Fazia um puta calor, e eu resolvi dormir pelado, sem nada na cama, apenas travesseiro. Quando isso acontece, sempre acabo esfregando o meu pau no lençol, e logo ele fica duro, e a imaginação acaba ficando aguçada.
Sei que era uma noite muito quente, e eu, sozinho em casa, estava louco para fazer qualquer coisa que tirasse o meu tédio. Foi então que sai na rua sem rumo, só de bermuda e tênis sem meia. Estava com a cabeça meio estranha, com um desejo meio louco de aprontar qualquer coisa, qualquer molecagem.
Passei em uma rua muito deserta, que era quase toda composta pelo muro de um clube de um lado, e do outro, um grande acampado. Foi então que, de repente, notei a presença de um rapaz que caminhava atrás de mim. Fiquei cismado, e decidi apertar um pouco mais o passo. O cara também acelerou. Percebi que ele na verdade já tinha me escolhido como alvo dele. “Pronto, fudeu, vou ser assaltado aqui, pensei!” Mas, ao invés de medo, de repente, um puta tesão tomou conta do meu corpo. Tinha tido uma ideia, e então, resolvi me virar, e voltar-me para o cara.
- Ae, maluco! Que tu quer comigo?
O rapaz se surpreendeu com a minha virada brusca. Olhei rapidamente para seu corpo. Moreno, tinha uma tatoo cobrindo todo o braço, usava boné, e também estava sem camiseta e de tênis sem meia.
- Ae mano, tá tirando? Eu to passando aqui de boa! Tu tá achando que eu quero te assaltar, é? Num sou bandido, não!
- Vai se fuder, cara! Tu tava me seguindo que eu sei! Se não quer me assaltar, quer o quê, então? A minha pica pra chupar?
- Vai se fuder você, seu cusão! Eu sou espada! Se tu tá cismado comigo, problema seu. Eu to de boa! Mas se tu provocar véi, a gente resolve a parada aqui mesmo.
Resolvi provocar o cara.
- Beleza então, vamos resolver isso como macho. Bora tretar ali no descampado.
- Eu brigo só no braço. Quem garante que tu não tá com alguma arma escondida aí? Canivete?
Tive uma ótima ideia.
- Vamos brigar pelados então.
- O que? Cé tá é louco!
Sem pensar duas vezes, arranquei minha bermuda e minha cueca, jogando-a no asfalto. O rapaz viu meu pau duro, e riu, indignado.
- Cê tá de putaria, cara.
- Tá com medo de brigar com um cara de pau duro? Tu não é macho o suficiente não?
Reparei no enchimento da sua bermuda. O filho da puta também estava. Por isso, ele estremeceu.
- Eu sou macho sim, cusão, você é topetudo demais pro meu gosto! Vou te dar um corretivo é agora.
E arrancou suas roupas, ficando, assim como eu, só de tênis. Agora, naquela terreno descampado, dois homens pelados, de pau duro, se armavam para brigar.
Fechei o punho e joguei-o na direção do seu rosto. O moreno desviou. Em seguida, raspou o braço no meu rosto. Acertei-lhe um chute na perna. Nessa, ele caiu. Subi em cima dele, fazendo com que minhas bolas suadas se apoiassem no seu peito liso, ao mesmo tempo que seu pinto duro roçava na minha bunda já suada. Dei-lhe um soco no rosto. Ele gemeu. Reagiu, me jogando para o lado, e subindo em cima de mim. Senti a sua respiração ofegante na minha orelha enquanto o seu caralho, duraço, apertava-se nas minhas costas. Enlaçou-me pelo pescoço, enquanto eu tentava me desvencilhar dele.
- Me solta, seu filho da puta! – eu berrava.
Fiz força com o corpo e joguei-o para o lado. Nossos corpos já começavam a ficar cheios de terra e grama. Peguei sua cabeça e apertei-a contra o meu pau. O cara tentou com as duas mãos empurrar o meu corpo para trás, mas não conseguiu. Até que ele agarra novamente as minhas pernas e me faz desequilibrar no chão. Filho da mãe! Em seguida, para descontar, pisou da minha cara com uma das sola do seu tênis, e com a outra, direto no meu pau. Ficou parado pressionando os dois, e eu, gostando daquilo, louco de tesão.
- E agora, seu puto! Cadê o machão aqui? Se eu quiser eu estouro essa sua cabeça agora, e ainda te castro! – debochava o moreno, enquanto pegava na própria pica. Ele também estava excitado com a situação.
Passei a mexer no meu corpo para ver se ele desequilibrava. Nessa, a sola do seu tênis mexia o meu pau. Era quase como uma punheta. Por conta disso, não aguentei e esporrei. Quando o moreno percebeu, ficou louco da vida!
- Filho da puta do caralho! Você gozou no meu tênis! Seu viado! Cusão!
E como resposta, esfregou o tênis com porra na minha cara. Nessa, dei-lhe uma rasteira com a perna, e o sujeito escorregou. Grudei nele por trás, com meu pau ainda melado. De raiva, rocei nas suas costas para deixar bem marcado.
- Não gosta de viado, seu filho da mãe! Não gosta? Eu sei que tu gosta, cusao! Você quer é a minha rola!
E com a boca ainda melecada do esperma que estava em seu tênis, mordi o seu antebraço, até ouvir seu grito de animal ferido. Em seguida, imobilizei seus dois braços com uma das mãos, e com a outra, peguei forte na sua rola, e comecei a tocar para ele.
- Agora tu vai gozar na mão de um macho, pra largar de ser cusão!
- Para, caralho, paraaa! – dizia o puto, gemendo de tesão.
Nossos corpos derretiam em puro suor, misturado com terra e grama. Estávamos como verdadeiros primatas.
E então, quando o moreno foi gozar, sentiu suas pernas ficando moles. Nessa, joguei-o no chão, botei a boca na sua rola, que soltava jatos violentos de esperma. Deixei juntar tudo, e quando terminou, virei-me para seu rosto, e cuspi tudo de volta. O moreno ficou louco.
- Ah, seu putoooooooo! Que doidera, mano! Puta que pariu! Eu gozei nessa porra! Eu não sie de mais nada.
- O fato é que tu não é homem suficiente pra brigar comigo, só presta pra me servir com a sua rola!
O moreno então partiu para cima de mim com fúria. Rolamos no chão por alguns minutos. Por um momentos, senti nossas rolas meladas se roçando. Socos atingiam partes meladas, e pintos marcavam toda a pele por onde eram prensados com a força dos movimentos. Só sei que quando paramos, ambos estavam ofegantes, virados de barriga para cima, com as pernas arreganhadas. No meu rosto, tinha um pouco de sangue, assim como em um dos braços do moreno.
- Cara, você é louco! – disse ele.
- Eu sabia que você ia gostar. Não tava me seguindo à toa. Tu queria era a minha pica mesmo!
- Um caralho! Eu ia era bater punheta aqui no descampado. Faço isso direto...
Daí por diante, não me lembro de mais nada. Só sei que acordei com o pinto, parte da minha virilha e pernas todas meladas. Tinha gozado com o sonho. Só sei que passei o dia todo com isso na cabeça. Nunca vi esse moreno, mas confesso que fiquei tentado a aprontar uma dessas um dia.
É isso, até mais!
Caralho cara, tu é um puto mesmo até nos sonhos em rsrsrs
KKKKKKKKKKK, MUITO BOM
Muito bom o conto! Consegui deixar minha rolona trincando de dura. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, clique no meu nome e leia os meus contos. Comente, vote. Para o pessoal de Campinas que se interessar, mande uma mensagem. Estou procurando um cara macho e roludo que nem eu, pra curtir no sigilo e sem viadice.