Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 21

Na segunda feira acordei cedo para ir trabalhar com meu tio. O café já estava pronto quando ele chegou e Aninha levantou quando ouviu nossa conversa. Me deu bom dia, demos um selinho e ela o abraçou, dando um selinho também, e ele como sempre, não perdeu a oportunidade de passar a mão em sua bunda.

Tomamos o café e fomos para o trabalho, meu tio falou que foi um fim de semana maravilhoso, que ele até tinha esquecido dos problemas que a empresa está enfrentando por conta da pandemia. Na volta do serviço tomamos café na minha casa, como de costume, e depois que tio Paulo foi embora perguntei à minha esposa como foi o dia, se o Ricardo estava mais comportado, e ela falou:

--“hoje ele me ajudou a adiantar o trabalho com as roupas por que amanhã a tarde eu quero me bronzear, mas mesmo assim quando tinha oportunidade ele se aproveitou de mim, amor”

-“tadinha, até imagino como você estava indefesa. Fala, o que ele fez?”

--“bobo, ele não fez nada demais, de manhã eu tava passando roupa com o mesmo conjuntinho que eu dormi, ele veio por trás de mim e me abraçou. Eu deixei e você sabe, o cavalão ficou duro. Seu primo é muito safado, aí ele foi baixando meu shortinho e me deixando pelada”

-“e você deixou, pelo jeito. Por que não queimou ele com o ferro?”

--“credo, amor, eu pedi pra ele parar de me atentar e ele disse que ia ver só um pouquinho e foi baixando”

-“e ele te deixou pelada mesmo, sem nada?”

--“não, ele só baixou short até a coxa, aí ficou me abraçando, mas depois eu pedi pra ele colocar o short de volta e ele colocou”

-“o desgramado já te viu peladinha hoje de novo”

--“isso foi antes do almoço. Depois do almoço a gente ficou no sofá descansando, e tava calor, daí ele foi puxando minha blusa e eu deixei, ele já viu tudo mesmo, mas não aconteceu nada demais, a gente deu uns beijinhos e só, ele sabe que eu não faço nada quando você não tá aqui”

-“e um beijinho no cavalão, aposto”

--“bem que você gostaria, né? Mas não, só deixei ele ficar me abraçando, nem peguei por que já tava me dando vontade, aí já viu né”

-“dois safados, e eu já fiquei de pau duro aqui só de imaginar essas brincadeiras de vocês”

--“pode guardar as energias por que hoje eu quero fazer amor com muitos beijinhos. Passei um fim de semana de puta, agora quero amorzinho”

-“tá bom então, né? É puta do meu tio e do meu primo e quando chega a minha vez quer carinho”

--“só hoje, por que eu gosto de ser sua puta também”

A noite, quando fomos transar, fiz do jeito que ela pediu, demos muitos beijos, falei que a amo, chupei ela toda, e quando ela estava me chupando não parava de vir à minha mente a lembrança dela chupando meu tio e primo, mesmo assim não falei nada sobre as nossas fantasias, transamos como um casal “normal”.

Depois que ela gozou a segunda vez, eu a estava comendo de quatro e ela me pediu:

--“amor, agora pode me comer igual seu primo, eu vou gozar só mais uma vez”

Dei um tapa na bunda dela e falei:

-“não aguenta, né, putinha, tá doida pra sentar na rola dele de novo”

--“eu tô com saudades dele dentro de mim, você deixa eu dar pra ele?”

-“pode dar, vagabunda, tá apaixonada na pica dele, safada”

--“tô, amor, ele me comeu muito gostoso ontem, eu quero repetir”

-foi assim que ele te comeu?”, e comecei a meter mais forte, dando tapas na bunda dela, e ela respondeu

--“foi, corninho, me come assim, bate na sua puta que eu tô quase gozando, vem, cavalão, come sua priminha, ai que delícia, eu vou gozar, ahhhh”,

E começou a tremer enquanto gozava, deu um sorriso pra mim e deitou na cama de bunda pra cima. Eu estava com vontade de gozar também e acompanhei o movimento dela, deitei por cima dela e meti gostoso sentindo a pressão da bunda dela em meu púbis:

-“é muito safada, me deixa doido de vontade de gozar também putinha”

--“você gosta, amor, quando eu dou pro seu primo assim?”

-“adoro, putinha, vou gozar também, cachorra, ahhrh”, e comecei a jorrar minha gala dentro dela, tremendo de tesão.

Deitei na cama ao seu lado e sorrimos um pro outro, e ela falou rindo:

--“a gente é muito doido, é cada fantasia”

-“depois que eu gozo eu perco a vontade hein, vai dar nada pro Ricardo”

--“eu também, amor, depois que eu gozo é que vejo a loucura que tô fazendo”

-“o tio fala que se a gente gosta tem que fazer por que a vida é curta, eu não sei se é isso mesmo ou ele fala só pra te comer”

--“pra me comer com certeza é, tudo que ele fala tem uma pontinha de interesse, mas é verdade mesmo, se a gente gosta e confia neles tem que aproveitar”

Terminado o sexo, fomos tomar banho e Aninha colocou camisola e calcinha pra dormir. Na terça feira eu não fui trabalhar, então meu tio foi trabalhar sem vir na minha casa pela manhã para tomar café. Eu estava preparando o café quando Ricardo chegou. Ficamos na cozinha e ele perguntou pela minha esposa, e eu falei:

-“tá dormindo ainda, ela tava cansada, falou que você a ajudou com as roupas”

>>”é, ainda sobrou um tanto pra hoje, mas a gente adiantou o serviço. Posso ir lá acordá-la?”

-“claro, fala pra ela que eu tô terminando o café”

Ricardo foi contente pro nosso quarto, e claro, logo depois eu fui atrás de mansinho. Cheguei na fresta da dobradiça e vi Aninha já acordada, mas ainda deitada de bruços e coberta pelo lençol, enquanto Ricardo estava em pé ao lado da cama, com o corpo arqueado conversando com ela. Ele pegou o lençol e foi puxando, sem ela reclamar, e ao tirar o lençol a camisola estava nas costas e a bunda empinada dela estava a mostra, coberta pela calcinha, e ela perguntou:

--“o Alê tá aonde?”

>>”tá fazendo café”, ele respondeu baixo

Aninha o puxou pelo braço, fazendo ele sentar ao lado dela na cama, então ela se virou de lado e elevou seu rosto para os dois darem um beijo de bom dia. Ricardo aproveitou para passar a mão na bunda dela, e ela sorrindo passou a mão no pau dele, sobre a bermuda. Eu voltei pra cozinha e deixei cair uns talheres, fazendo barulho e então fui no quarto fazendo barulho com meus passos.

Cheguei lá e os dois estavam sentados comportadamente na cama, então falei que o café estava pronto e eles me acompanharam. Aninha continuou de camisola e calcinha durante toda a manhã, mesmo após o café, quando ela foi passar o restante das roupas que sobraram do dia anterior. Ela ficou ao nosso lado na sala e Ricardo estava admirado o tempo todo nas curvas da minha esposa marcando o fino tecido da camisola, e a conversa volta e meia era direcionada para as brincadeiras que fizemos no sábado, e num momento Ricardo perguntou:

>>”agora vocês podem me contar: a quanto tempo você transa com meu pai?”

Aninha sorriu pra ele e falou:

--“tá bom, é justo você saber, de verdade mesmo, a primeira vez que a gente transou foi no hotel”

>>”mas como foi? Conta aí, eu quero saber a história”

--“lembra que a gente foi como namorados, e o Alê era só sobrinho do seu pai? Daí teve uma festa a noite, todo mundo bebeu, eu e seu pai voltamos pro quarto de madrugada, o Alê tava bêbado, daí eu deitei na cama com seu pai e aconteceu”

>>”e você, Alê, viu acontecendo?”

-“eu vi mas tava bêbado, e os dois estavam como namorados mesmo, eu sabia que uma hora ia acontecer”

>>”tá, e de lá pra cá, como que tá sendo”

--“não tem nada, a gente ficou algumas vezes, mas nem se compara com o que tá sendo com você”

Ricardo ficou satisfeito com as respostas e perguntou risonho:

>>”e aí, o velho tem pegada?”

--“tem mais que você, que não aguenta nem cinco minutos”, e riu da cara dele, eu sorri quieto também e ele respondeu:

>>”na primeira, por que eu olho esse corpo e não me aguento”

--“tem nada aqui pra você não aguentar, você já me viu pelada de tudo que é jeito”

Aninha respondeu desdenhando e Ricardo se levantou de onde estava e foi na direção dela falando:

>>”mas não é só ver, é sentir também”

E foi chegando por trás dela, passando a mão na cintura, e ela retrucou:

--“vem não, se vier aqui vai ter que passar a roupa”

>>”me ensina então, eu já esqueci”, falou se aproximando mais e encoxando minha esposa que estava só de camisola

--“olha, amor, que abusado”

Eu tive que me impor no estilo “Che”, sem perder a ternura:

-“você tá muito cheio de intimidade, Ricardo, sai daí”

--“isso mesmo, e aproveita e pega o ferro que eu vou trocar de roupa”

Ricardo assumiu a posição sorridente enquanto ela foi no quarto, trocou de roupa e voltou, deitando no sofá com a cabeça no meu colo. Continuamos conversando como se nada tivesse acontecido e depois Aninha foi preparar o almoço.

Após o almoço Ficamos um tempo na sala conversando, e Ricardo perguntou se a gente estava animado pra fazer outro churrasco no fim de semana. Aninha falou que preferia ir numa praia, por que a gente estava muito trancado por conta da pandemia, mas as praias já estavam liberadas. Eu e Ricardo gostamos da ideia, e combinamos de falar com tio Paulo quando ele chegasse, e Aninha disse que iria aproveitar o sol pra fazer marquinha de biquíni por que estava muito branca, e Ricardo falou:

>>"esse biquíni que meu pai te deu é muito grande, você tem que fazer marquinha com um tipo asa delta"

--"eu tenho menores aqui, peraí que vou pegar"

Aninha foi no quarto e voltou com alguns biquínis que já tinha a anos e foi mostrando, e Ricardo falou:

>>"esse aqui é pequenininho hein, o Alex deixava você usar?"

--"você não sabe de nada, ele adora, né, amor?"

-"eu gosto, tampa só o necessário"

>>"coloca, Aninha, deixa eu ver como você fica nele"

--"tá bom, peraí"

Ela foi no quarto e voltou vestindo o biquíni, menor do que o que ela usou no último sábado, ficou de frente pra nós e perguntou:

--"e aí, esse é melhor?"

>>”meu Deus do céu, eu vou ficar quieto”

--“que foi, primo, você não gostou?”

-“tá gostosa, amor, Ricardo que tá de onda”

>>"já que você falou, tá deliciosa demais. Mostra atrás, prima"

Aninha riu e deu uma voltinha mostrando a bunda no biquíni que não tampava nada, e Ricardo falou:

>>”por mim você vai com esse biquíni aí"

--"esse tá velho, tenho esse aqui também do mesmo tamanho, só muda a estampa"

>>"coloca, deixa eu ver se fica bom também"

--"tá, fecha o olho então, não vou ficar indo no quarto não"

Ricardo estava sentado na cadeira ao lado do sofá onde eu estava. Ele colocou a mão sobre o rosto e Aninha tirou calmamente o biquíni ficando peladinha na nossa frente, e olhou pra mim rindo do que tava aprontando. Enquanto ela pegava o biquíni pra colocar, viu que ele havia aberto os dedos e a estava vendo nua, então ela falou:

--"para de olhar, seu safado, é pra ficar de olho fechado"

E foi na frente dele ajeitar os dedos dele no rosto, encostando sua perna na dele, e dizendo que era pra ele ficar assim, com os dedos fechados, e essa proximidade dela nua encostando nele me deixou de pau duro na hora.

Então ela colocou o biquíni sem se importar se ele abriu os dedos novamente, e após colocar o biquíni falou que ele poderia voltar a ver. Ricardo fez cara de impressionado com a beleza da minha esposa e a elogiou, dizendo que estava linda demais naquele biquíni, e ela respondeu:

--“então é esse que eu vou usar hoje”

Aninha pegou a canga e o bronzeador e fomos todos pro quintal, ela estendeu a canga, passou o bronzeador na frente do corpo e se deitou de frente pro sol. Ficamos conversando enquanto ela se bronzeava e o Ricardo não tirava o olho da trouxinha escondida pela calcinha do biquíni. Depois de alguns minutos eu disse que iria trabalhar no dia seguinte e que tinha trabalhos da faculdade pra fazer, e fui pra dentro de casa mas volta e meia observava os dois. Logo depois Aninha me chamou, apareci na janela da sala e ela perguntou:

--“amor, tem problema o Ricardo ficar de cueca?”

-“por mim não, só toma cuidado que vocês estão no quintal”

>>”vamos fazer nada não, fica tranquilo”

Nessa situação eu fiquei mais esperto com os dois. Aninha estava deitada e Ricardo ficou sentado ao lado dela, mas volta e meia ela olhava na direção dele e dava uma manjada na rola, sorria e em seguida olhava na direção da casa pra ver se me via.

Depois de meia hora ela se virou e pediu que ele passasse o bronzeador nas costas, foi quando ele se movimentou e eu pude ver pela fresta da janela da sala que ele estava com a jeba ereta dentro da cueca. Quando passou o bronzeador na bunda, imagino que ele deve ter passado os dedos no reguinho dela, pois minha esposa fechou os olhos nesse momento sentindo os toques dos dedos do meu primo.

Quando ele terminou de passar o bronzeador, vi minha esposa lhe pedindo algo, e de onde eu estava não conseguia ouvir, então ele desatou os laços da parte de cima do biquíni e ela ficou deitada com os seios colados na canga. Entendi que ela não queria ficar com a marca das fitas nas costas. Mas não demorou muito e ela ergueu o tronco pra falar algo com ele, expondo seus seios e dando uma bela manjada na pica dele. A cena me encheu de tesão, Ricardo passou a mão nas costas dela e desceu os dedos displicentemente, passando sobre seus seios. Ela olhou na direção da casa e não me viu, então esticou um pouco o braço pegando na pica dele, que estava de costas pra mim mas eu conseguia projetar os movimentos e a cara que os dois faziam.

Fui na cozinha, deixei um talher cair e apareci na porta da cozinha. Aninha já estava deitada novamente e me pediu pra levar água. Fui lá com a água e no momento em que ela foi beber, ergueu seu corpo deixando os seios a mostra, e eu perguntei:

-“vai fazer topless pro Ricardo agora?”

--“ahh, amor, ele já viu tudo mesmo, e como eu ia beber a água deitada?”

-“já viu tudo mas fica aí de pau duro te secando, talarico”

Ricardo riu e respondeu:

>>”mas também, é impossível olhar uma gata dessa e não ficar de pau duro”

E nessa conversa rápida, vendo os seios nus da minha esposa, a pica dele que já estava na meia engorda endureceu de vez. Aninha estava rindo também e esticou o braço, pegando na cabeça do pau dele por cima da cueca, e falou enquanto massageava a jeba:

--“amor, seu primo vive de pinto duro, olha como ele já tá de novo”

-“claro, você nem provoca né, eu já perdi a moral mesmo”

--"fica aqui com a gente, amor, com você eu vou fazer mais do que só pegar"

-“de noite eu vou querer, agora eu ainda tenho te fazer as atividades da faculdade”

--“tá bom, daqui a pouco eu vou sair também pra não me queimar demais, outro dia eu pego sol novamente”

Quando eu levantei e fui saindo, falei pro Ricardo:

-“se comporta, hein vagabundo, você tá muito pra frente”

Ricardo riu concordando e eu entrei em casa, mas fiquei vendo os dois da fresta da janela. Aninha continuou na posição que estava, com os seios a mostra, conversando e manjando a rola dura do meu primo. Num momento meu primo chegou o quadril mais perto e ela esticou um pouco o braço. Como Ricardo estava meio de lado, eu não vi se ele tirou a jeba da cueca, mas Aninha certamente estava o masturbando de leve, pela forma como ele contraía a pélvis e colocava a mão nos cabelos dela, a convidando pra mamá-lo. Essa brincadeira durou poucos minutos e os dois se distanciaram novamente.

Quando Aninha começou a se levantar e pegar sua canga junto com os copos e a jarra de água, eu fui pro quarto e fingi que estava fazendo os trabalhos da faculdade. Ela chegou no quarto e me pediu:

--“amor, o Ricardo pediu pra eu ir na casa dele mostrar como ficou o bronzeado, posso?”

-“sério? Deixa eu ver como tá”

Aninha baixou a alça da calcinha mostrando a lateral do quadril e falou:

--“hoje eu queimei pouquinho, amanhã eu vou de novo”

-“você quer dar pra ele, né, safada?”

--“não sei, Alê, só quero ir lá um pouquinho, desde ontem ele tá me atentando”

-“tudo bem, mas eu quero também, não vai exagerar”

--“ele goza rápido, amor, e depois eu te conto tudo que a gente fez”

-“vai então, de noite é a minha vez”

--“tá bom, delícia, te amo”

Me deu um selinho e foi vestida na canga. Eu não me aguentei ali, cinco minutos depois fui lá na ponta dos pés, o quarto dele estava semi aberto e eu não queria que me vissem ali, então fui pelo lado de fora e parei ao lado da janela, que estava um pouco aberta e da lateral dela dava pra ver os vultos dois sem que eles me vissem, e dava pra ouvir nitidamente os barulhos vindos do quarto do meu primo. Ouvi os gemidos baixinhos que ela faz quando está sendo chupada, depois eu percebi que ele ficou em pé ao lado da cama e ela foi na borda da cama retribuir, e eu o ouvia dizendo:

>>”que boca gostosa, chupa, putinha, que delícia”

Ricardo subiu na cama e os dois começaram a transar na posição papai mamãe, eu ouvia Aninha falando pra ele meter gostoso, e ele elogiava a buceta apertadinha dela, até que ela falou que ia gozar e começou a gemer do jeito que eu conheço bem. Logo depois ela se virou e falou:

--“é assim que você gosta?”

>>”dobra a perna, isso, nossa, que bunda linda”

Eu nem sabia que ele tinha uma posição preferida, e comecei a ouvir barulhos de beijos e elogios dele:

>>”adoro sentir sua bunda, prima”

--“e eu adoro o seu cavalão, come gostoso a sua priminha”

>>”rebola a bucetinha nele então, vai”

--“safado ... assim?”

>>”deliciosa demais, fico louco com você”

--“mete gostoso então, primo, me enche de leitinho quente”

Pelo barulho do sexo percebi que Ricardo começou a meter com vigor, e quem gozou foi minha esposa:

--“aiii, eu eu vou gozar de novo nesse cacete, ai, que delícia, tô gozandooooo”

>>”goza, puta, safada, que buceta deliciosa”

Houve um pouco de silêncio e ouvi Aninha falando:

--“primo, você tem que gozar”

>>”eu tô segurando, você reclama que eu gozo rápido”

--“mas dessa vez tem que ser rápido, eu falei pro Alê que não ia demorar”

>>”ele sabe o que a gente tá fazendo, fica tranquila”

--“é, mas ele quer me comer também, e se a gente fizer demais eu vou ficar sem vontade”

>>”tá bom, vou gozar rapidinho então”

--“como que você quer?”

Ricardo ficou em pé ao lado da cama e falou:

>>”pega um travesseiro, coloca aqui na borda da cama e deita a bunda nele”

--“nossa, eu nunca fiz nessa posição”

>>”sério? Vou gozar assim te vendo abertinha pra nunca mais esquecer”

--“até parece, a primeira que você comer, nem vai mais se lembrar de mim”

>>”Aninha, eu nunca comi uma mulher tão gostosa na minha vida, não vou te esquecer nunca”

--“vem cá, primo, me beija”

Ouvi barulho de beijos e então ela falou:

--“eu também adoro dar pra você, vagabundo, você me come gostoso demais”

Fiquei curioso em saber em que posição eles estavam e me arrisquei chegando um pouco mais perto da janela aberta. A cama do meu primo é box, com colchão alto, e ele ficou em pé na borda da cama na altura exata de comer minha esposa que estava na posição de frango assado, com a buceta na borda da cama enquanto ele segurava as suas pernas.

>>”delícia, que buceta linda, nem acredito que tô te comendo”

--“vai devagar, primo, que assim tá entrando tudo”

>>”tá bom, vou devagarzinho, assim tá bom?”

--“ai, que delícia, eu vou acabar gozando de novo”

>>”eu vou te esperar pra gozar com você”

--“nossa, que dedo gostoso, continua”

Entendi que enquanto comia minha esposa nessa posição, meu primo dedilhava o clitóris dela.

>>”que grelo lindo, delícia demais meter em você, prima”

--“mete gostoso então, primo, que eu vou gozar, que pau delicioso”

Meu primo acelerou a metida e eu ouvi o barulho da sua púbis batendo na buceta da minha esposa, e logo ouvi o som abafado da minha esposa gritando que estava gozando, com certeza ela colocou um travesseiro na boca pra eu não escutar lá da minha casa, e em seguida Ricardo falou que ia gozar também:

>>”vou gozar também, safada, que delícia de prima”

--“goza, cavalão, enche sua prima de gala”

Comecei a ouvir os urros de prazer do meu primo e o silêncio posterior, seguido de um beijo. Percebi que Aninha se levantou e falou em voz mais alta:

--”olha as manchas de bronzeador no lençol”

>>”hoje eu nem vou tirar ele da cama, vai ficar assim pra eu lembrar desse momento”

--“até parece, vocês homens são muito românticos nas primeiras vezes”

>>”volta aqui de noite, vou deixar o lençol com nosso cheiro pra gente fazer de novo”

--“você acabou comigo, nem sei como vou dar conta do meu marido”

>>”vamos pelo menos tomar um banho então”

--“vou tomar em casa, acho que o Alê vai reclamar que eu demorei”

>>”vai chegar lá cheia de gala? Aí que ele vai pirar”

--“vou direto pro banho, seu bobo. Amarra o biquíni aqui nas costas”

>>”gostosa, nem parece que você tava pelada aqui agora, já tô querendo mais”

--“outro dia a gente faz, eu também quero, gostoso”

>>”tá bom, vai lá, se ele falar alguma coisa coloca a culpa em mim”

Eu tava quase gozando na cueca, pela transa e pela conversa que eu só consegui ouvir, vendo no máximo vultos dos movimentos dos dois que chegavam na persiana da janela. Me apressei pra chegar em casa e fiquei no sofá da sala. Quando ela chegou de biquíni e coberta pela canga, me viu no sofá e falou rindo com cara de culpada, seguindo em direção ao banheiro:

--“eu preciso tomar um banho”

-“peraí, me fala, foi tudo bem?”

--“foi, amor, mas eu tô suja, vai escorrer pelas pernas”

-“vem cá, deixa eu ver”

Aninha se aproximou um pouco tímida tirando a canga, e a calcinha do biquíni estava encharcada.

-“filho da puta, te deixou toda gozada”

--“ele goza muito, você já viu”

-“sim, eu quero também hein”

--“na hora que a gente for dormir, tá bom? Eu preciso me recuperar”

-“tá bom, vai tomar banho sua putinha”

Ela riu e foi direto pro banheiro, preferi deixa-la sozinha com seus pensamentos e eu fiquei com os meus. Quando ela terminou o banho, colocou uma roupinha leve e veio deitar comigo no sofá. Eu estava vendo TV não sabia se ela queria conversar sobre a transa com meu primo então fiquei na minha, mas ela falou:

--“Alê, você tá chateado?”

-“não, por que?”

--“sei lá, não falou nada”

-“eu perguntei se foi bom, lembra?”

--“eu fico sem graça de falar por que você não tava lá comigo”

-“você gostou?”

--“uhum, foi bom, to relaxada agora”

-“me fala uma coisa, se você fosse solteira, namoraria ele?”

--“hum, que pergunta hein, acho que sim, por que ele é legal, faz gostoso, mas não por que eu gosto dele como namorado”

-“tio Paulo é melhor que ele ainda?”

--“caramba, você tá pegando pesado hein, como vou responder isso meia hora depois que eu dei pro seu primo? Acho que é gostoso fazer com os dois, mas cada um tem um jeito diferente”

-“e eu?”

--“você é meu marido, né Alê, com eles é só uma brincadeira, você é o meu amor. Você tá com ciúmes né?”

-“eu fui lá depois, ouvi um pouco a conversa de vocês, bateu um ciuminho sim”

--“Alê, muita coisa que a gente fala ali é só pra agradar, seu primo tem namorada e quando a pandemia acabar a vida dele é lá”

-“numa conversa comigo e meu tio ele falou que ela é fraquinha de sexo, e você foi a melhor que ele já transou, e falou a mesma coisa pra você hoje”

--“lamento por ele, se eu sou boa de cama quem tem que ficar feliz é você, que me tem a hora que quiser”

-“isso é verdade, eu fico só com medo de você se apaixonar.”

--“e largar você, que faz tudo pra mim e faz mais gostoso que ele, não me machuca e ainda gosta das fantasias que eu gosto, nunquinha tá, você é meu e vaca não lambe, até por que eu também tenho ciúmes”

-“ahh, você pode ir ali dar pro cavalão e eu não posso ganhar nem uma lambidinha de uma vaquinha por aí?”

Aninha me abraçou me apertando e sorrindo e falou me dando beijos nos lábios:

--“pode não, amor, e se um dia eu deixar eu vou ficar bem do lado vigiando pra não passar de uma lambidinha”

-“safada e egoísta”

--“você é meu, Alê, tenho que cuidar pra ninguém tomar você de mim”

-“eu sou mais seu do que você imagina, delícia”

Nos beijamos e ficamos deitados no sofá vendo TV e acabamos pegando no sono. Mais tarde Ricardo veio na nossa casa e ficou na sala com a gente batendo papo sobre o confinamento da pandemia e e a ideia de irmos à praia no fim de semana, que era uma viagem de 80km.