Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 24

Trabalhei normalmente e na volta do trabalho tomamos café da tarde na minha casa, e quando os dois foram embora sentei no sofá pra descansar um pouco e perguntei a ela como tinha sido o dia, e ela me falou:

--“nossa, to cansada ainda, amor, a gente demorou pra ir dormir”

-”ele te comeu muito, né safada?”

--“tem vez que ele demora mais pra gozar, acho que ele toma um remedinho, e depois que a gente foi dormir, ele gosta de ficar abraçado e eu acabava acordando por que ele é mais peludo que você”

-“como pode eu deixar você dormir peladinha com outro homem assim?”

--“eu fico com pena de você dormindo sozinho, amor, por mim eu viria pra casa”

-“eu sei, mas eu dormi bem, tava morto de sono”

--“nem me fala. Quando vocês foram embora eu dormi mais um pouco, aí o seu primo apareceu lá e pediu pra deitar comigo, e eu fiquei sem graça de negar, só que eu tava pelada, aí ele deitou e a gente acabou dormindo juntos”

-“e não aconteceu nada? Conta isso direito”

--“não, eu tava cansada e eu sei que você não gosta, então a gente ficou abraçado mas não aconteceu nada demais”

-“não é que eu não gosto, as vezes eu tenho medo de você se apaixonar”

--"me apaixonar como? Seu primo daqui a pouco volta pra faculdade, e eu não tô nem aí. Ele me come gostoso, seu tio me come gostoso, e você me come gostoso, cada um do seu jeito, mas o único que eu amo é você, que você faz tudo pra me ver feliz, eu é que não posso te perder”, e falando isso veio ficar abraçada comigo e demos um beijo

-“tudo bem, é tanta gente te comendo que eu não tô nem raciocinando direito”

--“para, amor, são só vocês três, e você é o melhor de todos, me come gostoso e com carinho”

-“enquanto eles te tratam como puta né?”

Aninha riu e respondeu:

--“você também me trata, Alê, e eu gosto. Você gosta quando eles me tratam como uma putinha?”

-“gosto, safada, pior que eu gosto, já tô cheio de tesão só de pensar como você deu pro meu tio de noite, e hoje é a minha vez”

--“corninho, vou te contar como ele me comeu gostoso, e também como eu fiquei peladinha com seu primo de manhã”

-“é uma putinha mesmo, e me deixa doido com isso”

--“de tarde a gente tomou banho juntinho, quase que eu não me aguentei”

-“sério? Teve isso também?”

Aninha soltou um sorriso e falou:

--“é brincadeira, amor, falei só pra ver sua reação. Você ficou com ciúmes?”

-“eu tenho ciúmes o tempo todo, só não gosto de não saber as coisas”

--“eu sei, Alê, pode deixar que se eu fizer alguma coisa com ele eu vou te contar tudo, tá?”

-“tá bom. Tem mais alguma coisa que eu não sei?”

--“tem não, amor, pela manhã ele queria mas eu tava com sono, aí quando ele passou a mão na priquita eu inventei que ainda tinha gala do pai dele, aí ele desistiu”, falou rindo

-“tá vendo? E tio Paulo falando pra eu levar com naturalidade aquela hora que ele ficou passando o pau no meu rosto quando a gente tava se beijando”

--“é que seu tio gosta dessas brincadeiras, o Ricardo não tá acostumado ainda, mas eu gostei quando aconteceu, eu queria que você me beijasse enquanto eu chupava ele”

-“eu percebi isso, você me puxanbdo pra perto até que ele encostou no meu rosto, mas eu fiquei com vergonha do Ricardo ali vendo”

--“acho que ele não ia ligar não, amor, ele só queria me comer, aquele safado”

-“te encheu de gala, o tio reclamou depois?”

--“não, eu limpei direitinho, e seu tio não liga pra nada disso, fez até sexo oral depois”

-“tio Paulo é foda mesmo, quando a gente foi trabalhar o desgramado tava cheio de tesão ainda, ficou de pau duro e queria que eu pegasse pra sentir”

Aninha riu e falou:

--“sério? Seu tio é muito doido mesmo, e você fez o que?”

-“claro que eu não peguei, a gente já tava chegando na empresa, então cortamos o assunto”

--“por mim podia pegar, só tem que me falar depois”

-“você adora né? Vou tomar banho por que quem vai te pegar sou eu”

Tirei minha roupa do trabalho e fiquei só de cueca ao entrar no banheiro, e notei minha pica na meia engorda querendo endurecer por conta daquela conversa, e me perguntei como pode eu ter ficado chateado com a história do banho, antes de saber que era falsa, e mesmo assim sentir tesão com essas fantasias. É difícil compreender essas coisas, e aí eu lembrava do meu tio falando pra eu curtir sem me preocupar, e a bem da verdade, desde que essas safadezas começaram o sexo com minha esposa ficou ainda mais intenso e cheio de fantasias.

Quando eu estava terminando meu banho Aninha entrou no banheiro e foi tirando a roupa, me esperando sair pra ela entrar. Claro que no dia a dia nós não tomamos banho juntos, por que o espaço do box é pequeno. Fazemos isso só nos momentos de safadeza. Quando abri o box pra me enxugar ela estava nua, olhei pra ela e peguei em seus seios, minha pica estava endurecendo rapidamente, e eu falei:

-“gostosa, foi assim que você ficou com meu primo hoje?”

--“foi, amor, e ele ficou assim igual você, passou o dia todo querendo me comer”, falou segurando a minha pica.

-“safada, vem que eu vou te comer aqui mesmo”

Aninha entrou sorrindo no box, ligou o chuveiro e deixou a água cair sobre seu corpo e falou:

--“quer ver o que eu faria se tivesse tomado banho com ele?”

-“quero, putinha”

Ela se aproximou e me beijou com volúpia, e eu correspondi, nos abraçamos e ela desceu a mão pegando no meu pau, e quando terminou o beijo, falou:

--“que tesão, primo, você quer comer a sua priminha?”

-“quero, gostosa, tô doido pra te comer”

Aninha foi baixando e olhando nos meus olhos, segurando minha pica dura e passou a língua na cabeça, beijou e começou a chupar. Segurei nos cabelos dela e dei uns tapas de leve no rosto e perguntei:

-“é assim que você chupa ele, safada?”

Aninha olhou pra cima, abriu a boca e ficou passando a língua e dando beijos na cabeça da minha caceta e respondeu:

--“é assim, amor, você gosta?”

-“gosto, safada, vem”

Puxei ela pra cima e nos beijamos novamente, então ela se virou de costas pra mim, debaixo do chuveiro, apoiando seus braços na parede e empinando a bunda pra mim. Passei um pouco de condicionador na cabeça do pau e fui empurrando até entrar todo na buceta dela. Comecei a meter, chamando-a de puta, e ela pediu:

--“bate na sua puta, cavalão”

Não sei se ela estava só me provocando ou se estava realmente fantasiando com ele enquanto dava pra mim. Comecei a bater na bunda dela com as duas mãos, aumentei a força e perguntei:

-“é assim que você gosta?”

Ela olhou pra mim sorrindo e pediu:

--“um pouquinho mais fraco, amor”

Continuei metendo e dando tapas mais fracos na bunda dela, e logo ela começou a gemer mais e falou que estava gozando enquanto as pernas tremiam. Aproveitei que eu estava louco de vontade de gozar e meti mais rápido e enchi a buceta da minha esposa de gala também. Terminamos mais essa transa entre sorrisos pela safadeza nas fantasias, e eu fiquei esperando ela terminar o banho enquanto conversávamos coisas triviais.

Quando ela terminou o banho fomos pro quarto, ela colocou um conjunto de baby doll e eu fiquei de cueca. Ficamos abraçados, conversando, até que Aninha saiu do quarto para arrumar as coisas da casa e eu acabei dormindo um pouco pois estava cansado também pela noite anterior, pois eu tinha vindo pra casa tarde e demorei um tanto pra dormir, pensando na minha esposa com meu tio.

Acordei depois de um tempo e não ouvi barulho pela casa, então chamei minha esposa:

-“Aninha!”

--“oi amor, tô aqui na cozinha com o Ricardo”

Levantei e fui lá, encontrei os dois sentados na mesa conversando, e meu primo falou que meu tio havia comprado pizza pra nós, e ficamos ali conversando enquanto a pizza não chegava. Combinamos o horário de saída pra praia e que passaríamos no supermercado pra comprar bebidas e petiscos, pois provavelmente não haveria vendedores ambulantes na praia.

Assim que a pizza chegou fomos na casa do meu tio, comemos a pizza e ficamos batendo papo sobre as restrições da pandemia principalmente. Tio Paulo estava cansado também, nem estava animado com as piadinhas e os causos que ele gosta de contar, então logo voltamos pra casa e fomos descansar.

Quando deitamos perguntei a ela se Ricardo estava a bastante tempo na nossa casa antes de eu acordar, e ela falou que tinha cerca de meia hora, e eles iriam me chamar mas ela ficou com pena de me acordar, então eu perguntei:

-“vocês fizeram alguma coisa enquanto eu tava dormindo?”

--“eu sabia que era isso que você queria saber, não precisa rodear, amor, se a gente tivesse feito alguma coisa eu já teria te contado”

-“tudo bem, é que sempre ele tenta alguma coisa né? Foi por isso que perguntei”

--“sim, amor, ele queria. Quando é que ele não quer? Mas eu não fiz por que você tava dormindo”

-“tudo bem, calma, não tô brigando. Me fala o que ele queria?”

--“você sabe, ele queria transar, mas eu falei que você não ia gostar se chegasse e visse a gente fazendo escondido, aí ele não pediu mais e a gente ficou conversando”

-“não é fazer escondido, por que você sempre me conta depois, eu só não quero vocês dois transando todo dia que eu não tô aqui”

--“até parece que eu aguento, né? Vocês três me comeram ontem, hoje você me comeu de novo, e amanhã seu primo vai ficar me perturbando, pode escrever”

-“do jeito que você deixou ele, imagino que vai mesmo, e eu vou ficar de olho em vocês dois”

--“olha, não quero isso não hein, essa semana eu dei todos os dias, quero um pouco de paz”

-“ninguém manda você ficar provocando, dormindo pelada com ele, nem comigo você dorme pelada”

--“eu dormi pelada com seu tio também, e ele não ficou me provocando”

-“ele tava morto, comeu a pizza com cara de sono, até imagino o que vocês fizeram a madrugada toda”

--“fizemos o que você adora, corninho, tira sua roupa pra gente dormir peladinhos, aí eu te conto tudo”

Sorri pra ela e nos beijamos. Ela acabou falando que não fez nada demais, confirmou o que ele havia me falado, que transaram uma vez e foram dormir, e assim fomos dormir pelados de conchinha até o sábado de manhã. Já estávamos fazendo o café e arrumando as coisas quando o Ricardo apareceu. Tomamos o café animados, conversamos um pouco sobre a semana, as safadezas que foram muitas e até sobre os dois no dia anterior. Ricardo tentava diminuir os acontecidos mas vendo que eu sabia de várias coisas e não achei ruim, ficou só justificando que minha esposa é muito sensual e ele não resiste. Depois do café eu peguei umas sacolas pra colocar no carro e quando voltei, ao entrar na porta da cozinha flagrei os dois abraçados frente a frente e terminando um beijo rápido. Os dois me viram e tentaram disfarçar, e para amenizar o clima eu inventei uma mentira só pra tirar onda com ele:

-“vai, esperto, a gente transou agora a pouco e eu gozei na boca dela”

>>“ahh, dane-se, o beijo dela vale a pena”

E pra minha surpresa ele passou a mão na nuca dela, aproximando sua boca e os dois colaram os lábios e deram um beijo de língua. Parece que ele queria me mostrar que não tinha nojo ou preconceito, e enquanto eu estava sem entender, os rostos dos sois se mexiam encaixando ainda mais uma boca na outra e as línguas se lambiam, até que ele desceu a mão pegando na bunda da minha esposa. Quando os dois terminaram o beijo, Aninha olhou pra ele sorrindo e surpresa também. Eu imaginei que meu tio havia conversado com ele na noite anterior, e falei:

-“acho que tem dedo do seu pai aí”

>>”ele me deu uns conselhos”, confessou sorrindo pra mim

-“tá bom, vamos guardar as coisas no carro”

Ricardo foi buscar uma caixa térmica e a chave do carro, enquanto eu e Aninha colocávamos o guarda sol e as cadeiras no carro. Depois Tio Paulo apareceu na varanda da casa dele deu aquele sermão comum de pai, então nos despedimos e partimos para o supermercado, onde compramos biscoito e frios para petiscar e cerveja pra mim e Ricardo, refrigerante pra Aninha, e um frisante que tinha uma expositora oferecendo pra provar e Aninha gostou.

Ricardo fez questão de pagar a conta por que ele continuava ganhando mesada do pai para estudar mas não tava tendo onde gastar o dinheiro. Eu gostei. Acho que o beijo que ele deu na minha esposa sem eu reclamar o deixou mais confiante. Na nossa viagem de 80km até a praia, os dois foram na frente e meu primo toda hora passava a mão nas pernas da Aninha, e ainda trocaram alguns selinhos na maior naturalidade, como se fossem namorados. Aninha olhava pra mim sorrindo pra saber se estava tudo bem, e eu resmunguei uma vez ou outra, mas nada que os inibisse. Chagamos por volta das 10 horas, a praia tinha poucos banhistas e nos instalamos num local mais isolado.

O sol estava forte e já abrimos uma cerveja pra mim e pro Ricardo, e Aninha tomou refrigerante. Logo depois fomos os três na água, e enquanto a gente conversava, as ondas passavam e nos deslocavam um pouco, e numa destas Aninha se apoiou no Ricardo e quando encostou na sunga dele, falou:

--“eita, primo, senti uma coisa aí hein”

>>”culpa sua, eu tô assim desde ontem”

--“eu achei que você ia dar uma relaxadinha pra vir a praia”

>>”quem me dera, eu queria uma relaxadinha igual a do Alex hoje de manhã”

-“foi mentira, mané, falei só pra ver sua reação. A gente transou ontem a noite”, falei rindo

>>”ahh filho da puta, mas se fudeu que eu não caí na pilha, e ainda ganhei um beijo delicioso”, respondeu com um sorriso olhando pra minha esposa.

--“você beija bem também, primo”, falou pra ele rindo

>>”e você me provoca muito, tá linda demais nesse biquíni”

--“gostou? Quem me deu esse não me dá outro nunca mais”, falou brincando pois foi ele mesmo que havia dado na quarta feira.

>>”minha vontade é tirar ele, no dente”

--“nossa, que pressão, ha ha ha, amor, me protege”, e veio me abraçar

Continuamos conversando e como eu fiquei abraçado encoxando minha esposa, de tanto roçar o pau na bunda dela minha caceta ganhou vida também. Ela sentiu e pegou na minha pica por cima da sunga pra sentir a dureza e falou:

--“você também, amor? Vocês dois estão tarados”

-“claro, não é só o Ricardo que tem tesão em você não”

--“gente, nem a água fria dá jeito em vocês?”

>>”o meu tá pronto pra guerra, é só a general Aninha me convocar”

--“não acredito, deixa eu ver”

E falando isso foi na direção dele e colocou a mão no pau dele, e ele falou:

>>”esse é o submarino cavalão, do jeito que ele tá é só mexer a alavanca que ele vai soltar vários torpedos”

Aninha riu olhando pra baixo e puxou o cavalão pra fora da sunga, e falou:

--“que submarino grande, baixa a sunga um pouquinho, primo”

Eu olhei pra praia e não tinha ninguém perto, mesmo assim falei:

-“cuidado, se aparecer alguém vocês param com isso”

>>”tá bom, vigia aí, qualquer coisa a gente para”

Ricardo baixou a sunga até o meio da coxa. De onde eu estava via Aninha punhetando ele de leve, ele já fazia cara de prazer, então os dois se beijaram enquanto Aninha o punhetava, e a mão dele desceu pegando na bunda dela, e quando o beijo acabou ela olhou pra mim com cara de tesão, sorrindo e perguntou:

--“tudo bem, amor?”

-“você é maluca, vai rápido antes que alguém apareça”

Ricardo pegou na bunda dela e falou:

>>“gostosa, quero comer esse cuzinho, você vai me dar?”

--“você deixa, amor, ele comer meu cuzinho?”

-“depois a gente vê, se fizer com carinho eu deixo”

>>”vou passar um creminho, Alex, ela vai gostar”

--“ai, primo, já tô com vontade de dar, seu safado”

Ricardo soltou a bunda dela e pegou no sutiã, colocando pro lado e falou:

>>”mostra esse peitinho, vai, não tem ninguém vendo”

--“safado, pega nele”

>>”caralho, que delícia, tô quase gozando, prima, você me deixa doido”

--“adoro te ver gozando, cavalão, queria que fosse na minha boca”

>>”continua, prima, caralho, vou gozar, que loucura, ahhhhh”

E meu primo começou a tremer e gozar debaixo d’agua, e Aninha foi diminuindo os movimentos sem soltar a pica dele enquanto ele terminava de gozar. Quando terminou ele estava com o corpo mole, o balanço da água parecia que iria derrubá-lo.

Aninha o abraçou e pegou a sunga dele e foi puxando pra cima, e ajeitou o pau dentro da sunga, então ele falou:

>>”nossa, eu tava precisando disso, agora eu tô relaxado também”

Aninha sorriu e os dois deram um selinho, então ela falou:

--“pronto, agora nós podemos ir pra areia”

-“vem cá, olha como eu tô”, e peguei a mão dela e coloquei no meu pau, e ela falou:

--“nossa, amor, você quer também?”

-“aqui não, mas quando a gente chegar em casa você não me escapa”

--“ahh pode esquecer de mim, eu dei a semana toda, não aguento mais”


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Ficha do conto

Foto Perfil julioepatricia
julioepatricia

Nome do conto:
Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 24

Codigo do conto:
227594

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/01/2025

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