Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 12

Eu e Ricardo e colocamos as cuecas e Aninha colocou a calcinha e uma blusa que tampava até a metade da sua bunda, deixando a polpa da bunda a vista. Fomos pra cozinha e ficamos conversando enquanto ela fazia o almoço. Quando ela ficava de frente dava pra ver o triângulo da calcinha, mas de costas parecia que estava sem, e essa visão foi suficiente pro Ricardo ficar de pau duro novamente. Ele foi na pia cortar as verduras, Aninha olhou pra ele e viu a caceta dura dentro da sunga e riu chamando-o de tarado. Ele não perdeu tempo e passou a mão na bunda dela falando:

>>”eu sou tarado nessa bunda, prima, é muito perfeita”

Sem tirar a mão dele dali, ela me perguntou:

--“olha, Alê, você vai deixar ele se aproveitar de mim assim?”

-“chega, Ricardo, já se aproveitou demais mesmo”, e fui na direção deles, tirando a mão dele e a abraçando por trás, e ela falou:

--“isso aí, amor, toma conta do que é seu, olha o cavalão como já tá”

-“e você ainda provoca, né safada?”

--“eu tô quietinha aqui, amor. Dá um beijo”

Demos um selinho e ela sorriu com a cara de safada que eu conheço bem. Depois do almoço ficamos na sala vendo TV e conversando, e Aninha reclamou que estava com preguiça mas tinha que lavar algumas trouxas de roupas de seus clientes, e Ricardo se prontificou a ajudá-la, e eu falei:

-“ainda bem, por que eu tenho que fazer um trabalho da faculdade pra entregar hoje ainda”

Ricardo foi na casa dele escovar os dentes e enquanto ele não voltava ela me perguntou:

--“Alê, você vai me deixar só com ele?”

-“por que? Você quer aprontar de novo”

--“não, mas você sabe que ele vai me atentar né, e eu não sou de ferro”

-“eu tenho mesmo que fazer esse trabalho, mas vê se não exagera, tá?”

Aninha pegou uma trouxa e colocou na máquina de lavar, e foi pro tanque lavar as mais sujas. Eu fui pro quarto pra fazer o trabalho e alguns minutos depois ouvi a voz do Ricardo no quintal. Daí em diante não consegui escrever mais nada, peguei uma cadeira da cozinha e coloquei embaixo da báscula do banheiro, de onde dava pra ver os dois. Ricardo continuava de cueca, com a pica em meia engorda, e os dois só conversavam enquanto Aninha lavava as roupas no tanque.

Voltei no quarto, tentei dar um tempo e me concentrar no trabalho, mas a curiosidade era demais, voltei no banheiro e me escondi vendo os dois pela báscula. Aninha estava lavando na mão e Ricardo estendendo, até que ele passou a mão na bunda dela, ela sorriu e ele ficou atrás dela, tirou a pica de dentro da cueca e passou na bunda dela. Logo a jeba ficou dura e ela sentiu, se virou pra ele com cara de assustada, como se eu pudesse aparecer a qualquer momento. Ele falou alguma coisa e ela pegou na pica, fazendo carinho e masturbando lentamente, então ele passou a mão na cabeça dela e empurrou pra baixo. Ela se abaixou em frente a pica do meu primo e deu um beijo na cabeça, lambeu, chupou e abocanhou devagar, lambeu o corpo do cavalão olhando pra cima, ele fazia cara de prazer e ela lambia do saco até a cabeça, abocanhou de novo, chupou mais um pouco e se levantou, virando de costas pra ele e voltando a lavar as roupas no tanque.

Ricardo não perdeu tempo, passou a mão na bunda dela e ela mordia os lábios de prazer, então ele pegou nas alças da calcinha dela e foi baixando, ela olhou pra trás tentando mostrar preocupação, mas deixou ele tirar, ele voltou com as mãos na bunda e eu não conseguia ver, mas pela cara que ela fazia, ele estava passando os dedos no reguinho, sentindo o cuzinho dela, ela se virou de frente pra ele e os dois se beijaram, e durante o beijo ele colocou a mão por baixo da blusa e pegou em seu seio. Quando o beijo terminou ele levantou a blusa deixando minha esposa nua do pescoço pra baixo e ficou admirando seu corpo, então virou ela de costas pra ele e apoiada no tanque e começou a forçar sua jeba na xaninha dela.

Nessa hora não tinha mais o que fazer, mesmo que ela quisesse parar não dava mais, os dois estavam com muito tesão, ele foi pincelando e metendo aos poucos, cada forçada entrava mais, Aninha virava o pescoço pra ver ele entrando cada vez mais, até que o cavalão entrou completamente ele começou a bombar com vigor na buceta dela. Aninha balançava a cada estocada e fazia cara de prazer. A transa não demorou muito e foi só nessa posição. Depois de alguns minutos ela disse que estava gozando e após gozar, pediu pra ele gozar também. Ricardo continuou metendo e pediu pra gozar na boca dela, Aninha se abaixou de frente pra ele e abriu a boca enquanto ele se masturbava, até que os jatos começaram a jorrar na cara e na boca da minha esposa. Depois disso ela pegou o cavalão e chupou a cabeça enquanto ordenhava, sorvendo as últimas gotas de esperma.

Quando ela se levantou, deram um sorriso e um beijo rápido, então ela voltou a lavar as peças no tanque enquanto os dois conversavam. O safado do meu primo ainda levantou a blusa dela pra ficar admirando a bunda nua, e ela ria enquanto lavava as peças. Depois de um tempinho os dois se comportaram e eu guardei a cadeira e fui pro quarto, fiquei tentando entender por que sentia tanto tesão em vê-la se entregando pra outro homem.

Cerca de vinte minutos depois a máquina parou de fazer barulho as vozes dos dois ficaram mais audíveis, e eu fui até lá. Quando Aninha me viu, falou:

--“amor, ainda bem que você chegou, vem ajudar a estender as roupas”

Me juntei a eles e estava com Ricardo no varal quando Aninha foi pegar mais roupas na máquina. Quando ela se inclinou pra pegar algumas peças de roupa a camisa subiu na sua bunda, e ficou nítido que ela estava sem calcinha. Olhei pro Ricardo que me olhou com cara de desentendido, então fui na direção dela, fingindo surpresa e perguntei:

-“amor, você tá sem calcinha?”

--“eu tirei, tava molhada e ía acabar me assando”

-“nem é pra provocar o Ricardo, né, sua safada”

Aninha sorriu negando e eu fui até lá, a abracei e nos beijamos. Ricardo ficou no varal e eu falei baixinho pra que ele não ouvisse:

-“eu vi tudo, putinha”

Ela sorriu com cara de surpresa e perguntou baixinho:

--“sério? Você tava aonde?”

-“na báscula do banheiro”, respondi sorrindo.

Aninha me puxou e a gente deu um beijo de língua, acho que senti o gosto da gala ainda na boca da minha esposa. No meio do beijo passei a mão em sua bunda dando ao meu primo a visão dela nua, e ela segurou no meu pau duro na cueca e falou baixinho:

--“tá gostando, né safado?”

Dei só um sorriso e a chamei de putinha. Meu primo foi se aproximando e falou:

>>”vocês ficam nesse amasso, olha como o cavalão já tá”

Aninha olhou pra cueca estufada dele e exclamou:

--“nem vem, primo, esse cavalão vive duro”

E sorriu, saindo do meu abraço e voltamos a estender as roupas. De repente o portão da garagem se abre e meu tio nos flagra naquela situação, eu e Ricardo de pau duro na cueca, e Aninha com uma blusinha molhada marcando os seios e a bunda. Ele falou um “boa tarde” de onde estava e voltou pra dentro do carro, e Aninha perguntou:

--“e agora?”

-“não tem o que fazer, ele já viu”

Tio Paulo colocou o carro pra dentro, fechou o portão e veio até a gente, passou pelo filho e cumprimentou, e veio na direção da Ana, com um sorriso pra ela por vê-la daquela forma. Quando os dois deram um beijo no rosto, ela perguntou:

--“veio cedo hoje, tio, o que aconteceu?”

>”vim terminar umas coisas da empresa que deixei no computador. E vocês, estão fazendo o que?”, perguntou enquanto vinha apertar a minha mão.

-“estamos ajudando a Aninha com as roupas, e acabamos tomando banho de mangueira”

>”nesse calor é a melhor coisa, pena que tenho que terminar umas planilhas, senão ia me juntar a vocês”, ele falou como se fosse inocente, acreditando na minha história.

Assim que ele saiu, terminamos de estender as peças que faltavam e cada um foi pra sua casa. Ficamos preocupados se o tio Paulo ficou chateado por ter visto essa intimidade da gente com o Ricardo. Pouco depois meu tio apareceu na nossa casa pra tomar café, como quase sempre fazia ao voltar do trabalho. Aproveitamos a ausência do Ricardo pra perguntar:

-“tio, sobre hoje a tarde, você ficou chateado?”

>”não, claro que não, só fiquei curioso, e achei engraçado o Ricardo tentando esconder a ereção”

--“que bom, a gente tava preocupado da sua reação”

>”que nada, relaxa, mas me fala, o que tá rolando?”

Eu e Aninha nos olhamos e resolvemos confessar:

-“tio, nem sei explicar, mas começaram umas brincadeiras no fim de semana e acabou que hoje de manhã aconteceu”

>”vocês transaram?”, ele perguntou surpreso pra Aninha

--“era só uma brincadeira de sentar no colo, mas acho que a gente não se controlou e aconteceu”

>”caramba, meu filho é foda. Ele sabe alguma coisa sobre mim?”

--“não, só que a gente ficou como namorados no hotel”

>”tudo bem, não quero que ele saiba, senão vai achar que eu coloquei vocês aqui com más intenções”

Terminamos o café e meu tio disse que viria a noite com o filho pra jantar. Aninha quis preparar um jantar mais caprichado, e quando os dois chegaram Aninha estava dando o toque final no jantar, então ela foi tomar banho e nós 3 ficamos na sala, eu e Ricardo no sofá e meu tio na cadeira, ele explicou o problema que a empresa estava passando com a falta de passageiros na pandemia, mas o assunto convergiu pra nossa convivência.

Quando falamos algo sobre a Aninha, ela abriu a porta do banheiro e veio pra perto de nós com a toalha amarrada sobre os seios, penteando o cabelo molhado e começou a participar da conversa. A toalha cobria parte da coxa dela, mas quando ela esticava o braço pra trás pra pentear o cabelo, a toalha subia quase na linha da virilha, por pouco não mostrava a buceta. Ricardo não disfarçava os olhares, e a caceta dele endureceu. Quando ele colocou a mão na bermuda pra ajeitar o pau, meu tio perguntou:

>”filho, o que é isso?”

>>”pô, desculpa aí, acabei me descontrolando aqui”

>”tira o olho que essa namorada é minha, né, sobrinha?”

E falando isso esticou a mão pra ela. Ela deu a mão pra ele e ele a chamou pra sentar em seu colo. Ela sentou de lado e o abraçou. Eu fiquei um pouco desconfortável, meio de lado na situação, mas não tinha muito o que fazer. Continuamos conversando, Aninha penteava o cabelo no colo dele, Ricardo se questionava se rolava algo entre os dois ou não, e perguntou:

>>”e essa intimidade de vocês, hein, pai? Até hoje eu não sei como foi esse namoro no hotel”

>”ué, filho, você nunca namorou? A gente tinha que fingir, e fingiu bem, né, Ana?”

Aninha sorriu com cumplicidade e respondeu rindo:

--“muito bem”, e eu completei:

-“Ricardo, era só fora do quarto, mas quando entrava no quarto ela era minha de novo”

>”dentro do quarto eu tirei só umas casquinhas”, meu tio disse rindo também

Aninha ria da situação, e nisso a mão do meu tio já repousava em sua coxa, e conforme a gente falava ela foi subindo, entrando por baixo da toalha, e ela o alertou:

--“olha, tio, essa mãozinha aí”

Ele afastou a mão sem tirar de cima da coxa, e falou:

>”tá vendo? Eu tô precisando arrumar uma namorada”

--“tá precisando nada, nessa pandemia você vai ficar quietinho aqui”

Então ela deu um beijo no rosto dele, se levantou e foi pro quarto. Voltou logo trajando um short e cropped, e fomos jantar. Conversamos sobre várias coisas, tio Paulo já estava mais animado, disse estar feliz por ter a nossa companhia, por que quando separou ficou muito só, e agora o Ricardo também estava morando com ele, e propôs um churrasco no fim de semana. Nós topamos e ele sugeriu que enchêssemos a hidromassagem, e Aninha questionou:

--“tio, aquela banheira é apertada pra três, e agora nós estamos em quatro”

Ricardo perguntou curioso:

>>”nossa, lembro dessa banheira, ainda tá boa? Vocês já encheram ela antes?”, Ricardo perguntou curioso

-“sim, uma vez só no ano passado, foi num churrasco também”, respondi naturalmente sem olhar pra minha esposa ou pro meu tio, para evitar alguma reação que denunciasse pro Ricardo que algo tinha acontecido naquela vez (conto 5 da série).

>>”legal, vamos encher de novo então”

Então meu tio respondeu a minha esposa:

>”cabe sim, Aninha, e a gente vai revezar na churrasqueira também”

--“menos eu, né? Vou ficar linda naquela água quentinha o tempo todo”

>”claro, vai ser a nossa vez de retribuir”

--“então tá bom, to merecendo mesmo um dia de princesa”

E esse foi o assunto que finalizou a noite. Quando os dois foram embora, ela veio falar comigo:

--“amor, você vai montar a banheira mesmo? Já sabe o que seu tio quer né?”

-“eu nem pensei nisso, mas é só você se comportar”

--“tá bom, Alê, fala pra eles se comportarem também então”

Realmente eu panguei mesmo, como diz o pessoal do interior, não tinha maldado a questão da banheira, e agora que pensava nisso, me deu tesão em imaginar a minha esposa sendo acariciada pelos dois por baixo d’água enquanto eu preparava o churrasco.

Fomos dormir e na manhã seguinte, quando meu tio chegou em casa para tomar o café da manhã, Aninha vestia um conjuntinho de baby-doll de algodão sem calcinha nem sutiã, e o abraçou mais que de costume, fez questão de dar um selinho mais demorado, e perguntou se ele estava melhor.

>”muito melhor agora. Você tá linda, dá uma voltinha pra eu ver”

Aninha deu uma voltinha empinando ainda mais a bunda e sorriu pra ele, então fomos pra cozinha tomar o café. Na hora de irmos embora, ele abraçou minha esposa e falou:

>”cuidado com meu filho, você viu como ele estava ontem”

--“tio, seu filho fica de piru duro o dia todo, mas sem o Alê aqui nunca aconteceu nada, né amor?”

Antes que eu respondesse, ele completou:

>”vixi, tô achando que vou perder minha namorada”

--“ahh, tio, para com isso, você nunca vai me perder, eu adoro ficar com você”

E falando isso se aproximou dele e o abraçou, ele colocou a mão em seus cabelos e os dois se beijaram, eu fiquei ali como se não existisse. Durante o beijo ele colocou a mão por dentro do short do baby doll, pegando na bunda dela, e eu fui na janela ver se meu primo não aparecia. Quando olhei pros dois, Aninha já passava a mão sobre o volume da pica dura do meu tio na calça jeans, e falou pra ele:

--“deixa eu ver?”

Tio Paulo nem pensou duas vezes, abriu o zíper e tirou o mastro de dentro da cueca. Aninha pegou e olhou pra mim, sorrindo, massageou um pouco e se ajoelhou de frente pra ele, deu um beijo na cabeça e passou a pica em seu rosto, e chupou um pouco bem de leve, olhando pra ele.

>”ahh, minha loira, que delícia de boca, eu tô precisando disso”

--“safado, adoro esse piruzão duro”

Disse isso beijando a piroca e guardando ela dentro da cueca, e completou:

--“chega, agora você pode ir trabalhar”

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Comentários


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casallagoars Comentou em 25/09/2024

Delícia de conto

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jpsanf Comentou em 25/09/2024

Que delícia muito bom!!!

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casallagoars Comentou em 24/09/2024

Maravilha esses contos. Li todos, esperamos os próximos

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roninaval Comentou em 22/09/2024

Me perdi em algo ou faltou o 11 msm? 🥰

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roninaval Comentou em 22/09/2024

Me perdi em algo ou faltou o 11 msm? 🥰

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moreno-safado Comentou em 20/09/2024

Nossa e o 11 não tem

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lorin Comentou em 20/09/2024

Pulou uma parte era pra ser episódio 11

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lucasemarcia Comentou em 20/09/2024

Que conto sensacional! Uma escrita cheia de tesão e detalhes excitantes. Parabéns. Bjos, Ma & Lu

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gatabisolteira Comentou em 20/09/2024

Delícia!




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Ficha do conto

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julioepatricia

Nome do conto:
Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 12

Codigo do conto:
219918

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/09/2024

Quant.de Votos:
36

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