>>”vou lavar esse rabinho pra gente brincar mais daqui a pouco”
-“nem fudendo há há há”, respondi
Mesmo assim, rindo, ele ficou ensaboando as costas e a bunda da minha esposa, passando os dedos no cuzinho dela. Aninha pegou o sabonete e o ensaboou também e depois a mim, e enquanto me ensaboava meu pau endureceu rapidamente e meu primo ficou embaixo do chuveiro tirando o sabonete e logo saiu do banho, dizendo que nos esperaria na cama.
Peguei o sabonete da minha esposa e comecei a ensaboá-la na frente e ela pegou no meu pau e falou:
--“amor, você quer gozar né? Quer fazer aqui mesmo, pra gente não ter que voltar pro banho?
-“aqui não, eu nunca te comi numa piscina, vamos lá”
Saímos do banheiro e passamos pelados pelo meu primo, que nos observava deitado na cama e tomando um refri, e caímos na piscina. Ricardo nos observava pela parede de vidro que separava a piscina do quarto. Nos agarramos num beijo louco e mãos bobas como no tempo de namorados, eu chamando minha esposa de puta safada e ela me chamando de corninho, e eu falei:
-“você vai ver o corninho agora, tem sorte que eu não vou demorar pra gozar”
--“e eu vou demorar bastante, amor, pode gozar a hora que você quiser, tá?”
-“tudo bem, hoje é o dia especial do Ricardo”
--“de nós três, Alê, eu queria sair outras vezes com vocês assim”
-“vai se apaixonar por ele, safada”
--“só se for a minha xaninha que tá apaixonada pelo cavalão, e se você bobear meu cuzinho também vai ficar”, falou sem segurar o sorriso no fim da fala.
-“negativo, nem eu fico comendo seu cuzinho pra não te prejudicar”
--“eu sei, tô brincando, amor, vem aqui no raso pra eu te chupar”
Fomos nos degraus da piscina e fiquei em pé num local em que meu pau ficava fora dágua, Aninha se ajoelhou na minha frente e começou a chupar. Passei a mão em seus cabelos e me perguntei se aquela é a mesma esposa com quem eu me casei dois anos atrás.
Depois de um belo boquete e uns tapinhas na cara dela, chamando-a de safada e ela perguntando se eu gostava dela assim, coloquei ela de costas pra mim, apoiada na borda da piscina, e comecei a introduzir. Aninha olhou em direção ao quarto e Ricardo estava lá na cama nos olhando pelo vidro, e eu falei:
-“safada, hoje ele se aproveitou demais do meu parquinho de diversão”
--“me comeu muito, aquele vagabundo, e você gostou de ver, corninho”
-“gostei por que você é puta, e eu gosto de esposa puta. Deu o cu pro meu tio e hoje pro meu primo, vagabunda”, e abri as nádegas dela pra conferir mas o cuzinho que tava vermelhinho ainda.
--“adoro, amor, dar gostoso pra eles com você do meu lado vendo tudo”
-“safada, vai me matar do coração ainda, você tá muito vagabunda, é só eles pedirem que você vai lá dar pra eles”
--“você gosta, corninho, da sua esposa vagabunda assim?”
-“pior que gosto, mas eles estão se aproveitando demais”
--“estão fazendo eu chupar muito o piru deles, amor?”
-“estão, safada”
--“e minha priquitinha, eles estão comendo muito”
-“puta, estão sim”
--“come também, amor, mete com força até eu gozar no seu piru, do mesmo jeito que eu fiz com seu primo”
-“ahh que puta, eu doido de vontade de gozar e você fala isso”
--“pode gozar, amor, eu vou demorar ainda, gozei muito agorinha”
-“então eu vou, meu amor, vou gozar nessa buceta de puta”
--“goza, meu garanhão, deixa eu sentir sua porra quentinha dentro de mim”
Comecei a urrar e gozar dentro da minha esposa, me segurei colado nela com o pau amolecendo dentro dela enquanto eu fazia carinho nas suas costas, então fui tirando minha pica e fomos pra parte mais funda da piscina, onde ficamos namorando, rindo e falando besteira. Eu nunca tinha ido num motel com piscina e pensei em quantos já tinham feito a mesma coisa antes de mim. Comecei a imaginar uns girinos nadando na minha direção e chamei minha esposa pra sair dali. Tomamos um banho rápido no chuveiro, nos enxugamos e fomos pra cama.
--“nossa, tô morta. Posso pegar um refri, primo?”
>>“claro, vocês podem pegar o que quiserem, e tem um cardápio pra gente comer alguma coisa mais tarde se vocês quiserem”
-“que horas a gente vai embora?”
>>”eu peguei o período de 8 horas, a gente pode ficar até as 2 da manhã”
--“vamos pedir uma pizza mais tarde? Eu quero dormir um pouquinho”
>>”sim, podem ficar aí, eu vou deitar no sofá e dormir um pouco também”
Eu fiquei com pena do anfitrião e falei:
-“não, Ricardo, a cama é grande, cabe nós três de boa, só tem que arrumar mais um travesseiro”
Ricardo pediu travesseiro e toalha pelo telefone e quando chegou, ficamos deitados com Aninha entre mim e meu primo, nos cobrimos e acabamos dormindo. Acordei com os dois conversando sentados na borda da banheira, peladinhos, esperando ela encher e testando a temperatura da água. Aninha viu eu me mexer e olhou pra mim sorrindo:
--“ei, amor, acordou com a gente conversando?”
-“acho que foi, tem tempo que vocês acordaram?”
--“não, foi agorinha, seu primo tava me atentando na cama, eu levantei pra você poder dormir mais um pouco”
Ricardo riu e se levantou, foi no frigobar, pegou uma latinha de cerveja e encheu uma taça e veio trazer pra mim. Peguei a taça e ele ficou de frente pra Aninha, com a pica na altura do rosto dela e fez um carinho nos cabelos, puxando minha esposa na direção dele. Aninha sorriu pra mim e pegou no pau dele que estava meia bomba e deu um beijo na cabeça, abriu a boca e passou a língua na parte debaixo, no chamado freio. Mesmo tudo tendo acontecido naquele dia, ver minha esposa nua, entregue, lambendo a pica do meu primo que começou a endurecer, me deixava maluco. Eu estava deitado na cama e nem me contive ali. Levantei, coloquei o pé na banheira, senti que a temperatura estava boa e entrei, quando sentei, vendo minha esposa chupando meu primo só de brincadeira, de levinho, lambendo a cabeça da pica, falei:
-“eu fico cheio de ciúmes vendo isso, sabia?”
--“sério, amor? Mas você gosta de ver?”
-“gosto, mas meu coração quase sai pela boca”
>>”o meu também, Alex, quando eu sinto essa boquinha no cavalão”
-“vai tirando onda, uma hora acaba hein”
--“para de provocar, primo. Eu tô indo pra banheira. Vem”
Aninha sentou ao meu lado e Ricardo ficou na outra ponta da banheira, então colocamos o shampoo pra fazer espuma e ficamos conversando, percebi Aninha sorrindo pra ele do nada e perguntei:
-“que foi?”
--“nada, seu primo tá passando o pé em mim”
Ricardo sorriu e eu senti o pé dele passando no meu pau, e ele falou:
>>”tá mole ainda, Alex? Você tá devagar hein”
-“eu tô conversando e vocês dois na putaria, você queria o que?”
--“assim não vale, primo, o Alê pegou no seu piru com a mão naquele dia da banheira do quintal, você tem que retribuir igual”
>>”eu pego, você quer, Alex”
-“ahh sei lá, é meio viadado isso, aquela vez eu peguei pra você não sair da banheira”
Ricardo girou o corpo e pegou no meu pau com a mão e falou:
>>”tá vendo? Tem nada de viado, quer que eu mexa até ficar duro?”
Eu fiquei sem reação, meio constrangido, e respondi:
-“não, tira a mão daí, tá bom já. Você é foda mesmo”, e acabei rindo do que ele fez.
>>”a gente tá aqui pra se divertir, né?” falou sorrindo pra mim e nos cumprimentamos com um toque de mãos.
--“vocês estão se divertindo mais que eu, por que o meu rabinho ta meio dormente, meio doendo, e quando coloco o dedo, tá meio aberto”.
-“eu disse que o Ricardo ia estragar meu brinquedo”.
>>”deixa eu ver, Aninha. Daqui a pouco fica apertadinho de novo”
-“vai ver porra nenhuma, tá muito cheio de intimidadezinha”
>>"Alex, você gostou da minha pegadinha?"
-"vai se fuder"
--"eu gostei mas queria ter visto, você fez debaixo d'água"
>>"eu sei que você gosta, por isso que eu fiz, e pra pagar minha dívida com o Alex"
--"primo, me fala uma coisa, você já fez isso antes?"
>>"ahh, aí você quer demais, hein, eu respondo se depois você me responder uma coisa com sinceridade também"
--"hum, se não for me comprometer demais eu respondo"
>>"tá bom. Quando eu tinha uns 13 anos, tinha um amigo da escola que ia lá em casa e eu ia na casa dele estudar, e a gente tomava banho juntos, daí uma vez aconteceu da gente pegar no pau do outro e ficamos punhetando enquanto tomava banho. O Alex até sabe dessa história, né primo?" Eu acenei com a cabeça e ele continuou: "pronto, foi isso, agora é sua vez"
--"ahh não, tem que contar tudo. Você nem falou se vocês gozaram, se você gostou. Tem que ser sincero, primo, conta tudo"
>>"olha, eu vou falar uma coisa que eu nunca contei pra ninguém, mas depois eu vou querer saber tudo de você também"
--"tá bom, fala"
>>"então tá, a gente gozou sim ali no chuveiro, e teve outra vez que eu acabei comendo ele, e no final nós dois gozamos também"
--"nossa, que babado. E ele gostou, primo?"
>>"eu acho que gostou, mas a gente não sabia conversar essas coisas, acho que ele ficou com vergonha também, aí a gente nunca mais fez"
-"se ele gozou deve ter gostado né, por que aguentar essa coisa aí não é pra qualquer um não"
>>"que nada, dói um pouquinho só no início, depois fica gostoso, né Aninha?"
Aninha sorriu concordando com ele e falou comigo:
--"agora é sua vez, amor. Tem que ser sincero e contar tudo hein"
-"eu não, me inclua fora dessa, o combinado foi de vocês dois"
>>"ahh não, Alex, vai estragar a brincadeira? Pode contar tudo, e tem que ser sincero"
--"vai, amor, você sabe que eu não ligo, e vai ficar só entre nós, né primo?"
>>"claro, o Alex sabe que eu não falo nada da gente né?"
-"eu sei. Tá bom. Teve uma vez que eu viajei com minha mãe e ficamos na casa de uma amiga dela, que tinha um filho mais ou menos da minha idade. A noite a gente pulou o muro de uma construção e a gente ficou pulando do primeiro andar num monte de areia que estava no chão. Não tinha ninguém olhando e do nada a gente tirou a roupa e ficamos pulando pelados. Eu vi que o pau dele tava ficando duro e eu acabei ficando também, mas eu não pensei em fazer nada. Quando a gente ia colocar a roupa pra ir embora, ele passou a mão na minha bunda falando que tava com areia. Eu lembro que senti um calafrio na hora e me virei pra ele, e ele pegou no pau dele e disse que a gente não podia ir embora daquele jeito e começou a bater uma punheta, e eu também comecei, eu já batia punheta direto mesmo, e aí eu nem lembro como a gente ficou um de frente pro outro e ficamos batendo um pro outro até a gente gozar. Foi quase a mesma coisa do Ricardo, só que ninguém comeu ninguém. Pronto, satisfeitos?"
--"e você ficou segurando até ele gozar, amor?"
-"eu nem lembro, faz tempo, só lembro que o pau dele era pequeno, e eu segurava só com os dedos, e depois a gente foi embora e não aconteceu mais nada"
--"poxa, nenhum de vocês dois nunca deu nem uma lambidinha? foi só a mão mesmo?"
-"amor, a gente não é viado, isso aconteceu por que a gente nem sabia como eram as coisas"
>>"agora é sua vez, Aninha, tem que ser sincera. Você já brincou com outra mulher?"
--“vamos lá. Antes de ficar com o Alê eu tinha duas amigas que já rolou umas brincadeiras, a gente tava se descobrindo, a gente se beijava, lambia os seios, mas eu já tinha transado com menino, então eu sentia falta de pinto mesmo. Com uma delas rolou mais algumas coisas, tipo dar uns beijinhos na priquita. Não era ruim mas eu sentia falta do pinto entrando em mim, aí e eu descobri que gosto mesmo é de homem”
-"amor, eu não conhecia essa história. É verdade mesmo?"
--"claro, é que você nunca perguntou"
>>"fiquei com a caceta dura só de pensar"
--"você vive com esse cavalão duro. Eu vou tomar um banho. Pede pizza pra gente, primo"
Aninha se levantou nos dando a visão de baixo pra cima daquele clitóris carnudo, saiu da banheira e foi. Ricardo olhou pra mim e perguntou baixinho:
>>"Alex, essa história da construção, foi só essa vez mesmo? Lembro que uma vez você me disse que bateu punheta com um amigo vendo revista erótica"
-"ahh é, eu achei que tinha te contado essa que contei agora. É que eu não falei tudo por que também tenho vergonha, né, mas foi esse mesmo cara. Eu fiquei no quarto dele, e na primeira noite ele me mostrou as revistas e a gente ficou vendo e acabamos batendo punheta juntos, mas não aconteceu nada além disso. Aí no dia seguinte foi quando a gente foi na construção e aconteceu o que eu falei"
>>"ahh, agora eu entendi, quando você me contou omitiu essa parte"
-"claro, eu fiquei com vergonha de falar também"
>>"verdade, mas foi só isso mesmo ou tem mais coisa?"
-"pô, arrego, hein Ricardo, tem que falar todos os detalhes?"
>>"tem que ser sincero, né? fala aí."
-"tá bom, mas eu nunca falei nem pra Aninha. Na última noite que passei lá, a gente tava dormindo de cueca, e eu acordei com ele passando a mão na minha bunda, mas eu fingi que continuava dormindo, eu fiquei curioso de saber o que ele ia fazer, mas eu acho que ele descobriu que eu tava acordado e me chamou, aí eu fingi que acordei naquela hora meio sonolento e perguntei o que ele tava fazendo, e ele disse que eu tenho uma bunda gostosa de passar a mão. Eu pedi pra ele tirar a mão e ele pegou no meu pau que já tava endurecendo, aí ele falou que eu tava gostando e pediu pra passar só mais um pouco e eu deixei, e foi isso por que no outro dia a gente voltou pra nossa casa"
>>"e ele falou verdade mesmo, você tem uma bunda bonita"
-"ahh vai se fuder, até você agora?"
>>"sério, tô elogiando, pô. A mulherada se amarra também"
-"é, eu sei, a Aninha já falou isso também"
>>"tá vendo? Vou lá pedir a pizza"
Ricardo se levantou e eu fui pra piscina. A parede do banheiro que era voltada pra piscina era de vidro, Aninha me viu e sorriu, e eu fiquei apreciando minha esposa no banho, e logo o Ricardo entrou no banheiro.
Os dois conversaram, sorrindo, então ela pegou o sabonete e começou a passar no peito dele, e foi descendo, e ensaboou o pau dele, fazendo uns movimentos de punheta e a vara dele ficou dura novamente. Fiquei observando os dois conversando e sorrindo, deviam estar falando alguma bobagem. Ricardo pegou o sabonete e passou nos seios dela. O vapor de água no vidro já atrapalhava um pouco a visão, então resolvi marcar meu território também e fui pro banheiro. Quando cheguei o Ricardo estava ensaboando as costas da minha esposa.
--“achei que você não ia vir, amor. Seu primo já tá me dando banho”.
>>”tô lavando essa bundinha pra gente brincar mais daqui a pouco”, ele falou rindo pra mim e passando sabonete na bunda dela.
--“para de implicar, Ricardo. Vem, amor”.
Aninha me puxou pro chuveiro e o Ricardo acabou ficando do nosso lado, com a pica dura apontando pra nós.
-“tá muito pra frente esse seu primo”, falei zoando
--“acho que é de família essa safadeza”
-“aí junta com uma loira mais safada ainda, só podia dar nisso”
Aninha riu e me abraçou justificando:
--“só por que você gosta, seu vagabundo”
Nossos rostos estavam próximos e nos beijamos debaixo do chuveiro. Senti algo encostando na minha cintura, entrando pelo espaço entre meu corpo e o da minha esposa, olhei pra baixo e era o pau do Ricardo, que estava ao nosso lado querendo participar de alguma forma daquele momento, então falei:
-“pô, Ricardo, você não tem jeito”.
Aninha sorriu e falou:
--“deixa, amor, me beija”.
Nem me importei mais, continuei beijando minha esposa ainda com mais volúpia que antes, sentindo a pica do meu primo encostando na minha barriga e da minha esposa. Quando estávamos terminando o beijo, Ricardo nos abraçou, deu um beijo no meu rosto e no da minha esposa e falou:
>>”eu adoro vocês dois”
E sorrindo, pegou uma toalha e saiu do banheiro. Quando ele saiu eu falei:
-“eu achei que a gente ia te comer aqui no banheiro”
--"ele ia, mas acho que ele quis deixar a gente a sós um pouquinho”.
-“tudo bem, hoje é o dia dele, né?”
--"seu também, eu quero terminar a noite com vocês dois”
-"safada, era isso que vocês estavam conversando? eu vi vocês rindo quando eu tava na piscina"
--"não, ele perguntou se ele já era meu namorado, e eu falei que não por que ele deve ser o maior galinha da faculdade, mas que o cavalão pode namorar minha priquita, daí a gente riu”
-“safada, gostou mesmo do cavalão né?”
--“gostei, amor, e agora vou dar minha priquita pra ele, você vai gostar de ver?”
-“ué, eu não vou estar junto com vocês?"
--"vai sim, mas antes eu quero você pertinho de mim só olhando, tá bom?”
-“tá, sua safada”
Aninha pegou a outra toalha e eu me enxuguei com um roupão de banho e fomos pro quarto. Ricardo na cama vendo um filme erótico na tv e segurando a jeba quase dura. Aninha sorriu pra ele e deitou no meio da cama e eu fiquei do outro lado. Conversamos pouca coisa e meu primo colocou a mão na nuca da minha esposa e começou uma massagem de leve, e foi descendo para as costas. Aninha segurou a pica dele e Ricardo foi baixando a mão e segurando a bunda dela por baixo da toalha, e os dois acabaram se beijando, ela segurando o cavalão e meu primo com a mão na bunda dela, e meu pau já estava duro vendo a cena.
Quando terminaram o beijo Aninha se virou pra mim e viu minha pica dura de tesão e sorriu, então Ricardo tirou a toalha dela por completo a deixando nua, e quando apertava a nádega dela, eu via o cuzinho rosado de quem levou pica. Ela se virou pra mim, ficando de costas pro Ricardo e a beijei também, enquanto isso Ricardo foi beijando a nuca e as costas da minha esposa e foi descendo até a bunda. Vi quando ele abriu as nádegas dela, deu uma conferida no cuzinho e começou a lamber. Aninha até relaxou mais o beijo comigo enquanto sentia a língua do meu primo trabalhando. Ela colocou a mão pra trás e pegou a pica dele e ficou massageando. Quando terminamos o beijo, ela se virou novamente pro meu primo, e ele só deixou o quadril dela rolar e começou a chupar sua buceta.
Depois de ser chupada por uns instantes, ela montou sobre ele na posição de 69 e me chamou novamente pra pertinho dela. Ricardo estava por baixo, com a boca na buceta da minha esposa, e ela segurava a enorme pica do meu primo e chupava um pouquinho e me perguntou:
--“você gosta de ver assim, amor?”
-“gosto”, respondi
Aninha esticou o rosto e nos beijamos, ela adora me fazer sentir o gosto da pica alheia, então ela voltou a chupar meu primo bem de leve, numa cadência lenta, os dois estavam só se curtindo, Aninha franzia a testa de prazer de vez em quando sentindo a chupada dele, eu fiquei bem pertinho dela e nos beijamos novamente, e meu primo não via nada pois minha esposa estava sobre ele, até que ela estava com a pica do meu primo roçando em seus lábios e me pediu:
--“me beija, amor”
Não quis saber de mais nada, me aproximei da boca dela e nos beijamos com a pica do meu primo roçando minha bochecha e inevitavelmente a pica dele ficou encostando nas nossas bocas enquanto nos beijávamos. Eu acho que ele percebeu isso, por que de repente eu senti a mão do meu primo segurando minha pica que estava dura e olhei de imediato na direção da mão dele. Aninha virou o rosto e sorriu pra mim, e eu falei:
-“é um maluco mesmo”, e deixei ele com a mão no meu pau
Voltei a beijar minha esposa e a pica do meu primo passou nos nossos lábios, entre nossas bocas, e logo minha esposa acelerou a respiração e falou:
--“vou gozar, amor”
E segurou meu rosto pra continuarmos naquela posição, com a pica do meu primo entre nossas bocas, eu me espantei com ela sentindo tesão nisso a ponto de gozar, mas continuei beijando minha esposa e de quebra, passando meus lábios na cabeça da pica do meu primo, e minha esposa começou a tremer e gozar na boca dele. Quando ela relaxou eu perguntei:
-“era isso que você queria?”
--“nossa, amor, que delícia, adorei”
-“eu sei, você é maluca mesmo”
--“que gostoso, nossa, eu quero mais”, falou enquanto ia saindo de cima dele e deitando na cama.
Ricardo se posicionou ajoelhado entre as pernas dela e começou a montar nela pra comê-la na posição papai mamãe. Vi a jeba dele encostando e penetrando a buceta da minha esposa e ela franzindo a testa de prazer, olhando nos olhos dele, e isso me dava calafrio de tesão, então ele deitou seu corpo sobre o dela e começou o vai e vem enquanto os dois se beijavam.
Fiquei deitado ao lado deles vendo minha esposa gemer de prazer recebendo a pica do meu primo, e no meio da transa ela olhou pra mim, com a cara de quem estava adorando ser fodida e perguntou:
--“tá gostando, amor, de ver seu primo me comendo?”
-“tô, sua safada”
--“ele me come muito gostoso, esse cavalo, posso gozar no pau dele, corninho?”
-“pode, putinha, rebola até gozar no pau dele”
--“vem, gostoso, mete com força na sua prima que adora esse cavalão, me come gostoso pro meu marido ver, seu safado, que eu vou gozar no seu pauzão delicioso”
Meu primo acelerou a metida e começou a falar:
>>”goza, minha puta, mostra pro seu marido como você goza gostoso, toma pirocada do cavalão, sua cachorra”
As estocadas que meu primo dava batiam os púbis dos dois fazendo som de palmas. Aninha agarrou os ombros dele e começou a gemer alto, dizendo que estava gozando, até relaxar e sorrir ofegante pra nós e falar:
--“nossa, amor, que delícia, quero mais passeios como este”
-“tarada, tô esperando a minha vez”
--“amor, eu quero tentar dar pra vocês dois, você topa?"
Caramba, essa conversa só tinha acontecido nas nossas fantasias até então. Quase gaguejei na resposta, eu fiquei na verdade com pena dela, de aguentar dois cacetes na frente e atrás, mas não tinha outra resposta pra dar:
-"claro, a gente tenta, mas se doer você fala pra parar"
--"tá bom, amor, pega o gel"
Aninha colocou o Ricardo deitado de barriga pra cima e deitou sobre ele, dobrando as pernas e deixando o cuzinho exposto pra mim. O pau dele duro e em pé ficou roçando a bunda da minha esposa e ela falou pra mim:
--“passa o gel e coloca o dedo, quero ver se vai doer”
O pau do meu primo estava atrapalhando, ali no meio da bunda da minha esposa. Passei o gel na bunda dela com a pica do meu primo encostando nos meus dedos, fingi que estava tudo normal e falei:
-“tá vermelhinho, esse safado estragou meu brinquedo mesmo”
--“enfia o dedo devagarzinho, amor”
Coloquei ainda mais gel e comecei a enfiar o dedo e ela falou:
--“dá pra gente brincar um pouquinho”
-“tá bom, se doer você fala que eu paro”
--“tá bom, coloca o cavalão dentro da minha priquita primeiro”
Eu olhei pra ela e soltei um sorriso. Safada! Mas não me opus. Enquanto pegava na pica do meu primo falei:
-“você premeditou isso, hein”
E senti a dureza da pica, dei uma mexida pra cima e pra baixo, passei meu dedo que ainda tinha gel na cabeça da pica e mirei na portinha da buceta da minha esposa. Ela foi ajeitando e a pica foi entrando, então ela falou:
--“agora vem, amor, enfia devagarzinho”
Me posicionei pouco confortavelmente com um joelho no colchão e a outra perna mais ereta, pra meu quadril ficar na altura do cuzinho dela, besuntei gel na minha pica que estava extremamente dura e comecei a enfiar. Percebi que minha esposa abraçou meu primo, deixando o quadril imóvel, e minha pica foi entrando com mais facilidade do que de costume, devido a ela ter dado o cuzinho a pouco pro meu primo. Quando estava pela metade ela começou a mexer o quadril e eu perguntei:
-“tá doendo?”
--“só um pouquinho, mas eu quero continuar”
E ficou fazendo um movimento lento de vai e vem engolindo a pica do meu primo, e eu fui acompanhando este movimento com meu pau no cu da minha esposa. Logo depois ela já estava fazendo movimentos mais amplos e gemendo, e meu primo perguntou:
>>”tá gostando de dar pra nós dois, putinha?”
--“vocês são dois cavalos, mas eu tô adorando”
>>”rebola então, sua puta, e deu um tapa no rosto dela”
Ela queria o serviço completo, então também, comecei a meter a pica até o fim no cu dela e dar tapas na bunda, e logo ela começou a gemer e falou que ia gozar novamente. Ricardo se movimentou mais debaixo dela, enfiando ainda mais seu cacete na buceta da minha esposa, e ela gemeu de prazer gozando, então ele falou:
>>”eu quero gozar também, posso?”
--"goza, cavalão, tá muito gostoso sentir vocês dois dentro de mim"
Ricardo acelerou ainda mais a metida e eu fiquei parado, e logo senti que ele estava gozando na buceta da minha esposa. Quando ele relaxou, Aninha foi deitando de lado na cama e eu fui acompanhando, sem tirar a pica de dentro, e comecei a bombar novamente no cu da minha esposa, e ela falou:
--“que delícia, amor, tô adorando dar o cu pra você”
-“eu também tô adorando esse cu de puta, abertinho pelo cavalão”
--“come, seu safado, o cu da sua esposa puta que adora dar pro seu primo”
-“putinha, vou gozar também, posso gozar nesse cu gostoso?”
--“goza, amor, enche meu cuzinho de gala, vocês estão me deixando doida”
Bombei mais forte e comecei a urrar e gozar no cu dela, talvez uma das melhores gozadas que eu tinha dado naqueles dias. Quando parei fiquei abraçado com ela, com o pau ainda enterrado em seu cu, e a gente ficou conversando besteiras pós sexo, e aos poucos meu pau foi amolecendo e saindo do cu dela. Fiquei deitado, extasiado e satisfeito.
>>”olha, sem brincadeira, essa foi a melhor transa da minha vida, tô nem acreditando que a gente fez tudo isso”
-“rapaz, isso tem que ficar num segredo mais guardado que o ouro do fort knox”
--“é só a gente se divertir e não falar pra ninguém, exceto seu pai que se souber vai é querer fazer também”
E nós três rimos, por que era verdade mesmo. Levantamos e fomos pro banheiro os três juntos. O banheiro era pequeno, então a gente ficava um pouco embolado, e ao trocarmos de lugar pra um ficar debaixo do chuveiro, em um momento meu primo foi ficando ao meu lado, roçando seu púbis raspado e sua pica mole na lateral da minha nádega, e eu fingi que não estava sentindo, continuei com a cabeça debaixo do chuveiro e passando as mãos nos cabelos, então ele ficou atrás de mim. Senti a pica dele no meio das minhas nádegas e senti um calafrio, mas deixei por um tempo, queria sentir a sensação, confiante de que aquela aventura iria pro fundo do baú das nossas lembranças.
Terminamos o banho e voltamos pro quarto. A campainha havia tocado neste meio tempo, com certeza era o garçom com a pizza. Se fosse em outro momento eu ainda incentivaria minha esposa a ir pelada agradecer ao garçom. Comemos a pizza com refrigerante e nos arrumamos pra voltarmos pra casa. No caminho de volta Aninha foi na frente com meu primo. O tempo todo ele levava a mão nas pernas dela para fazer carinho, e ela correspondia fazendo cafuné. Mas foi uma viagem rápida, e menos de 2 horas, e finalmente chegamos em casa no início da madrugada. Meu tio acordou e nos recebeu, e fomos cada um para sua casa descansar.
< Vale seu voto? >
Maravilhoso!