Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 27

Domingo foi um dia de descanso, mas a noite ainda transamos lembrando de toda loucura que aconteceu naquele sábado. Naquela semana eu trabalharia segunda, quarta e sexta, mas pedi ao meu tio pra trocar a segunda pela terça feira, por que na segunda eu tinha trabalhos da faculdade pra fazer e entregar. Tudo combinado, acordei mais cedo que minha esposa na segunda e estava tomando café quando Ricardo apareceu.

Ele tomou um copo e perguntou por ela. Eu disse que estava no quarto e ele foi lá. Fiquei na porta do quarto e ele sentou na cama, fez um carinho e ela acordou, ele deu bom dia, ela sorriu pra ele e os dois deram um selinho. Ela pediu pra gente sair, pra ela trocar de roupa e ele falou:

>>”deixa eu te ver, Aninha, passei o domingo imaginando você peladinha”

--“amor, o que eu faço com esse menino?”, perguntou rindo, até com um pouco de pena, e eu respondi

-“eu vou é fazer as minhas coisas, você decide aí”

Aninha tinha dormido só de calcinha, e eu queria ver qual seria o comportamento dela. Fingi que saí mas fiquei atrás da porta e pelo vão da dobradiça eu via parte da cama e do quarto, mas não os via. Vi o lençol caindo na cama e ouvi ela falando:

--“você já me viu assim um monte de vezes, deve estar enjoado já”

>>”eu tô morrendo de saudades, fiquei ontem só pensando em você”

--“o Alê vai acabar ficando com ciúmes, você tem que se controlar”

>>”eu sei, vou ficar de boa, prometo, vem no meu colo um pouco”

--“tá bom, mas se comporta”

Aninha sentou no colo dele no canto da cama e ele falou:

>>”eu queria um momento com você, fala com o Alex”

--“tô percebendo, já tá com o cavalão duro, seu safado”

>>”você sabe que ele te adora, ainda mais te vendo assim só de calcinha”

--“eu também adoro ele, primo, mas hoje eu tô cheia de coisas pra fazer”

>>”ganho pelo menos um beijo?”

--“um beijo pode”

Eles começaram o beijo com minha esposa no colo do meu primo, mas logo ele se deitou as costas na cama e Aninha ficou montada sobre ele, rebolando na pica dele enquanto os dois se beijavam, e ela rebolava na pica dele enquanto ele ele acariciava os seios nus da minha esposa. Quando terminaram o beijo, rindo pela safadeza que estavam fazendo, Aninha foi no guarda roupas escolher uma roupa e ele falou:

>>”vou ficar com você pra ajudar, tá bom?”

--“ahh que ótimo, primo, mas é pra trabalhar mesmo por que eu tenho muita roupa pra lavar e passar”

>>”pode deixar, vou ficar comportado”

Ao ouvir isso saí rapidamente de trás da porta e fui pra cozinha. Decidi deixar os dois bem a vontade pra ver se eles se comportariam como combinado. E o dia foi realmente corrido. Roupas pra lavar e passar, casa pra arrumar, almoço pra fazer etc. No descanso do almoço Ricardo ficou deitado no sofá com a cabeça no colo da minha esposa, e ela fazendo carinho como faz em mim, mas não passou muito disso, logo os dois já estavam trabalhando novamente. Ricardo sempre passava a mão na bunda dela, encoxava, ganhava um beijo, mas isso já era previsto acontecer, e não passou disso durante a tarde toda.

A noite estávamos os dois cansados e não fizemos nada, apenas dormimos. Na terça feira eu fui trabalhar com meu tio e no meio da manhã Aninha me mandou um whatsapp:

--“bom dia querido”

-“bom dia monamour”

--“amor, o Ricardo me chamou pra ir na casa dele um pouquinho. O que você acha?”

Li o texto e fiquei sem palavras, demorei um pouco pra pensar e respondi com uma pergunta:

-“você quer ficar com ele?”

--“ele pediu, mas eu falei que se você deixar eu não vou demorar”

Fiquei olhando a mensagem dela e pensando no que responder. Ela me via online, com certeza, e eu tinha que responder. Não queria que isso se tornasse normal, mas não tinha como dizer não pra uma vez só, então escrevi:

-“se você quer, meu amor, vai lá, só tenho medo de virar rotina”

--“pode deixar, amor, eu preferia ir se você estivesse aqui. Longe assim parece que vou fazer escondido. Quando eu voltar te mando mensagem, tá bom?”

-"tudo bem, quando eu chegar em casa você me conta tudo, e nada de sexo selvagem, hein, tô morrendo de ciúmes aqui"

--“tá bom, amor, vai ser rapidinho, só pra matar a saudade, já já te mando mensagem”

-“matar a saudade sua ou dele?”

--“dos dois, amor, eu também quero um pouquinho”

-“sei o pouquinho. Tá bom, vai lá e não esquece de mim”

--“nunca, te amo. Bjs”

Pronto, o tempo não passava. Meia hora depois ela me disse que já estava em casa, mas esse tempo pareceu uma eternidade pra mim. Enquanto eu aguardava, imaginava ela tomando vara do meu primo, e gozando muito na pica dele. Eu fiquei de pau duro no serviço, imaginando, mas meu coração estava a mil, de ciúmes e apreensão, aguardando a mensagem dela.

Mesmo depois que ligou eu não consegui trabalhar direito, eu tinha coisas pra fazer, e toda hora ia tomar um café e deixava a tarefa me aguardando. Na parte da tarde me acalmei mais e segui o serviço normalmente. Na volta pra casa meu tio até me perguntou por que eu tava mais calado, e eu falei que não era nada, mas eu tava pensando no que ela ia me contar quando a gente estivesse a sós.

Chegamos em casa e fomos tomar café, e quando meu tio foi embora eu puxei o assunto:

-“passei mal hoje de manhã com aquele whatsapp, quase não consegui trabalhar”

--“sério, amor? Se eu soubesse não tinha te mandado”

-“e ia transar escondido? É melhor me falar mesmo, e como foi?”

--“quer que te conte tudo, amor?”

-“sim, tô espertando desde de manhã”

--“vou falar o que eu lembro, tá? De manhã eu tava passando as roupas que lavei ontem e ele chegou, tomou café e ficou na sala comigo, aí você sabe que ele faz mesmo com você em casa, vinha me abraçar enquanto eu passava a roupa, dava um beijo no meu rosto, e o cavalão pra variar tava duro o tempo todo, ficava me provocando, aí teve uma hora que ele me abraçou por trás e colocou a mão nos meus seios, e ficou apertando o cavalão na minha bunda, daí ele já me deixou com vontade, né? Mas eu continuei passando a roupa, e quando eu terminei uma trouxa e fui descansar um pouco no sofá, ele ficou fazendo massagem no meu ombro e me chamou pra gente ir na casa dele, foi quando eu te mandei mensagem”

-“ele chamou na casa dele pra continuar a massagem?”

--“nem lembro, amor, a gente conversa tanto que nem lembro de tudo. Eu tava com o conjuntinho de algodão que dormi com ele, aí a gente foi pro quarto dele e nos beijamos, foi essa hora que ele tirou a minha roupa e eu tirei a dele, aí eu abaixei e dei uns beijinhos no cavalão. Tudo bem, amor?

-“sim, to ouvindo”, e dei um sorriso sem graça

--“tá com o pinto duro, safado. Depois a gente ficou na cama e ele me deu uns beijinhos também, e aí a gente transou. O legal é que a cama dele é alta, e ele ficou em pé fora da cama e eu fiquei deitada bem na borda, com as pernas pra cima, ele me comeu de um jeito que não dá pra fazer aqui”

-“e foi gostoso?”

--“sim, eu queria que você experimentasse assim, se você aceitar um dia ir na cama dele comigo”

-“e o pagamento pra emprestar a cama vai ser comer você de novo, safada”

--“vamos nós três de novo, igual fizemos no motel”

-“a dupla penetração?”

--“também, eu adorei fazer vocês dois gozarem, eu acho que gosto mais quando vocês gozam do que quando eu gozo”

-“vamos ver um dia então, quando tio Paulo estiver no trabalho. Mas e aí, foi só isso?”

--“foi, amor, não tem muita novidade, no final eu fiquei deitada de costas e ele veio por cima de mim, ele gosta de sentir minha bunda quando ele faz por trás, eu já tinha gozado umas duas vezes e ele gozou também, aí a gente foi tomar banho”

-“caramba, você me deixa doido com essas confissões. Vem tomar banho comigo, quero te comer agora"

--"vamos fazer de noite, amor, não quero fazer rapidinho com você"

Concordei e fui tomar meu banho, pensando no que ela tinha me contado. Depois fiquei no sofá enquanto ela preparava o jantar, e mais tarde os dois vieram jantar conosco. Meu primo me cumprimentou sorridente, como se nada tivesse acontecido. Ele estava relaxado, feliz da vida, e eu me perguntei se foi mesmo uma rapidinha que os dois deram. Com o desenrolar das conversas meu tio percebeu que alguma coisa tinha acontecido e nos apertou, e Aninha acabou confessando. Na hora ele reclamou:

>"poxa, eu de boa aqui achando você tava cansada, e vocês estão bem aprontando. Fiquei de lado mesmo"

Aninha ficou com pena e foi sentar no colo dele:

--"eu tô cansada mesmo, tio, foi só uma brincadeirinha"

>"eu também quero essa brincadeira, tem tempo que a gente não faz nada.", falou passando a mão nas coxas dela.

--"se o Alê deixar a gente faz, mas deixa passar a semana que eu tô cansadinha mesmo"

Pronto, sobrou pra mim ter que liberar minha esposa de novo.

-"se eu disser que não vai adiantar alguma coisa?"

--"amor, essa semana eu vou ser só sua, aí no fim de semana eu fico um pouquinho com o tio, tá bom?"

>>"peraí, pessoal, e eu vou ficar como?"

-"você bate punheta, pô, tá muito mal acostumado", e acabamos rindo do meu primo.

Continuamos conversando e comendo e quando eles foram embora, os dois dando selinho na minha esposa, finalmente fomos pra cama e nos beijamos tirando nossas roupas e partimos pra mais uma noite de sexo recheada de fantasias por tudo que tinha acontecido no fim de semana e naquela manhã. O sexo foi tão bom que gozei duas vezes naquela noite.

Na quarta feira meu tio veio na minha casa tomar café para irmos ao trabalho. Minha esposa estava de baby-doll, sem calcinha nem sutiã, e meu tio a cumprimentou com um abraço e vários selinhos, dizendo que ela estava linda e que ele não via a hora do fim de semana chegar. Depois do café ele a abraçou novamente e colocou a mão em sua bunda, apertando as nádegas dela e não se contendo de tesão. Por fim, se despediram e fomos pro trabalho.

Bastou entrarmos no carro pra ele começar a elogiar minha esposa e me encheu de perguntas sobre o fim de semana que passamos com o Ricardo. A pica dele já fazia um volume tremendo na calça e ele abriu o zíper e o volume da pica na cueca ficou ainda mais visível. Eu fui contando por alto o que aconteceu e ele ficava massageando a pica, falando da safadeza da minha esposa como se fosse a maior das virtudes de uma mulher casada. No meio do caminho falei que iria parar de contar por que não ia ficar bem ele chegar na empresa daquele jeito, e ele falou:

>"Alex, a Aninha me deixa doido mesmo, tenho que fechar o balanço da empresa hoje e tô aqui com o pau na mão pensando nela"

-"se você quiser eu te ajudo, tio"

>"com o balanço da empresa ou com o meu pau?"

-"com o balanço, né, tio, você é foda mesmo"

>"no tesão que eu tô, se você topar a gente desvia a rota só pra eu dar uma gozada"

-“não, eu sei o que você quer, vamos embora trabalhar”

Meu tio deu um sorriso como quem diz “sabe mesmo”, e fomos pra empresa. O dia correu normalmente e quando cheguei em casa no fim da tarde, perguntei como foi o dia da minha esposa e ela deu um sorriso, falando que lavou muita roupa, e eu falei:

-"com esse sorriso aí eu até imagino o que aconteceu"

--"você sabe, amor, ele fica me atentando, mas a gente não fez nada demais"

-"já falei, você vai acabar se apaixonando"

--"se eu estivesse apaixonada, eu ia dar pra ele e você nem ia ficar sabendo"

-"tá bom então, fala o que aconteceu"

--"pela manhã eu estava com aquela roupa de dormir de quando seu tio veio aqui"

-"sei, ele foi pro trabalho doido com você, abriu a calça, ficou segurando o pau na cueca e te elogiando"

--"ai amor, eu adoro quando você me conta isso, ter três homens assim com tesão em mim é o máximo"

-"você nem percebe o quanto que você é linda né? Qualquer homem tem tesão em você se você der uma condiçãozinha"

--"eu sei, e gosto mais ainda por que você não fica chateado"

-"eu tenho ciúmes, mas eu confio em você. Fala, o que aconteceu?"

--"então, eu já tinha colocado as roupas na máquina pra lavar quando ele chegou, e as mais frágeis eu fui lavar na mão, e ele ficou pendurando as roupas no varal, mas aí você sabe, ele vinha, me abraçava, baixou meu short e ficou passando o pinto duro na minha bunda, e eu só não fiz nada por que você me comeu muito bem ontem, senão eu ia te mandar outro whatsapp pedindo pra ir na casa dele"

-"ele tá demais mesmo, acha que é seu dono já"

--"eu falei pra ele parar por que eu tinha prometido ficar só com você até o fim de semana, mas me deu vontade, amor"

-"e você não fez nada com ele?"

--"eu tô com essas roupas atrasadas desde a semana passada, e ainda tinha roupa pra entregar das que lavei ontem, então a gente não fez nada, só demos uns beijos. Ele ficou doido, tadinho"

-"e ele te comeu ontem também, e hoje já queria de novo, tá achando que vai comer todo dia"

--"é que ontem foi rapidinho, o banho demorou mais do que a gente fazendo, eu queria que ele gozasse na minha boca mas ele não resistiu"

-"você me mata com essas confissões. Tô imaginando sua boca cheia de gala dele"

--"e você gosta de imaginar ele jogando leitinho na minha boca?", falou me abraçando e sorrindo pra mim

-"safada, eu acabo gostando de tudo que você faz"

--"eu sei, eu vejo sua carinha de tesão quando eles estão me comendo e gozando em mim, safado"

Ela se aproximou mais e nos beijamos, depois ficamos rindo sem dizer nada. Por fim, fui tomar meu banho e peguei o trabalho da faculdade pra terminar, e Aninha foi preparar a janta pra todos nós. Apesar do tesão da conversa que tivemos mais cedo, não transamos por que fiquei fazendo o trabalho até mais tarde, e na noite anterior eu tinha transado bastante com ela.

Na quinta feira era a minha folga e acordamos um pouco mais tarde. Fui na cozinha fazer café e logo ela apareceu, só de calcinha, da forma que dormiu comigo. Falei com ela que o Ricardo logo chegaria pra nos fazer companhia e ela falou:

--"ele já me viu assim tantas vezes, deve estar enjoado já"

-"até parece, se eu não enjoei até hoje imagina ele. Coloca uma roupinha provocante, quero ver se na minha frente ele vai fazer do mesmo jeito que fez com você ontem"

Ela foi no quarto sorrindo e voltou com uma camisola roxa, transparente nos seios mas com um bordado de flores que tampava um pouco os bicos, mas conforme ela se movimentava eles apareciam, e da barriga pra baixo era cetim que tampava tudo, mas ela estava sem calcinha. Eu me espantei e falei:

-"assim ele não vai aguentar"

--"tá calor, amor, e eu tenho roupa pra passar. Se ele exagerar eu mando parar"

-"você é gostosa demais, deixa eu me aproveitar primeiro, aquele safado vai ficar só com o que sobrar"

E fui atrás dela e a encoxei, ela empinou a bunda pra sentir o volume no meu short, beijei a nuca dela e segurei os seios, colocando a camisola pro lado, e ela falou gemendo de prazer:

--"ai, safado, você tá fazendo igual a ele quando me pega assim por trás"

-"e você gosta, né, sua puta, doida pra dar pra outros machos, gostosa"

--"adoro dar pra eles, corninho, e depois eu te conto tudo pra você saber que eu sou bem putinha"

-"caramba, eu vou te comer, sua puta, já tá me deixando maluco"

Aninha se virou pra mim sorrindo, ainda com um seio de fora da camisola, pegou meu pau e nos beijamos, e ela falava enquanto massageava minha pica:

--"é assim que você quer me ver com ele, corninho?"

-"é, sua puta, mas eu quero te comer também"

--"é, safado? e ele pode encher sua esposa de leitinho?"

Nessa hora eu já estava abraçado passando os dedos no cu dela, os dois cheios de tesão, foi quando ouvimos um barulho de porta na casa do meu tio e paramos na hora o que estávamos fazendo. Fui no canto da janela da sala olhar e era meu primo, colocando um chinelo e vindo na direção da nossa casa. Soltei um "puta que pariu!", reclamando do momento que ele resolveu pra aparecer, peguei um livro da faculdade e sentei no sofá fingindo que estava lendo e tentando esconder minha ereção.

Quando ele chegou, minha esposa fingiu surpresa e foi cumprimentá-lo, e ele se espantou ao vê-la naquela camisola. Os dois se abraçaram e deram um selinho, e ele a elogiou:

>>"nossa, Aninha você tá linda demais nessa camisola"

--"você já me viu com outras, bobinho"

>>"sim, você fica sensual demais. Fico com inveja do Alex por ele te ver linda assim todo dia"

-"é só você arrumar uma esposa linda e gostosa, seu cara de pau!"

--"ai, amor, obrigada, você que é gostoso, delícia"

Aninha veio na minha direção falando isso, e eu estava sentado no sofá, e quando ela baixou o tronco pra me dar um beijo, a camisola subiu expondo a bunda peladinha pro meu primo. Eu sabia que ela estava se expondo pra ele e continuei sentado, demos um selinho e eu a chamei de safada. Quando ela se ergueu, olhei pro meu primo, que estava tentando disfarçar o volume que tinha crescido em seu short. Com certeza ele tinha visto até a bucetinha da minha esposa.

Ela voltou pra perto do meu primo e perguntou se ele queria tomar café. Ele disse que sim e os dois foram pra cozinha. Eu ainda estava de pau duro e falei que só ia terminar de ler uma página e iria ficar com eles. Fiquei na sala fingindo que tava lendo o livro e ouvia a conversa e uns cochichos dos dois. Depois ela me falou que ele queria transar com ela e que os dois acabaram dando um beijo rápido.

Cheguei na cozinha e sentei na mesa junto com o Ricardo. Minha esposa estava em pé e veio sentar no meu colo. Ficamos conversando e Ricardo não tirava os olhos dos seios dela. Depois ela se levantou e foi na geladeira pegar uma fruta e foi na pia lavar. Quando ela voltou com as mãos molhadas, enxugou na camisa do Ricardo. Ele aproveitou pra pegar minha esposa pela cintura e colocá-la sentada em seu colo, e ficou reclamando que a mão dela tava molhada e fria. Eu fingi naturalidade mas falei:

-“olha essa safadeza de vocês”.

--“ele que me puxou, amor”.

-“é, e você nem provocou né”

Enquanto ela comia a fruta, Ricardo passou a mão na coxas dela e foi subindo, entrando por baixo da camisola e repousando na cintura dela. Durante a conversa Ricardo olhava pros seios da minha esposa que estavam praticamente na cara dele, e foi subindo a mão que estava por baixo da camisola, expondo a testinha da buceta da minha esposa. Ela olhou pra baixo e reclamou:

--"primo, você tá me deixando pelada assim"

E acabou levantando do colo dele e ficando entre mim e ele, que estávamos sentados nas cadeiras ao lado da mesa da cozinha. Ricardo cheio de confiança falou:

>>"tô morrendo de saudade de te ver peladinha, mostra ela pra mim, vai"

--"olha amor, que menino pra frente"

-"e você dá confiança, não colocou uma roupa até agora"

>>"deixa, Alex, tô com inveja de você que pode ver a hora que quiser"

--"quem tem que deixar sou eu. olha só um pouquinho"

Aninha se virou pra ele e levantou lentamente a camisola, expondo a buceta. Fiquei olhando a cara hipnotizada do meu primo, que não resistiu e esticou a mão, passando os dedos na testinha e Aninha deixou ele sentir com os dedos enquanto ele falava:

>>"que delícia de buceta, fico doido só de passar a mão assim"

--"meu marido tá aqui do lado, seu safado, você nem liga mais né?"

>>"pô, Alex é gente boa, eu queria é transar com você"

Aninha sorriu tirando a mão dele e falou:

--"chega, já tô ficando com vontade, e ainda tenho um monte de roupa pra passar"

Eu também estava tão hipnotizado quanto meu primo, vendo ele passando os dedos na buceta inchadinha da minha esposa, e achei que ela ia acabar dando pra nós dois ali. Mas acabamos saindo da cozinha e fomos pra sala. Aninha pegou a tábua e o ferro no quarto e trouxe pra sala pra passar roupa enquanto eu e meu primo estávamos no sofá. Aninha ficou passando as roupas e em determinado momento ele perguntou se ela queria ajuda, ela aceitou e veio ficar comigo, então fiquei com minha esposa no sofá e meu primo passando a roupa a alguns metros de nós.

Aninha então deitou com o rosto no meu colo e as pernas encolhidas, e da forma que meu primo passou a olhar pra bunda dela, tenho certeza de que a bunda dela estava peladinha pra ele de novo. Eu fingi que não estava notando, minha pica já estava dura e Aninha sentiu quando passou a mão. Eu também estava fazendo carinho no corpo dela e estiquei a mão, passando na bunda peladinha dela e falei:

-"amor, você tá lembrando que você tá sem calcinha né?"

--"sim, o que tem?"

-"o Ricardo deve estar vendo tudo"

>>"dá pra ver não, Alex, fica tranquilo, mas só de saber que você tá sem calcinha, olha como eu fico"

E falando isso pegou por cima do calção na jeba na meia engorda e mostrou o volume.

-"vai colocar uma roupa, amor, olha como você tá deixando o Ricardo"

--"eu quero dar, amor, vamos lá ver como é a cama dele"

-"agora? E ele vai junto?"

Aninha nem me respondeu, só perguntou pro Ricardo, que estava atento à nossa conversa:

--"primo, eu queria ficar um pouco com o Alê na sua cama, você deixa?"

>>"claro, mas e eu?"

--"depois você vai lá, mas passa umas roupas aí antes"

Eu não imaginava que minha esposa estava tão decidida assim pra dar. Ela se levantou sorrindo e me deu a mão. Saí de mãos dadas com ela ainda surpreso e fomos pra casa do meu tio. Quando chegamos no quarto do meu primo ela me abraçou e nos beijamos com volúpia, e enquanto nos beijávamos, ela segurou meu pau e ficou massageando, puxou minha camisa pra cima e eu tirei, então ela tirou a camisola, ficando nua, e se deitou na cama me chamando. Tirei o short e a cueca e deitei na cama com ela. Nos beijamos novamente e então ela foi chupar meu pau. Começou a chupar com muita vontade, acho que estava com muito tesão, e imaginei se era assim que ela chupava meu primo quando transava com ele ali, então resolvi provocar:

-"que boca gostosa, putinha, é assim que você chupa ele aqui?"

--"é, corninho, você gosta de me imaginar chupando ele assim?"

-"gosto, safada, só não sabia que você tava com tanto tesão assim"

--"vocês estão me provocando desde cedo, amor, ele passou a mão na minha bucetinha na sua frente, quase que eu dei pra ele lá mesmo"

-"também tô cheio de tesão, safada. Deita pra eu te chupar"

Ela deitou sorrindo e nos beijamos mais uma vez e eu fui descendo, chupando os seios dela, beijando a barriga e cheguei na buceta melada de tesão. Comecei a chupar e fiquei olhando nos olhos dela, ela me olhava com cara de prazer e eu perguntei:

-"é assim que ele te chupa aqui?"

--"ahan, e ele coloca dois dedos na minha bucetinha e fica mexendo, me deixa louca de tesão, amor"

Coloquei dois dedos na buceta dela e fiquei enfiando também, ela estava gemendo com carinha de tesão e eu não precisei chupar muito mais para ela começar a gemer e falar que estava gozando. Quando ela terminou de gozar, pegou na minha cabeça com as duas mãos e me puxou pra nos beijarmos de novo, e falou:

--"que tesão, amor, eu quero que você me coma igual ele me come. Fica em pé fora da cama"

Saí da cama e fiquei em pé e ela ficou na posição de frango assado com a bunda na borda da cama, então eu entendi bem que a altura da cama era bem maior que a minha ou a do meu tio, e era perfeita para eu comê-la em pé. Quando comecei a ajeitar meu pau na entrada da buceta dela, percebi um movimento na porta do quarto e vi o Ricardo chegando. Ele ficou ali olhando, mas assim que comecei a comer minha esposa, ela olhou pra ele e falou:

--"vem, primo"

Ricardo entrou no quarto e foi pra cima da cama, passou a mão nos seios dela e os dois se beijaram. Eu estava metendo na minha esposa e vendo meu primo dando um beijo de língua nela. Aninha puxou a camisa dele e ele entendeu que era pra tirar a roupa. Ficou pelado, com aquela pica enorme em riste, que ela tratou de segurar e olhar pra mim, com cara de tesão, e perguntou:

--"tá gostando de me comer na cama do seu primo, corninho?"

-"tô, sua puta", e estiquei a mão pra dar um tapa de leve no rosto dela

--"ele me come muito gostoso assim também, amor, come sua putinha igual ele me come aqui, corninho"

-"vagabunda, você gosta de dar pra ele enquanto eu tô no trabalho, sua puta"

--"adoro, amor, ele fica me atentando e eu não resisto, venho aqui e dou muito pra ele, depois eu te ligo pra dizer que gozei gostoso no pau dele"

-"puta, e você também adora, né safado?"

>>"ela é demais, Alex, eu não resisto. Chupa, putinha, pro seu marido ver"

E falando isso foi aproximando a pica do rosto dela. Aninha virou o rosto e começou a chupar. Na posição em que minha esposa estava de frango assado, eu via a buceta dela toda exposta, com minha pica entrando e saindo, e fiquei imaginando meu primo com a mesma visão que a minha. Continuei metendo e vendo meu primo tirar o pau da boca dela e dar porradas com a pica em sua bochecha, depois enfiar novamente e ficar mexendo o quadril, como se estivesse fodendo a boca dela, e eu estava com muito tesão vendo e imaginando, por mim gozava naquela hora, mas estava me segurando. De repente ela me chama:

--"vem cá, amor, me beija"

A boca dela estava toda babada de pica mas eu não estava nem aí, no tesão que eu tava, arqueei meu corpo e nos beijamos de língua, e então ela me pediu pra subir na cama, e então ficamos na posição papai mamãe. A cama era tamanho viúva, pouco mais larga que cama de solteiro, e uma lateral era colada na parede. Ficamos mais próximos da parede e meu primo foi se ajeitando ao nosso lado, deixando a pica ao alcance dela. Começamos a meter e nos beijamos e eu falei:

-"safada, ele te come assim também?"

Ela sorriu, confirmando com a cabeça e falou:

--"me come muito gostoso assim, amor, você gosta de saber?"

-"acho que gosto, mas eu tenho ciúmes também, sua putinha"

--"eu adoro essa carinha que você faz quando eu te conto, corninho"

Ela pegou na pica e passou os lábios como se estivesse chupando um sorvete e perguntou:

--"você gosta quando chupo ele assim, amor, na sua frente?"

-"gosto, safada, você ta me deixando maluco de tesão"

--"me beija, amor"

Nos beijamos com a pica do meu primo ao nosso lado, quase encostando nos nossos rostos. Senti que ela puxou meu primo pela pica pra encostar em nós. Quando a pica estava entrando no meio do nosso beijo, me afastei um pouco e ela me pediu:

--"continua, amor, deixa ele ver a gente se beijando"

Eu estava num tesão louco e me deixei guiar, continuei beijando a minha esposa e quando a pica do meu primo passou no meio das nossas bocas, não tirei meus lábios, senti a cabeça passando entre nós, senti o fim da cabeça fazendo aquele relevo e depois o corpo da pica. Senti a mão do meu primo se apoiando nas minhas costas, abri os olhos e vi aquela pica imensa entre mim e minha esposa. Quando meu primo tirou um pouco voltei a beijar minha esposa e falei:

-"é assim que você gosta?"

--"que delícia, amor, continua"

Senti a pica vindo novamente, passando pela minha bochecha e forçando um espaço entre meus lábios e os da minha esposa, e entrou na boca dela. Eu fiquei beijando o canto da boca, coloquei um pouco a língua pra fora e senti a pica do meu primo na minha língua, então ele tira a pica da boca da minha esposa e passa a cabeça nos meus lábios. não deixei a pica entrar na minha boca, achei que seria demais, mas abri um pouco os lábios e lambi como quem chupa a lateral de um sorvete. Aninha estava olhando atenta e eu perguntei:

-"tá satisfeita?"

--"eu tô quase gozando, amor, chupa ele comigo"

E enfiou a pica na boca, e eu fiquei passando os lábios no corpo da pica que ficava do lado de fora da boca dela. Aninha olhou e começou a gemer e falou que ia gozar. Acelerei a metida e ela gozou tremendo as pernas de tesão. Meu primo também não estava mais aguentando e falou que ia gozar e ela falou:

--"goza na minha boca, cavalão, pro meu marido ver bem de pertinho"

Ela abriu a boca e Ricardo encostou a cabeça da pica na boca dela e ficou punhetando. Eu continuava comendo minha esposa cheio de tesão, e fiquei bem perto pra ver a gala entrando na boca dela. Enquanto ele punhetava, beijei o rosto dela e até o canto da boca, beijei os lábios dela tão perto que senti a cabeça da pica encostando nos meus lábios, e logo ele começou a urrar de prazer e eu me afastei um pouco pra ver a gala saindo em jatos da pica direto na boca da minha esposa. Quando vi a língua dela branquinha com a gala do meu primo, também não me aguentei e falei que ia gozar. Comecei a bombar com velocidade na buceta da minha esposa, e ela falou:

--"goza, amor, goza na boceta da sua putinha que acabou de beber leite de macho"

E ao dizer isso me puxou pra um beijo. Ela já tinha engolido a gala mas beijei imaginando que um pouco ainda estava entre nossas línguas, e acabei gozando enquanto beijava a minha esposa. Quando terminei de gozar urrando de prazer, olhei pra ela sorrindo e o pau do meu primo continuava do nosso lado a meia bomba. Eu estava extaseado pela gozada tremenda, mas com um pouco de vergonha. Sorri pra ela e perguntei:

-"por que você faz isso comigo?"

--"eu? não fiz nada, amor. Você gostou?"

-"gostei", respondi confessando

--"eu acho que você gozou muito, amor, senti vários jatinhos de leitinho na minha priquita"

-"por que você me deixa louco com essas fantasias"

Fui saindo de cima dela e ela saiu da cama pra não escorrer na cama do meu primo e nos chamou pra tomar banho.