Nosso tempo na praia foi conversando e petiscando, e conversamos de tudo, faculdade, emprego, tio Paulo, pandemia, e claro, sexo. Ricardo contou algumas aventuras na faculdade, onde chegou a transar com uma garota que mal conhecia, só por que ela tinha ouvido falar do tamanho do pau dele. Aninha perguntou sobre a atual namorada, e ele disse que é fresca, que dá por obrigação, e que uma vez ele foi chamá-la de puta no meio da transa e ela respondeu que não era puta, e aí nós três caímos na gargalhada.
--“ela é insegura, tem medo de você achar que ela é igual as outras que você transou”
>>”ela é fresca mesmo. Tenho que arrumar uma igual a você, linda e safada”
--“e se ela quiser dar pro seu amigo, você vai deixar?”
>>”aí não, mas ela pode ser bi, daí eu pego as amigas dela”
Acabamos rindo disso e Aninha chamou ele de safado, em seguida levantou e me chamou pra ir pra água. Ficamos abraçados conversando, e ela falou:
--“amor, o Ricardo deve ser o maior galinha da faculdade, e você achando que eu iria me apaixonar por ele”
-“sei lá, né, agora a pouco você tava batendo uma punheta pra ele aqui”
--“e você bem gostando ... eu sou apaixonada naquele pirusão dele, aí você deixa né?”
-“deixo, mas não abusa, você viu ele falando que quer uma igual a você”
--“pra ficar arrumando mulher pra ele? Quero não, eu gosto de piru”
-“falando nisso o meu tá dando sinal de vida”
Aninha pegou na minha pica por cima da sunga e falou:
--“que delícia, amor, eu falei que tô cansada mas já tá me dando vontade”
-“hoje eu te pego, safada, mas se comporta por que tem chegando gente na praia”, e apontei para um casal que estava se instalando um pouco perto do nosso guarda sol.
Fomos pra areia e Ricardo já nos esperava com uma latinha de cerveja aberta pra mim e um copo de frisante pra minha esposa. Quando tomamos as bebidas ele falou:
>>”vou na água um pouco também. Vem comigo, Aninha, pra fazer companhia”
Aninha tomou o frisante e foi com ele. Os dois estavam próximos, conversando, até que minha esposa o abraçou e os dois se beijaram, então alternaram momentos muito próximos ou abraçados e se beijando. Pensei se o casal havia visto eu e Aninha juntos, e agora estava vendo meu primo e minha esposa se beijando. Abri uma lata de cerveja, coloquei meu óculos de sol e fingi naturalidade. Quando os dois chegaram, eu falei:
-“vocês nem perceberam o casal aqui do lado, né? Como eu vou beijar minha esposa agora?”
Aninha deu um sorriso de surpresa pois não havia precebido o imbróglio criado, mas falou:
--“você conhece eles?”
-“não, eu espero que eles não tenham visto a gente se beijando na água”
>>”relaxa, Alex, se eles não te conhecem não tem com que se preocupar”
Aninha deitou na canga e falou:
--“eu quero passar bronzeador nas costas, qual dos dois vai me ajudar?”
Ricardo já começou a se levantar da cadeira e eu falei:
-“eu nem vou disputar essa, quero ver se eles vão ficar olhando”
Ricardo pegou o óleo bronzeador e começou a passar nas costas dela, ajeitou os cabelos e passou na nuca e nos ombros, depois nos braços, então desceu pra bunda. Passou suavemente, fazendo movimentos leves cobrindo a bunda com o óleo, e foi passando bem pouco, com a ponta dos dedos ao lado do biquíni para não manchar. Chegou no reguinho e foi passando da mesma forma, e Aninha olhou pra mim com um sorriso enquanto meu primo sentia na ponta dos dedos a lateral das pregas do cuzinho da minha esposa. A piroca dele ganhou volume na hora, e quando ele acabou de passar nas pernas e se levantou, deu uma ajeitada da pica dentro da sunga e mesmo assim a cabeça da pica pressionava a sunga. Minha visão 180 graus percebeu o casal olhando pro nosso lado e eu falei:
-“eles estão olhando”
>>”devem estar, deixa eles, de repente ela gostou do cavalão”
Foi só aí que Aninha percebeu que meu primo tava de pau duro, olhou pra cima e riu do volume, então olhou pro casal e eles não estavam olhando mais. Pra provocar o casal, Aninha pediu ao meu primo que desatasse o laço do sutiã do biquíni, que ela queria se queimar sem aquela marquinha. Ela se deitou de bruços, com os braços para trás, mas sempre que ia beber o frisante, ou mesmo ia pegar algo pra petiscar, ela se apoiava nos cotovelos deixando somente os bicos dos seios encostados na canga, e o restante dos seios ficava a mostra.
O casal estava a cerca de dez metros de onde estávamos, e com certeza não estavam entendendo nada por estarem vendo uma mulher com os seios praticamente a mostra pra dois homens, e não demorou nem vinte minutos pra nós ouvirmos alguma reclamação vinda da mulher e o casal se levantou e foi embora, ou foi pra outro lugar da praia, possivelmente por imposição da mulher que não queria que seu companheiro visse os seios de outra mulher. Acabamos rindo da situação, mas eu sabia que era loucura, talvez o frisante estava fazendo efeito na minha esposa que não é acostumada com bebida.
Ficamos o resto da manhã e a tarde conversando e petiscando, indo na água e brincando um pouco, encoxando minha esposa e ela segurando a pica de um ou de outro, e por volta das 16 horas resolvemos levantar acampamento pois estávamos com fome. Demos uma volta na cidade e paramos numa hamburgueria. Depois que comemos era a hora de voltar pra casa, mas meu primo falou:
>>”pessoal, a gente bebeu um pouco, o que vocês acham da gente ir num motel tomar banho e descansar um pouco antes de irmos embora?”
Estava todo mundo cansado, e tínhamos bebido. Eu sabia o que meu primo queria, e diante do que minha esposa falou sobre o dia anterior dos dois, acho que ele até merecia. Aninha me perguntou o que eu achava e eu disse:
-“você que sabe”
Claro que ela concordou, e animado com nossa resposta, ele falou:
>>“legal, o motel é por minha conta”
--“eita, essa vida de herdeiro é boa demais”, Aninha comentou sorrindo
Entramos no carro e eu fiquei no banco de trás. Ricardo colocava a mão na coxa dela enquanto dirigia e Aninha retribuía fazendo cafuné nos cabelos dele. Essa intimidade me preocupava mais que o sexo em si. Chegamos num motel com uma fachada bonita, e eu me escondi no vão do banco de trás, coberto pela canga da minha esposa, pra não pagar pela terceira pessoa.
Quando Ricardo fechou a garagem eu saí do esconderijo, e entramos no quarto. Ele escolheu uma das melhores suítes com certeza, com piscina aquecida com teto solar e cascata, hidromassagem, sauna etc.
Entramos no quarto espaçoso, com uma cama redonda grande, Aninha deitou pra experimentar e eu fui no banheiro urinar. Quando voltei Ricardo estava na piscina e eu deitei com minha esposa na cama. Ficamos abraçados e nos beijando, e ela falou:
--“amor, você sabe o que o Ricardo vai querer, né?”
-“claro que sei, por mim tá tranquilo, e você quer também?”
--“não sei, tenho medo de doer e você não gostar”
-“como assim, você tá falando de dar o cu pra ele? Eu achei que você tava falando de transar só”
--“amor, a gente tá no motel, que a gente vai transar você já sabe né?”
-“sim, mas eu achei que ele tava brincando lá na praia”
--“naquela hora eu também achei, mas quando eu fui com ele pra água, ele ficou passando os dedos e me pedindo, e eu falei que ia ver com você”
-“safada, tem nem vergonha de me falar isso. Vocês combinaram o motel naquela hora?”
--“não, fiquei surpresa também, eu falei com ele que ia te pedir pra ficar um pouco no quarto dele quando a gente voltasse pra casa”
-“tudo bem, se você quiser fazer eu vou ficar de boa, mas você não é obrigada a fazer pra agradar ele”
--“amor, quando eu dei pro seu tio doeu um pouco, dessa vez eu queria que você estivesse junto comigo”
-“e você gostou de dar pro meu tio?”
--“eu gostei por que ele queria muito, doeu no início, mas no final eu gostei, ele gozou rapidinho, acho que gostou também”
-“eu fico doido com essas confissões suas. E agora você quer ver se meu primo vai gostar também?”
--“ahan, quero ver a carinha dele quando estiver gozando dentro de mim”
-“você gosta de me provocar, safada, mas tudo bem, se você quer pode fazer, só não vai dar sempre por que fica mais largo, sabia?”
--“nem eu quero, Alê, pro seu tio eu dei só aquela vez que a gente viajou, e você já tá de pau duro, né safado?”
-“você queria o que? Olha as coisas que você fala pra mim”
--“vamos na piscina um pouquinho, vem”
Tiramos a roupa de cima ficando só com a roupa de praia e entramos na piscina aquecida, Ricardo estava debaixo da cascata e Aninha foi lá, Ricardo chegou pra trás e Aninha ficou debaixo da cascata. Ela se virou pra falar comigo que estava uma delícia, ficando de costas pro Ricardo, e ele chegou um pouco pra frente fazendo carinho na lateral do corpo da minha esposa e com certeza roçou a pica na bunda dela.
Aninha sorriu pra ele e continuou ali, até que veio na minha direção e me abraçou, falando que estava adorando o sábado, e nos beijamos com paixão. Enquanto eu passava a mão em seu corpo no meio do beijo, senti Ricardo chegando por trás dela, deixando-a no meio do sanduiche. Continuei beijando minha esposa e senti o sutiã do biquíni ser tirado dela, deixando seus seios nus.
Ela então me soltou e se virou pro meu primo, continuando no meio de nós dois, e foi minha vez de encoxá-la. Passei a mão na bunda e fui na frente da coxa dela, eu queria saber se o Ricardo já estava de pau duro, por que eu estava, e encostei despretensiosamente na sua sunga e senti a pica dura do meu primo por dentro da sunga. Tirei a mão dali e peguei nas alças do biquíni dela e fui descendo, passando a mão na bunda dela, e ouvi a respiração dela mais forte de tesão.
Ricardo olhou pra baixo e ela aproveitou a pausa no beijo pra mexer as pernas pra tirar a calcinha por completo, ficando nua no meio de nós dois. Vi a mão dela segurando a pica do meu primo e ela falou:
--“tira a sunga, primo.” Olhou pra mim também e falou: “tira também, amor”
Tiramos nossas sungas e os dois continuaram se beijando, então Ricardo levantou minha esposa pelas axilas e a fez montar de frente com ele, passando as pernas pelas costas dele. A pica dele ficou exatamente embaixo da buceta da minha esposa, e de tão grande que era, eu via a cabeça por baixo da bunda dela. Abracei minha esposa por trás pressionando a bunda dela, mantendo-a no meio do sanduiche, e senti a cabeça da pica do meu primo encostando em mim, e ficamos assim, os dois se beijando enquanto eu e meu primo roçávamos um pau no outro e os dois paus no meio das pernas da Aninha.
Quando terminaram o beijo, Aninha saiu daquela posição e pediu pra nós dois sentarmos na borda da piscina. Já imaginava o que ia acontecer, ela começou me chupando e punhetando meu primo, depois revezou chupando meu primo e me punhetando, passando a língua na cabeça da pica dele e batendo a pica em seu rosto enquanto Ricardo elogiava a chupada dela, que parecia uma bombinha de sucção fazendo pressão, doida pra ganhar leitada na boca. Aninha ria e falava que queria isso mesmo.
Após aquela seção de chupada, saímos da piscina e nos enxugamos rapidamente e fomos pra cama. Deitei do lado dela e a puxei pra nos beijarmos, e fiquei passando a mão nos seios e na buceta dela. Ricardo deitou do nosso lado apoiado no cotovelo, nos observando igual cachorro querendo pedaço de carne. Aninha esticou uma mão pra ele enquanto me beijava, e ficou passando a mão nele, onde dava. Ele passou a mão no corpo dela e foi subindo até os seios, então eu falei:
-“vai dar atenção pro nosso anfitrião”, dei uma risada pra ele e levantei da cama.
Fui dar uma olhada nos outros ambientes da suíte. Na verdade queria deixar os dois a sós só um pouquinho. Entrei na sauna e deixei a porta um pouco aberta de forma que via os dois sem que eles me vissem. Aninha ficou deitada de costas na cama e Ricardo ficou de quatro sobre ela, os dois se beijaram e ele desceu e chupou seus seios, então foi descendo mais e se deitou no meio das pernas da minha esposa e começou a chupar sua buceta. Aninha fechou os olhos e fazia cara de prazer, e quando ele começou a enfiar os dedos na xana dela enquanto chupava, Aninha começou a rebolar na língua do meu primo até gozar com ele chupando e metendo os dedos nela. Percebi que ela demorou menos a gozar assim do que demora comigo, mas devia ser por tudo que tinha acontecido desde ontem e hoje na praia.
Ricardo deitou ao lado dela e os dois ficaram se beijando, então saí da sauna e fui pra cama ao lado deles. Aninha estava de costas pra mim beijando meu primo. Passei a mão em sua bunda e ela arrebitou pra mim, então abri as nadegas dela e fiquei admirando o cuzinho rosinha que provavelmente seria devorado pelo meu primo logo mais.
Aninha beijou os peitos do meu primo, desceu beijando o abdome e pegou na caceta dele e começou a chupar, ficando de quatro sobre as pernas dele, e eu fiquei do lado do meu primo vendo minha esposa mamando a pica dele. Ela chupava e olhava pra nós dois, então ela deu uma mordidinha na cabeça da pica do meu primo e exclamou:
--“delícia”
Ela já tinha feito essa brincadeira comigo várias vezes, no meio da chupada dava uma mordidinha que não doi, e eu nunca tinha visto ela fazer com Ricardo ou com meu tio. Talvez tinha algum efeito do frisante que a deixou desinibida. Meu primo respondeu o elogio:
>>”gostosa, se eu não tivesse gozado de manhã iria gozar agora com essa mordidinha”
--“pode não, primo, quero sentar muito nesse cavalão hoje”
-“isso por que deu a semana toda hein”
--“e vocês me provocaram o dia inteiro, agora eu quero dar”
E falando isso veio sorrindo na minha direção e me deu um beijo de língua, que eu correspondi, então ela perguntou:
--“posso sentar um pouquinho no seu primo agora, corninho?”
-“pode, safada”
Aninha ficou sobre meu primo e ajeitou o pau do meu primo na sua buceta e foi sentando devagar, até que entrou bastante e ela começou a rebolar, apoiada com os joelhos na cama e as mãos sobre o o peito dele. Enquanto ela sentava ele deu uns tapas de leve na cara dela, chamando-a de puta, e ela estava adorando dar pra ele, olhou pra mim sorrindo e falou que era apaixonada pelo cavalão. Eu me sentei apoiando minhas costas na cabeceira da cama e ela pegou no meu pau enquanto rebolava no meu primo, e então eu me ajoelhei de frente pro rosto dela, oferecendo a pica pra ela chupar.
Como o rosto dela estava perto do rosto do meu primo, ela me chupou a poucos centímetros dele, e logo depois ela tirou a boca do meu pau e lascou um beijo de língua no meu primo, e ele falou:
>>“você gosta, né?”
--“adoro ver essa carinha de vocês sentindo o gosto do piru do outro”
>>”é muito puta”, e plaff, deu um tapa na bunda da minha esposa, e continuou: “você deixa qualquer homem doido com essas loucuras”
--“bate, cavalão, bate pro meu marido ver como você me come gostoso”
>>”delícia, por mim eu te comia todo dia, sua safada”, e plaff
--“posso gozar nesse piru, cavalão?”
>>”pode, putinha, goza gostoso pro Alex ver”
--“aiii, eu vou gozar, primo, seu pau é muito gostoso, to gozando, ahhhh que delícia”
E começou a respirar ofegante enquanto ria pra gente, após a tremedeira que teve enquanto gozava montada no meu primo, e me pediu:
--“posso dar pra ele mais um pouquinho, amor?”
-“pode, hoje você pode aproveitar”
Aninha se deitou de barriga pra baixo no colchão e chamou meu primo, que ficou no meio das pernas dela de joelhos, abriu as nádegas dela pra conferir a visão do cuzinho e a buceta dela, olhou pra mim e suspirou num sorriso silencioso, como se dissesse que ela é muito gostosa. Então foi descendo o corpo e colocou o pau na portinha da buceta e foi introduzindo. Eu sentia um calafrio toda vez que via de pertinho a rola dele ou do meu tio entrando na minha esposa. Aninha esticou a mão e segurou a minha mão, me puxando pra perto dela e falou:
--“amor, fica aqui pertinho”
Fui pra perto dela e nos beijamos enquanto meu primo metia na minha esposa colocando seu peso sobre as costas e bunda dela, me afastei um pouquinho e ele beijou o pescoço dela e pediu:
>>”deixa eu comer esse rabinho, eu tô quase gozando”
Aninha sorriu pra mim surpresa com o pedido e me falou:
--“pode, amor?”
Pergunta retórica, já estava liberada desde antes.
-“pode, se você quiser, pode dar”.
--“tá, primo, vou no banheiro rapidinho, peraí”
Aninha deu um beijo nele e foi pro banheiro fazer a higiene anal, com certeza, e o Ricardo ficou deitado na cama, olhando pra mim pelo espelho do teto, e falou:
>>”tá tranquilo pra você?”
-“sim, só tenta não machucar ela, beleza?”
>>”claro, cara, se ela reclamar eu tiro, pode deixar”.
Ricardo pegou o gel que o motel vende e trouxe pra cama. Logo depois Aninha voltou do banheiro e deitou entre nós dois. Aninha deitou de bunda pra cima e Ricardo colocou os dois travesseiros da cama debaixo do quadril dela, pro rabinho ficar mais exposto. Ele se posicionou atrás dela e passou a mão nas nádegas e no reguinho dela, então me chamou:
>>”vem cá Alex”
Fui ao lado dele e vi o cuzinho e a buceta expostos pra nós dois, e ele segurou na nádega dela, com o polegar na lateral do cuzinho e pediu:
>>”pisca o cuzinho pra gente ver, loira”
Aninha piscou como se estivesse convidando ele pra meter, passou um calafrio no meu corpo em ver minha esposa exposta assim. Ricardo besuntou o dedo de gel e passou no cuzinho dela, enfiando um dedo, e depois o polegar e ficou massageando lateralmente, no intuito de relaxar a parede do ânus. Enquanto ele enfiava um dedo e depois dois dedos no cu da minha esposa, pediu pra ela abrir mais as pernas e ficou mais próximo, colocando a cabeça da caceta na xaninha dela, enfiava um pouco e tirava enquanto enfiava os dedos no cu da minha esposa. Aquela cena me encheu de ciúmes e tesão, mas eu tava na chuva, não tinha volta.
Aninha rebolava de prazer sentindo ele daquela forma, e parecia que ele estava degustando cada momento. Meu pau tava duro de um jeito que era capaz de eu gozar se batesse uma punheta de leve vendo a cena. Depois de passar bastante gel na cabeça da pica e no cu da minha esposa ele começou a forçar, e Aninha começou a fazer uma carinha de dor.
>>”tá doendo?”
E ela falou entre os dentes:
--“tá um pouco, mas pode continuar devagar”.
Ricardo continuou e a cabeça entrou, e Aninha falou:
--“já entrou muito?”
>>”só a cabeça”
--“passa mais um pouquinho de gel”
Ricardo estava apoiado com as mãos no sofá, não tinha como passar o gel assim, então ele se ajoelhou novamente e o pau saiu do cu dela e eu pude ver o buraquinho já um pouco alargadinho, com aquela pelinha mais rosa de dentro aparecendo. Ele besuntou muito gel e voltou a meter, e ela voltou a fazer carinha de dor, mas foi entrando devagar enquanto ele fazia movimentos lentos enfiando e tirando, até que metade da pica já tinha entrado, e ele perguntou:
>>”tá doendo ainda?”
--“não, agora diminuiu, pode fazer devagarzinho”
>>”deita de lado pra eu deitar também”
Os dois deitaram juntos de lado sem que o pau saísse de dentro dela, e eu voltei a deitar na cama ao lado da minha esposa, então meu primo levantou a perna de cima da minha esposa, deixando as pernas bem abertas e ficou dedilhando o clitóris enquanto metia no cu dela. Aninha começou a gemer de prazer:
--”que delícia, primo, continua”
>>”que cu gostoso, Aninha, apertadinho demais”
--“tá gostando, cachorro? Come sua putinha, eu tô adorando dar pra você”
>>”nossa, que delícia, ele tá todo dentro de você, putinha”
Aninha me puxou pra nos beijarmos enquanto meu primo metia no cu dela, e após o beijo ela ficou me olhando de pertinho com a cara franzida de prazer e perguntou baixinho, mas meu primo ao nosso lado ouviu claramente:
--“tá gostando de ver, corninho?”
-“tô, safada, aproveita”
--“vou gozar no pau dele, amor, seu primo tá me comendo muito gostoso”
-“pode gozar, quero ver ele enchendo você de gala”
Aninha começou a rebolar na pica do meu primo e falou que ia gozar, segurou forte no meu braço e começou a gemer alto e dizer que estava gozando. Meu primo acelerou a metida e falou que ia gozar também. Aninha já estava relaxando e respirando profundo como se tivesse acabado uma atividade física, e Ricardo acelerou os movimentos e começou a urrar, gozando dentro do cu da Aninha, e ficou ali respirando fundo, sorrindo pra nós e falou:
>>”que cu delicioso, vou querer mais hein”.
Aninha riu e eu respondi:
-“pode esquecer, já experimentou e agora chega, senão não vai sobrar nada pra mim”
Aninha riu como se estivesse envergonhada enquanto Ricardo foi tirando o pau de dentro do cu dela, fui ver como tinha ficado e quando o pau saiu por completo vi o rombo que ficou, com as pregas alargadas. Ele viu que fiquei impressionado e pegou nas laterais do rego e abriu, mostrando o buraco que tinha ficado. Nisso o esperma começou a aparecer. Ele soltou as nádegas e o buraco fechou. Deitei do lado dela, e o Ricardo deitou do outro lado e ela falou:
--“nossa, que piru grosso. Achei que ia me rasgar”.
>>”foi só no início, mas depois você relaxou né?”
--“sim, foi gostoso, graças a esse dedinho esperto aí”
-“só espero que meu parquinho de diversões volte ao normal”
>>”fica frio, ele vai ficar apertadinho pra você de novo”, respondeu rindo
--“vamos tomar banho, daqui a pouco vou sujar o lençol com seu leitinho”
<
Wilson, a história é uma fantasia adaptada dos contos “Minha esposa rabuda e meu tio”, publicado em 2013 e republicado posteriormente em vários sites.
Maurício, pois é, dizem que cu é pra cagar e dar pros amigos kkk
Essa Aninha e surpreendente, só pensa naquilo o tempo todo.Parabens Júlio, mais um conto super exitante. Mas me diz uma coisa,não me lembro se você no começo desta saga comentou, está personagem Aninha, foi criado ou baseado em alguém conhecido......diga aí meu.....
Pow Alex! Vc é um cara de mente aberta, libera tua mulher pra dar o cu pra ele sempre que ela tiver vontade! E sejam todos felizes!