Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 11

Mais a noite eles apareceram pra jantar. Aninha já vestia um conjuntinho de dormir e Ricardo não tirava o olho, e meu tio disfarçava melhor, falava dos problemas da empresa mas se mostrava feliz por ver que nós três estávamos cada vez mais bem entrosados.

Aninha percebeu que ele estava diferente e ficou ao lado dele no sofá, fazia carinho em seus cabelos enquanto conversávamos. Ricardo estava na outra ponta do sofá e prestava atenção nos dois, talvez curioso pra saber se ali rolava algo além de carinho.

Em determinado momento meu tio não resistiu e repousou a mão na coxa da minha esposa. Ela fingiu naturalidade, mas cada vez mais ele chegava a mão mais próxima da virilha, então ela falou, sem tirar a mão dele dali:

--“olha, tio, essa mãozinha aí”

Eu e Ricardo estávamos vendo, mas fingindo que não estávamos percebendo, e quando ela falou, não teve como não olhar pra mão do meu tio na coxa da minha esposa. Ele afastou a mão sem tirar da sua coxa e respondeu:

> “poxa, eu viajei nesse cafuné, acho que eu tô carente”

--“tudo bem, tio, só controla essa mãozinha”, respondeu sorrindo e deu um beijo no rosto dele

> “eu tô é precisando arrumar uma namorada”, e ao falar isso colocou minha esposa no colo dele

--“tá precisando nada, nessa pandemia você tem que ficar quietinho aqui”

Ricardo ficava sem entender essa intimidade, será que era só carinho ou rolava alguma coisa a mais? Com tudo que estava acontecendo com ele, será que acontecia com o pai dele também? Eu imagino como estava a cabeça dele.

Quando os dois foram embora eu e ela nos olhamos e ela riu se justificando:

--“amor, você viu como ele tava tristinho? Foi só eu fazer um carinho que ele ficou assanhado”

- “do jeito que você ficou pra ele, até o Ricardo percebeu que tem alguma coisa”

--“eu nem olhei pra cara do seu primo, senão eu ia acabar rindo, ele me provocou o dia todo e agora eu tava provocando o pai dele”

- “nessa provocação aí não vai demorar pra eu ser corno do meu primo também”

--“eu quero, amor, fala que você vai gostar”

- “eu sei que não vai ter jeito, tô só preparando meu espírito”

--“eu sou só sua, bobo, você só vai me emprestar pra ele um pouquinho”

No dia seguinte eu não ia trabalhar, então dormimos um pouco mais e acordamos com a voz do Ricardo nos chamando. Levantei de cueca e fui atendê-lo, ele estava fora de casa e falou:

>> "não sabia que vocês estavam dormindo, vim ver se tem pão”

- “tem de ontem, entra aí que eu vou fazer um café”

Quando estávamos na cozinha, Aninha apareceu com o mesmo baby-doll da noite anterior, sem nada por baixo. Os dois se abraçaram e se beijaram no rosto, então ele a elogiou:

>> "que linda que você é”, e deram um selinho, e Ricardo aproveitou pra elogiá-la:

>> "nossa, você dorme linda assim?”

--“não, bobinho, eu durmo de calcinha ou pelada. Coloquei esse conjuntinho só pra vir aqui”

Enquanto conversávamos, Aninha pegava o leite, copos e chocolate pra colocar na mesa. O shortinho era bem transparente, mostrando a calcinha enfiada na bunda, Ricardo olhava sem se preocupar comigo e falou:

>> "fiquei morrendo de inveja do meu pai ontem quando você sentou no colo dele”

--“ué, você esqueceu que eu tomei banho pelada com você no domingo?”

>> "foi o melhor banho da minha vida, só de lembrar o cavalão ó”, e mostrou o volume se formando por dentro do short

- “eita, Ricardo, você só pensa nisso? Eu nem acordei direito ainda”

--“pra ele tudo eu fui a melhor, amor, até parece que eu acredito”

- “isso eu não posso negar, pra mim também foi”, e eu e Ricardo rimos

Tomamos o café e fomos pra sala. Aninha foi colocar roupas na máquina de lavar e Ricardo me perguntou confiante:

>> "Alex, posso ficar de cueca também?”

- “eu ia colocar um short, mas vê com a Aninha, se não tiver problema pra ela, tudo bem”

Quando Aninha chegou ele pediu e ela respondeu:

--“já tá com calor?”

>> "não, mas vai fazer né?”

--“se o Alê deixou então tudo bem”

Ricardo tirou o short já com um volume diferente debaixo da cueca. Aninha sentou entre nós dois no sofá e mostrou quantos seguidores ganhou por causa das fotos que ela postou no instagram, e os dois começaram a falar desse assunto.

Eu tinha matéria da faculdade pra colocar em dia e falei que ia no quarto adiantar os trabalhos, mas fiquei ligado nos dois na sala.

Não demorou muito pra eu ouvir uns cochilos na sala e quando olhei da porta do quarto, Aninha fazia poses sensuais pro meu primo. Fingi que ia na cozinha e quando abri a porta nos olhamos e ela se apressou pra explicar:

--“Amor, o seu primo falou que com fotos sensuais no instagram eu posso até ganhar um dinheiro”, e Ricardo completou:

>> "é que dá mais engajamento, mais gente curte, visita o perfil, e ela pode conseguir uns patrocínios”

- “ahh sei, e esse pau duro aí é parte do engajamento?”

Antes que o Ricardo conseguisse falar qualquer desculpa esfarrapada, Aninha riu e falou:

--“ai, Alê, ele fica assim o tempo todo, nem dá pra reclamar”

- “tudo bem, vim só pegar uma água, mas tô de olho em vocês”

Aninha riu e sentou novamente ao lado dele, ela sabia que estava liberada pra provocar, senão eu não teria permitido que os dois ficassem naqueles trajes. Entrei no quarto e logo ouvi uns cochichos, olhei pelo canto da porta, sem que eles me vissem, e vi meu primo pegando na mão dela e colocando sobre seu pau.

Ela colocou a mão por dentro da cueca e e ficou acariciando a jeba. Ricardo passou a mão nos cabelos dela e ela desceu o rosto, tirou o pau de dentro da cueca e deu um beijo na cabeça e passou a língua no corpo da pica. Fiz um barulho no quarto só de sacanagem, e ela se recompôs, colocando o pau dele de volta dentro da cueca.

Mas não passou muito tempo até os dois cochicharem e ela sentar no colo dele no sofá, na posição de cavalgada, e ficou rebolando em cima do pau, olhando pra ele e sorrindo. Deixei rolar por um tempinho, meu primo apertava a bunda dela e fazia cara de prazer, e eu saí novamente do quarto só pra quebrar aquele clima. Fiz cara de surpreso e falei:

- “que isso? Não posso deixar vocês dois sozinhos um minuto?”

--“olha a cara dele, amor, aposto que vai casar com a primeira que der um chá de priquita nele”

- “com você provocando assim, quem aguenta?”

--“ele pediu pra eu sentar no colo dele, mas ele é um cavalão, né? Então tô cavalgando”

>> "que delícia, Alex, ela me deixa nas nuvens”

--“vou fazer você gozar assim, primo, tira a cueca, vai”

Ricardo baixou a cueca ficando pelado no sofá, e Aninha ficou de calcinha passando a buceta pra frente e pra trás sobre a pica do meu primo. Ele passava a mão em sua bunda e seios, Aninha fazia cara de tesão quando ele pediu:

>> "assim tá machucando um pouco, tira a sua calcinha”

Aninha sorriu e o chamou de safado, tirou a calcinha ficando só com a camisola e sentou novamente passando o grelo na vara do meu primo.

Ela se movimentava pra frente e pra trás, segurou no pescoço dele e deu um beijo em sua boca, que foi bem correspondido, as línguas dançavam na boca um do outro e Aninha soltava gemidos de prazer, até que ela falou:

--"que delícia, primo, eu vou gozar no cavalão”

E acelerou a rebolada sobre a pica do meu primo até gozar tremendo de prazer e deixando seu corpo repousar sobre ele. Meu pau já estava extremamente duro vendo a cena, e ela falou beijando o rosto dele:

--“achei que você ia gozar antes de mim”

>> "eu tô me segurando. Deixa eu te comer um pouquinho”

Aninha olhou pra mim e perguntou:

--“pode, amor?”

E Ricardo se apressou pra reforçar o pedido:

>> "só um pouco, Alex, eu tô quase gozando”

- “eu tô fudido mesmo. Vai, só não exagera”

Aninha mandou ele deitar no sofá e admirou a pica enorme do meu primo apontada pra cima, foi sobre ele, pegou na caceta e deu uma chupada colocando o que dava na boca, olhou pra mim e perguntou:

--“que delícia, amor, vai deixar ele me comer?”

- “eu tenho opção?”

Aninha riu e se posicionou sobre meu primo, na posição de cavalgada, e pediu a ele:

--"deixa eu fazer devagar pra não machucar, tá?”

>> "tá bom, vem”

Ela encaixou a pica na entrada da buceta e foi descendo e rebolando devagar, engolindo a pica aos poucos, então se deitou sobre ele rebolando o quadril, sentindo a jeba entrando e saindo, e logo ficou ereta, apoiou suas mãos sobre o peito dele e começou a subir e descer, cavalgando de verdade na jeba do Ricardo, que dava tapas em sua bunda. Não demorou quase nada pra ela se tremer toda e avisar que estava gozando novamente, rebolando freneticamente na pica do meu primo. Ela olhou extasiada pra ele e falou:

--“meu Deus, que delícia, gozei rápido demais”

>> "continua mais um pouquinho que eu vou gozar”

Aninha sorriu e tirou a mini blusa de algodão que ainda vestia, ficando totalmente nua, e continuou cavalgando e rebolando na pica dele. Ricardo pegou em seus seios e ela se abaixou pra ele chupá-los. Ricardo falou que estava quase gozando e ela me perguntou:

--“posso ganhar leitinho do seu primo, amor?”

- “pode, safada”

--“goza, cavalão, quero sentir seu leite dentro de mim”

>> "vou gozar, continua”

--“goza na bucetinha da sua prima, gostoso”

Aninha estava sentando na pica do meu primo e ele não resistiu mais, anunciou que ia gozar e começou a meter de baixo pra cima. Aninha deixou o corpo parado e foi recebendo as estocadas do meu primo até ele urrar de tesão, soltando toda sua gala dentro da minha esposa. Ela se deitou sobre ele sem tirar o pau de dentro e os dois descansaram um pouco.

>> "que gozada gostosa, puta que pariu”

--“foi a melhor da sua vida?”, ela perguntou rindo

>> "com certeza”, respondeu rindo também

Aninha olhou pra mim e falou:

--“amor, eu gostei do cavalão hein, vou querer mais”

- “eu já imaginava. Você quer me matar de ciúmes né?”

--“só um pouquinho, delícia”, e riu pra mim

Aninha foi se levantando e a pica do meu primo foi saindo aos poucos de dentro da sua buceta. Ela me perguntou se podia tomar banho com ele e eu consenti. Meu pau não baixava de jeito nenhum e eu fiquei com vergonha de ir com eles no banheiro, mas alguns minutos depois ela me gritou:

--“amor, pega toalha pra nós”

Quando cheguei no banheiro com as toalhas os dois estavam se beijando dentro do box. O pau do meu primo já estava crescendo novamente, roçando o púbis lisinho da minha esposa. Me correu um calafrio de ciúmes, mas tentei ser natural. Coloquei as toalhas sobre o box, Ricardo abraçou Aninha passando a mão nos seios e me falou:

>> "Alex, você come essa delícia todo dia? Agora eu tô com inveja de você”

- “nessa de inveja você tá se dando bem, era pra ela só sentar no seu colo e olha o que aconteceu”

--“eu sentei, amor”

- “sentou demais, né, e agora quem tá com inveja sou eu”

Aninha sorriu e veio na porta do box me abraçar e beijar, deixando meu primo dentro do box, ela segurou meu pau duro e falou:

--“você quer gozar também? Posso te chupar um pouquinho?”

- “pode, safada”

Ela se abaixou olhando pra mim, passou a língua na cabeça da minha caceta e abocanhou, iniciando a chupada. Ricardo observava de dentro do box, a pica já estava ficando dura novamente, ele se abaixou atrás dela e passou a mão em sua bunda, com certeza chegando no cuzinho e na buceta. Aninha sorriu pra mim e perguntou:

--“você gosta?”

- “gosto, safada”

Depois de passar a mão nela, Ricardo se levantou e se aproximou passando a mão nos cabelos da minha esposa. Como eu não disse nada ele foi chegando a pica pra perto do rosto dela. Ela olhou e pegou, ficou segurando enquanto me chupava e me perguntou o óbvio:

--“posso?”

- “vai”

Ela sorriu e colocou o pau dele na boca, chupou um pouquinho e ele falou:

>> "que delícia, Alex, chupando duas picas”

--“você também gosta da safadeza, vagabundo”, falou passando a pica dele no rosto

>> "tô adorando, nunca imaginei que você fosse tão putinha”

Então ela me provocou:

--“e você, amor, gosta de ver sua putinha assim?”

- “você sabe que eu gosto, safada”, respondi me entregando

Aninha sorriu e engoliu minha caceta novamente, ficou me punhetando enquanto me chupava, massageava minhas bolas, e meu primo não saiu de perto, passou a mão em seus seios, e eu estava com muito tesão vendo minha esposa assim, e não resisti. Falei que ia gozar e ela respondeu:

--“goza na minha cara, corninho, enche sua putinha de leite”

Era a segunda vez que ela me chamava de corninho na frente do meu primo, mas nem deu pra ficar pensando nisso. Gozei bastante na cara dela e ela deu aquela chupada final pra sorver a última gota de gala, então se levantou e foi no chuveiro se limpar. Ficamos eu e Ricardo vendo aquela beldade sorrindo e limpando o rosto. Quando ela já estava se enxugando, falou:

--“agora que vocês se divertiram vão me ajudar a fazer o almoço”

- “e você, não se divertiu?”

--“eu ainda tô com vontade”, e sorriu

- “safada”


                                


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Comentários


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Comentou em 26/10/2024

Fantástico os detalhes e os diálogos

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jpsanf Comentou em 25/09/2024

Pra mim disparado o melhor contador de contos da página!!! Parabéns 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾




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Ficha do conto

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julioepatricia

Nome do conto:
Minha esposa Aninha e meu primo Ricardo - 11

Codigo do conto:
220063

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/09/2024

Quant.de Votos:
22

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