>”bom dia, dormiram bem?”
--“muito, eu tava morta de cansada da noite passada”, e os dois trocaram um sorriso, pois foi a noite que passaram juntos.
>”e o Ricardo, tava todo alegrinho ontem, rolou alguma coisa?”
Aninha riu pra ele com cara de culpada e eu falei:
-“ele inventou que é massagista e a Aninha acreditou, daí já viu”
>”massagista? Desde quando o Ricardo sabe fazer massagem?”
-“pois é, foi o que eu falei pra ela”, e dei um sorriso
--”para, amor, foi uma brincadeira, e acabou acontecendo, mas a massagem foi boa sim”, e sorriu pra nós.
>”vou acabar perdendo minha namorada”
Aninha se aproximou dele e o abraçou, falando cheia de dengo:
--“vai nada tio, eu adoro fazer com você”
Então ela deu um selinho nele e vários beijos no rosto, e completou:
--“só não pode ficar com ciúmes”
>”é meu filho, tá de boa. Quer ir lá acordar ele?”
--“Posso ir lá, amor?”
-“depende, você vai fazer o que?”
--“sei lá, nem sei se ele tá acordado”
-“tá bom, mas não demora”
Aninha foi pra dentro da casa e meu tio me perguntou:
>”te dá tesão imaginar o que ela vai fazer lá?”
-“é foda, né, tio, mas dá sim”
>”eu também. A piroca já fica dura só de pensar”, e olhou pra baixo
Olhei na direção do pau dele e falei.
-“não entendo como isso me dá tesão”
>”quer ir lá ver?”
-“quero mas é melhor nem ir, depois ela me conta se eu pedir”
>”será que ela tá mamando ele?”
-“você também é foda, né, tio, gosta de provocar”
Ele riu e respondeu:
>”eu tenho é inveja de você, já passei dos 40 e nunca tinha curtido essas brincadeiras. A vida passa rápido, se eu achasse uma mulher como a sua não ia largar nunca”
-“você todo machão ia querer uma mulher que dá pra outro? Duvido”
>”pode dar, mas se ela gostasse de uma bucetinha, eu ia comer muita buceta junto com ela”
-“eu ia querer comer só pra te dar o troco um pouquinho”
>”você ia comer a hora que quisesse, eu mesmo ia falar pra ela te dar”, e sorriu pra mim me dando uma ombrada.
Nesse momento Aninha saiu do quarto e veio até nós perguntando do que a gente estava rindo.
-“nada, o tio fica inventando história”
--“sei, estavam falando de mim, foi só eu chegar e o assunto acabou”
>”o Alex quer saber o que vocês fizeram lá dentro”
--“não fizemos nada demais, foi só uns beijinhos”
Nisso meu primo saiu do quarto também, veio até nós, deu bom dia e foi pro banheiro. Ele estava vestindo um short de dormir e a pica estava dura empurrando o short pra frente. Quando ele entrou no banheiro eu olhei pra Aninha e falei:
-“só uns beijinhos...”
Ela riu com cara de safada e veio me abraçar:
--“beijinhos e pegadinhas, e você gosta, safado”
>”eu também quero ser acordado com beijinhos assim”, e deu uma ajeitada na pica sob o short
Aninha deu uma manjada na rola dele e falou:
--“ai, amor, eu já tô ficando com vontade hein, e você fica me incentivando”
-“tô incentivando nada. Vamos pra casa terminar o café”
>”daqui a pouco vou lá”
-“tá bom, traz o Ricardo”
Tomamos café e meu tio e primo voltaram pra fazer os outros preparativos do churrasco. Eu e Aninha ficamos fazendo o arroz e o vinagrete. Com tudo pronto trocamos de roupa e fomos encontrar os dois na área de serviço da casa do meu tio onde estava a churrasqueira e a caixinha de som já estavam funcionando.
Eu estava de sunga de praia e uma bermuda por cima, e Aninha trajava o biquini branco que meu tio havia dado e a canga amarrada na cintura. Os dois ainda estavam com a mesma roupa. Ficamos batendo papo até que a carne começou a sair, então os dois trocaram de roupa e voltaram de sunga de praia.
Ali mesmo começou uma disputa sobre quem iria ficar na churrasqueira inicialmente. Tio Paulo disse que iria pra banheira relaxar com a namorada dele, e puxou a Aninha pra abraçá-la, encoxando-a e ralando a sunga na bunda dela. Ficamos nessa brincadeira e Aninha disse que ela iria decidir, e assim fez: escolheu a mim e meu tio, ficando o Ricardo responsável pela churrasqueira inicialmente.
Quando Aninha saiu da frente do meu tio a sunga dele estava estufada pela piroca dura. Não tinha como disfarçar e só restou Aninha se fazer de sonsa, deu uma olhada no short e falou:
--“credo, tio, meu Deus”
Antes que meu tio falasse qualquer coisa, Ricardo brigou de brincadeira:
>>”é um velho safado, respeita a esposa do seu sobrinho. Você tinha que ficar aqui na churrasqueira o tempo todo”
--“chama ele assim não, é um coroa bonitão e é meu namorado, só tem que controlar essa coisa aí”, e riu olhando pro short estufado dele.
E assim fomos pra banheira, eu, Aninha e meu tio. Sentamos na banheira, que era apertada mesmo para três pessoas, Aninha ficou entre mim e meu tio, com as costas no meu peito, e ele ficou de frente pra nós dois. Aninha deixou sua perna dobrada sobre a perna do meu tio, e ele ficou fazendo carinho na perna e na coxa, se aproximando da virilha. Como o som da caixinha não deixava Ricardo ouvir o que conversávamos, Aninha falou pra ele:
--“tio, você tá muito sem vergonha, uma hora o Ricardo vai desconfiar”
Sem tirar a mão da parte de dentro da coxa da minha esposa, perto da calcinha do biquini, ele respondeu:
>”ih, pode relaxar, depois daquele funk que você dançou ele já sacou tudo, até me deu umas indiretas já”
--“sério, ele falou o que?”
>”ele não sabe de nada que aconteceu, mas tem certeza que já aconteceu. Você pegou no meu pau na frente dele, lembra?”
--“nossa, que doideira, é verdade, e ele tá aí de novo, todo duro”, falou olhando pra sunga dele.
Tio Paulo frouxou um pouco a sunga e tirou a jeba falando:
>”quem manda você ser deliciosa demais, olha como eu fico”
Aninha não perdeu tempo e segurou o pau dele discretamente, por baixo d’água, sorrindo, fingindo que estava tudo natural para o Ricardo não perceber. Quando Ricardo pegou uma garrafa de cerveja e a bandeja de carnes, Aninha soltou o pau e meu tio colocou dentro da sunga. Ricardo chegou e nos serviu e ficamos conversando.
Realmente a banheira era pequena para quatro pessoas, mas o Ricardo é atentado, colocou a bandeja de carnes e a cerveja numa cadeira ao lado da banheira e falou:
>>”vou ficar porra nenhuma de garçom de vocês”, e entrou rindo na banheira
Aninha sentou no meu colo sorrindo também e ficamos nós quatro na banheira. Cada um pegava a sua carne na bandeja sobre a cadeira, até aí tudo bem, mas quando Aninha ia pegar, se ajoelhava e ficava quase que de quatro, com a bunda virada pra nós, pegava um pedaço pra ela e pra mim, e os dois ficaram vidrados na bunda dela mal tampada pelo biquini. Quando ela foi pegar novamente, Ricardo não se conteve e soltou um suspiro:
>>”nooossssa”
Aninha deu uma de inocente e perguntou pra ele:
--“que foi?”
E ele foi ousado e sincero
>>”que raba linda você tem”
--“para, garoto, ela tem dono”, e voltou a sentar sorrindo no meu colo, e meu tio falou:
>”eu que tenho que respeitar a esposa do seu primo, né, filho da puta”
>>“fala assim da minha mãe não”
>”verdade, talvez se ela fosse mais puta a gente nem tinha separado”, e soltou uma gargalhada enquanto bebia a cerveja.
A carne acabou e Aninha saiu da banheira rapidamente e falou que ela ia servir a gente dessa vez, até tentamos nos voluntariar mas ela foi, e ficamos nós três na banheira, foi quando meu tio falou zoando o filho:
>”Alex, desculpa meu filho aí hein, eu eduquei direito mas a mãe dele o estragou”
>>”eu fiz um elogio educado, enquanto você ficou sarrando na esposa do seu sobrinho"
-“é, tio, tá complicado hein, mas eu acho que ela gostou do elogio”, respondi zoando meu tio
>”mas eu tenho que concordar, a raba dela é linda mesmo”, completou rindo e deu uma ajeitada na jeba sob a sunga de praia.
Quando Aninha veio com a bandeja de carne, uma garrafa de cerveja e uma latinha de refri, a gente parou o assunto, e ela perguntou:
--“o que vocês estavam conversando?”
>>”nada, futebol”
--“até parece, eu sou loira mas não sou burra, pode falar”
>”a gente tava elogiando sua beleza, o Alê é sortudo demais”
-“eles estavam elogiando a sua bunda, quem mandou você ficar de quatro aqui?”
--“credo, eu tava só pegando carne, que tara é essa, gente?”
Aninha serviu nossa cerveja, deixou a bandeja na cadeira e veio sentar no meu colo sorrindo. Quando meu tio foi pegar um pedaço de carne ela pediu:
--“tio, pega pra mim também, eu não posso nem pegar carne mais”
>”claro que pode, sobrinha, olhar não arranca pedaço”
--“amor, você liga deles olharem pra minha bunda?”
-“eu não, é linda mesmo, pode mostrar a vontade”
--“então tá”
Ela saiu do meu colo e se ajoelhou, apoiou o tórax sobre a borda da banheira, ficando ainda mais de quatro do que antes, e foi pegar a carne na bandeja. A bunda dela ficava debaixo dágua cristalina, eu não me contive e passei a mão na polpa da bunda e no reguinho e falei:
-“gostosa”
Aninha olhou pra mim rindo e me ofereceu um pedaço de carne na boca, mordi a carne ela perguntou se os dois queriam também. Eles confirmaram sorrindo e ela entregou a bandeija pra eles. Enquanto eles seguravam a bandeja ela se apoiou novamente na borda da banheira, de quatro pra nós, e rebolou um pouco ao som da música na caixinha. Meu primo falou olhando descaradamente pra bunda dela e falou:
>>”essa rebolada tá me lembrando o funk que você dançou lá em casa”
--“gostou, né safado? Não pode ver uma bunda rebolando”
>>”delícia”
--“o tio tá viajando aí, ó”
>”tô lembrando também”
-“foi assim, tio?”
E levantou a bunda acima da linha dágua, empinando a bunda mostrando bem o reguinho e a xaninha cobertos pelo biquíni branco, e ficou rebolando com a bunda na frente do meu tio e com o rosto virado, sorrindo pra ele. Quando ela terminou, veio sorrindo sentar no meu colo, mas meu tio pegou em sua cintura e a fez sentar em seu colo, e falou:
>”vem aqui um pouquinho, chega de ficar no colo do Alex”
E Aninha sentou sorridente no colo dele. A carne tinha acabado na bandeja mas a cerveja estava na garrafa e nos copos ainda e ficamos nós três bebendo cerveja, e Aninha tomava um pouco de refri e um pouco de cerveja, então ela começou a mexer um pouco o quadril no som da música e sorrir maliciosamente pro meu tio. Saquei na hora, ela estava sentindo o pau duro dele. Ela olhou pra mim sorrindo também e eu perguntei:
-“que foi?”
Então ela levantou a bunda do colo do meu tio e todos vimos debaixo d’água a jeba dele dura, metade pra fora da sunga pela abertura da perna, e Aninha falou rindo:
--“por isso que eu senti que tinha alguma coisa espetando minha bunda”
>”essa sunga tá apertada e machucando um pouco, daí ele acabou saindo”
Lembrei na hora da primeira vez que fomos na banheira, a desculpa foi a mesma, e ela falou:
--“se tá machucando pode ficar sem, tio, eu não ligo se você ficar pelado, só que eu vou ficar no colo do Alê”, e veio sentar no meu colo.
>”tá bom, eu vou ficar comportado aqui”, e tirou a sunga
>>”vai nada, é a sua vez de ir pegar carne, e pega cerveja também”
Meu tio se levantou com o mastro em riste, deu uma reclamada fingida com o filho, pegou a bandeja e foi. Aninha ficou olhando a jeba e quando ele se afastou ela disse com ar de impressionada:
--“nossa, senhora, olha o tamanho daquilo”
>>”o meu é maior”, meu primo retrucou
--“mas não é mesmo”, e riu pra ele
>>”posso tirar também?
--“pode, vou colocar o shampoo de espuma, tira também, amor”
Eu e meu primo tiramos as sungas e ela ficou manjando a pica do meu primo e sorrindo pra nós, pegou o potinho de shampoo e derramou na água e ligou a hidro, então ela sentou entre nós dois e ficou segurando as duas cacetas e sorrindo pra nós, até que meu tio veio na nossa direção e ela soltou as picas. Ele chegou segurando a bandeja na altura da piroca dura e Aninha foi na borda da banheira pegar um pedaço de carne, e ficou olhando de perto pro mastro do meu tio, e perguntou sorrindo:
--“essa linguiça faz parte do cardápio?”
>”essa é a especialidade da casa, linguiça do Paulão”, respondeu sorrindo e contraiu o músculo pélvico mexendo a pica. Aninha também estava sorrindo e falou:
--“ela tá viva, tá até mexendo”
>”tá mais quente que a carne do churrasco, pega pra você ver”
Aninha riu pra mim e colocou os dedos indicador e polegar, como se fosse uma pinça, parecia tímida, sorridente olhando pra pica, como se nunca tivesse encostado nela, tudo pro meu primo achar que era a primeira vez. Ela mexeu um pouco pra frente e pra trás, e falou sorrindo olhando pra cima, pro rosto do meu tio:
--“tá muito quente mesmo, e dura, nem dá pra comer essa linguiça”
>”se tentar comer engasga, olha a grossura dela, essa linguiça é só pra chupar, e fazer outras coisinhas”
Aninha abraçou a piroca com a mão, e ficou mexendo e rindo como se fosse algo natural, e exclamou:
--“nossa, tio, meus dedos nem encostam de tão grossa que é”
Me senti o maior corno do mundo vendo ela punhetando meu tio na nossa frente, enquanto Ricardo segurava a pica por baixo da espuma, mas pra incendiar ainda mais o ambiente, eu falei:
-“o Ricardo falou que o dele é maior e mais grosso que o seu”
Tio Paulo riu menosprezando o filho:
>”há, só se dobrou de tamanho da última vez que eu vi. Se bobear é menor que o seu, Alex”
Ricardo se levantou desafiador da banheira, expondo sua nudez, e falou:
>>”aqui, pai, é ruim disso aí ser maior hein”
>”ué, você tá pelado?”
--“todo mundo ficou, tio, o Alê também”, ela respondeu rindo e eu só ergui meu quadril pra cima da linha dágua expondo meu pau cheio de espuma.
Aninha então olhou pros dois paus, meu tio fora da banheira, e meu primo em pé na banheira com o pau ainda com espuma, e exclamou:
--“meu Deus, são enormes”
>>”tira a espuma, Aninha, o meu é maior”
Ela nem olhou pra mim pedindo permissão, foi com a mão devagar na base da pica dele e passou duas vezes da base à cabeça, limpando a espuma, então empalmou a pica, concluindo que também não conseguia abraçar com uma mão só, então olhou pra pica do meu tio e falou:
--“não sei qual é maior, mas são enormes”
>”só olhar a cabeça, Aninha”, meu tio falou segurando a jeba, como se chamasse a atenção da minha esposa pra cabeça da pica.
>>”mas a minha é mais dura com certeza, isso é o que importa”
Aninha foi com a mão novamente na pica do meu tio e deu uma apertadinha, então ela falou:
--“chega, gente, vem, tio, entra na banheira”
Tio Paulo deixou a bandeja de carnes na cadeira e entrou na banheira rindo e Aninha voltou a sentar no meu colo, então ele falou:
>”agora só falta você ficar peladinha”
--“do jeito que vocês estão? Vão me comer viva aqui”
>”ninguém vai encostar em você. Dou minha palavra”
--“tá bom. Pode, amor?”
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