Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 16

No dia seguinte, sábado, acordamos e fomos preparar o café quando vimos meu tio preparando os itens do churrasco na área de serviço da casa dele. Fomos até lá e ficamos conversando:

>”bom dia, dormiram bem?”

--“muito, eu tava morta de cansada da noite passada”, e os dois trocaram um sorriso, pois foi a noite que passaram juntos.

>”e o Ricardo, tava todo alegrinho ontem, rolou alguma coisa?”

Aninha riu pra ele com cara de culpada e eu falei:

-“ele inventou que é massagista e a Aninha acreditou, daí já viu”

>”massagista? Desde quando o Ricardo sabe fazer massagem?”

-“pois é, foi o que eu falei pra ela”, e dei um sorriso

--”para, amor, foi uma brincadeira, e acabou acontecendo, mas a massagem foi boa sim”, e sorriu pra nós.

>”vou acabar perdendo minha namorada”

Aninha se aproximou dele e o abraçou, falando cheia de dengo:

--“vai nada tio, eu adoro fazer com você”

Então ela deu um selinho nele e vários beijos no rosto, e completou:

--“só não pode ficar com ciúmes”

>”é meu filho, tá de boa. Quer ir lá acordar ele?”

--“Posso ir lá, amor?”

-“depende, você vai fazer o que?”

--“sei lá, nem sei se ele tá acordado”

-“tá bom, mas não demora”

Aninha foi pra dentro da casa e meu tio me perguntou:

>”te dá tesão imaginar o que ela vai fazer lá?”

-“é foda, né, tio, mas dá sim”

>”eu também. A piroca já fica dura só de pensar”, e olhou pra baixo

Olhei na direção do pau dele e falei.

-“não entendo como isso me dá tesão”

>”quer ir lá ver?”

-“quero mas é melhor nem ir, depois ela me conta se eu pedir”

>”será que ela tá mamando ele?”

-“você também é foda, né, tio, gosta de provocar”

Ele riu e respondeu:

>”eu tenho é inveja de você, já passei dos 40 e nunca tinha curtido essas brincadeiras. A vida passa rápido, se eu achasse uma mulher como a sua não ia largar nunca”

-“você todo machão ia querer uma mulher que dá pra outro? Duvido”

>”pode dar, mas se ela gostasse de uma bucetinha, eu ia comer muita buceta junto com ela”

-“eu ia querer comer só pra te dar o troco um pouquinho”

>”você ia comer a hora que quisesse, eu mesmo ia falar pra ela te dar”, e sorriu pra mim me dando uma ombrada.

Nesse momento Aninha saiu do quarto e veio até nós perguntando do que a gente estava rindo.

-“nada, o tio fica inventando história”

--“sei, estavam falando de mim, foi só eu chegar e o assunto acabou”

>”o Alex quer saber o que vocês fizeram lá dentro”

--“não fizemos nada demais, foi só uns beijinhos”

Nisso meu primo saiu do quarto também, veio até nós, deu bom dia e foi pro banheiro. Ele estava vestindo um short de dormir e a pica estava dura empurrando o short pra frente. Quando ele entrou no banheiro eu olhei pra Aninha e falei:

-“só uns beijinhos...”

Ela riu com cara de safada e veio me abraçar:

--“beijinhos e pegadinhas, e você gosta, safado”

>”eu também quero ser acordado com beijinhos assim”, e deu uma ajeitada na pica sob o short

Aninha deu uma manjada na rola dele e falou:

--“ai, amor, eu já tô ficando com vontade hein, e você fica me incentivando”

-“tô incentivando nada. Vamos pra casa terminar o café”

>”daqui a pouco vou lá”

-“tá bom, traz o Ricardo”

Tomamos café e meu tio e primo voltaram pra fazer os outros preparativos do churrasco. Eu e Aninha ficamos fazendo o arroz e o vinagrete. Com tudo pronto trocamos de roupa e fomos encontrar os dois na área de serviço da casa do meu tio onde estava a churrasqueira e a caixinha de som já estavam funcionando.

Eu estava de sunga de praia e uma bermuda por cima, e Aninha trajava o biquini branco que meu tio havia dado e a canga amarrada na cintura. Os dois ainda estavam com a mesma roupa. Ficamos batendo papo até que a carne começou a sair, então os dois trocaram de roupa e voltaram de sunga de praia.

Ali mesmo começou uma disputa sobre quem iria ficar na churrasqueira inicialmente. Tio Paulo disse que iria pra banheira relaxar com a namorada dele, e puxou a Aninha pra abraçá-la, encoxando-a e ralando a sunga na bunda dela. Ficamos nessa brincadeira e Aninha disse que ela iria decidir, e assim fez: escolheu a mim e meu tio, ficando o Ricardo responsável pela churrasqueira inicialmente.

Quando Aninha saiu da frente do meu tio a sunga dele estava estufada pela piroca dura. Não tinha como disfarçar e só restou Aninha se fazer de sonsa, deu uma olhada no short e falou:

--“credo, tio, meu Deus”

Antes que meu tio falasse qualquer coisa, Ricardo brigou de brincadeira:

>>”é um velho safado, respeita a esposa do seu sobrinho. Você tinha que ficar aqui na churrasqueira o tempo todo”

--“chama ele assim não, é um coroa bonitão e é meu namorado, só tem que controlar essa coisa aí”, e riu olhando pro short estufado dele.

E assim fomos pra banheira, eu, Aninha e meu tio. Sentamos na banheira, que era apertada mesmo para três pessoas, Aninha ficou entre mim e meu tio, com as costas no meu peito, e ele ficou de frente pra nós dois. Aninha deixou sua perna dobrada sobre a perna do meu tio, e ele ficou fazendo carinho na perna e na coxa, se aproximando da virilha. Como o som da caixinha não deixava Ricardo ouvir o que conversávamos, Aninha falou pra ele:

--“tio, você tá muito sem vergonha, uma hora o Ricardo vai desconfiar”

Sem tirar a mão da parte de dentro da coxa da minha esposa, perto da calcinha do biquini, ele respondeu:

>”ih, pode relaxar, depois daquele funk que você dançou ele já sacou tudo, até me deu umas indiretas já”

--“sério, ele falou o que?”

>”ele não sabe de nada que aconteceu, mas tem certeza que já aconteceu. Você pegou no meu pau na frente dele, lembra?”

--“nossa, que doideira, é verdade, e ele tá aí de novo, todo duro”, falou olhando pra sunga dele.

Tio Paulo frouxou um pouco a sunga e tirou a jeba falando:

>”quem manda você ser deliciosa demais, olha como eu fico”

Aninha não perdeu tempo e segurou o pau dele discretamente, por baixo d’água, sorrindo, fingindo que estava tudo natural para o Ricardo não perceber. Quando Ricardo pegou uma garrafa de cerveja e a bandeja de carnes, Aninha soltou o pau e meu tio colocou dentro da sunga. Ricardo chegou e nos serviu e ficamos conversando.

Realmente a banheira era pequena para quatro pessoas, mas o Ricardo é atentado, colocou a bandeja de carnes e a cerveja numa cadeira ao lado da banheira e falou:

>>”vou ficar porra nenhuma de garçom de vocês”, e entrou rindo na banheira

Aninha sentou no meu colo sorrindo também e ficamos nós quatro na banheira. Cada um pegava a sua carne na bandeja sobre a cadeira, até aí tudo bem, mas quando Aninha ia pegar, se ajoelhava e ficava quase que de quatro, com a bunda virada pra nós, pegava um pedaço pra ela e pra mim, e os dois ficaram vidrados na bunda dela mal tampada pelo biquini. Quando ela foi pegar novamente, Ricardo não se conteve e soltou um suspiro:

>>”nooossssa”

Aninha deu uma de inocente e perguntou pra ele:

--“que foi?”

E ele foi ousado e sincero

>>”que raba linda você tem”

--“para, garoto, ela tem dono”, e voltou a sentar sorrindo no meu colo, e meu tio falou:

>”eu que tenho que respeitar a esposa do seu primo, né, filho da puta”

>>“fala assim da minha mãe não”

>”verdade, talvez se ela fosse mais puta a gente nem tinha separado”, e soltou uma gargalhada enquanto bebia a cerveja.

A carne acabou e Aninha saiu da banheira rapidamente e falou que ela ia servir a gente dessa vez, até tentamos nos voluntariar mas ela foi, e ficamos nós três na banheira, foi quando meu tio falou zoando o filho:

>”Alex, desculpa meu filho aí hein, eu eduquei direito mas a mãe dele o estragou”

>>”eu fiz um elogio educado, enquanto você ficou sarrando na esposa do seu sobrinho"

-“é, tio, tá complicado hein, mas eu acho que ela gostou do elogio”, respondi zoando meu tio

>”mas eu tenho que concordar, a raba dela é linda mesmo”, completou rindo e deu uma ajeitada na jeba sob a sunga de praia.

Quando Aninha veio com a bandeja de carne, uma garrafa de cerveja e uma latinha de refri, a gente parou o assunto, e ela perguntou:

--“o que vocês estavam conversando?”

>>”nada, futebol”

--“até parece, eu sou loira mas não sou burra, pode falar”

>”a gente tava elogiando sua beleza, o Alê é sortudo demais”

-“eles estavam elogiando a sua bunda, quem mandou você ficar de quatro aqui?”

--“credo, eu tava só pegando carne, que tara é essa, gente?”

Aninha serviu nossa cerveja, deixou a bandeja na cadeira e veio sentar no meu colo sorrindo. Quando meu tio foi pegar um pedaço de carne ela pediu:

--“tio, pega pra mim também, eu não posso nem pegar carne mais”

>”claro que pode, sobrinha, olhar não arranca pedaço”

--“amor, você liga deles olharem pra minha bunda?”

-“eu não, é linda mesmo, pode mostrar a vontade”

--“então tá”

Ela saiu do meu colo e se ajoelhou, apoiou o tórax sobre a borda da banheira, ficando ainda mais de quatro do que antes, e foi pegar a carne na bandeja. A bunda dela ficava debaixo dágua cristalina, eu não me contive e passei a mão na polpa da bunda e no reguinho e falei:

-“gostosa”

Aninha olhou pra mim rindo e me ofereceu um pedaço de carne na boca, mordi a carne ela perguntou se os dois queriam também. Eles confirmaram sorrindo e ela entregou a bandeija pra eles. Enquanto eles seguravam a bandeja ela se apoiou novamente na borda da banheira, de quatro pra nós, e rebolou um pouco ao som da música na caixinha. Meu primo falou olhando descaradamente pra bunda dela e falou:

>>”essa rebolada tá me lembrando o funk que você dançou lá em casa”

--“gostou, né safado? Não pode ver uma bunda rebolando”

>>”delícia”

--“o tio tá viajando aí, ó”

>”tô lembrando também”

-“foi assim, tio?”

E levantou a bunda acima da linha dágua, empinando a bunda mostrando bem o reguinho e a xaninha cobertos pelo biquíni branco, e ficou rebolando com a bunda na frente do meu tio e com o rosto virado, sorrindo pra ele. Quando ela terminou, veio sorrindo sentar no meu colo, mas meu tio pegou em sua cintura e a fez sentar em seu colo, e falou:

>”vem aqui um pouquinho, chega de ficar no colo do Alex”

E Aninha sentou sorridente no colo dele. A carne tinha acabado na bandeja mas a cerveja estava na garrafa e nos copos ainda e ficamos nós três bebendo cerveja, e Aninha tomava um pouco de refri e um pouco de cerveja, então ela começou a mexer um pouco o quadril no som da música e sorrir maliciosamente pro meu tio. Saquei na hora, ela estava sentindo o pau duro dele. Ela olhou pra mim sorrindo também e eu perguntei:

-“que foi?”

Então ela levantou a bunda do colo do meu tio e todos vimos debaixo d’água a jeba dele dura, metade pra fora da sunga pela abertura da perna, e Aninha falou rindo:

--“por isso que eu senti que tinha alguma coisa espetando minha bunda”

>”essa sunga tá apertada e machucando um pouco, daí ele acabou saindo”

Lembrei na hora da primeira vez que fomos na banheira, a desculpa foi a mesma, e ela falou:

--“se tá machucando pode ficar sem, tio, eu não ligo se você ficar pelado, só que eu vou ficar no colo do Alê”, e veio sentar no meu colo.

>”tá bom, eu vou ficar comportado aqui”, e tirou a sunga

>>”vai nada, é a sua vez de ir pegar carne, e pega cerveja também”

Meu tio se levantou com o mastro em riste, deu uma reclamada fingida com o filho, pegou a bandeja e foi. Aninha ficou olhando a jeba e quando ele se afastou ela disse com ar de impressionada:

--“nossa, senhora, olha o tamanho daquilo”

>>”o meu é maior”, meu primo retrucou

--“mas não é mesmo”, e riu pra ele

>>”posso tirar também?

--“pode, vou colocar o shampoo de espuma, tira também, amor”

Eu e meu primo tiramos as sungas e ela ficou manjando a pica do meu primo e sorrindo pra nós, pegou o potinho de shampoo e derramou na água e ligou a hidro, então ela sentou entre nós dois e ficou segurando as duas cacetas e sorrindo pra nós, até que meu tio veio na nossa direção e ela soltou as picas. Ele chegou segurando a bandeja na altura da piroca dura e Aninha foi na borda da banheira pegar um pedaço de carne, e ficou olhando de perto pro mastro do meu tio, e perguntou sorrindo:

--“essa linguiça faz parte do cardápio?”

>”essa é a especialidade da casa, linguiça do Paulão”, respondeu sorrindo e contraiu o músculo pélvico mexendo a pica. Aninha também estava sorrindo e falou:

--“ela tá viva, tá até mexendo”

>”tá mais quente que a carne do churrasco, pega pra você ver”

Aninha riu pra mim e colocou os dedos indicador e polegar, como se fosse uma pinça, parecia tímida, sorridente olhando pra pica, como se nunca tivesse encostado nela, tudo pro meu primo achar que era a primeira vez. Ela mexeu um pouco pra frente e pra trás, e falou sorrindo olhando pra cima, pro rosto do meu tio:

--“tá muito quente mesmo, e dura, nem dá pra comer essa linguiça”

>”se tentar comer engasga, olha a grossura dela, essa linguiça é só pra chupar, e fazer outras coisinhas”

Aninha abraçou a piroca com a mão, e ficou mexendo e rindo como se fosse algo natural, e exclamou:

--“nossa, tio, meus dedos nem encostam de tão grossa que é”

Me senti o maior corno do mundo vendo ela punhetando meu tio na nossa frente, enquanto Ricardo segurava a pica por baixo da espuma, mas pra incendiar ainda mais o ambiente, eu falei:

-“o Ricardo falou que o dele é maior e mais grosso que o seu”

Tio Paulo riu menosprezando o filho:

>”há, só se dobrou de tamanho da última vez que eu vi. Se bobear é menor que o seu, Alex”

Ricardo se levantou desafiador da banheira, expondo sua nudez, e falou:

>>”aqui, pai, é ruim disso aí ser maior hein”

>”ué, você tá pelado?”

--“todo mundo ficou, tio, o Alê também”, ela respondeu rindo e eu só ergui meu quadril pra cima da linha dágua expondo meu pau cheio de espuma.

Aninha então olhou pros dois paus, meu tio fora da banheira, e meu primo em pé na banheira com o pau ainda com espuma, e exclamou:

--“meu Deus, são enormes”

>>”tira a espuma, Aninha, o meu é maior”

Ela nem olhou pra mim pedindo permissão, foi com a mão devagar na base da pica dele e passou duas vezes da base à cabeça, limpando a espuma, então empalmou a pica, concluindo que também não conseguia abraçar com uma mão só, então olhou pra pica do meu tio e falou:

--“não sei qual é maior, mas são enormes”

>”só olhar a cabeça, Aninha”, meu tio falou segurando a jeba, como se chamasse a atenção da minha esposa pra cabeça da pica.

>>”mas a minha é mais dura com certeza, isso é o que importa”

Aninha foi com a mão novamente na pica do meu tio e deu uma apertadinha, então ela falou:

--“chega, gente, vem, tio, entra na banheira”

Tio Paulo deixou a bandeja de carnes na cadeira e entrou na banheira rindo e Aninha voltou a sentar no meu colo, então ele falou:

>”agora só falta você ficar peladinha”

--“do jeito que vocês estão? Vão me comer viva aqui”

>”ninguém vai encostar em você. Dou minha palavra”

--“tá bom. Pode, amor?”

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Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 16


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Ficha do conto

Foto Perfil julioepatricia
julioepatricia

Nome do conto:
Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 16

Codigo do conto:
221337

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/10/2024

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