A noite em que o maloka dotado de 21cm quis me comer

Certa vez eu estava em uma conveniência, era noite. Eu precisava de colocar meu carregador na tomada, porém, a única disponível ficava quase do lado de um homem, alto, magro, tatuado, moreno. Cara de cafajeste, de cara. Eu bebendo, e ele quase que do lado. O que me chamou atenção, era que ele estava o tempo todo verificando a própria mala, como se fosse um tipo de código ou pra chamar atenção. Quando olhei bem pra cara dele, vi que ele olhava meio que disfarçando, mas olhava.

Quando fui pegar mais bebida, fui ousado, peguei mais uma, que era a que ele estava bebendo e então eu falei: "é pra você." Ele abriu um sorriso e disse: "não precisava, obrigado". Ali então o meu intuito era somente agradar e dar corda, ver até onde ele ia. Logo, começamos meio que um papo leve, trocando algumas ideias sobre algumas coisas, ele falou sobre ele, disse que morava quase ao lado. Até então o papo foi muito bom e então trocamos de contato.

Chamei ele no PV dia seguinte, trocamos longo papo, resumindo, era solteiro, gostava da diversão e segundo ele "tinha a mente aberta". Embora eu não sabia até onde iria dar. Ficamos de combinar algumas noites pra se divertir, porém, quase nunca dava certo. Até que um dia ele veio perguntando se eu comprometido, eu disse, que só andava muito ocupado mesmo. Perguntei pra ele, ele disse que também era solteiro.

Em um outro dia aleatório seguinte o papo foi ficando mais picante, chegamos a trocar fotos e vídeos íntimos. Ali eu me assustei com o tamanho da rola daquele magrelo. Depois desse dia eu nunca mais julguei o livro pela capa, pois era uma obra de arte. Aproveito e deixo as imagens e print do vídeo em anexo.

Ele da bagaceira, sempre de festa em festa até um dia descobriu, pois eu acabei deixando escapar que era UBER nas horas vagas. Então, ele logo disse: "uau, você irá me ajudar em uma aí, fechou?". Eu concordei. Até que em uma determinada noite, ele precisou e me chamou pra levar ele de um lugar até a casa dele.

Papo vai, papo vem, assim que chegamos no endereço ele perguntou: "você fuma?" e então eu respondi que não. Logo, ele disse que queria fumar, eu falei que poderia acompanhar, embora eu não fumava. Ali formos pra um banco em uma parte fora, conversamos mais ainda. Então ele disse logo na lata, que queria ir pro quarto naquele momento, mas que queria uma diversão ainda naquela noite e perguntou se eu estava afim de ir.

Resumindo, eu imaginei naquele momento que havia ganhado talvez uma das melhores chance e talvez o maior desafio. Mas na minha mente ainda não fazia sentido um homem tão magro ter um pauzão daquele tamanho. Eu meio que quis pagar pra ver.

Assim que chegamos na sala ele fechou a porta e falou uma regra que eu tinha de respeitar. Ele disse - "eu não beijo, eu não chupo, eu não dou". Nessa momento a ficha caiu, poderia se tratar de um bissexual apenas ativo.

Quando ele sentou no sofá, com aquele short de maloka o qual eu já estava puxando o botão, eu desci aquela cueca com o maior suspense, será, mas será, mas será, até que estava ali, toda a piroka grande adormecida, mole.

Eu não pensei duas vezes, caí pra cima de boca. Passando a mão nas coxas dele e mamando, chuando a cabeça, tocando no saco, fazendo carinho nas bolas e comecei a sentir o volume crescer.

Aquilo foi me dando mais tesão, mais eu chupava deliciosamente cada pedacinho que crescia. Quando demorou alguns minutos, ali estava ela, a rolona grande e grossa, dura, pronta pra atacar. Era realmente grande, segundo ele tem 22cm.

Eu tentei de todas as formas engolir ela por inteira, mas nunca dava, era grande, macia e volumosa. Quando ele batia aquele sacão na minha cara, mais eu me excitava ficava com tesão.

Em um determinado momento ele ficou de pé, começou a estocar aquele pauzão com muita força na minha garganta. Socava, socava e socava. Era tão grande, que se eu colocasse as duas mão, ainda sobrava parte dela de fora pra chupar.

Passando um tempo ele disse: -"vamos pro quarto". Chegando lá, ele não lubrificou, apenas cuspiu na cabeça, me jogou deitado de costas, e começou a roçar a cabeçona na entrada no meu cuzinho.

Ele ficou ali minutos tentando arrombar a entrada, e cada vez que ele mais tentava mais eu gemia gostoso pra ele. Segundo depois e solte um cuspe enorme e começa a meter pra valer.

Naquele momento, veio uma pressão enorme, sentindo aquele pauzão me preenchendo, as pernas começar a ficar bambas e ele apertando minha cintura garantindo que entrasse ainda mais daquela pikona em mim.

Em um determinado momento eu empinei mais gostoso pra ele socar mais, ali eu já estava no clima e queria toda aquela pica dentro de mim. Com meu cuzinho bem apertadinho, ele foi tentando e tentando, até entrar tudo mesmo. Na hora eu não aguentei.

E ele não me deixou escapar, me segurou com firmeza e continuou metendo. Eu senti aquela rola alcançando lugares novos, a cada segundo, e ele nunca parava de socar.

Passado mais alguns minutos, ele me empurrou de deitando na cama, puxou o meu cabelo e da-lhe mais surra de rola do meu cuzinho, mas foi muito, muito intenso mesmo. Ele subia e abaixava fazendo questão de empurrar cada vez mais com força aquele cacetão, ali meu olhos já estavam revirados.

Todas as vezes que dou e sinto muito tesão, eu costumo piscar o cuzinho quando sinto muito prazer. Mas no caso dele, aquele cacete preencheu tanto, fazia tanta pressão, que nem havia como piscar, ele havia me deixado todo arregaçado e ainda estava me arrombando o mais fundo que podia.

Quando houve um momento perto de gozar, ele retirou aquele cacetão, e gozou nas minhas costas jatos bem quente de goza. Então ali terminou, eu com a perna bamba, cu todo arrombado e todo melado de goza.

Passando um tempo perdemos contato, porém, a algum tempo achei seu contato novamente. Ele está disposto a divertir novamente, na casa dele. E fica a grande dúvida, eu vou novamente ou não?

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