Aninha pediu travesseiro, e como só tinha o do meu tio, Ricardo foi pegar no quarto dele e eu tive que ir na minha casa pegar os nossos. Quando eu voltei, Aninha já estava deitada de lado entre os dois, de costas pro meu primo e com a cabeça no peito do meu tio. Sobrou um espaço no canto da cama entre meu primo e a parede pra eu me ajeitar.
O filme começou e minha atenção se dividia entre o filme e o que rolava entre os três. Meu tio fazinha carinho nos cabelos dela e com menos de cinco minutos de filme ela baixou a mão e começou a passar os dedos na pica e no saco dele, e depois começou a massagear de leve. Meu tio segurava a cabeça dela sem empurra mas indicando que gostaria de ser chupado.
Aninha passou alguns minutos fazendo carinho no meu tio e se virou pra mim e pro meu primo, viu nossas picas duras e deu um sorriso e me perguntou:
--“amor, posso brincar um pouquinho?”
-“pode fazer o que você quiser, amor”
Minha esposa sorriu pra mim e segurou a pica do meu primo, mexeu pra cima e pra baixo batendo uma punheta de leve, olhando nos olhos dele, que fazia cara de tesão, então ela se virou de frente pro meu primo, empinando a bunda pro meu tio que entendeu o recado e começou a passar a piroca na bunda dela. Aninha baixou a cabeça e deu um beijo na pica do meu primo, e em seguida começou a chupar e punhetar de leve, rebolando a bunda pro meu tio.
De repente Aninha parou de chupar meu primo, mas continuou segurando a piroca e fazendo cara de prazer. Eu passei a mão em seu rosto e cabelo e perguntei, só pra apimentar o ambiente:
-“o que ele tá fazendo?”
--“tá com o dedo meu cuzinho”, e sorriu com cara de prazer.
Olhei pro meu tio e ele riu pra mim. Ela voltou a chupar meu primo e eu via meu tio passando a pica na buceta dela. Aninha abriu a perna de cima, facilitando, e meu tio foi encaixando a cabeça na buceta, e ela falou:
--“devagar, tio”
>”se doer você fala que eu paro”
Meu primo se virou um pouco de lado, pra facilitar a posição da Aninha, que empinou mais a bunda pro meu tio, que ia introduzindo pouco a pouco a jeba em sua buceta, comendo ela na posição de conchinha, até que entrou tudo e ele começou a fazer movimentos lentos e cadenciados dentro dela. O corpo dela se mexia a cada metida do meu tio, e ela enfiava mais a boca na pica do meu primo.
Ver minha esposa dando pro meu tio e chupando meu primo daquela forma, sem fazer nenhuma carinha de dor, só de prazer, me deixava maluco. Aninha esticou a mão pra pegar na minha pica, e eu tive que me aproximar, encostando minha coxa na bunda do meu primo, que levou com naturalidade.
Meu tio gosta muito de incentivar minha esposa como puta, quando ela está com nós dois, e agora, entre nós três, ele falava:
>”rebola na piroca do tio, putinha”
E ela mexia o quadril como podia pra obedecer, enquanto mantinha a pica do meu primo na boca e a minha na mão. Meu tio deu um tapa na bunda dela e falou:
>”fala pro seu marido que você é uma puta e adora uma piroca grande”
--“amor, eu sou uma puta e adoro dar pro seu tio e seu primo”
-“eu sei que é, sua safada, pode dar pra eles”
Ricardo pegou a piroca e deu umas porradas de leve no rosto dela, enquanto ela balançava com as estocadas do tio, e ele perguntou:
>>”você gosta de levar pirocada na cara assim?”
--“adoro, cavalão, bate na sua puta”
>>”que mulher gostosa, Alex, eu fico maluco com ela”
-“eu tô meio impressionado ainda, mas aproveita aí”
Aninha começou a fazer cara de quem ia gozar logo, passou a gemer diferente e meu tio, sabendo como ela é, acelerou a metida, e logo ela disse que ia gozar, e ele falou:
>”goza chupando o meu filho, puta, não tira a boca do pau dele”
Aninha chegou a fechar os olhos de prazer, gemendo e gozando com a boca no pau do meu primo enquanto meu tio metia nela de conchinha, e quando ela terminou de gozar, relaxou ainda ofegante na cama. Tio Paulo tirou o pau de dentro dela e pediu:
>”troca um pouco, minha loira. Dá essa buceta gostosa pro meu filho”
Aninha olhou pra mim rapidamente e obedeceu meu tio, se colocou de quatro, virada de bunda pra mim e pro meu primo. Meu tio ficou sentado, apoiado nos travesseiros, e ela segurou na pica dele e começou a chupar. Fiquei vendo a piroca do meu primo entrando na buceta vermelha e abertinha da minha esposa, e logo ele estava estocando fundo na buceta dela.
Por mais que nós já tivéssemos fantasiado com ela dando pros dois, ver meu primo comendo minha esposa de quatro e passando o dedo no cuzinho dela, falando que ela é uma delícia, enquanto ela gemia de prazer com a pica do meu tio na boca, me deixou pensativo sobre qual seria o limite pra essas brincadeiras, e eu lembrei de uma fala do meu tio, meses atrás, de que minha esposa não era mulher de um homem só. Mas eu estava de pau duro, e enquanto pensava isso, meu tio me chamou:
>”vem, Alex, fica aqui do nosso lado”
Me deitei do lado dela e peguei em seu seio, fiquei fazendo carinho vendo o corpo dela balançar com as estocadas do meu primo, ela tirou o pau do meu tio da boca e ficou olhando pra mim, sem falar nada, talvez esperando que eu a beijasse, mas eu estava com um pouco de vergonha pelo meu primo, então disfarcei e perguntei:
-“tá gostando, putinha?”
--“tô adorando, corninho, seu primo tá me comendo muito gostoso”
-“safada”
>>”rebola na pica do meu filho, puta, mostra pro seu marido como você gosta de pica”
Aninha sorriu pra mim e começou a rebolar o quadril enquanto meu primo estocava fundo nela de quatro. Ricardo não estava mais se segurando de tesão e falou que ia gozar, então meu tio falou:
>”goza fora que eu vou comer ela ainda”
Não deu tempo pra mais nada, na obediência do pai, Ricardo tirou a pica da buceta dela e punhetou por cinco segundos até saírem os jatos de porra pra todo lado, caiu na coxa do meu tio, na minha barriga, nas costas da Aninha e no lençol também. Quando terminou de gozar ele estava ofegante e rindo da merda que tinha feito, era tanta gala que eu fiquei impressionado. Meu tio reclamou:
>”caralho, sem noção hein”
>>”foi muito rápido, não deu tempo nem de eu pensar”
Aninha deitou na cama rindo da cara do meu tio e falou:
--“limpa no lençol, depois eu lavo”
>”poxa, Aninha, desculpa pelo meu filho, eu falei com a mãe que era pra entregar pra adoção, mas ela não quis"
Aninha gostava das piadinhas do meu tio. Tinha quebrado o clima da transa, mas tava de boa. A gente trocou o lençol da cama e lembramos que o filme ainda estava passando. Desta vez deixei meu primo no canto da cama e fiquei do lado da minha esposa, a abraçando e beijando enquanto meu tio assistia. Ficamos namorando como se os dois não estivessem ao nosso lado. Ficamos falando baixinho, perguntei se ela tinha sentido dor e ela respondeu:
--“só um pouquinho, mas tá gostoso”
-“quer mais?”
--“quero, vou ficar com seu tio um pouquinho, posso?”
-“tá bom”
Demos um selinho e ela se virou pro meu tio e o abraçou, os dois ficaram frente a frente e começaram a se beijar e falar baixinho, assim como estávamos fazendo a pouco. Aninha jogou uma perna por cima das pernas dele, deixando a buceta abertinha. A pica do meu tio não estava totalmente dura, mas ao ficar passando na buceta da minha esposa endureceu rapidamente.
Ele tirou a mão da pica pra pegar na bunda da minha esposa e passar os dedos no seu reguinho, e ela desceu a mão para segurar na pica dele e ficar passando em sua buceta enquanto os dois se beijavam e passavam uma língua na outra, num beijo de puro tesão.
Então Aninha se deitou de costas pra cima, deixando uma perna esticada e a outra dobrada sobre o colchão, ficando com a bunda um pouco de lado. Tio Paulo se ajoelhou atrás dela, passou um pouco de saliva na cabeça da pica e apontou a na entrada da buceta e foi colocando, devagar. Ele deitou seu corpo sobre o dela e ficou beijando o pescoço e chamando-a de putinha, e ela falando:
--“me come, vagabundo, fode gostoso a sua puta”
>”fala pro seu marido quem é o seu macho”
--“é você, safado, que me come gostoso”
Tio Paulo olhou pra mim com um sorriso como quem diz que é brincadeira, e continuou metendo. Os dois ficaram nesta posição por uns minutos, até que meu tio a virou de frente e começou a meter na posição de papai e mamãe, ela com as pernas abertas e dobradas e ele entre suas pernas, metendo e beijando minha esposa enquanto a chamava de puta, gostosa, e ela o chamava de safado, garanhão. Aninha colocou os dedos no clitóris e ficou mexendo enquanto ele metia, e logo anunciou que iria gozar, e meu tio disse que ia gozar junto com ela, e assim os dois começaram a urrar e gemer até que tio Paulo depositou toda sua gala dentro da minha esposa. Os dois continuaram abraçados e dando beijinhos, então meu tio foi tirando a pica de dentro dela, e logo a gala branquinha começou a aparecer. Aninha pegou o lençol sujo e colocou embaixo dela, e me falou:
--“agora é a sua vez, amor”
-“tio Paulo te encheu de gala”
--“vem tomar banho comigo”
-“não, me chupa um pouquinho, eu acho que vou gozar logo”
--“tá com tesão, né safado”
-“muito, culpa sua”
Aninha se aproximou e nos beijamos, eu fiquei um pouco deitado, com as costas nos travesseiros, ela segurou na minha pica que pulsava de tesão e foi descendo até abocanhar meu pau. Meu primo, do meu lado, já alisava sua caceta que estava na meia engorda novamente, e quando ficou dura, colou seu corpo no meu, na esperança de ganhar um carinho da minha esposa.
Aninha me chupava e olhava pra pica do meu primo, então ela riu pra mim e segurou a jeba dele com uma mão enquanto me chupava e segurava minha pica com a outra. Ela sabe que isso me dava tesão, então ficou passando a mão no pau e no saco dele e me lambendo e chupando. Eu fiz carinho em seus cabelos e falei:
-“safada”
--“só sua, amor”
-“chupa que eu já vou gozar”
Aninha veio me dar um beijo enquanto segurava minha pica, batendo punheta, e falou baixinho no meu ouvido:
--“goza, corninho, que eu tô doida pra dar pro seu primo de novo”
Senti um calafrio ao ouvir isso, e ela voltou a me chupar e punhetar rápido, e logo eu falei que iria gozar, ela ficou punhetando e chupando minha cabeça enquanto eu gozava, engolindo toda a minha gala e não deixando nenhuma gota escapar. Relaxei na cama e ela veio pro meu lado, ficou abraçada comigo, e falou:
--“agora vocês podem se comportar, por que eu não aguento mais nada”
-“caramba, que loucura”
--“gozou gostoso, amor?”
-“muito, você me deixa maluco mesmo”
--“e você adora, safado”
>>”vocês repararam que o filme acabou? A gente ficou mais de duas horas transando”
>”quando é gostoso passa rápido. É ou não é uma Ferrari?”
Eu ri e concordei, então Aninha ficou sem entender, e eu expliquei:
-“o tio falou que você é a minha ferrari, e ele vive me pedindo pra dar uma voltinha”
--“tô mais pra Dona Flor, só que com três maridos”
>”seu marido aqui vai tomar um banhozinho, quer vir comigo?”
--“quero. Tudo bem, amor?”
-“claro, vai lá, eu vou depois”
Aninha pegou uma toalha e foi pro banheiro com meu tio, e eu fiquei deitado na cama com o Ricardo. Nos olhamos e sorrimos da loucura que tínhamos feito, e ele perguntou:
>>”caralho, véi, você já fez isso antes?”
-“nunca, as vezes acho que a gente tá passando do limite”
>>”mas se vocês gostam, é o que meu pai falou, tem que curtir a vida”
-“mas você teria coragem?”
>>”eu acho que não. Tem uma menina que eu pego lá da faculdade, eu não deixaria outro comer, acho que o cara ia pensar que eu sou fraco, sei lá, mas você eu deixaria”
-“por que eu não vou te julgar, né?”
>>”e não vai contar pra ninguém também. E de repente daria até uma apimentada, por que o sexo com ela é normalzinho demais”
-“é, com a Aninha nunca foi normalzinho, sempre teve fantasias, ela gosta de provocar e eu acabei gostando também”
>>”eu tenho que admitir, Alex, que eu nunca comi uma mulher tão gostosa na minha vida
-“não vai se apaixonar hein”
>>”sem chance, comigo ela seria infeliz, eu não aguentaria ver minha mulher transando assim”
-“longe de mim querer te convencer, nem eu entendo como eu aceito”
Ricardo lembrou que minha esposa e o pai dele foram pro banheiro e falou:
>>”vamos dar uma olhada nos dois?”
Saímos do quarto e já ouvimos a voz dos dois debaixo do chuveiro, pra variar, Aninha sorrindo das histórias que meu tio gosta de contar. Entramos no banheiro e o Ricardo foi direto pro box falando que queria tomar banho com a Aninha também. Meu tio reclamou brincando:
>”é muito abusado, pega a senha e espera na fila”
>>”sai fora, é nossa vez de tomar banho agora”
--“vem, amor, me ajuda aqui”
Entrei no box também e meu tio acabou saindo. Aninha ensaboou meu primo, segurando a caceta dele e punhetando de leve, depois foi a minha vez, então ela saiu, se enxugou e falou que ia pro quarto com meu tio. Deixou a toalha dela pra eu me enxugar e foi nua.
Quando voltamos pro quarto, Aninha e meu tio estavam abraçados, debaixo de um edredom, vendo o filme. Tio Paulo pediu pro filho pegar bebidas pra nós e eu aproveitei pra deitar ao lado dela, me cobrindo com o edredom também. Passei a mão nas costas e na bunda, fazendo carinho, e percebi que ela não tinha colocado nenhuma peça de roupa.
Ricardo chegou com as bebidas e ficou no canto da cama, ao meu lado. Terminamos de beber e nos deitamos novamente, e Aninha virou de costas pro meu tio, vindo me abraçar. Finalmente eu tinha mais a atenção da minha esposa do que meu tio e primo, mas isso não duraria muito.
Aninha estava com a cabeça no meu peito e um braço sobre meu tórax, e Ricardo, do meu lado, não estava coberto pelo edredom. Ele notou que minha esposa dividia sua atenção entre o filme e a sua nudez, e ficou mexendo a pica até ficar dura. Aninha olhava e sorria pra ele, então ele colou seu corpo no meu, pegou a mão dela que estava sobre meu tórax e colocou em sua pica. Ela sorriu e ficou com o braço esticado, massageando a jeba dura do meu primo enquanto o filme rolava. Ricardo se contorcia de prazer em silêncio e do outro lado, eu percebia meu tio passando a mão ou a pica em sua bunda, não dava pra ter certeza por estarmos cobertos pelo edredom. Aninha ficou assim por tempo até que soltou a pica do meu primo e falou:
--“chega, gente, por hoje a minha cota esgotou”
E ficou deitada, abraçada comigo, prestando atenção no filme. Meu tio parou de bolinar a bunda dela e logo depois se levantou, disse que ia fazer algumas coisas de trabalho que ainda estavam pendentes, e ficamos os três na cama vendo o filme até acabar. Então eu fui na sala, peguei minha roupa e da Aninha e voltei pro quarto. Aninha se levantou e deu ao meu primo a última visão dela nua naquele dia, enquanto colocava a roupa.
Fomos pra casa e nada mais aconteceu, a noite fizemos molho de cachorro quente e chamamos os dois para comerem conosco, e no fim da noite já estávamos na cama, nos preparando pra dormir, e Aninha me falou:
--“amor, na hora que eu fiquei sozinha com seu primo na cozinha, ele pediu pra me dar um último beijo hoje, mas ele queria estar sozinho comigo.
-“como assim? Sozinho aonde?”
--“foi isso que eu perguntei, ele falou que ia esperar o pai dormir, e se eu encontraria com ele no quintal”
-“e você aceitou?”
--“eu não prometi nada, ele falou que vai assoviar, e se eu não for em cinco minutos ele vai embora”
-“mas você tá com pique de transar ainda? Eu tô achando que você tá assada”
--“eu tô, amor, e a gente não vai transar, só ficar um pouquinho”
-“Ricardo é foda, já quer ficar com você escondido”
--“mas eu te conto tudo, e se você não quiser eu não vou”
-“não, vai lá, fica com ele perto da área de serviço que eu quero ver o que ele vai aprontar”
--“tudo bem, coloca logo o banquinho no banheiro pra não fazer barulho na hora”
Levantei e coloquei a banqueta debaixo da báscula do banheiro, por onde eu vi toda a sacanagem entre os dois começar dois meses atrás. Voltei pra cama e ficamos abraçados, nos beijando e eu a chamando de safada, e ela dizendo que o meu primo a deixou com vontade de fazer safadeza, quando ficou de pau duro na cama pelado vendo filme.
Como eu ia trabalhar no dia seguinte, acabei adormecendo, e acordei com um assovio de passarinho bem longe e ela me chamando:
--“amor”
-“oi”
--“é ele, posso ir lá?”
-“vai, se comporta hein”
--“tá bom”, e foi.
Fiquei na cama ainda me espreguiçando um pouco, criando coragem pra levantar, e fui. Subi na banqueta com todo cuidado do mundo, com a casa toda escura pra não dar pra ver nada de fora para dentro da báscula, e vi os dois conversando baixo no quintal, num local que meu tio veria caso abrisse a porta da cozinha, então Aninha falou algo pra ele e os dois vieram de mãos dadas para a área de serviço, que fica entre a minha casa e o muro de fundos, e fora da vista da casa do meu tio.
Imediatamente os dois se abraçaram e se beijaram como namorados escondidos dos pais. Ricardo passou as mãos nas costas da minha esposa, chegando na bunda sobre o shortinho de algodão, e sentindo que ela estava sem calcinha, colocou a mão dentro e ficou sentindo a sua bunda nua. O beijo continuava e Aninha pegou na jeba dele sobre o shorts, e também colocou a mão por dentro, agarrando a pica do meu primo.
Ricardo então subiu a mão deslocando a blusa da minha esposa para cima e expondo seus seios, e falou:
>>”que delícia, prima, sou tarado nos seus seios”
Aninha sorriu com o elogio e esticou os braços, e ele tirou sua blusinha deixando-a só com o shortinho de algodão. Imediatamente ele baixou a cabeça e passou a sugar seus seios. Neste momento ela colocou a mão na cabeça dele e falou:
--“eu adoro sua boca neles, primo, chupa gostoso a sua priminha, vai”
Ela então olhou na direção da báscula. Não sei se ela me viu ali na penumbra. Depois de chupar seus seios, os dois voltaram a se beijar e Aninha abriu o velcro da bermuda, descendo-a até os pés, e ficou segurando a jeba do meu primo com as duas mãos enquanto o beijava, e então foi se ajoelhando de frente pra ele e começou a chupar.
>>”que delícia, eu tava sonhando com isso”
Ela passou a língua na cabeça, beijou todo o corpo da pica do meu primo e colocou a cabeça dentro da boca, chupando enquanto punhetava o restante da pica. Depois de alguns minutos assim, voltou a beijar a pica do meu primo até a base, empurrou a jeba pra cima e passou a lamber o saco, chupando as bolas e olhando pra ele, e ele tremia de tesão, e talvez de medo dela apertar.
Ela voltou lambendo o saco até a base da pica, e quando foi beijando a lateral da pica, ele bateu algumas vezes com a pica em seu rosto e perguntou:
>>”é assim que você gosta, putinha?”
Aninha balançou a cabeça mostrando que sim, e então ela abocanhou novamente e chupou bastante enquanto punhetava, até que ele avisou que iria gozar. Aninha continuou punhetando e chupando até ele urrar de prazer e encher a boca dela de porra, e depois passou a cabeça da pica em seu rosto e lábios, se lambuzando da gala que ainda saía do pau do meu primo.
Ela não deixou escapar uma gota, lambeu o restante de gala que saía e então se levantou, e os dois deram um selinho, ela sorrindo e ele com a cara típica que o homem faz depois de uma bela gozada. Ela veio na direção do tanque para lavar o rosto e eu me escondi na lateral da báscula até que o barulho da água do tanque acabasse, então eles saíram da área de serviço e foram de mãos dadas até dobrar a quina da minha casa. Desci da banqueta e fui na janela da sala, onde vi os dois abraçados e se beijando, até se soltarem e cada um ir pra sua casa.
Quando ela chegou, eu estava no sofá, no escuro, ela me viu e sorriu com cara de safada e me perguntou:
--“você tava vendo?”
-“vi tudo, você não me viu?”
--“na báscula? Não deu pra ver nada, achei que você não estava lá”
-“que abuso, agora meu primo tem direito a mamada de boa noite”
--“você gostou de ver? Eu vou querer mais hein”
-“tá até com cheiro de gala, vai lavar o rosto com sabonete”
--“vem cá, amor, me dá um beijo pra você sentir o gostinho”
-“sai fora, eu vou é dormir que alguém tem que trabalhar enquanto a esposa fica na putaria”
Aninha tava morrendo de rir e foi no banheiro, lavou o rosto direitinho e chegou no quarto deitando do meu lado e aí sim, nos beijamos e fomos dormir.
< Vale seu voto? >
Está cada vez melhor mas pensei que ia dar um jeito de fazer uma DP com pai e filho nessa safada gostosa.