tive que ir na minha casa pegar os nossos. Quando eu voltei, Aninha estava deitada entre os dois, e sobrou um cantinho entre meu primo e a parede pra eu me ajeitar. Entreguei o travesseiro dela e ela colocou o tronco sobre meu primo, pra me dar um beijo e perguntar:
--"tá tudo bem, amor?"
Ao me virar pra beijá-la, acabei encostando minha pica dura no quadril do meu primo. Fingi que não tinha sentido nada e demos um selinho, eu respondi que sim, pois sabia que ela não transar com eles por que ela tinha me dito que estava assadinha, então eu queria ver até que nível iria aquela safadeza toda. Voltei para o meu lugar e Aninha se deitou de lado, virada pro meu tio com a cabeça em seu ombro, e de costas pra nós.
Meu primo olhou a bunda dela passou a mão na nádega, e deu uma masturbada de leve. Olhei meu primo acariciando sua pica e passando a mão na bunda da minha esposa e parecia que meu pau iria explodir. O filme começou e logo a vi passando a mão na pica do meu tio, enquanto ele fazia carinho em seus cabelos, sem empurrar a cabeça, mas indicando que gostaria de ser chupado, mas nada aconteceu, então ele esticou um edredom para ele e minha esposa, e entregou outro pra mim e meu primo, mas a gente ficou descoberto mesmo.
Ricardo se virou de lado no colchão, atrás da minha esposa e levantou o edredom, se aproximou mais e ficou passando a caceta na bunda dela. Eu estiquei o pescoço pra ver alguma coisa e acabei me virando de lado também, e de sacanagem deixei meu pau roçar na bunda dele. Ele olhou pra trás e falou:
>>"ô filho da puta, tá encostando em mim"
-"porra, vocês estão com a minha esposa e tá com frescura?"
Respondi rindo e recolhi meu quadril. Aninha se virou pro nosso lado, ficando de costas pro meu tio e perguntou:
--"o que foi vocês dois aí hein?"
-"Ricardo tá com frescura por que eu encostei sem querer o pau nele"
Aninha sorriu olhando nossas picas duras e segurou a minha primeiro, fez um carinho e então segurou a do meu primo e masturbou de leve e falou:
--“amor, eu tô ficando com vontade”
Estranho seria se não estivesse, então eu respondi:
-“pode fazer o que você quiser, amor”
Minha esposa olhou pro meu primo e continuou masturbando. Ele passou a mão nos seios dela e ela o chamou de safado e baixou a cabeça, deu um beijo no bico do peito dele e foi descendo até passar a língua na cabeça da pica, e então começou a chupar e punhetar de leve. Ricardo respirava ofegante ao meu lado, eu passei a mão no rosto dela sentindo o movimento da chupada que ela dava. Meu tio aproveitou que ela estava de bunda virada pra ele e ficou passando a piroca na bunda e na buceta dela, enquanto isso abria as nádegas dela e passava os dedos em seu reguinho.
De repente Aninha parou de chupar meu primo, mas continuou segurando a piroca e fazendo cara de prazer. Só pra apimentar o ambiente eu perguntei:
-“o que ele tá fazendo?”
--“tá comendo meu cuzinho com o dedo”, e sorriu com cara de prazer.
Olhei pro meu tio e ele riu pra mim. Ela voltou a chupar meu primo e me chamou:
--"vem cá, amor"
Desci um pouco no colchão, já sabia o que ela queria, e falei baixinho:
-"fala, putinha"
--"me beija, safado"
Sorri pra ela e demos um beijo de língua, e então ela voltou a chupar o meu primo e eu fiquei vendo meu tio passando a pica na buceta dela. Aninha abriu a perna de cima, facilitando, e meu tio foi encaixando a cabeça na buceta, e ela falou:
--“devagar, tio”
>”se doer você fala que eu paro”
Aninha empinou mais a bunda pro meu tio e continuou chupando meu primo. Ele começou a meter devagar e ela fez cara de tesão, tirou a pica do meu primo da boca e ficou segurando, com o rosto colado nela, e me perguntou:
--"que delícia, amor, tá gostando de ver sua putinha assim?"
-"você sabe que eu gosto, safada"
--"vem, amor, me beija"
Pediu quase implorando enquanto o corpo balançava de leve com a metida do meu tio. O tesão era tanto que não pensei duas vezes e fui beijá-la, e ela fez questão de deixar a pica do meu primo no canto da sua boca, então nos beijamos e eu sentia a cabeça da pica encostando na minha bochecha. Era tanto tesão que eu não estava mais medindo as consequências, então deixei rolar. No meio do beijo Aninha virou um pouco o rosto e chupou a cabeça da pica do meu primo e voltamos a nos beijar, e eu já estava sentindo a pica encostando em nossos lábios, e parei de beijar minha esposa mais por vergonha do que por vontade de parar realmente. Ela pegou na pica e ficou lambendo e eu falei baixinho pra ela:
-"safada"
--"você gosta?"
Não sei se ela estava perguntando se gosto de vê-la chupando ou se gosto de beijá-la com gosto de pica, mas respondi:
-"gosto"
Meu tio estava vendo tudo e enquanto metia na minha esposa segurando o quadril dela, falou:
>"que delícia, sobrinho, adoro ver vocês assim"
>"isso, sobrinho, beija essa safada que adora rola"
Aninha olhou pra mim sorrindo, ainda segurando a pica do meu primo encostada em nossos rostos, e eu afastei meu rosto um pouco. Tio Paulo começou a meter mais forte e Aninha voltou a chupar meu primo, então meu tio deu um tapa na sua bunda e falou:
>”fala pro seu marido que você é uma puta e adora uma piroca grande”
--“amor, eu sou uma puta e adoro dar pro seu tio e seu primo”
-“eu sei que é, sua safada, pode dar pra eles”
Ricardo pegou a piroca e deu umas porradas de leve no rosto dela, enquanto ela balançava com as estocadas do tio, e ele perguntou:
>>”você gosta de levar pirocada na cara assim?”
--“adoro, cavalão, bate na sua puta”
>>”que mulher gostosa, Alex, eu fico maluco com ela”
-“eu sei, é muito puta mesmo, pode aproveitar aí”, falei sorrindo pra ela
Aninha começou a fazer cara de quem ia gozar logo, passou a gemer diferente e meu tio, sabendo como ela é, acelerou a metida, e logo ela disse que ia gozar, e ele falou:
>”goza chupando o meu filho, puta, não tira a boca do pau dele”
Aninha chegou a fechar os olhos de prazer, gemendo e gozando com a boca no pau do meu primo enquanto meu tio metia nela de conchinha, e quando ela terminou de gozar, relaxou ainda ofegante na cama. Tio Paulo tirou o pau de dentro dela e pediu:
>”troca um pouco, minha loira. Dá essa buceta gostosa pro meu filho”
Aninha olhou pra mim rapidamente e obedeceu meu tio, se colocou de quatro mostrando aquela bundona e a bucetinha peladinha pra mim e pro meu primo. Ele se posicionou atrás dela e eu fui pro lado dela e vi a piroca dele entrando na buceta da minha esposa, enquanto ela começou a chupar meu tio, que estava sentado apoiado nos travesseiros e na cabeceira da cama.
Ver minha esposa dando pro meu tio e chupando meu primo daquela forma, sem fazer nenhuma carinha de dor, só de prazer, me deixava maluco. Aninha esticou a mão pra pegar na minha pica e meu tio me chamou:
>"vem, Alex, senta aqui do meu lado"
Sentei ao lado dele e minha esposa veio direto chupar minha pica. Meu tio segurou os cabelos dela e falou:
>"que safada, olha como gosta de rola"
Aninha sorriu e ficou me punhetando enquanto me chupava, e logo depois voltou a chupar meu tio. Enquanto chupava, sorria pra nós balançando com as estocadas do meu primo e eu lembrei de uma fala do meu tio, meses atrás, de que minha esposa não era mulher de um homem só. Eu estava sentado ao lado do meu tio, encostado em seu corpo, e de repente ele colocou sua mão sobre minha coxa e apertou falando:
>"que boca gostosa. chupa, safada, pro seu marido ver"
Enquanto ela chupava, tirava a pica da boca, dava porradas com a pica na bochecha, e sorria pra mim, perguntei:
-"tá gostando, né putinha?"
--“tô adorando, corninho, seu primo tá me comendo muito gostoso”
-“safada”
>>”rebola na pica do meu filho, puta, mostra pro seu marido como você gosta de pica”
Aninha sorriu pra mim e começou a rebolar o quadril enquanto meu primo estocava fundo nela de quatro. Ricardo não estava mais se segurando de tesão e falou que ia gozar, então meu tio falou:
>”goza fora que eu quero continuar”
Não deu tempo pra mais nada, na obediência do pai, Ricardo tirou a pica da buceta dela e punhetou por cinco segundos até saírem os jatos de porra pra todo lado, caiu na coxa do meu tio, na minha barriga, nas costas da Aninha e no lençol também. Quando terminou de gozar ele estava ofegante e rindo da merda que tinha feito, era tanta gala que eu fiquei impressionado. Meu tio reclamou:
>”caralho, sem noção hein”
>>”foi muito rápido, não deu tempo nem de eu pensar”
Aninha deitou na cama rindo da cara do meu tio e falou:
--“limpa no lençol, depois eu lavo”
>”poxa, Aninha, desculpa pelo meu filho, eu falei com a mãe que era pra entregar pra adoção, mas ela não quis"
Aninha gostava das piadinhas do meu tio. Tinha quebrado o clima da transa, mas tava de boa. A gente trocou o lençol da cama e lembramos que o filme ainda estava passando. Desta vez deixei meu primo no canto da cama e fiquei com minha esposa no meio da cama, beijando e namorando como se os dois não estivessem ao nosso lado. Ficamos falando baixinho, perguntei se ela tinha sentido dor e ela respondeu:
--“só um pouquinho, mas eu gostei”
-“ei sei, safada, você quer mais?”
--“quero, vou ficar com seu tio um pouquinho, posso?”
-“tá bom”
Demos um selinho e ela se virou pro meu tio e o abraçou, os dois ficaram frente a frente e começaram a se beijar e falar baixinho, assim como estávamos fazendo a pouco. Aninha jogou uma perna por cima das pernas dele, deixando a buceta abertinha. A pica do meu tio não estava totalmente dura, mas ao ficar passando na buceta da minha esposa endureceu rapidamente.
Eu estava entre minha esposa, que estava de costas pra mim, e meu primo, que ficou no canto da cama. Me virei de lado na cama e fiquei deitado de costas pro meu primo, vendo meu tio e minha esposa se beijando, e de repente meu primo chegou mais perto atrás de mim e colocou a mao no meu ombro pra ver os dois se pegando também, e eu senti a pica dele encostando na minha bunda.
Olhei pra ele e acho que ele se fez de bobo, por que falou baixinho no meu ouvido:
>>"que mulher deliciosa, primo", e continuou na posição que estava
Só me restou colocar a mão pra trás e pegar no pau dele, que já estava na meia bomba, e pedir:
--"tira isso daqui"
>>"você também encostou em mim, qual o problema?"
O volume do filme na TV impedia os dois de ouvirem claramente nossa conversa, e da forma como estavam se pegando, se beijando e roçando a pica na buceta da minha esposa, acho que não estavam interessados na nossa conversa. Acabei cedendo e fiquei sentindo a pica do meu primo cada vez mais dura e pressionando minha bunda. Ele pegou na pica pra ajeitar e aproveitou pra passar a mão na minha bunda, senti um calafrio e olhei pra ele novamente, e ele falou:
>>"deixa, não tô fazendo nada"
Foi a desculpa mais esfarrapada que eu ouvi, mas eu estava com um tesão imenso por tudo que estava acontecendo e deixei. A mão dele percorreu minhas nádegas me fazendo ter vários calafrios, até que o dedo dele foi lá embaixo, invadindo o meu reguinho e chegando perigosamente no meu cu. Apesar do tesão, eu estava com vergonha também, e sem virar meu rosto, apenas levei minha mão pra trás do meu corpo, peguei na mão dele e tirei dali. Ele tirou a mão mas deixou o pau pressionando minha bunda, e dessa vez totalmente duro, e falou no meu ouvido:
>>"que tesao, primo, sente como ele tá duro"
E tava mesmo, duro e no meio das minhas nádegas. Achei que estava demais e virei meu corpo pra que ele não continuasse fazendo aquilo, e como ele não tirava o corpo dele dali, e eu não podia chegar pra frente, então peguei no pau dele e fui empurrando pra ele virar e se afastar, e falei somente mexendo os lábios, sem sair som:
-"para, porra"
Foi aí que ele se afastou um pouco, e na hora certa, por que Aninha se deitou de barriga pra baixo ao meu lado, e olhou sorrindo pra mim, sem imaginar o que tinha acontecido comigo, e tio Paulo veio por cima dela. Ela abriu um pouco as pernas e meu tio mirou a cabeça da pica na buceta da minha esposa e foi colocando devagar, então deitou seu corpo sobre o dela e ficou beijando o pescoço e chamando-a de putinha, enquanto metia na buceta, e ela pediu:
--“me come, vagabundo, fode gostoso a sua puta”
>”fala pro seu marido quem é o seu macho”
--“é você, safado, que me come gostoso”
Tio Paulo olhou pra mim com um sorriso como quem diz que é brincadeira, e continuou metendo. Os dois ficaram nesta posição por uns minutos, até que meu tio a virou de frente e começou a meter na posição de papai e mamãe, ela com as pernas abertas e dobradas e ele entre suas pernas, metendo e beijando minha esposa enquanto a chamava de puta, gostosa, e ela o chamava de safado, garanhão. Aninha colocou os dedos no clitóris e ficou mexendo enquanto ele metia, e logo anunciou que iria gozar, e meu tio disse que ia gozar junto com ela, e assim os dois começaram a urrar e gemer até que tio Paulo depositou toda sua gala dentro da minha esposa. Os dois continuaram abraçados e dando beijinhos, então meu tio foi tirando a pica de dentro dela, e logo a gala branquinha começou a aparecer. Aninha pegou o lençol sujo e colocou embaixo dela, e me falou:
--“agora é a sua vez, amor”
-“tio Paulo te encheu de gala”
--“vem tomar banho comigo”
-“não, me chupa um pouquinho, eu acho que vou gozar logo”
--“tá com tesão, né safado”
-“muito, culpa sua”
Aninha se aproximou e nos beijamos, eu fiquei um pouco deitado, com as costas nos travesseiros, ela segurou na minha pica que pulsava de tesão e foi descendo até abocanhar meu pau. Meu primo chegou perto, ficando ao meu lado, assim como eu tinha ficado ao lado do meu tio, e ficou alisando a caceta dura na esperança de ganhar um carinho da minha esposa.
Aninha me chupava e olhava pra pica do meu primo, então ela riu pra mim e segurou a jeba dele com uma mão enquanto me chupava e segurava minha pica com a outra. Ela sabe que isso me dava tesão, então ficou passando a mão no pau e no saco dele e me lambendo e chupando. Eu fiz carinho em seus cabelos e falei:
-“safada”
--“só sua, amor”
-“chupa gostoso que eu já vou gozar”
Aninha veio me dar um beijo enquanto segurava minha pica, batendo punheta, e falou baixinho no meu ouvido:
--“goza, corninho, que eu tô doida pra dar pro seu primo de novo”
Senti um calafrio ao ouvir isso, e ela voltou a me chupar e punhetar rápido, e logo eu falei que iria gozar, ela ficou punhetando e chupando minha cabeça enquanto eu gozava, engolindo toda a minha gala e não deixando nenhuma gota escapar. Relaxei na cama e ela veio pro meu lado, ficou abraçada comigo, e falou:
--“agora vocês podem se comportar, por que eu não aguento mais nada”
-“caramba, que loucura”
--“gozou gostoso, amor?”
-“muito, você me deixa maluco mesmo”
>>”vocês repararam que o filme acabou? A gente ficou mais de duas horas transando”
>”quando é gostoso passa rápido. É ou não é uma Ferrari?”
Eu ri e concordei, então Aninha ficou sem entender, e eu expliquei:
-“o tio falou que você é a minha Ferrari, e ele vive me pedindo pra dar uma voltinha”
--“tô mais pra Dona Flor, só que com três maridos”
>”seu marido aqui vai tomar um banhozinho, quer vir comigo?”
--“quero. Tudo bem, amor?”
-“claro, vai lá, eu vou depois”
Aninha pegou uma toalha e foi pro banheiro com meu tio, e eu fiquei deitado na cama com o Ricardo. Nos olhamos e sorrimos da loucura que tínhamos feito, e ele perguntou:
>>”caralho, véi, você já fez isso antes?”
-“nunca, as vezes acho que a gente tá passando do limite”
>>”que nada, foi muito gostoso, se você gosta tem que aproveitar"
-"e você aproveitou também, ficou passando essa coisa na minha bunda"
Falei isso olhando pra pica do meu primo, que já tinha amolecido um pouco, e ele falou
>>"porra, que tesão que me deu, segura ele um pouquinho, Alex"
-"você tá ficando doido, não tá satisfeito só com minha esposa não?"
>>"claro, mas é só uma brincadeira, quero ver se ele fica duro com você segurando ele"
E ao falar isso ele se aproximou e pegou na minha mão, puxando pra eu segurar na sua pica e eu acabei deixando. Segurei a pica na meia engorda e falei:
-"caramba, isso é segredo absoluto hein"
Agora coma voz mais macia de quem estava sentindo tesão ele falou:
>>"pode deixar, faz igual daquela vez na banheira"
Eu já estava no fogo mesmo, aproximei meu corpo pra facilitar e comecei a punhetar de leve. Meu primo então foi virando seu corpo até alcançar minha bunda e começou a passar a mão. Senti a pica dele endurecendo na minha mão enquanto ele passava o dedo no meu reguinho, quando chegou no meu cu me deu um choque e eu pedi:
-"para, aí não"
>>"pode deixar que não vou enfiar"
Como se isso fosse justificativa pra eu deixar, mas deixei, e ele ficou apertando minha bunda, passando o dedo desde o finalzinho do saco até o cu. Meu pau começou a endurecer também e eu fiquei mais de lado na cama, dobrando uma das pernas. Ele viu e passou a mão no meu pau, senti outro calafrio na hora e ele perguntou:
>>"tá gostando?"
Eu não tinha outra coisa pra responder, meu pau me denunciava, e eu falei:
-"acho que tô"
Enquanto eu punhetava, meu primo espertamente foi mexendo o quadril falando que estava gostoso, e foi aproximando, deixando a pica bem perto do meu rosto, eu percebi que ele ia me pedir pra chupar, mas estava com medo de fazer coisas que não devia, mesmo assim fiquei olhando de pertinho enquanto punhetava e passei a mão do saco até a cabeça da pica, sentindo a textura, até que ele passou a mão nos meus cabelos e pediu:
>>"chupa, vai"
-"não, primo, aí é demais"
>>"deixa só encostar no seu rosto"
E ainda passando a mão nos meus cabelos, forçou um pouco e eu deixei, aproximei meu rosto e encostei a bochecha na cabeça da pica, entao ele colocou sua mão sobre a minha, e mirou a pica nos meus lábios. Eu deixei encostar e ele pediu:
>>"vai, primo, abre a boca só um pouquinho"
Abri um pouco a boca sentindo a cabeça querendo entrar, mas segurei e passei a língua e os lábios, chupei a cabeça da pica enquanto ele passava os dedos no meu cu, então senti ele forçar mais o dedo e enfiar uma falange. Olhei pra ele ainda com a pica na boca e ele perguntou:
>>"tá gostando?"
-"chega, tá demais já"
>>"tudo bem. Vamos lá no banheiro dar uma olhada nos dois?”
Saímos do quarto e já ouvimos a voz dos dois debaixo do chuveiro, pra variar, Aninha sorrindo das histórias que meu tio gosta de contar. Entramos no banheiro e o Ricardo foi direto pro box falando que queria tomar banho com a Aninha também. Meu tio reclamou brincando:
>”é muito abusado, pega a senha e espera na fila”
>>”sai fora, é nossa vez de tomar banho agora”
--“vem, amor, me ajuda aqui”
Entrei no box também e meu tio acabou saindo. Vendo nossas cacetas duras, Aninha perguntou inocente:
--"nossa, vocês já estão assim?"
>>"eu quero você de novo, Aninha"
Ela sorriu e respondeu:
--"depois a gente fica, tá? Você vai deixar, amor?
-"se eu falar que não adianta alguma coisa?"
--"não", ela respondeu sorrindo.
Ela ainda eu um beijo na boca do meu primo, então saiu do box e se enxugou e falou que ia pro quarto com meu tio. Deixou a toalha dela pra eu me enxugar e foi nua. Quando ela saiu do banheiro eu falei pro meu primo:
-"isso por que ela disse que estava assada e não ia transar, hein"
>>"sério? Pô, eu também quero, será que vai rolar?"
-"por mim não. Daqui a pouco ela nem vai andar de tão assada que vai ficar"
>>"poxa, Alex, me ajuda então, eu tô louco de vontade de gozar"
-"oras, bate uma punheta"
>>"me ajuda, vai, só dessa vez"
E ao dizer isso já foi pegando minha mão e colocando em seu pau na maior naturalidade. Eu segurei e comecei a massagear, e falei:
--"isso já tá ficando demais, primo"
>>"eu sei, mas é só dessa vez, tô com muito tesão"
Ao falar isso ele também pegou no meu pau e massageou, e eu me senti melhor, não tava fazendo sozinho, então peguei no saco dele com a outra mão e fiquei punhetando, olhando pra pica dele e sentindo a dureza, então ele me pediu:
>>"se abaixa, deixa eu encostar ele no seu rosto"
Eu me abaixei sem resistir, e meu primo segurou a pica e eu deixei ele decidir o que fazer. Ele colocou a outra mão na minha cabeça e passou a pica na minha bochecha e então colocou nos meus lábios. Eu abri minha boca e senti a pica entrando, acho que só cabia a cabeça na minha boca e eu passei a língua sentindo a maciez da pele da glande. Ele ficou masturbando e eu tirei a cabeça da boca e passei meus lábios pelo corpo da pica até chegar no saco, queria sentir como era também e lambi e chupei o saco dele, então voltei e abocanhei a pica. Ele enfiou mais fundo e eu deixei pra ver até onde ia, mas eu não conseguia chupar, então tirei um tanto e fiquei chupando, passando a língua e os lábios só na cabeça e mais um pouquinho, enquanto punhetava, e logo ele começou a tremer e falou que ia gozar:
>>"vou gozar, primo, deixa eu gozar na sua boca"
-"goza no meu rosto, na boca não"
>>"tá bom, fica assim então que eu vou gozar, Alex",
Ele segurou minha cabeça em frente a pica dele e começou a gozar. Senti um jato perto do olho, e os outros foram pelo rosto todo, inclusive nos meus lábios. Quando ele terminou de gozar, forçou um pouco a pica na minha boca e eu abri novamente, deixando entrar, e senti a gala na minha língua. Eu não sabia se engolia ou não, e ele continuou se masturbando de leve, ordenhando e mais gala caiu na minha boca. Quando ele tirou o pau da minha boca eu cospi a gala, mas senti o gosto do quer tinha ficado na minha boca e eu engoli. Levantei com um pouco de vergonha e perguntei:
-"tá satisfeito agora?"
>>"que delícia, você chupa gostoso igual Aninha"
-"ahh, para, eu nunca fiz isso antes, tô com vergonha aqui"
>>"pode deixar, por mim ninguém vai saber nunca, mas foi muito gostoso, se você quiser eu vou querer mais"
-"não, primo, daqui a pouco eles aparecem aqui"
>>"não, Alex, hoje não, outro dia, se você quiser"
-"ahh, sei lá, isso é meio estranho. Nem sei se vou contar pra Aninha"
>>"eu não vou contar, pode ficar tranquilo"
-"tá bom então. Se eu contar eu te falo. Vamos lá pro quarto?"
Nos enxugamos e fomos pro quarto. Aninha e meu tio estavam abraçados, debaixo de um edredom. Eles tinham voltado o filme ao início e estavam assistindo. Tio Paulo pediu pro filho pegar bebidas pra nós e eu aproveitei pra deitar ao lado dela, me cobrindo com o edredom também. Passei a mão nas costas e na bunda, fazendo carinho, e percebi que ela não tinha colocado nenhuma peça de roupa.
Ricardo chegou com as bebidas e ficou no canto da cama, ao meu lado. Terminamos de beber e Aninha virou de costas pro meu tio, vindo me abraçar. Finalmente eu tinha mais a atenção da minha esposa do que meu tio e primo. Aninha estava com a cabeça no meu peito e um braço sobre meu tórax, e Ricardo, do meu lado, não estava coberto pelo edredom.
Aninha assistia o filme mas volta e meia olhava pra nudez do meu primo, mesmo com a pica mole. Ele notou isso e ficou mexendo a pica até ficar dura novamente. Aninha olhava e sorria pra ele, então ele colou seu corpo no meu, pegou a mão dela que estava sobre meu tórax e colocou em sua pica. Ela sorriu e ficou com o braço esticado, massageando a jeba dura do meu primo enquanto o filme rolava. Quando Ricardo a chamou pra ficar ao seu lado mas ela falou:
--"hoje não, primo, minha cota esgotou"
De fato, ela não tinha feito nada com meu tio desde que voltaram do banho. Ainda no meio do filme meu tio se levantou e disse que ia fazer algumas coisas de trabalho que ainda estavam pendentes, e ficamos os três debaixo do edredom vendo o filme. Aninha ficou entre nós dois, e logo vi um movimento por baixo do edredom e os dois sorriram e ela falou:
--"para, primo, que perturbação"
-"que foi?", perguntei
--"nada, amor, seu primo tá me atentando aqui"
>>"tá bom, chega, vou te perturbar mais não, só queria um carinho"
-"até imagino o carinho"
--"não é nada não, amor, ele tava só colocando minha mão no cavalão"
>>"você falou que ia ficar comigo depois e me deixou na mão"
-"ahh, você tá muito na mão, filho da puta", falei pensando no que fiz com ele no banheiro.
Aninha riu sem entender nada e falou:
--"depois é outro dia, primo, hoje eu posso te dar um beijo, você quer?"
>>"quero, claro"
Aninha sorriu pra ele e pra mim e o abraçou, ficando de costas pra mim, e os dois começaram a se beijar com volúpia, passando as línguas uma na outra, então ela montou nele sentando a buceta exatamente sobre o cavalão, e os seios encostavam no tórax do meu primo enquanto os dois continuavam o beijo. Quando terminaram, minha esposa se manteve sentada na pica do meu primo, e ficou com o corpo ereto, mostrando a beleza dos seus seios. Ele esticou a mão passando na lateral da bunda dela e falou:
>>"você é muito gostosa"
--"bobo, você deve falar isso pra todas"
>>"de verdade mesmo, nunca transei com uma mulher tão gostosa quanto você"
-"só não pode se apaixonar"
>>”ahh, nem tem como isso acontecer, Aninha seria infeliz comigo"
--"sério, primo? por que?"
>>"eu acho que não aceitaria ver você com outro”
-“longe de mim querer te convencer, nem eu entendo como eu aceito”
Aninha saiu de cima do meu primo e veio me abraçar, sorrindo, e meu primo respondeu:
>>"você eu deixaria, Alex, por que eu confio, mas outra pessoa, sem chance"
--"mas a gente também, eu só faço com você por que a gente tem confiança"
A conversa continuou enquanto o filme rolava na TV e depois resolvemos ir pra casa. Fui na sala, peguei minha roupa e da Aninha e voltei pro quarto. Aninha se levantou e deu ao meu primo a última visão dela nua naquele dia, enquanto colocava a roupa. Eu estava com tesão, tinha gozado uma vez só, e rolou aquela safadeza toda depois e eu fiquei na vontade, e ainda fiquei pensativo se contava pra minha esposa o que aconteceu com meu primo. Resolvi não falar nada naquele dia.
A noite fizemos molho de cachorro quente e chamamos os dois para comerem conosco, e no fim da noite já estávamos na cama, nos preparando pra dormir, e Aninha me falou:
--“amor, na hora que eu fiquei sozinha com seu primo na cozinha, ele pediu pra me dar um último beijo hoje, mas ele queria estar sozinho comigo.
-“como assim? Sozinho aonde?”
--“foi isso que eu perguntei, ele falou que ia esperar o pai dormir, e pediu se eu encontraria com ele no quintal”
-“e você aceitou?”
--“eu não prometi nada, ele falou que vai assoviar, e se eu não for ele vai embora”
-“mas você tá com pique de transar ainda? Eu tô achando que você tá assada”
--“eu tô, amor, e a gente não vai transar, só ficar um pouquinho”
-“Ricardo é foda, já quer ficar com você escondido”
--“não, amor, ele sabe que eu ia te contar, mas se você não quiser eu não vou”
-“não, vai lá, fica com ele perto da área de serviço que eu quero ver o que ele vai aprontar”
--“tudo bem, coloca logo o banquinho no banheiro pra não fazer barulho na hora”
Levantei e coloquei a banqueta debaixo da báscula do banheiro, por onde eu vi toda a sacanagem entre os dois começar dois meses atrás. Voltei pra cama e ficamos abraçados, nos beijando e eu a chamando de safada, e ela dizendo que o meu primo a deixou com vontade de fazer safadeza, quando ela ficou sentada nele. Como eu ia trabalhar no dia seguinte, acabei adormecendo, e acordei com um assovio de passarinho bem longe e ela me chamando:
--“amor”
-“oi”
--“é ele, posso ir lá?”
-“vai, se comporta hein”
--“tá bom”, e foi.
Fiquei na cama ainda me espreguiçando um pouco, criando coragem pra levantar, e fui. Subi na banqueta com todo cuidado do mundo, com a casa toda escura pra não dar pra ver nada de fora para dentro da báscula, e vi os dois conversando baixo no quintal, num local que meu tio veria caso abrisse a porta da cozinha, então Aninha falou algo pra ele e os dois vieram de mãos dadas para a área de serviço, que fica entre a minha casa e o muro de fundos, e fora da vista da casa do meu tio.
Imediatamente os dois se abraçaram e se beijaram como namorados escondidos dos pais. Ricardo passou as mãos nas costas da minha esposa, chegando na bunda sobre o shortinho de algodão, e sentindo que ela estava sem calcinha, colocou a mão dentro e ficou sentindo a sua bunda nua. O beijo continuava e Aninha pegou na jeba dele sobre o shorts, e também colocou a mão por dentro, agarrando a pica do meu primo.
Ricardo então subiu a mão deslocando a blusa da minha esposa para cima e expondo seus seios, e falou:
>>”que delícia, prima, sou tarado nos seus seios”
Aninha sorriu com o elogio e esticou os braços, e ele tirou sua blusinha deixando-a só com o shortinho de algodão. Imediatamente ele baixou a cabeça e passou a sugar seus seios. Neste momento ela colocou a mão na cabeça dele e falou:
--“eu adoro sua boca neles, primo, chupa gostoso a sua priminha, vai”
Ela então olhou na direção da báscula. Não sei se ela me viu ali na penumbra. Depois de chupar seus seios, os dois voltaram a se beijar e Aninha abriu o velcro da bermuda, descendo-a até os pés, e ficou segurando a jeba do meu primo com as duas mãos enquanto o beijava, e então foi se ajoelhando de frente pra ele e começou a chupar.
>>”que delícia, eu tava sonhando com isso”
Ela passou a língua na cabeça, beijou todo o corpo da pica do meu primo e colocou a cabeça dentro da boca, chupando enquanto punhetava o restante da pica. Depois de alguns minutos assim, voltou a beijar a pica do meu primo até a base, empurrou a jeba pra cima e passou a lamber o saco, chupando as bolas e olhando pra ele, e ele tremia de tesão, e talvez de medo dela apertar.
Ela voltou lambendo o saco até a base da pica, e quando foi beijando a lateral da pica, ele bateu algumas vezes com a pica em seu rosto e perguntou:
>>”é assim que você gosta, putinha?”
Aninha balançou a cabeça mostrando que sim, e então ela abocanhou novamente e chupou bastante enquanto punhetava, até que ele avisou que iria gozar. Aninha continuou punhetando e chupando até ele urrar de prazer e encher a boca dela de porra, e depois passou a cabeça da pica em seu rosto e lábios, se lambuzando da gala que ainda saía do pau do meu primo.
Ela não deixou escapar uma gota, lambeu o restante de gala que saía e então se levantou, e os dois deram um selinho, ela sorrindo e ele com a cara típica que o homem faz depois de uma bela gozada. Ela veio na direção do tanque para lavar o rosto e eu me escondi na lateral da báscula até que o barulho da água do tanque acabasse, então eles saíram da área de serviço e foram de mãos dadas até dobrar a quina da minha casa. Desci da banqueta e fui na janela da sala, onde vi os dois abraçados e se beijando, até se soltarem e cada um ir pra sua casa.
Quando ela chegou, eu estava no sofá, no escuro, ela me viu e sorriu com cara de safada e me perguntou:
--“você tava vendo?”
-“vi tudo, você não me viu?”
--“na báscula? Não deu pra ver nada, achei que você não estava lá”
-“que abuso, agora meu primo tem direito a mamada de boa noite”
--“você gostou de ver? Eu vou querer mais hein”
-“tá até com cheiro de gala, putinha”
--“vem cá, amor, me dá um beijo pra você sentir o gostinho”
Demos um beijo e eu falei:
-"amor, tenho que te contar uma coisa mas tô com vergonha"
Ela sentou no sofá e me chamou pra sentar com ela:
--"senta aqui, amor, fala, o que foi"
Expliquei tudo que aconteceu, e no meio da minha fala ela perguntava:
--"mas amor, você tava gostando?"
-"eu tava com muito tesão, acabei deixando, mas no final acho que gostei, só que fiquei com vergonha também"
--"eu queria ver, você sabe que eu adoro quando você me beija daquele jeito"
-"eu sei, mas tinha o tio ali também, aí não tinha jeito"
--"verdade, vocês homens são machistas, é difícil tirar esse preconceito da mente de vocês"
-"tá bom, mas ainda tô com um pouco de vergonha, eu vou é dormir que alguém tem que trabalhar enquanto a esposa fica na putaria”
--"se você deixar eu fico mesmo, safado", falou rindo e finalmente nos beijamos e fomos dormir.