>>”esse eu faço questão de te dar de presente, Aninha, nunca te dei nada”
--“hum, eu adoro presente, primo, aceito sim, tomara que o tio aceite ir pra praia então”
-“só não vai ficar mostrando marquinha pra ele depois”
--“na próxima eu vou mostrar só pra você, pode deixar”, respondeu sorrindo
>>”vocês dois são doidos mesmo, eu tô aqui só lembrando da marquinha”
-“você deu sorte que eu tava muito bonzinho hoje, nem fui lá encher o saco de vocês”
>>”pô, Alex, leva a mal não mas foi muito bom, tá? Valeu mesmo”
-“tudo bem, ela tava me implorando pra ir lá, acho que tá apaixonada”
--“tô muito, amor, vou largar você e casar com seu primo, aí eu venho aqui dar pra você de vez em quando”
>>"gostei da ideia, casa comigo só na pandemia?"
--"eu não aguento ficar casada com você nem por uma semana, querido"
>>"por que?"
--"primo, nenhuma mulher aguenta esse cavalão seu todo dia não"
>>"minha mãe aguentou meu pai por 20 anos"
--"seu pai tinha que pagar uma cirurgia de reconstrução da piriquita pra ela, isso sim"
E nós três rimos. Ficamos batendo papo e logo depois meu tio chegou do trabalho e veio tomar café na minha casa. Quando conversamos com ele sobre irmos à praia no sábado, ele falou que não poderia, pois na função de gerente geral da empresa na nossa cidade, ele se colocou de prontidão para resolver qualquer problema durante a pandemia, e não ficaria bom pra ele se os diretores soubessem que ele viajou para curtir praia enquanto todos estão em casa. Mas falou que nós três poderíamos ir, desde que mantivéssemos o distanciamento social, e que ele pegaria o carro da empresa e deixaria o dele conosco.
Acho que todos preferiríamos que ele fosse. Tio Paulo é um cara agradável, sempre com brincadeiras e histórias legais, além de ser mais experiente pra resolver qualquer problema que tivéssemos no caminho, mas entendemos a questão e combinamos de irmos nós três apenas.
Neste dia Aninha não havia preparado nada pra janta, e os dois não foram na nossa casa a noite. Fomos para a cama cedo e quando fomos fazer amor eu falei:
-“tá preparada pra mim agora?”
--“olha a pressão, amor, hoje eu quero amorzinho”
-“deu igual uma puta pro meu primo e agora quer amorzinho”
--“nossa, ele me comeu muito, você viu como eu cheguei”, falou me abraçando e sorrindo
-“com a priquita cheia de gala daquele safado”
--“ele gozou muito, me encheu de leitinho”
-“safada”
--“amor, você gosta quando eu falo assim?”
-“é estranho né, mas eu gosto, só não sei explicar”
--“eu adoro essa carinha que você faz. Vai me deixar dar pra ele de novo?”
-“vou, mas da próxima eu quero ver”
--“vou te mostrar tudo, safado, você vai ver bem de pertinho ele metendo na sua esposa, você quer?”
-“quero, putinha, e depois eu vou te comer também”
--“que delícia, amor, vou dar pro seu primo e depois você me come toda meladinha dele, tá?”
-“ahh isso é meio nojento”
--“tô brincando, Alê, nem eu gosto de dar toda melada, eu vou deixar ela limpinha pra você, tá?"
-“tá bom, assim é melhor”
--“você vai me beijar depois que eu chupar bastante o cavalão?”
-“vou, safada”
--“vai sentir o gostinho dele na sua boca?”
-“é o jeito, né? Você gosta de provocar”
--“eu queria chupar ele junto com você, pra você sentir o que eu sinto”
-“nossa, você tá me surpreendendo”
--“eu fiquei fantasiando, desde que você me disse que ficou segurando ele na banheira”
-“quando eu penso que você não pode me surpreender mais, você inventa uma loucura diferente”
--“sim, amor, por que eu adoro essas loucuras. Vem, corninho, me come gostoso agora pensando nas coisas que a gente vai fazer, quero que você goze muito gostoso dentro de mim”
Passei a mão na buceta dela e falei:
-“nossa, você já tá enxarcada”
--“tô cheia de vontade de te dar, vagabundo, come sua esposa putinha que adora dar pro seu primo”
E assim foi a nossa noite de sexo, com muitas fantasias que nos deixavam com o tesão a flor da pele, com minha esposa falando que quer dar pra mim e pro meu primo e que já está com saudades de rebolar na pica dele, e eu ficava louco ao imaginá-la realizando suas fantasias.
Na manhã seguinte, quarta feira, meu tio chegou pra tomar café, e no bate papo antes de irmos pro trabalho ele perguntou:
>”o Ricardo tava todo soltinho ontem, aconteceu de novo?”
-“ele dá tanta bandeira assim?”, perguntei
>”ele tava quase flutuando que nem uma gazela”, respondeu sorrindo
Aninha ficou um pouco envergonhada e eu respondi:
-“Aninha foi tomar sol com ele no quintal, depois foi na sua casa mostrar a marquinha do biquíni pra ele, aí já viu né”
>”e você não foi junto?”
-“não, eu acho que eles queriam ficar a sós dessa vez”
--“não é isso, é que foi rapidinho, a gente só ficou um pouquinho”, ela completou se justificando
>”eu nem fui jogado pra escanteio, fui é chutado pra fora do estádio”
Aninha foi na direção dele e o abraçou falando:
--“para, tio, você sabe que eu adoro ficar com você”
>”eu tô morrendo de saudades de você, minha loira, vamos hoje”
--“hoje não, tio, por que esse aí me comeu a noite toda, mas amanhã a gente fica, pode, Alê?”
-”eu? Eu não mando em mais nada, já fui pra escanteio também”
Aninha respondeu sorrindo:
--“pode parar vocês dois. Olha, primeiro é o Alê, depois você e só depois o Ricardo, vocês dois são os que eu amo de verdade, tá bom?”
>”pra mim tá ótimo, a gente tá brincando com você, loira”
--“eu sei, tio, eu não vou fazer nada nem com o Ricardo e nem com o Alê, se prepara que amanhã você é só meu”
>”nossa, assim você deixa seu tio maluco de ansiedade, vou contar as horas”
--“tá bom então, se prepara, vai trabalhar pensando em mim”
>”com certeza. Ganho um beijo?”
--“safado”
Os dois deram um beijo de língua e meu tio já pegou na nádega da minha esposa, que estava com um shortinho de algodão. Terminado o beijo fomos pro carro e meu tio já era outra pessoa, radiante e eletrizado, falando que minha esposa é a mulher mais sensacional do planeta, que deixava ele doido, e enquanto falava, ajeitava a caceta que já estava dura dentro da calça.
O dia de trabalho transcorreu normalmente, e já em casa à noite, quando estávamos a sós, Aninha levou na sala uma sacolinha de loja e disse que foi no comércio com meu primo para ele comprar o biquíni que havia prometido. Então ela me falou que os dois foram nas lojas como namorados, e ela o chamava na cabine pra mostrar como estava no biquíni e ficava nua quando trocava de peça, deixando-o maluco de tesão, e apesar de não terem feito nada demais, rolaram alguns beijos de namorados, e quando chegaram em casa ele tentou algumas coisas mas ela não deixou nada além de carícias. Quando perguntei quais carícias eram ela respondeu:
--“nada demais, amor, ele sempre me abraça por trás, beija meu pescoço, isso não tem mais como impedir, as vezes a gente dava um selinho, eu segurei o cavalão por cima da roupa um pouquinho e só.
Naquela noite não fizemos nada, eu até brinquei dizendo que queria, ela me abraçava, a gente se beijava, ela passava a mão na minha pica dura mas dizia que ia se guardar para o meu tio na noite seguinte, então dormimos. Na verdade, eu andava cansado com a rotina de trabalho, aulas online e safadezas mil, e uma noite sem nada acontecendo era boa pra repor as energias.
No dia seguinte, quinta feira, e era minha folga no trabalho. Quando Ricardo chegou na nossa casa, Aninha já estava organizando as trouxas de roupas passadas para entregar para os clientes. Ricardo tomou café e ficou na sala conosco. Eu queria aproveitar o dia pra colocar as matérias online da faculdade em dia, e como sabia que nada iria acontecer entre os dois, fui pro quarto e deixei os dois na sala.
Ricardo tinha esperanças de rolar algo, e enquanto Aninha organizava as roupas passadas para entregar aos clientes, ele ficava mostrando postagens do Instagram e outras coisas do celular, e aproveitava pra se encostar nela. Num momento Aninha falou algo que deu pra eu ouvir:
--“o Alê tá ali dentro, garoto”
Saí do quarto fingindo que ia pra cozinha e olhei pros dois, meu primo tentava disfarçar a jeba dura marcando a bermuda, fiz cara de surpreso e falei:
-“não posso deixar vocês dois sozinhos um minuto, hein”
>>”tô só mostrando um vídeo pra ela”
-“ahan, e essa coisa dura aí?”
>>”quem manda ter uma esposa linda, só de chegar perto dela acontece isso”, falou cheio de intimidades.
--“eu tô quietinha aqui, amor”, Aninha falou sorrindo
-“tá, compra uma fralda pra mim que eu virei bebê de novo”
Os dois sorriram, eu fui na cozinha, bebi uma água e voltei pro quarto, e Ricardo não parava de atentá-la. Depois ela me falou que ele ficava no sofá mostrando o volume dentro da bermuda pra ela, e em um momento ela não resistiu e foi lá no sofá, pegou no pau dele por cima da bermuda e os dois se beijaram em silêncio, mas não passou disso.
Depois do almoço ficamos um pouco na sala como de costume, mas Aninha precisava entregar as roupas que lavou e passou e ela sempre fazia isso de bicicleta. Meu primo disse que iria pegar a bike do pai e iria com ela, e eu falei:
-“se comportem aí na rua, por que daqui a pouco tá todo mundo me chamando de corno”
Ricardo respondeu irônico, provocando:
>>”eu sempre me comporto, no máximo vou dar um abraço e um beijo na minha prima no caminho”
-“vai porra nenhuma, cuidado com a intimidade de vocês”
>>"fica frio, a gente vai se comportar, né Ana?”
Minha esposa não conteve o sorriso, e concordou balançando a cabeça parecendo criança querendo fazer arte. Os dois saíram levando as trouxas no bagageiro da bike e eu realmente fui estudar. Uma hora e pouco depois os dois voltaram suados reclamando do calor, trouxeram pão para o café mais tarde e fomos pra sala. Ficamos conversando sobre como a pandemia estava afetando o nosso dia a dia, como as ruas estavam vazias e minha esposa tinha medo de sair sozinha, mas com meu primo junto ela se sentiu mais segura, e meu primo disse que iria em casa tomar um banho pra voltar e tomar café conosco, e Aninha falou pra ele:
--“pode tomar banho aqui se você quiser, tem roupa sua que eu ainda não levei pra sua casa, e eu pego uma toalha pra você”
Ricardo se animou, concordando de imediato e entrou no banheiro, deixando a porta encostada, sem fechar. Eu olhei pra minha esposa e falei baixinho:
-“tô até vendo o que vai acontecer”
--“vai acontecer nada, hoje eu sou do seu tio, lembra?”, respondeu me abraçando e sorrindo, provocando minha cornitude.
-“vai dar pro meu tio e quer ver o filho dele pelado tomando banho”
--“entrega você então, amor, do jeito que eu tô é capaz de eu dar pra ele ali mesmo”
-“eu não, pode ir lá, se vira”
Aninha sorriu e foi no quarto, pegou uma toalha e entrou no banheiro. Eu me recostei no sofá, não fui lá ver o que estavam conversando. Um minuto depois ela saiu, veio na minha direção sorrindo e deitou no meu colo no sofá:
--“amor, eu tô com muita vontade de dar”
-“eu imagino, se controla”
--“a culpa é do seu primo que fica me atentando o tempo todo”
-“vocês fizeram alguma coisa quando foram entregar as roupas?”
--“pior que não, a gente deu só um beijinho, mas a rua tava deserta”
-“safada, tô ferrado com você”
--“ai, amor, se um dia você deixar de gostar dessas brincadeiras tem que me dar um tempo pra eu desacostumar”
-“pode deixar, eu confio em você, me coloca chifre mas me conta tudo”
--“eu gosto por que você gosta, olha esse piru ficando duro”
-“você queria o que, falando essas safadezas”
E enquanto conversávamos com ela deitada no meu colo, fiquei fazendo carinho e passando a mão nela. Quando meu primo saiu do banheiro, fiz questão de provocar um pouco, fazendo carinho no seio dela por cima da blusa, e ele falou pra mim:
>>”que inveja, eu não posso nem dar uma abraço sem segundas intenções, e você aí se aproveitando”
-“você já se aproveitou muito, espertinho”, respondi rindo
Aninha riu e falou pra ele:
--“aqui em casa pode, primo”, e se levantou pra abraçá-lo.
Ricardo a abraçou sorrindo e a apertou contra seu corpo, fazendo ela sentir a piroca ganhando volume rapidamente e crescendo para a lateral entre os dois, escondida pela toalha. Ela olhou pra baixo e perguntou pra ele sorrindo:
--“é assim que é sem segundas intenções?”
Ele afastou o quadril e a piroca se posicionou como o mastro de uma lona de circo, apontando pra minha esposa, e falou:
>>”olha como ele fica só de encostar em você”
Aninha não se conteve de tesão e segurou a pica por cima da toalha e falou:
--“nossa, já tá duro, safado”
>>”tá assim por sua causa, você me deixa doido”
Meu pau também ficou duro vendo o que acontecia, mas eu tive que cortar o barato:
-"ei, pode parar vocês dois hein"
Aninha sorriu pra nós e deu um selinho nele, foi no quarto onde deixa as roupas dos clientes e pegou roupas do meu primo, deu pra ele e foi tomar banho, assim que ela fechou a porta do banheiro ele tirou a toalha, exibindo a piroca dura, e colocou a roupa falando:
>>”pô, Alex, você cortou na hora do bem bom”
-“claro, toda hora você quer comer minha esposa agora?”
>>”não, você tá certo, é que eu fico louco com ela”
-“então se controla, você sabe que ela provoca e não vai acontecer nada”
>>”verdade, eu tô igual ao meu pai, implorando por uma voltinha na sua Ferrari”
-“acabou a gasolina, espertinho”
A gente riu e conversa e Ricardo sentou no sofá ao meu lado, continuamos conversando, até que ele perguntou se eu tinha visto o biquíni que ele comprou pra minha esposa, eu disse que não, e quando Aninha saiu do banheiro só de toalha, ele pediu que ela colocasse pra gente ver. Aninha foi no quarto e voltou com o tal biquíni, azul na cor do mar, pequeno como o que ela tinha se bronzeado dois dias atrás, estava uma delícia. Ricardo pediu pra ela se aproximar dele e ajeitou a calcinha do biquini, roçando os dedos na lateral da buceta, e falou:
>>”você deixa qualquer um doido com um biquininho destes”
--“você gosta, né, safado? O Alê adora também”
Eu já estava com tesão acumulado, vendo essa cena do meu lado minha caceta foi ficando dura na hora, e eu dei asas pros dois:
-“já vão começar de novo?”
>>”vira, prima, deixa a gente ver como ficou atrás”
Aninha virou sorrindo, ficando de costas pro meu primo, que não perdeu tempo e foi passando a mão na bunda dela, e ajeitava o biquíni no cofrinho pra ficar na marquinha que ela tinha feito, e falou:
>>”gostosa demais”
-“eu sei, mas pode ir parando, olha o barulho do portão”
Os dois antenaram os ouvidos e ele perguntou:
>>”é sério?”
-“não, mas daqui a pouco ele chega, vai trocar de roupa, amor, vamos ficar comportados”
Aninha foi pro quarto e trocou de roupa, depois meu tio chegou, tomamos café juntos e quando eles foram embora ficamos deitados de conchinha no sofá, vendo TV, conversamos sobre vários assuntos, e quando chegou no sexo ela falou:
--“Alê, hoje eu vou matar seu tio, e depois vou matar você também”
-“eita, que taradeza é essa?”
--“eu tô com muita vontade, amor, o Ricardo fica me atentando e você dá corda”
-“do jeito que você gosta né? deixou eu e ele doidos com sua safadeza”
--“tô sentindo uma coisa dura aqui atrás, Alê, quer dar uma gozadinha? Eu dou beijinho se você quiser”
-“quero, pelo menos eu vou gozar antes do meu tio nessa boquinha de puta”
--“já tá imaginando ele gozando na minha boca, safado?”
-“já, putinha, quero ver essa boca cheia de gala do meu tio, que adora te colocar pra mamar”
--“e eu adoro mamar no pauzão dele, seu vagabundo”
E falando isso foi tirando meu short e cueca e começou a mamar, e lambia minha caceta sorrindo pra mim, e eu imaginava ela chupando meu tio e meu primo enquanto acariciava os cabelos dela, chamando-a de puta, que adora leite de pica, e não demorou pra eu começar a gozar na boca e no rosto dela, que ficou muito lambuzado do tesão que estava acumulado em quase dois dias de safadezas da minha esposa. Finalmente relaxei, perguntei se ela também queria e ela disse que não, ia esperar pelo meu tio.
Depois da janta Aninha tomou mais um banho e colocou um conjuntinho de dormir de algodão, sem calcinha nem sutiã, e com o short pequeno bem enfiado na bunda, e eu perguntei:
-“é assim que você vai esperar por ele?”
--“amor, você vai ficar com ciúmes?”
-“não, eu tô de boa, sei que você tá com vontade”
--“se eu exagerar me perdoa, eu quero dar muito hoje”
-“tá bom, eu já sei, sempre bate um ciuminho mas eu me controlo, pode deixar”
Nós ficamos na sala e por volta das 23 horas meu tio chegou pela entrada da cozinha e ela foi recebê-lo, de imediato os dois já deram um beijo digno de namorados matando a saudade, ele logo passou a mão na bunda dela e falou:
>”assim que eu gosto de você, minha loira, sem calcinha”
--“eu sei, tio, hoje eu sou toda sua”
E nisso os dois foram chegando na sala e eu me levantei do sofá, cumprimentei meu tio e ele falou:
>”que esposa linda, Alex, eu tava contando os minutos pra vir aqui”
-“então se segura que hoje ela tá tarada”, respondi rindo
>”é mesmo? O que aconteceu?”, e Aninha respondeu
--“nada, mas desde ontem eu tô pensando nisso, e não fiz nada nem com Alê e nem com seu filho”
>”sério? Se guardou pra mim? Que delícia, vou te tratar com muito carinho”
-“você quer beber alguma coisa, tio?”
>”não, eu queria chamar vocês pra ir lá no meu quarto, o ar tá ligado e hoje tá mais calor que na vez passada”
Aninha fez uma cara de quem gostou da ideia e eu respondi:
-“tio, se pela Aninha estiver tudo bem vocês podem ir, vou deixar vocês curtirem um pouquinho, qualquer coisa vou lá depois, beleza?”
Na verdade eu queria experimentar novamente a ansiedade e o tesão que senti na única vez em que os dois passaram a noite sem a minha presença, que foi no motel quando meu tio viajou com ela para uma reunião com a diretoria da empresa (conto: Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 16). Aninha aceitou a ideia, me deu um selinho e foi pra casa do meu tio de mãos dadas com ele.
Fiquei deitado no sofá, com a TV ligada, pensando se eu estava liberando demais a minha esposa, se era arriscado perdê-la, mas quando pensava no que os dois estariam fazendo, se ela estava montada no colo dele, sentindo a pressão da pica em sua buceta, os dois ainda de roupa, se ele enfiou a mão n short dela e dedilhou seu cuzinho, e se ela se ajoelhou na frente dele, tirou sua roupa e começou a chupá-lo, estes pensamentos vinham na minha cabeça e eu já estava de pau duro por causa disso, aí eu via um pouco de tv, tentava abstrair pra não enlouquecer, e quando dava por mim estava pensando nos dois novamente.
Cerca de meia hora depois que os dois saíram, meu celular toca, era o número do meu tio, mas quando fui atender, era minha esposa falando:
--“amor, vem aqui”
-“já? Você não quer aproveitar mais um pouquinho?”
--“não, a gente quer que você veja uma coisa”
(suspense.... rsrsrs... vota aí, fera, dá uma força!)
Conto maravilhoso, me deixou louco para estar no lugar do Alex. Acho Aninha o máximo, a relação do tio Paulo e o primo Ricardo com Alex e Aninha, é simplesmente maravilhosa, só acho que Alex deveria perder um pouco mais a vergonha e ajudar a esposa a dar um trato no tio e no primo. tonytc2469
Sempre mantendo a qualidade esse ainda veio com o suspense pra matar agt de curiosidade, super ansioso pelos próximos capítulos.
Já votei. Para quando a continuação?
O que será que estão aprontando heinnn......realmente é mistério....kkkmmm
Delícia demaaais. O conto que amo acompanhar. Parabéns, mestre!
Boa noite Júlio! para quem lê seus contos como eu estou achando meio devagar o 21 é 22 até parece que não é você que está escrevendo desculpe pensar isso pois sei do seu potencial em escrever e fazer nossa mente trabalhar se é que me entende? Kk
Pra você ver uma coisa....hummm.....o que será heinnn??esse tio é muito safado e marido tá muito folgado com a aninha, sei não, no mundo real ele estaria em mais lençóis com estes dois comedores......
valeu pessoal, obrigado
Cada vez mais delicioso esse conto
Julio, é impressionante capacidade que você tem de reinventa esses contos, quando a gente acha que não tem mas para onde ir algo novo surge. Parabéns!
Como assim? Do Neida vc corta a história? Quero este projeto pronto na minha mesa as 10🥹🥹🥹
votado, como sempre, show de conto, essa Aninha é uma delícia duma safada...parabéns !
Que conto gostoso. Difícil saber quem está sentindo mais prazer.
Sempre uma dlc ...
Tenho certeza que a surpresa e ele chegar e ver tio e primo numa dp na esposa dele!