--“tudo bem, se comportem hein” e tirou o laço da parte de cima do biquíni, me entregou a peça sorrindo e tirou a calcinha, me entregando também.
O peito dela estava quase aparecendo, por que ela estava no meu colo, então ela ficava pegando espuma e colocando no bico dos seios, mas o formato estava a vista de todos. Como ela estava no meu colo, quando a água batia nos seios deixava a auréola aparente, e eu colocava espuma também, mas sem pressa pros dois ficarem babando em seus seios, até que ela se despreocupou e deixou isso por minha conta. Meu pau estava muito duro vendo os dois curtindo cada flash dos seios dela enquanto eu não preenchia com espuma, e ela falou:
--“amor, você também hein, tá com essa coisa dura aí embaixo”
-“mas também, com você pelada no meu colo e os seios aparecendo, o que você quer”
Então ela olhou pros seios e estavam totalmente a mostra, e ela colocou um pouco de espuma nos seios, e a espuma deslizou deixando-os nus novamente:
--“tá vendo? A espuma sai”
Tio Paulo e Ricardo estavam hipnotizados, sem saber o que falar, mas a safadeza fala mais alto e tio Paulo pediu:
>”pega carne pra gente, sobrinha”
--“você quer me ver pelada, safado. Deixa eu colocar mais shampoo”
Ela jogou mais um pouco de shampoo e a hidromassagem fez a espuma, então ela foi na direção da bandeja, ficando de quatro novamente pra nós, desta vez pelada, o cofrinho ficava acima da linha dágua, mas estava coberto pela espuma. Enquanto ela pegava um pedaço de carne na bandeja,
fiz questão de passar a mão no reguinho dela, e ela sorriu pra mim:
--“olha a mão boba hein”
-“gostosa”
--“dá pra ver, amor?”
-“não, a espuma tá tampando tudo”
Então ela levantou mais o quadril, deixando mais da metade da bunda pra fora e perguntou”
--“e agora?”
-“dá não, tem bastante espuma”
--“então tá bom, se aparecer você fala”
E começou a levantar e baixar o quadril no som da música, e nesse movimento rápido as vezes não dava tempo da espuma tampar a buceta e o rabilho dela, que apareciam totalmente pra nós três. Ela estava se divertindo, rebolando sensual, olhando pra nós três com cara de safada, e eu deixei rolar. Os dois estavam com a mão na pica, sentindo o tesão de ver minha esposa rebolando a raba nua pra eles. Isso demorou um minuto ou dois, enquanto uma música de funk tocava na caixinha, então ela parou de dançar e pegou a bandeja, se virou de frente pra nós, ajoelhada deixando os seios a mostra, sorrindo e nos oferecendo a carne.
>”Aninha, assim você mata o seu tio, meu amor”
>>”tô vendo estrela aqui ainda, que raba gostosa”
-“quem tinha que se comportar mesmo?”
Aninha deixou a bandeja vazia na cadeira e respondeu rindo:
--“foi só pra deixar vocês ligadinhos, você gostou, amor?”
-“ahan, depois eu quero uma dança dessa só pra mim”, respondi rindo
--“ai que lindo, que bom que você gostou”, e veio sorrindo se sentar no meu colo e me dar um beijo, e logo depois Ricardo falou:
>>”Alex, sinto muito mas é a sua vez de pegar carne, e traz cerveja pra gente também”
-“eu, vou sair e deixar minha esposa pelada com vocês aqui? Sem chance!”
>”trato é trato, mas fica frio que não vai acontecer nada não”, disse o meu tio
-“tá bom, qualquer coisa você grita, amor”
--“pode deixar”, respondeu abrindo um sorriso
Fui na churrasqueira e tentei ficar de olho neles. Não dava pra ouvir nada por conta da caixinha de som do meu lado, e não dava pra ver muita coisa por que ela ficou no meio dos dois, e os dois virados um pouco de lado na direção dela. Eles estavam conversando e eu percebi meu tio movendo o ombro. Aninha olhou pra baixo, na direção do pau dele, sorriu e olhou na minha direção, me procurando, nossos olhares se cruzaram e ela sorriu pra mim e voltou a atenção pra eles. Vi os braços deles se mexendo e imaginei que estariam passando a mão nela.
O tesão tomou conta de mim mas tentei não me apressar por que não queria voltar de pau duro expondo meu tesão por ver minha esposa no meio dos dois, então cortei as carnes, fui na geladeira e peguei cerveja e refri, mas o pau não baixava então eu já estava indo assim mesmo, e Ricardo pediu pra eu levar a caixinha de som também. Peguei tudo e levei, quando cheguei próximo da banheira notei a nudez dos três muito claramente pois a água estava quase límpida, com pouca espuma. Os dois com os mastros em riste e meu tio com a mão na coxa da minha esposa. Ricardo pegou a caixinha de som e Aninha veio pegar o refrigerante, ficando ajoelhada com o corpo ereto e de costas pros dois, deixando a bunda a mostra, e pra mim, que estava de frente, eu via até os pelinhos do corte moicano da buceta dela, e falei:
-“a água tá muito transparente”
--“ahh, todo mundo já viu tudo, tem nem mais o que esconder”, pegou a latinha de refri e voltou para onde estava, me chamando.
Quando eu entrei, fiquei em pé na banheira, com a pica dura, procurando um espaço pra mim, então Aninha esticou o corpo, pegando no meu pau e perguntou:
--“nossa, amor, por que você tá assim?”
-“você pelada desse jeito, quer o que? Olha como eles estão também”
>”a gente tá comportado, né Aninha?”
--“sim, amor, eles foram bonzinhos comigo”
-“imagino o que vocês fizeram pra ela estar nesse fogo”, falei olhando pros dois
Aninha riu e me puxou pra eu sentar e se sentou no meu colo, aí ficamos conversando e Ricardo estava colocando as músicas na caixinha. Aninha me perguntou se eu queria carne e eu respondi “quero”, sem pensar, e ela saiu do meu colo, ficando de quatro na borda da banheira, com a bunda dentro d’água mas dava pra ver claramente a raba nua e a raxinha rosa. Ricardo estava mais de lado e só via os seios por cima da linha d’água, mas eu e meu tio vimos tudo. Ele segurou a caceta e falou:
>”que delícia, sobrinha, você deixa o tio doido assim”
Aninha respondeu rindo:
--“a água tá tão transparente assim?”
>”foi a melhor visão do ano, se o Paulão ficar mais duro ele explode”
--“bobo! Quer carne também?
>”quero”
Aninha serviu carne pra nós três e veio sorridente sentar no meu colo, e pegou no pau do meu tio e apertou, sorrindo pra ele, conferindo se estava duro mesmo. Continuamos conversando um pouco e meu tio perguntou sobre o pão de alho que Aninha disse que iria fazer, e ela respondeu:
--“eu fiz, tá na geladeira lá em casa”
Tio Paulo se levantou e foi lá, e de dentro da minha casa gritou:
>”Aninha, em que lugar da geladeira?”
-“na prateleira de baixo, tio”
>”tá aqui não, meu amor, já olhei tudo”
Aninha se levantou do meu colo, saiu da banheira, pegou a canga dela no varal e amarrou como se fosse uma toalha e foi ver onde estava o pão de alho. Ricardo aproveitou a ausência dos dois pra me falar:
>>”Alex, eu tô com tesão demais, cara, Aninha deixa a gente doido”
-“o que vocês fizeram quando eu fui na churrasqueira?”
>>”foi nada demais, ela falou que você é doido de ter deixado ela aqui, aí meu pai falou assim: “que nada, ele tá cheio de tesão de ver você peladinha aqui com a gente”, e passou a mão na coxa dela, mas ela tava com a perna fechada, foi quando ela olhou pra você e disse que você tava vendo, daí ele pegou a mão dela e colocou no pau dele dizendo que você ia gostar de ver, aí eu também peguei a outra mão dela e ela ficou segurando nós dois, meu pai ficou com a mão na testinha da buceta e eu passei a mão nos seios, ela ficou falando que a gente tava deixando ela louca, mas é ela que deixa a gente louco, olha como eu tô, quase explodindo também. E aí quando você veio a gente tirou a mão”
-“ela é foda, gosta de provocar mesmo. Eu que como todo dia fiquei doido com ela de quatro pegando a carne, imagina vocês”
>>”eu nem vi, tava do lado dela, minha vontade era mamar nos peitos dela ali mesmo”
E enquanto conversamos isso, em menos de dois minutos, ouvimos sons de transa, de palmadas do púbis masculino batendo na buceta. Olhamos um pro outro e Ricardo falou afobado:
>>”meu pai tá comendo ela, tá ouvindo?”
-“tô”
>>”vamos lá olhar”, falou colocando as mãos na borda da banheira pra se levantar
-“não, deixa os dois, não tem o que fazer lá”
>>”caralho, Alex, eu quero ver, vou lá rapidinho”, e se levantou querendo ir
Eu não tinha onde segurar no corpo dele, ele em pé e eu sentado, ele querendo sair da banheira, só me sobrou segurar no pau dele, firme, e falar:
-“calma, deixa os dois, senta aí”
>>”caralho, que tesão, Alex”, e sentou do meu lado.
Soltei o pau dele e ele pediu:
>>”pega, vai”
-“tá doido? Segurei só pra você não ir lá”
>>”porra, eu beijei seu pau por tabela ontem de manhã, Aninha te chupava e me beijava e eu nem reclamei, agora é a sua vez, pega um pouquinho”
Peguei no pau dele e fiquei estático, então ele colocou a mão sobre a minha e empurrou de leve pra cima e pra baixo.
-“tá abusando já”
>>”só um pouquinho, senão eu vou lá ver os dois”, e riu pra mim
-“filho da puta”, mantuive a mão no pau dele e perguntei: ”e o que vocês fizeram quando ela foi no seu quarto hoje?”
>>”não fizemos nada por que vocês estavam me esperando, então a gente só ficou se beijando e passando a mão um no outro”
-“ela pegou aí?”
>>”porra, foi ela pegar no meu pau e saiu aquele liquidozinho pré gozo, aí ela ficou espalhando na cabeça com os dedos, que delícia”, e sorriu pra mim
-“ela te chupou”
>>”chupou não, cara, ela me deixou foi na vontade, to estourando de tesão”
Olhei pra pica dele debaixo d’água, passei meus dedos na cabeça e falei, tirando a mão:
“chega”
>>”tá bom, foi gostoso, mas por mim eu ia lá ver”
-“daqui a pouco eles vem aqui, vamos ficar de boa”
Ricardo relaxou e ficou mais deitado na banheira, com a pica em riste, olhou pra mim e sorrimos da besteira que tínhamos acabado de fazer. Não demorou muito e meu tio saiu da casa pelado carregando a sacola com pão de alho e foi pra churrasqueira, balançando o pau mole, e logo depois Aninha veio na nossa direção, de canga da mesma forma que tinha ido. Eu e Ricardo ficamos olhando pra ela, e ela tirou a canga, ficando nua, pendurou no varal e entrou na banheira perguntando com um sorriso:
--“que foi?”
-“safada”
--“eu fui lá pra pegar o pão de alho”, falou sorrindo com cara de culpada
-“só se for o pau de alho”
--“amor, vocês ficam me atentando o dia todo, eu não sou de ferro, olha seu primo aí”, e olhou pra pica dura dele dentro d’água
>>”e eu, Aninha? Quero também”
--“quer o que, menino? Eu não fiz nada”
>>”poxa, Aninha, assim é maldade comigo”
--“depois a gente faz. Agora seu pai tá vendo”
>>”tá bom. Dança pra gente então”
--“safado, você quer também, amor?”
-”quero, já tô no fogo mesmo”, e rimos juntos
>>”vai, rebola essa raba e deixa a gente doido logo, né Alex”
Aninha riu e aproveitou a música que estava tocando e começou a rebolar de frente pra nós, então ela se virou de quatro e ficou rebolando devagar, jogando um tanto de água pra lá e pra cá, mostrando a raba, Ricardo passou a mão abrindo a bunda e expondo o cuzinho dela, e ela foi rebolando devagar pra ele continuar passando a mão, ele passou os dedos no cuzinho dela, desceu mais, passou na buceta e falou:
>>”vem, rebola no cavalão”
Aninha se aproximou mais, de costas, abriu as pernas ficando de quatro, com as pernas dele entre as pernas dela, e foi roçando a bunda no cavalão, rebolando pra um lado e pro outro ao som da música e falou:
--“bate com ele na minha bunda pro meu marido ver”
Ricardo pegou a jeba e bateu, a água segurava o movimento e eu ficava olhando ele batendo e passando a jeba na bunda dela, também deu uns tapas na bunda dela debaixo d’água, enquanto ela rebolava de quatro, então ela se virou de frente e sentou no colo dele, colocando os braços sobre os ombros dele e ficou roçando a buceta no cavalão, mexendo pra frente e pra trás.
Eu segurava minha pica e batia uma punheta leve, então ela veio sobre mim, na mesma posição e nos beijamos com ela roçando a xana na minha pica, e me perguntou:
--“tá gostando, amor”
-“você deixa todo mundo doido”, respondi sorrindo
Ela sorriu também do elogio, ficou em pé me deixando sentado entre as pernas dela, o grelo na altura dos meu olhos, Ricardo ficou de lado na banheira pra admirar, então ela começou a rebolar sensual, Passei os dedos no grelo, chamando-a de gostosa, e ela se virou de costas, mantendo as pernas eretas, apoiou as mãos na borda da banheira, e ficou rebolando com a bunda passando no meu rosto, e ela olhava pra nós dois sorrindo.
Eu estava com a pica na mão, então ela se abaixou, se mantendo de costas e começou a rebolar a buceta no meu pau. Quando ela aproximou mais a bunda, na posição em que meu primo ficou batendo a pica e dando tapas, eu já estava com vontade de meter, então mirei a pica na entrada da buceta. Ela entendeu e foi encaixando, não teve dificuldade, e ela começou a rebolar e cavalgar minha pica estando de costas pra mim. Começou a gemer olhando pro meu primo, que se aproximou um pouco e ela segurou a pica dele enquanto rebolava no meu pau, cada vez gemendo mais e fazendo cara de prazer, até que ela disse que ia gozar. Como eu estava me segurando, me libertei, e quando ela gozou eu gozei junto com ela, inundando a buceta.
Ficamos na mesma posição alguns segundos, Aninha estava ofegante, até que ela saiu de cima de mim e se deitou de lado entre nós dois, deixando a bunda encostada nas pernas do Ricardo, e eu falei:
-“que delícia, assim eu não tinha te comido ainda”
--“foi delicioso, amor”, e se esticou pra me dar um selinho
>>”poxa, fiquei na mão de novo”
--“se o Alê deixar eu faço com você depois”, respondeu rindo pra ele.
-“tá merecendo, coitado”, tive que admitir.
De repente tio Paulo nos chamou, da porta da cozinha, dizendo que o almoço estava pronto. Levantamos os três nus, sorrindo e fomos ao encontro dele. Aninha passou direto para o banheiro, falando que precisava tomar um banho. Tio Paulo tinha organizado tudo na mesa da cozinha, o arroz, vinagrete, pão de alho, pratos e talheres. Ricardo ainda estava de pau duro e tio Paulo olhou pra ele sorrindo, mandando ele baixar aquilo, e meu primo retrucou:
>>”pra vocês é fácil né? Eu to aqui na vontade”, e nós rimos da situação dele.
Enquanto conversávamos, Aninha gritou do banheiro pra alguém levar uma toalha pra ela. Ricardo foi pegar uma toalha e eu e meu tio ficamos na cozinha. Tentei continuar o papo naturalmente, mas eu imaginei o que iria acontecer. Quando Ricardo entrou no banheiro pra entregar a toalha e não saiu logo em seguida, ficou claro, e meu tio me olhou com um sorriso e falou baixinho:
>”será que agora vai?”
-“depois que eu gozo bate um ciúmes, mas vou fazer o que?”
Meu tio riu e me intimou:
>”vamos lá ver”
<<
Estes contos matam qualquer corno de tesão, delícia.
Surpreendeu, hein?! Agora além de começar a "saga bi" ainda reacendeu o ciume no final (mas ainda pouco significativo). Ansioso pelo próximo rsrs
Esperando a Aninha dar pros três juntos... que tesao de conto...
Parabéns, eu já li MTS CONTOS aqui do site, mas os seus são de tirar o fôlego.... passam tanta naturalidade de TD Q acontece que a impressão é que são fatos verídicos.... QUERO UMA ANINHA PRA MIM TBM...e as fotos dessa loira que tesão de mulher...só falta me DIZER que é a ANA , protagonista..... parabéns...li todos .... aguardando os próximos
Conto fantástico tava ansioso por este conto tenho que seguir o mago dos contos
É isso aí amigo. Excelente conto e muito tesao! Delicia! Estamos adorando.
O Julio saiu do outro site e veio para cá estou junto nessa saga da Aninha parabéns cara bom de maisssssssss no aguardo da continuação.
Delicia... Ansioso pra o próximo conto... Promete muito
Agora já está bem explícito e todos já estão comendo a aninha, só falta comerem juntos! Bem safadinha
Sensacional, já aguardando o capítulo 18. Parabéns, muito bem escrito.
Sensacional, já aguardando o capítulo 18. Parabéns, muito bem escrito.
delicia votado
Como sempre, q tesão!