Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 22

Aninha falou que teria que comprar um biquíni novo do mesmo tamanho do que usou mais cedo, pois os que ela tem estão velhos, e Ricardo falou:

>>”esse eu faço questão de te dar de presente, Aninha, nunca te dei nada”

--“hum, eu adoro presente, primo, aceito sim, tomara que o tio aceite ir pra praia então”

-“só não vai ficar mostrando marquinha pra ele depois”

--“na próxima eu vou mostrar só pra você, pode deixar”, respondeu sorrindo

>>”vocês dois são doidos mesmo, eu tô aqui só lembrando da marquinha”

-“você deu sorte que eu tava muito bonzinho hoje, nem fui lá encher o saco de vocês”

>>”pô, Alex, leva a mal não mas foi muito bom, tá? Valeu mesmo”

-“tudo bem, ela tava me implorando pra ir lá, acho que tá apaixonada”

--“tô muito, amor, vou largar você e casar com seu primo, aí eu venho aqui dar pra você de vez em quando”

>>"gostei da ideia, casa comigo só na pandemia?"

--"eu não aguento ficar casada com você nem por uma semana, querido"

>>"por que?"

--"primo, nenhuma mulher aguenta esse cavalão seu todo dia não"

>>"minha mãe aguentou meu pai por 20 anos"

--"seu pai tinha que pagar uma cirurgia de reconstrução da piriquita pra ela, isso sim"

E nós três rimos. Ficamos batendo papo e logo depois meu tio chegou do trabalho e veio tomar café na minha casa. Quando conversamos com ele sobre irmos à praia no sábado, ele falou que não poderia, pois na função de gerente geral da empresa na nossa cidade, ele se colocou de prontidão para resolver qualquer problema durante a pandemia, e não ficaria bom pra ele se os diretores soubessem que ele viajou para curtir praia enquanto todos estão em casa. Mas falou que nós três poderíamos ir, desde que mantivéssemos o distanciamento social, e que ele pegaria o carro da empresa e deixaria o dele conosco.

Acho que todos preferiríamos que ele fosse. Tio Paulo é um cara agradável, sempre com brincadeiras e histórias legais, além de ser mais experiente pra resolver qualquer problema que tivéssemos no caminho, mas entendemos a questão e combinamos de irmos nós três apenas.

Neste dia Aninha não havia preparado nada pra janta, e os dois não foram na nossa casa a noite. Fomos para a cama cedo e quando fomos fazer amor eu falei:

-“tá preparada pra mim agora?”

--“olha a pressão, amor, hoje eu quero amorzinho”

-“deu igual uma puta pro meu primo e agora quer amorzinho”

--“nossa, ele me comeu muito, você viu como eu cheguei”, falou me abraçando e sorrindo

-“com a priquita cheia de gala daquele safado”

--“ele gozou muito, me encheu de leitinho”

-“safada”

--“amor, você gosta quando eu falo assim?”

-“é estranho né, mas eu gosto, só não sei explicar”

--“eu adoro essa carinha que você faz. Vai me deixar dar pra ele de novo?”

-“vou, mas da próxima eu quero ver”

--“vou te mostrar tudo, safado, você vai ver bem de pertinho ele metendo na sua esposa, você quer?”

-“quero, putinha, e depois eu vou te comer também”

--“que delícia, amor, vou dar pro seu primo e depois você me come toda meladinha dele, tá?”

-“ahh isso é meio nojento”

--“tô brincando, Alê, nem eu gosto de dar toda melada, eu vou deixar ela limpinha pra você, tá?"

-“tá bom, assim é melhor”

--“você vai me beijar depois que eu chupar bastante o cavalão?”

-“vou, safada”

--“vai sentir o gostinho dele na sua boca?”

-“é o jeito, né? Você gosta de provocar”

--“eu queria chupar ele junto com você, pra você sentir o que eu sinto”

-“nossa, você tá me surpreendendo”

--“eu fiquei fantasiando, desde que você me disse que ficou segurando ele na banheira”

-“quando eu penso que você não pode me surpreender mais, você inventa uma loucura diferente”

--“sim, amor, por que eu adoro essas loucuras. Vem, corninho, me come gostoso agora pensando nas coisas que a gente vai fazer, quero que você goze muito gostoso dentro de mim”

Passei a mão na buceta dela e falei:

-“nossa, você já tá enxarcada”

--“tô cheia de vontade de te dar, vagabundo, come sua esposa putinha que adora dar pro seu primo”

E assim foi a nossa noite de sexo, com muitas fantasias que nos deixavam com o tesão a flor da pele, com minha esposa falando que quer dar pra mim e pro meu primo e que já está com saudades de rebolar na pica dele, e eu ficava louco ao imaginá-la realizando suas fantasias.

Na manhã seguinte, quarta feira, meu tio chegou pra tomar café, e no bate papo antes de irmos pro trabalho ele perguntou:

>”o Ricardo tava todo soltinho ontem, aconteceu de novo?”

-“ele dá tanta bandeira assim?”, perguntei

>”ele tava quase flutuando que nem uma gazela”, respondeu sorrindo

Aninha ficou um pouco envergonhada e eu respondi:

-“Aninha foi tomar sol com ele no quintal, depois foi na sua casa mostrar a marquinha do biquíni pra ele, aí já viu né”

>”e você não foi junto?”

-“não, eu acho que eles queriam ficar a sós dessa vez”

--“não é isso, é que foi rapidinho, a gente só ficou um pouquinho”, ela completou se justificando

>”eu nem fui jogado pra escanteio, fui é chutado pra fora do estádio”

Aninha foi na direção dele e o abraçou falando:

--“para, tio, você sabe que eu adoro ficar com você”

>”eu tô morrendo de saudades de você, minha loira, vamos hoje”

--“hoje não, tio, por que esse aí me comeu a noite toda, mas amanhã a gente fica, pode, Alê?”

-”eu? Eu não mando em mais nada, já fui pra escanteio também”

Aninha respondeu sorrindo:

--“pode parar vocês dois. Olha, primeiro é o Alê, depois você e só depois o Ricardo, vocês dois são os que eu amo de verdade, tá bom?”

>”pra mim tá ótimo, a gente tá brincando com você, loira”

--“eu sei, tio, eu não vou fazer nada nem com o Ricardo e nem com o Alê, se prepara que amanhã você é só meu”

>”nossa, assim você deixa seu tio maluco de ansiedade, vou contar as horas”

--“tá bom então, se prepara, vai trabalhar pensando em mim”

>”com certeza. Ganho um beijo?”

--“safado”

Os dois deram um beijo de língua e meu tio já pegou na nádega da minha esposa, que estava com um shortinho de algodão. Terminado o beijo fomos pro carro e meu tio já era outra pessoa, radiante e eletrizado, falando que minha esposa é a mulher mais sensacional do planeta, que deixava ele doido, e enquanto falava, ajeitava a caceta que já estava dura dentro da calça.

O dia de trabalho transcorreu normalmente, e já em casa à noite, quando estávamos a sós, Aninha levou na sala uma sacolinha de loja e disse que foi no comércio com meu primo para ele comprar o biquíni que havia prometido. Então ela me falou que os dois foram nas lojas como namorados, e ela o chamava na cabine pra mostrar como estava no biquíni e ficava nua quando trocava de peça, deixando-o maluco de tesão, e apesar de não terem feito nada demais, rolaram alguns beijos de namorados, e quando chegaram em casa ele tentou algumas coisas mas ela não deixou nada além de carícias. Quando perguntei quais carícias eram ela respondeu:

--“nada demais, amor, ele sempre me abraça por trás, beija meu pescoço, isso não tem mais como impedir, as vezes a gente dava um selinho, eu segurei o cavalão por cima da roupa um pouquinho e só.

Naquela noite não fizemos nada, eu até brinquei dizendo que queria, ela me abraçava, a gente se beijava, ela passava a mão na minha pica dura mas dizia que ia se guardar para o meu tio na noite seguinte, então dormimos. Na verdade, eu andava cansado com a rotina de trabalho, aulas online e safadezas mil, e uma noite sem nada acontecendo era boa pra repor as energias.

No dia seguinte, quinta feira, e era minha folga no trabalho. Quando Ricardo chegou na nossa casa, Aninha já estava organizando as trouxas de roupas passadas para entregar para os clientes. Ricardo tomou café e ficou na sala conosco. Eu queria aproveitar o dia pra colocar as matérias online da faculdade em dia, e como sabia que nada iria acontecer entre os dois, fui pro quarto e deixei os dois na sala.

Ricardo tinha esperanças de rolar algo, e enquanto Aninha organizava as roupas passadas para entregar aos clientes, ele ficava mostrando postagens do Instagram e outras coisas do celular, e aproveitava pra se encostar nela. Num momento Aninha falou algo que deu pra eu ouvir:

--“o Alê tá ali dentro, garoto”

Saí do quarto fingindo que ia pra cozinha e olhei pros dois, meu primo tentava disfarçar a jeba dura marcando a bermuda, fiz cara de surpreso e falei:

-“não posso deixar vocês dois sozinhos um minuto, hein”

>>”tô só mostrando um vídeo pra ela”

-“ahan, e essa coisa dura aí?”

>>”quem manda ter uma esposa linda, só de chegar perto dela acontece isso”, falou cheio de intimidades.

--“eu tô quietinha aqui, amor”, Aninha falou sorrindo

-“tá, compra uma fralda pra mim que eu virei bebê de novo”

Os dois sorriram, eu fui na cozinha, bebi uma água e voltei pro quarto, e Ricardo não parava de atentá-la. Depois ela me falou que ele ficava no sofá mostrando o volume dentro da bermuda pra ela, e em um momento ela não resistiu e foi lá no sofá, pegou no pau dele por cima da bermuda e os dois se beijaram em silêncio, mas não passou disso.

Depois do almoço ficamos um pouco na sala como de costume, mas Aninha precisava entregar as roupas que lavou e passou e ela sempre fazia isso de bicicleta. Meu primo disse que iria pegar a bike do pai e iria com ela, e eu falei:

-“se comportem aí na rua, por que daqui a pouco tá todo mundo me chamando de corno”

Ricardo respondeu irônico, provocando:

>>”eu sempre me comporto, no máximo vou dar um abraço e um beijo na minha prima no caminho”

-“vai porra nenhuma, cuidado com a intimidade de vocês”

>>"fica frio, a gente vai se comportar, né Ana?”

Minha esposa não conteve o sorriso, e concordou balançando a cabeça parecendo criança querendo fazer arte. Os dois saíram levando as trouxas no bagageiro da bike e eu realmente fui estudar. Uma hora e pouco depois os dois voltaram suados reclamando do calor, trouxeram pão para o café mais tarde e fomos pra sala. Ficamos conversando sobre como a pandemia estava afetando o nosso dia a dia, como as ruas estavam vazias e minha esposa tinha medo de sair sozinha, mas com meu primo junto ela se sentiu mais segura, e meu primo disse que iria em casa tomar um banho pra voltar e tomar café conosco, e Aninha falou pra ele:

--“pode tomar banho aqui se você quiser, tem roupa sua que eu ainda não levei pra sua casa, e eu pego uma toalha pra você”

Ricardo se animou, concordando de imediato e entrou no banheiro, deixando a porta encostada, sem fechar. Eu olhei pra minha esposa e falei baixinho:

-“tô até vendo o que vai acontecer”

--“vai acontecer nada, hoje eu sou do seu tio, lembra?”, respondeu me abraçando e sorrindo, provocando minha cornitude.

-“vai dar pro meu tio e quer ver o filho dele pelado tomando banho”

--“entrega você então, amor, do jeito que eu tô é capaz de eu dar pra ele ali mesmo”

-“eu não, pode ir lá, se vira”

Aninha sorriu e foi no quarto, pegou uma toalha e entrou no banheiro. Eu me recostei no sofá, não fui lá ver o que estavam conversando. Um minuto depois ela saiu, veio na minha direção sorrindo e deitou no meu colo no sofá:

--“amor, eu tô com muita vontade de dar”

-“eu imagino, se controla”

--“a culpa é do seu primo que fica me atentando o tempo todo”

-“vocês fizeram alguma coisa quando foram entregar as roupas?”

--“pior que não, a gente deu só um beijinho, mas a rua tava deserta”

-“safada, tô ferrado com você”

--“ai, amor, se um dia você deixar de gostar dessas brincadeiras tem que me dar um tempo pra eu desacostumar”

-“pode deixar, eu confio em você, me coloca chifre mas me conta tudo”

--“eu gosto por que você gosta, olha esse piru ficando duro”

-“você queria o que, falando essas safadezas”

E enquanto conversávamos com ela deitada no meu colo, fiquei fazendo carinho e passando a mão nela. Quando meu primo saiu do banheiro, fiz questão de provocar um pouco, fazendo carinho no seio dela por cima da blusa, e ele falou pra mim:

>>”que inveja, eu não posso nem dar uma abraço sem segundas intenções, e você aí se aproveitando”

-“você já se aproveitou muito, espertinho”, respondi rindo

Aninha riu e falou pra ele:

--“aqui em casa pode, primo”, e se levantou pra abraçá-lo.

Ricardo a abraçou sorrindo e a apertou contra seu corpo, fazendo ela sentir a piroca ganhando volume rapidamente e crescendo para a lateral entre os dois, escondida pela toalha. Ela olhou pra baixo e perguntou pra ele sorrindo:

--“é assim que é sem segundas intenções?”

Ele afastou o quadril e a piroca se posicionou como o mastro de uma lona de circo, apontando pra minha esposa, e falou:

>>”olha como ele fica só de encostar em você”

Aninha não se conteve de tesão e segurou a pica por cima da toalha e falou:

--“nossa, já tá duro, safado”

>>”tá assim por sua causa, você me deixa doido”

Meu pau também ficou duro vendo o que acontecia, mas eu tive que cortar o barato:

-"ei, pode parar vocês dois hein"

Aninha sorriu pra nós e deu um selinho nele, foi no quarto onde deixa as roupas dos clientes e pegou roupas do meu primo, deu pra ele e foi tomar banho, assim que ela fechou a porta do banheiro ele tirou a toalha, exibindo a piroca dura, e colocou a roupa falando:

>>”pô, Alex, você cortou na hora do bem bom”

-“claro, toda hora você quer comer minha esposa agora?”

>>”não, você tá certo, é que eu fico louco com ela”

-“então se controla, você sabe que ela provoca e não vai acontecer nada”

>>”verdade, eu tô igual ao meu pai, implorando por uma voltinha na sua Ferrari”

-“acabou a gasolina, espertinho”

A gente riu e conversa e Ricardo sentou no sofá ao meu lado, continuamos conversando, até que ele perguntou se eu tinha visto o biquíni que ele comprou pra minha esposa, eu disse que não, e quando Aninha saiu do banheiro só de toalha, ele pediu que ela colocasse pra gente ver. Aninha foi no quarto e voltou com o tal biquíni, azul na cor do mar, pequeno como o que ela tinha se bronzeado dois dias atrás, estava uma delícia. Ricardo pediu pra ela se aproximar dele e ajeitou a calcinha do biquini, roçando os dedos na lateral da buceta, e falou:

>>”você deixa qualquer um doido com um biquininho destes”

--“você gosta, né, safado? O Alê adora também”

Eu já estava com tesão acumulado, vendo essa cena do meu lado minha caceta foi ficando dura na hora, e eu dei asas pros dois:

-“já vão começar de novo?”

>>”vira, prima, deixa a gente ver como ficou atrás”

Aninha virou sorrindo, ficando de costas pro meu primo, que não perdeu tempo e foi passando a mão na bunda dela, e ajeitava o biquíni no cofrinho pra ficar na marquinha que ela tinha feito, e falou:

>>”gostosa demais”

-“eu sei, mas pode ir parando, olha o barulho do portão”

Os dois antenaram os ouvidos e ele perguntou:

>>”é sério?”

-“não, mas daqui a pouco ele chega, vai trocar de roupa, amor, vamos ficar comportados”

Aninha foi pro quarto e trocou de roupa, depois meu tio chegou, tomamos café juntos e quando eles foram embora ficamos deitados de conchinha no sofá, vendo TV, conversamos sobre vários assuntos, e quando chegou no sexo ela falou:

--“Alê, hoje eu vou matar seu tio, e depois vou matar você também”

-“eita, que taradeza é essa?”

--“eu tô com muita vontade, amor, o Ricardo fica me atentando e você dá corda”

-“do jeito que você gosta né? deixou eu e ele doidos com sua safadeza”

--“tô sentindo uma coisa dura aqui atrás, Alê, quer dar uma gozadinha? Eu dou beijinho se você quiser”

-“quero, pelo menos eu vou gozar antes do meu tio nessa boquinha de puta”

--“já tá imaginando ele gozando na minha boca, safado?”

-“já, putinha, quero ver essa boca cheia de gala do meu tio, que adora te colocar pra mamar”

--“e eu adoro mamar no pauzão dele, seu vagabundo”

E falando isso foi tirando meu short e cueca e começou a mamar, e lambia minha caceta sorrindo pra mim, e eu imaginava ela chupando meu tio e meu primo enquanto acariciava os cabelos dela, chamando-a de puta, que adora leite de pica, e não demorou pra eu começar a gozar na boca e no rosto dela, que ficou muito lambuzado do tesão que estava acumulado em quase dois dias de safadezas da minha esposa. Finalmente relaxei, perguntei se ela também queria e ela disse que não, ia esperar pelo meu tio.

Depois da janta Aninha tomou mais um banho e colocou um conjuntinho de dormir de algodão, sem calcinha nem sutiã, e com o short pequeno bem enfiado na bunda, e eu perguntei:

-“é assim que você vai esperar por ele?”

--“amor, você vai ficar com ciúmes?”

-“não, eu tô de boa, sei que você tá com vontade”

--“se eu exagerar me perdoa, eu quero dar muito hoje”

-“tá bom, eu já sei, sempre bate um ciuminho mas eu me controlo, pode deixar”

Nós ficamos na sala e por volta das 23 horas meu tio chegou pela entrada da cozinha e ela foi recebê-lo, de imediato os dois já deram um beijo digno de namorados matando a saudade, ele logo passou a mão na bunda dela e falou:

>”assim que eu gosto de você, minha loira, sem calcinha”


--“eu sei, tio, hoje eu sou toda sua”

E nisso os dois foram chegando na sala e eu me levantei do sofá, cumprimentei meu tio e ele falou:

>”que esposa linda, Alex, eu tava contando os minutos pra vir aqui”

-“então se segura que hoje ela tá tarada”, respondi rindo

>”é mesmo? O que aconteceu?”, e Aninha respondeu

--“nada, mas desde ontem eu tô pensando nisso, e não fiz nada nem com Alê e nem com seu filho”

>”sério? Se guardou pra mim? Que delícia, vou te tratar com muito carinho”

-“você quer beber alguma coisa, tio?”

>”não, eu queria chamar vocês pra ir lá no meu quarto, o ar tá ligado e hoje tá mais calor que na vez passada”

Aninha fez uma cara de quem gostou da ideia e eu respondi:

-“tio, se pela Aninha estiver tudo bem vocês podem ir, vou deixar vocês curtirem um pouquinho, qualquer coisa vou lá depois, beleza?”

Na verdade eu queria experimentar novamente a ansiedade e o tesão que senti na única vez em que os dois passaram a noite sem a minha presença, que foi no motel quando meu tio viajou com ela para uma reunião com a diretoria da empresa (conto: Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 16). Aninha aceitou a ideia, me deu um selinho e foi pra casa do meu tio de mãos dadas com ele.

Fiquei deitado no sofá, com a TV ligada, pensando se eu estava liberando demais a minha esposa, se era arriscado perdê-la, mas quando pensava no que os dois estariam fazendo, se ela estava montada no colo dele, sentindo a pressão da pica em sua buceta, os dois ainda de roupa, se ele enfiou a mão n short dela e dedilhou seu cuzinho, e se ela se ajoelhou na frente dele, tirou sua roupa e começou a chupá-lo, estes pensamentos vinham na minha cabeça e eu já estava de pau duro por causa disso, aí eu via um pouco de tv, tentava abstrair pra não enlouquecer, e quando dava por mim estava pensando nos dois novamente.

Cerca de meia hora depois que os dois saíram, meu celular toca, era o número do meu tio, mas quando fui atender, era minha esposa falando:

--“amor, vem aqui”

-“já? Você não quer aproveitar mais um pouquinho?”

--“não, a gente quer que você veja uma coisa”

(suspense.... rsrsrs... vota aí, fera, dá uma força!)

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 22

Foto 2 do Conto erotico: Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 22

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Comentários


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tony-bahia- Comentou em 21/12/2024

Conto maravilhoso, me deixou louco para estar no lugar do Alex. Acho Aninha o máximo, a relação do tio Paulo e o primo Ricardo com Alex e Aninha, é simplesmente maravilhosa, só acho que Alex deveria perder um pouco mais a vergonha e ajudar a esposa a dar um trato no tio e no primo. tonytc2469

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decobj1 Comentou em 21/12/2024

Sempre mantendo a qualidade esse ainda veio com o suspense pra matar agt de curiosidade, super ansioso pelos próximos capítulos.

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andredias94 Comentou em 19/12/2024

Já votei. Para quando a continuação?

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seowilson Comentou em 19/12/2024

O que será que estão aprontando heinnn......realmente é mistério....kkkmmm

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dougfrito Comentou em 18/12/2024

Delícia demaaais. O conto que amo acompanhar. Parabéns, mestre!

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danilo-13 Comentou em 18/12/2024

Boa noite Júlio! para quem lê seus contos como eu estou achando meio devagar o 21 é 22 até parece que não é você que está escrevendo desculpe pensar isso pois sei do seu potencial em escrever e fazer nossa mente trabalhar se é que me entende? Kk

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seowilson Comentou em 17/12/2024

Pra você ver uma coisa....hummm.....o que será heinnn??esse tio é muito safado e marido tá muito folgado com a aninha, sei não, no mundo real ele estaria em mais lençóis com estes dois comedores......

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julioepatricia Comentou em 17/12/2024

valeu pessoal, obrigado

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antonioppoto Comentou em 17/12/2024

Cada vez mais delicioso esse conto

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cavra Comentou em 17/12/2024

Julio, é impressionante capacidade que você tem de reinventa esses contos, quando a gente acha que não tem mas para onde ir algo novo surge. Parabéns!

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jpsanf Comentou em 17/12/2024

Como assim? Do Neida vc corta a história? Quero este projeto pronto na minha mesa as 10🥹🥹🥹

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moubarato Comentou em 16/12/2024

votado, como sempre, show de conto, essa Aninha é uma delícia duma safada...parabéns !

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interessadoemnegros Comentou em 16/12/2024

Que conto gostoso. Difícil saber quem está sentindo mais prazer.

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will28 Comentou em 16/12/2024

Sempre uma dlc ...

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cruzvini24089 Comentou em 16/12/2024

Tenho certeza que a surpresa e ele chegar e ver tio e primo numa dp na esposa dele!




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Ficha do conto

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julioepatricia

Nome do conto:
Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 22

Codigo do conto:
225675

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/12/2024

Quant.de Votos:
59

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