Chegando lá, eu havia esquecido a aba do aplicativo aberto, mas antes que eu fizesse o meu pedido, surge então um homem mais velho, por volta de 32 anos, alto, parrudo, moreno, olhos e cabelos escuro, já indo direto ao ponto, sem rodeios. Ele citou que estava com o cacetão duro, que iria fazer um intervalo e queria descarregar seu leite em alguma boquinha rosada, sugeriu que fosse a minha.
Ali, naquele instante, ele não perdeu tempo, mandou uma foto daquele cacetão armado, duro, me deixou com muito desejo de cair de boca naquele pauzão. Eu queria que rolasse, falei que estava no shopping. Logo, ele perguntou qual, eu disse, logo ele respondeu: "boa notícia, eu também estou nesse mesmo shopping". Ali meus olhos brilharam. Ali ele perguntou se eu morava perto, pois ele teria pouco tempo, que morava muito longe.
Então, eu falei que não teria como, mas que podíamos primeiro nos ver. Trocamos de contato e fomos nos ver. Ele então mandou onde estaria, marcamos um ponto de encontro dentro do próprio estacionamento do shopping mesmo. Aquela sequência em que você caminha pra ver um estranho, é extremamente eletrizante. Você não sabe o que te aguarda, não tem ideia se as expectativas vão ser supridas, ou se realmente vai rolar mesmo.
De longe, próximo ao local combinado, eu vejo um homem alto, forte, todo de preto, por estar um pouco escuro, eu jurei que fosse tipo o segurança do estacionamento, não aproximei mas mandei mensagem, dizendo que não o via. Logo ele respondeu. - "estou todo de preto, abaixo da placa x". Ali meus olhos brilharam, era um baita dum morenão, estilo Leo Santana, inclusive achei mais forte do que nas fotos enviadas, era nítido. Alto forte e sagaz.
Quando eu me aproximei, os olhos dele fixaram tão forte em mim, ele estava me comendo com os olhos, quase queria passar a mão em mim ali mesmo. Eu fiquei tipo, sem saber o que falar, sem reação, ele notou que a timidez me pegou ali na hora, perguntou: -"você quase não faz isso né?" Eu perguntei o quê?, então ele disse: "você tem cara de quem quase não faz encontro as escuras". Logo eu perguntei novamente, eu raramente faço, mas e você? Logo ele respondeu que levava uma vida super discreta, que são diversões que ficam distante de amigos e familiares, que faz apenas por sexo, como diversão e pegação, mas não pode passar disso.
Ali eu já notei que ele era realmente muito misterioso. Ele informou que curtia umas sacanagens assim com outros homens hora ou outra. Olhou novamente fixamente pra minha boquinha, foi logo perguntando: "e essa boquinha aí? ela é capaz de tudo? tô curioso?" Eu senti que ele estava mesmo excitado, sua audácia me fez querer mais. Ali começou a cair alguns respingos de chuva, ele então informou que estava estacionado ali perto, me convidou pra irmos pro carro dele conversar mais.
O carro não estava tão longe, logo nos aproximamos de um gol preto. Entrando lá, eu já perguntei logo de cara, com o que ele trabalhava. Então ele disse que trabalhava como segurança. Fazia parte de uma equipe tática e etc. Que estaria numa folga naquele momento. Logo ele foi fazendo mais perguntas sobre mim, na busca de me deixar mais relaxado, até que ele pegou minha mão e levou até o volume dele e logo ele disse: "agora eu quero saber o que é que essa boquinha faz"
Eu continuei acariciando o volume grande, a mão dele ali começou a passar por todo meu corpo, fazia carinho nos meus peitos, tentava acessar meu cuzinho empurrando lá em baixo, ele estava me fazendo sentir tesão com aquela mão grossa e boba passando por todo meu corpo. Logo desceu as roupas na parte de baixo, e ali estava um pauzão grande, lindo, prontinho pra ser sugado por minha boquinha faminta.
Naquele exato momento, eu sabia que eu teria de chupar ali mesmo. Ele estava com muito tesão, não teríamos tempo nem paciência de caçar lugar ou perder a grande chance que surgiu. Assim que eu toquei naquele mastro, estava bem quentinho e duro, pulsando forte, chamando por minha boquinha safada.
Quando eu abaixei pra mamar, surpresa, era realmente grande, como na foto. Eu apertei aquela base grossa e firme passando minha língua apenas na cabecinha por alguns instante, começando deixar ele louco delirando de tesão. Ali naquele momento ele já me puxava forte pelos cabelos, sussurrando suspiros de tesão e falando "delícia".
Subi parte daquela camisa, continuando batendo e chupando, aliás, inaugurando aquele peitoral forte e duro como um aço. Então eu desci suavemente alcançando aquele pau bem duro com minha boquinha, comecei só na cabeça, fazendo vários movimento no saco daquele macho. Ele ficou louco fazendo força em minha cabeça, e logo disse: "que delícia, engole essa porra toda vai"
Gente, pra gamar um homem, o segredo é não chegar chupando tudo até o talo, também, fazer muito charminho antes de começar com tudo. Isso é bom que a gente vai brincando com a imaginação do homem. Já esse, eu pretendia ganhar pra diversões futuras, então eu dei o meu nome naquele boquete do início ao fim.
Em momentos mais quentes, a mão dele já por baixo da minha roupa querendo alcançar o meu cuzinho, logo ele alcançou o meu furico e disse: "que delícia, tá quentinho, do jeito que eu gosto." Ele enfiou passou a mão e cheirou, eu juro. Ele logo disse, "que cuzinho cheiroso e macio. Que porra de cu cheirosinho você tem". O segredo é depilar dias antes, sempre hidratar a pele pra não ficar áspera, porém, meu pulo do gato é um óleo corporal egeo, que tem um cheiro que causa alucinação sexual, e que nunca falhou. Sempre tenho em minha bolsa pra momentos assim, fica a dica!
Aquele dedão, aquela mãozona alcançando meu cuzinho me excitou muito. Aquela altura, eu já estava engolindo o pau quase todo, me engasgando de tesão tentando alcançar até as bolas. Logo, ele pega meu pesco com muita força, aquele momento me excitou horrores, com a outra mão segurou naquele pauzão dele, forçando minha cabeça contra a vara grossa e erguida.
Ali ele exigiu que eu engolisse ela inteira, custe o que custar. Nosso tesão já estava a mil, logo eu empinei ainda mais gostoso minha bunda, obedecendo o que o grandão mandava eu fazer ali. Em certo instante eu fiquei sem ar, ele não me deixava respirar, tampando todo céu da minha e toda minha garganta com aquele pauzão. A essa altura, já estava chovendo, fazia um certo barulho fora, não havia ninguém perto. Ele aproveitou pra me engasgar mais ainda jogando aquele mastro goela a dentro.
Naquele momento eu já não ligava mais em onde estávamos e nem como, desci as minhas calças por completo, comecei a me tocar apreciando cada centímetro daquele cacetão que entrava em minha goela. Ele foi super ousado, desceu mais o banco dele, segurou minha cabeça com as suas duas mão numa altura agradável a ele, começou a estocar sem parar fodendo minha boquinha, sem se importar se caberia ou não.
Ele é literalmente um homem de poucas palavras, tem mais atitude. Ali naquele instante a minha vontade imensa era dar pra ele. Só que eu sabia, que se eu forçasse pra rolar uma foda, talvez pra ele perderia toda graça de repetir o encontro depois, então comecei a atiçar ele com meu cuzinho, enquanto ele metia o dedo, eu piscava gostosinho fazendo ele sentir a pressão, e empinava ainda mais.
Comecei falar putarias e de forma louca e disparada, chupando ainda mais. Quanto mais ele achava que já via de tudo, mais eu provocava, chuva a aquele saco imenso massageando o bico do peito dele. Continuava chupando e rebolando sem parar de provocar, a mão só passando pela minha bunda, minha cintura estava mega excitado.
Não dei descanso, tentei chupar engolindo aquele cacete por inteiro. Demorou uns segundos, ele levantou meu rosto pegando com força puxando minha cabeça pelos queixos, e com a outra mão desceu o baita de um tapa e disse: "sua cachorra, engole vai". Eu voltei a dar o meu melhor brincando com os sentidos dele através de um maravilhoso boquete, afim de dominar ele. Eu queria deixar ele muito, muito louco pra meter.
A mente dele, a imaginação dele, logo chegou no meu jogo e ele disse "deixa eu gozar dentro desse cuzinho, deixa". Ali eu fingi e fiz meu teatro bonitinho, pois ele achou que logo iria meter, mas eu só estava brincando. Eu realmente queria, mas o meu objetivo naquele boquete era ganhar ele pra depois termos uma diversão de verdade.
Ele tentou, tentou, tentou, porém eu deixei esse momento só pra imaginação. Pois quando chegou a hora que ele ficou louco e delirando de tesão, eu disse não. Logo eu falei, de forma bem mansa, bem delicada e manhosa: -"quero seu leitinho na minha boca, me dá?"
Ele não pensou duas vezes, posicionou louco pra me abastecer com seu depósito de porra quente e fresquinha. Foi tipo mágica, foi rápido e gostoso. Ele me segurou pelos cabelos, fez eu ser banhado por toda aquela porra na minha cara, no meu peito. Ele estava decido me banhar por inteiro, melou tudo sem pena e sem pensar em mais nada.
________________________________________________________________________
Gostou da minha pegada com o segurança do shopping?
Caso queira mais sobre ele, comente abaixo.
Para continuar vendo meus contos, adicione.