--“vamos a noite, tio, depois que seu filho dormir. Pode, Alê?”
Finalmente lembrou de mim. O que eu poderia responder, além de consentir?
-“não sei, acho que sim”
>”não vai aprontar nada com o Ricardo, quero você só pra mim hoje, tá bom?”
--“tá bom, tio, pode deixar”, respondeu rindo
Quando se despediu de nós, ainda fez questão de me dar um beijo na boca, que meu tio adorava ver, após ela dar uma chupada na pica dele. Apenas a chamei de safada e fomos pro carro. Tio Paulo respirava fundo de tanto tesão, nem bem saímos do bairro pra pegar a rodovia e ele tirou a caceta de dentro da calça e ficou alisando:
>”nossa, Alex, que tesão, sua esposa me deixa doido”
-“eu vi, hoje ela tava mais fogosa que o normal, desde a hora que você chegou lá em casa”
>”já to contando o tempo pra chegar de noite. Vou levar um presente pra ela, tá bom?”
Era inevitável olhar aquela rola com a cabeça inchada de tanto tesão enquanto ele alisava e elogiava minha esposa. Eu concordei com o presente, e enquanto ele alisava saiu um pouquinho de líquido seminal, e eu falei:
-“nossa, tio, já tá saindo o liquidozinho aí”
>”caramba, pega o papel higiênico aí no porta luvas, senão vai manchar minha roupa”, e ficou segurando a jeba longe da camisa social.
Arranquei um pedaço de papel higiênico e fui dar pra ele, então ele pediu:
>”limpa pra mim, Alex, eu tenho que ficar segurando ele”
Não tinha jeito, fiz uma trouxinha com o papel e apertei sobre a cabeça da pica, e fui descendo no caminho do líquido que havia escorrido. Depois afastei o papel, ele deu uma ordenhada e saiu mais um pouco, e eu fui lá limpar novamente. Nunca tive tesão em homem mas naquele momento quis sentir a dureza da pica do meu tio. Quando estava terminando de limpar eu falei:
-“pô, tio, você é foda”
>”que tesão, sobrinho, mas é culpa dela”
-“ahã, sei, agora guarda isso aí, se você gozar eu não vou limpar”
E meu tio rindo respondeu:
>”pô, Alex, você é demais, cara”
-“tá demais mesmo, tô até te limpando agora”
Trabalhei naquele dia pensando no que minha esposa iria fazer a noite com meu tio e no que ela estaria fazendo com meu primo em casa. Meu pau ficava duro toda hora que me via pensando nisso. Na volta pra casa vi duas sacolinhas de presente no banco de trás.
Chegamos em casa e fomos tomar café, logo Ricardo apareceu e ficamos batendo papo na cozinha até que meu tio foi no carro e deu as sacolas pra ela. Aninha agradeceu e foi abrindo, era uma canga e um biquini branco. Tio Paulo pediu pra ela provar, pra dar tempo de trocar se não ficasse bom. Ela foi no quarto e voltou deslumbrante, com o biquini e a canga amarrada na cintura como se fosse uma saia, agradeceu meu tio dando um selinho e passando a mão no rosto dele, e ele respondeu:
>”ficou maravilhosa, Aninha, dá uma voltinha”
Aninha deu uma voltinha mostrando seu corpo e a bunda empinada na canga, e Ricardo falou:
>>”assim eu quero dar presente também”
Aninha olhou pra ele rindo, e meu tio respondeu:
>”tira o olho da minha namorada”
Aninha continuou sorrindo e foi no quarto destrocar de roupa. Continuamos o café e logo os dois foram embora, foi quando perguntei como foi o dia dela. Ela desconversou falando que passou roupa de manhã e eu falei:
-“você sabe do que eu tô perguntando”
--“eu sei, amor, tô brincando”, respondeu rindo, e completou: “pode ficar tranquilo que eu não dei pra ele”
-“quando você fala assim é por que fez de tudo, só faltou dar”
Aninha soltou um sorriso largo e falou:
--“para, amor, o que você acha que a gente fez?”
-“hum, você chupou ele”
--“como você sabe? Mas foi só um pouquinho, e eu deixei ele na vontade, tinha que ver a carinha dele querendo mais”
-“safada, até imagino. Tomou banho com ele?”
--“não, e nem fiquei pelada, só na cama dele que eu fiquei sem a blusa”
-“na cama dele?”
Aninha riu safada e me abraçou, pegando no meu pau:
--“olha, to sentindo uma coisa crescendo aqui”
-“fala, safada, o que você fez lá?”
--“eu fui lá levar as roupas dele e do seu tio, e ele me abraçou, daí a gente se beijou, e ficamos um pouquinho na cama dele, mas foi só mão boba, e foi aí que eu dei um beijinho no cavalão, mas eu vim embora e a gente quase não fez mais nada, por que eu falei pra ele que você não tava aqui”
-“hum, como assim quase?”
--“eu também faço as coisas da casa, esqueceu? Só depois do almoço que a gente foi descansar no sofá e daí aconteceu uns beijinhos, eu sentei no colo dele, mas foi só brincadeira boba, passando a mão, essas coisas.”
-“eu tenho medo de você se apaixonar”
--“hoje aconteceu o contrário da última vez que eu fiquei com seu tio, hoje eu tava com o Ricardo pensando em mais a noite com seu tio, se eu tivesse apaixonada nem ia pensar em outra coisa”
-“ele também só falou de você, tirou o pau pra fora, ficou saindo aquele liquidozinho e eu que tive que limpar”
--“sério? Me conta esse babado”
-“foi nada tão demais não, ele pediu pra eu pegar o papel higiênico e não tinha como ele limpar por que estava dirigindo, daí só passei o papel”
--“deixou ele bem limpinho pra mim?”
-“deixei, safada”
--“ai, amor, eu to com muita vontade de dar, queria você agora, mas vou me segurar pra ele, tá bom?”
-“tudo bem, eu também fiquei com vontade o dia todo, mas vou deixar ele te pegar nesse fogo hoje”
--“se você quiser me dar leitinho na boca eu aceito, pra você ficar mais calminho hoje a noite”
-“vamos tomar banho então, sua putinha”
Tiramos nossas roupas ali mesmo e fomos pro banho. Quando ela ficou peladinha, olhei a buceta sem nenhum pelinho e perguntei:
-“você raspou pra ele, né safada?”
--“ele gosta, amor”
E veio na minha direção, sorrindo. Imaginei meu tio mais tarde tendo a mesma visão, ela chegando com um sorriso, nua, o abraçando como estava fazendo comigo debaixo do chuveiro, lavou minha caceta e desceu pra mamar. Liberei minhas fantasias vendo sua boca engolindo minha pica, pensei: que safada!, Num dia só ela terá chupado 3 picas diferentes, e nestas fantasias acabei gozando em sua boca e no seu rosto. Quando ela levantou, com o rosto melado, eu falei:
-“safada, daqui a pouco vai estar com esse rosto cheio de gala do meu tio”
--“e você vai gostar de ver, vagabundo”
-“é muito puta mesmo, e eu ainda dou corda”
--“adoro ser sua puta, meu corninho delicioso”
Terminamos o banho e fomos pro quarto, eu fiquei pelado na cama e Aninha colocou o biquini novamente. Era bem sensual, até tampava os seios, mas a calcinha, era menor que o normal na frente, deixando as laterais da virilha a mostra, e atrás era muito fino, realçando ainda mais a sua bunda arrebitada. Ela olhou pra mim rindo e falou:
--“será que ele quer que eu vá no churrasco assim?”
-“do jeito que ele tava tarado hoje, ele quer é você pelada”
--“eu quero, amor, ficar peladinha com os dois na banheira”
-“tá louca? O Ricardo nem sabe que você já ficou com o pai dele, lembra?”
--“eu sei, amor, to brincando, mas se o seu tio ficar me provocando o filho dele vai descobrir, quero nem saber”
-“tô vendo que isso vai dar merda”, falei sorrindo
--“e você vai gostar, safado, acabou de gozar e já tá com o piru crescendo aí que eu tô vendo”
Olhei pro meu pau e já estava na meia engorda, entregando minha excitação, coloquei a mão sobre o pau e desconversei:
-“pode ficar de biquini comportadinha no meio dos dois, tá bom?”
--“ahan, todo mundo vai ficar comportado”, falou sorrindo e deitou sobre mim na cama, nos beijamos e ficamos sorrindo um pro outro. Então trocamos de roupa, e mais a noite fomos na casa do meu tio. Aninha estava com o tesão a flor da pele, e vestiu um cropped soltinho sem sutiã e uma saia jeans curtinha, quando chegamos, meu tio se levantou pra recebê-la e já elogiou sua beleza, pedindo pra ela dar uma voltinha. Ele queria conferir, ou talvez queria exibir, a mulher que seria sua logo mais tarde. Ricardo mirou fixamente na bunda empinada da minha esposa enquanto ela girava.
Eu estava mais tranquilo, afinal de contas tinha dado uma gozada na boca dela mais cedo, mas os três estavam cheios de tesão, e meu tio lembrou até do forró que nós fomos e que Aninha era a mais linda de todas no salão. Ao ouvir isso, Ricardo falou:
>>”eu nem sabia que Aninha dançava forró, acho que fiquei muito tempo afastado de vocês”
>”dança muito, me deu até aula aqui mesmo antes da gente ir lá no salão”, meu tio respondeu, e eu completei provocando:
-“dança tudo, Ricardo, eu conheci ela no baile funk, acho que já te falei”
>>”nem lembro. Dança aí, Ana, vamos ver se você é boa mesmo”
--“funk não tem nada demais, gente, é só ficar rebolando”
-“vai, amor, mostra”, falei pensando na reação dos dois quando ela começasse a rebolar.
Ricardo se apressou pra colocar uma música no celular e Aninha se levantou do sofá, foi pro meio da sala e começou, tímida, mas logo começou a rebolar mais e se aproximou de mim de costas, rebolando na frente do meu rosto. Dei um tapa em sua bunda e passei a mão nas suas pernas, subindo os dedos até a sua raxinha sobre a calcinha. Ela olhou pra trás e sorriu, rebolou mais um pouco e foi pro meio da sala novamente, ficou de frente pra nós, e enquanto rebolava, ajeitava a saia que insistia em subir mostrando a calcinha.
Ricardo esticou o corpo e deu uma pegada indiscreta na jeba, sob a bermuda. Aninha olhou e sorriu, então foi na direção do meu tio e curvou seu corpo, apoiando suas mãos nos joelhos do meu tio, e continuou rebolando, mas o que chamou a atenção do meu tio foram os seios da minha esposa, que apareciam pra ele naquela posição. Ricardo estava ao lado dele e via um pouco também. Os dois estavam de olho, então sem parar de rebolar ela perguntou sorrindo, como se não soubesse:
--“o que foi?”
Ricardo segurava o pau sobre a bermuda o tempo todo, e meu tio cheio de tesão respondeu:
>”continua, tá uma delícia”
Aninha riu e deu um selinho nele, pegou meu primo pela mão e fez ele ficar em pé, então se virou de costas pra nós e começou a rebolar a bunda arrastando na pica do meu primo, que fazia um volume imenso na bermuda. Ela curvou seu corpo colocando as mãos nos joelhos, deixando a bunda toda exposta pro meu primo, que não perdeu tempo e terminou de levantar a saia deixando a mostra a calcinha que tava enfiada no rabo. Enquanto ela rebolava, Ricardo passava a mão em sua bunda e dava tapas, ela estava adorando, e deixou ele passar a mão em seu reguinho e na raxinha, sobre a calcinha.
Então ela se virou de frente pra nós novamente e empurrou Ricardo, que sentou no sofá, ela ficou manjando com um sorriso a rola dura dele dentro da bermuda enquanto ele sentava. Então ela puxou meu tio e falou:
--“tio, com você é especial, deita no chão”
Quando ele deitou, Aninha ficou em pé sobre ele, com as pernas abertas ao lado do tórax e de frente pras pernas do meu tio, que já estava de pau duro também, mas ainda disfarçava. Então ela começou a descer a bunda sobre o rosto dele, a saia foi subindo e ele se deliciava com a calcinha enfiada na raxinha a poucos centímetros de seu rosto. Ele deu uma ajeitada na pica que já estufava a bermuda e Aninha perguntou sorrindo:
--“que isso, tio?”
Ao falar isso deu uma pegada na jeba dele sobre a bermuda e apertou e soltou rapidinho, só pra sentir a dureza, e ainda sorriu pra ele. Ricardo ficou bolado com essa intimidade dos dois. Aninha então se virou, ficando ainda sobre meu tio, mas agora de frente pra ele, mantendo o sorriso e voltou a rebolar, descendo e subindo o quadril, até que a raxinha dela ficou encostando na bermuda exatamente onde estava a pica do meu tio, e ela rebolava de lado roçando a raxinha sobre a pica dele, e depois ela sentou mesmo, sorriu e falou que tava cansada, então ficou rebolando pra frente e pra trás com a calcinha pressionando a pica dura dele, e perguntou:
--“tá gostando?”
>”vou acabar gozando assim”, falou sem se importar com o que seu filho, ali do lado, poderia achar.
--“pode não, tio”, ela respondeu rindo, saiu de cima dele e deu a mão pra ele se levantar.
Meu tio ficou em pé com a pica estufando o short, e disse que ia ao banheiro. Aninha sentou no sofá ao meu lado, manjando a pica dele com um sorriso no rosto, assim como fez com meu primo, que continuava de pau duro. Quando tio Paulo saiu da sala, Ricardo colocou a pica pra fora do short e falou:
>>”caralho, Aninha, olha como você me deixou”
--“guarda isso, menino, seu pai vai ver”
E pegou a pica dele com uma mão, puxou o short e a cueca com a outra e colocou a pica pra dentro da cueca. Quando guardou a pica ela ainda perguntou:
--“você gostou?”
>>”melhor funk da minha vida”
E os dois riram, eu só fingi que tava rindo, pq nem prestei atenção na piada, estava viajando com a intimidade dela segurando a pica do meu primo na maior naturalidade na minha frente. Depois meu tio voltou do banheiro e continuamos a conversa animada até que a pizza chegou.
Depois que comemos, Aninha disse que ainda estava suada por causa da dança e queria tomar outro banho pra dormir bem cheirosa, mas no fundo ela tava dizendo que ia ficar cheirosa pro meu tio, então fomos embora pra nossa casa. Ela tomou banho e colocou a camisola mais transparente que ela tem. Ficamos no sofá da sala vendo TV e namorando, ela falando que não via a hora dele chegar, eu falei que ela tava safada demais, que não imaginava que ela ia dançar assim com eles, e ela disse rindo:
--“eu ia só rebolar, mas você passou a mão na minha priquita na frente deles”
-“tô reclamando não, no final nós três ficamos de pau duro, e depois você pegou no pau do Ricardo na maior naturalidade também”
--“ai amor, eu percebi que você ficou estranho depois, mas na hora eu nem pensei”
-“não, meu amor, tá tudo bem, você já chupou ele na minha frente, foi só que eu fiquei pensando mesmo”
--“ai, Alê, me desculpa, hoje eu não tô nem pensando direito”
-“eu vi esse fogo aí, rebolando daquele jeito na pica do meu tio, daqui a pouco ele vem aí, nem acredito que você tá assim esperando ele”
--“será que ele vai gostar de me ver assim?”
-“ainda mais com essa calcinha que ele mesmo te deu, vai adorar, aquele safado”
Nós rimos e nos beijamos e ficamos na sala até que ouvimos o barulho dele entrando pela porta da cozinha. Aninha se levantou pra recebe-lo, e assim que ele chegou na sala ela se aproximou, linda, com os seios marcando a transparência da camisola, e ao abraçá-lo os dois se beijaram. Meu tio desceu sua mão para a bunda dela, apertou e colocou os dedos por dentro da calcinha, ela segurou na pica dele que estava endurecendo rapidamente dentro da bermuda, e assim que o beijo acabou ele falou:
>”nossa, sobrinha, você tá linda”
Aninha sorriu com o elogio e falou pra mim:
--“amor, a gente vai pro quarto, tá?”
-“tudo bem”, respondi hesitante
Pessoal, quem puder ajudar, meu conto """Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 6""" está concorrendo ao melhor conto do site casadoscontos. Se você puder acessar e votar nele, agradeço muito. Infelizmente não consigo colocar o link aqui.
Manda o link lá no meu privado que eu voto sim
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Que venha logo o capítulo 14
Votando em todos! esperando ansiosamente pelo próximo! Tá na hora da Aninha dar pro dois na frente do Alê. E o amigo dele da faculdade,vai comer ela qdo?
Maravilha! Muito excitante, Já votei no capítulo 6, E acompanho Júlio e Patrícia em outra plataforma também! Parabéns,⭐⭐⭐💯
Não vejo a hora de ler o 14 ela vai dar prós dois juntos delicia
Cara, seus contos são muito bons. Já lí todos, estou vendo a hora que os pais e filhos vão pegar ela e o corno vai beijar ela toda babada.
Sempre se superando, q tesão!
Sensacional! os contos de vocês são sempre deliciosos, cheios de tesão. Parabéns, bjos, Ma & Lu
Essa vocação de ser corno caiu muito bem em vc
Desculpa a sinceridade, mas o conto perdeu a graça, todo mundo come a esposa e a faz de puta particular,menos o marido q.so fica com as sobras, isso quando sobra, o restinho de respeito q.ela tinha pelo corno foi pro saco, assim como o amor e a cumplicidade, o marido vai viver de chupetinha e punheta, isso quando a puta sentir vontade de fazer um agrado por ele banca-la, sério ficou muito chato
Delicioso
Um melhor que outro, já imaginando os 4 na hidro...