A noite em que o soldado do exército me estuprou e me chamou de vadia

Em algumas noites, eu fazia bico como UBER, amava fazer nas madrugadas, pois era um momento em que havia um trânsito calmo, ficava tranquilo pra dirigir e fazer o meu extra.

Certa noite de um sábado, eu fui buscar um jovem adolescente, não muito velho, na base do exército, que ficava logo perto da minha casa. Assim que ele entrou no carro, citou que era de fora, novo na cidade, queria dicas. O papo foi bom e acabei deixando ele no destino. Mas ao chegar, ele queria meu contato, pra caso houvesse algum contra tempo, pudesse me ligar pra buscá-lo. Fui super educado e passei o meu contato.

Depois dessa noite ele sumiu, só foi surgir dias depois, pedindo mais informações sobre lugares, sobre a cidade. Conversa foi passando, deixei escapar que morava lá perto, ali mesmo. Mas só pela forma em que ele mandava mensagem, falava as coisas, eu já havia notado que ele era dominador. Era do jeito dele e ele decidia quando e o que queria. Logo, fui apenas dando corda.

Passando algum tempo, eu levei ele pra mais lugares, daí já foi algo combinado entre nós. Até aí tudo tranquilo, em uma das conversas ele solta a seguinte frase: -"eu já saquei que você curte". Até então, eu falei "mas fica tranquilo, eu não vou te atacar, não até que você permita." Nesse dia ele desceu do carro, eu tinha certeza, ou ele iria me bloquear, ou iríamos continuar o papo.

Dias depois, era uma noite, por volta das 19 horas, eu recebi mensagem dele perguntando se aquilo era verdade. Eu perguntei o quê? Claro que fingindo demência, hehe. Ele logo perguntou: "você tá mesmo afim?". Eu queria fazer mais cu doce, joguinhos, mais eu juro que já estava pronto pra maldade, respondi vários emojis de fogo e dizendo "sempre estou pronto"

Ele perguntou por local, eu falei que teria, então marcamos. Logo deu na hora, ele não chegou. Havíamos marcado por volta das 21 horas. Então, celular nada, sem nenhum sinal dele. Mas quando deu por volta de meia noite, ele retorna. Explica a situação de que não tinha autorização pra sair, mas se fosse pra sair, teria de ser escondido.

Ali iniciou-se a fase dois do nosso plano, o resgate. Agora imagina a minha situação, buscar um soldado iria fugir simplesmente da base do exército, aqui estava muito excitante e novo pra minha noite. Ele deu a dica de onde parar, como chegar, e os sinais pra eu jogar até ele perceber que cheguei.

Então no meio do nada vem ele andando no escuro em direção ao meu carro. Ele perguntou se eu estava animado, eu falei que estava sim. Logo ele imediatamente pegou a minha mão e já levando na direção do cacete dele. Ali ele já mostrou uma iniciativa que estava tornando o encontro mais imprevisível.

Assim que chegamos na sala, ele já foi tirando a própria roupa, sem muita cerimônia, já foi tirando a calça, onde já estava ali aquele pauzão erguido. Sua altura por volta de 1,80cm, corpo magro meio definido, cabelos e olhos pretos, idade por volta dos 27 anos.

A primeira coisa que fiz foi me ajoelhar perante aquele pausão, eu imediatamente comecei a fazer carinho próximo seu saco, puxando aquele couro até sair toda cabeça pra fora, estava com um cheiro de macho, cheiro de homem bruto e valente.

Eu estava fazendo muito carinho antes de chupar, logo ele sentou, puxou eu pelos cabelos e já começou forçando aquele cacete goela a dentro, não me deu nem o tempo de respirar, me fez engasgar com aquele cacetão logo no início.

Eu mal respirava, ele socava ainda mais. Em um certo momento ele forçava tanto, eu ali ajoelhado, ele sentado comigo abaixado, começou a forçar pressionando seus pés pelas minhas costas.

Quando eu pensei que ele já tinha feito de tudo, ele puxou meu cabelo, lascou um forte tapa e disse: "você vai engolir tudo sua piranha, vai". Naquele momento eu me melei por baixo, ele estava me dominando, eu percebi que eu não teria controle mais.

Como se não bastasse, eu de quatro, ele levantou, forçou mais fundo ainda, eu engasgava e ele mal deixava eu tossir, socava mais fundo ainda. Eu não parava de engasgar com aquele pau gigante indo mais fundo na minha goela.

Depois ele me deitou no sofá de cabeça pra baixo, e virado pra ele, danou a socar mais e mais. Quando eu ficava sem ar, ele não se contentava, pegou as minhas duas mãos, segurou muito firme, e danou a socar sem parar, sem dó. Ali eu engasgava e nunca tirava, engasguei várias vezes me faltava fôlego.

Quando ele via que eu ia tentar tirar ou me movimentar contra, ele descia o tapa da na minha cara, falava:
-"você vai continuar engolindo tudo"

Danava a socar mais e mais, toda minha garganta estava preenchida com aquele cacetão. Por falta de ar houveram momento que tinha que afastar, ele então dava uns tapas mais fortes no rosto falando.
-"vai sua vadia, engole tudo. Anda"

Prendendo fortes minhas mãos, eu não tinha como escapar, ele estava literalmente me dominando. Tudo que eu podia fazer era obedecer. A falta de ar começou deixar mais zonzo, ele não cansava. Houve momentos que eu nem sentia mais minha goela, e ele continuava falando:
-"engole sua piranha, é pica que você quer? Então toma"

Quando entrou tudo, minha boca estava totalmente preenchida, minha garganta estava toda lotada, ele deitou seu corpo sobre o meu estocando mais e mais a fundo, enterrando sem dó. Eu não sabia como, mas aquele pausão sim entrou todo por inteiro, ali eu sabia que tinha de aguentar segurando a respiração, se eu falhasse ou tentasse tirar ele iria bater mais.

Foi ali então que ele deu várias estocadas a fundo em minha goela, ele literalmente fodeu a minha garganta. Eu segurei por alguns segundos, ele já estava continuou no movimento de foda, insana e louca. Do nada ele começou a dar tapas na minha cara, socava socava, dava mais tapas. Tirou todo o pau, o tempo único pra eu respirar, cuspiu na minha boca, mirou a cabeça novamente na direção da goela, voltou a socar loucamente.

Quando enfim ele tirou o pau, já foi pressionando meu pescoço com as suas duas mãos, começou a morder meus lábios, batia na minha cara, mandava eu abrir a boca, cospia dentro e voltar a morder meus lábios novamente, com muita força. E ainda assim não parava de pressionar minha garganta. Então ele falou. "vai sua cachorra. Fica de quatro pro seu dono."

Ali eu apoiei meus dois joelhos no sofá, e ele já mirando aquele pau enorme, eu virei e falei, espera. Fui então pegar um preservativo. Coloquei deliciosamente naquele cacetão, passei um lubrificante no meu cuzinho e sob o pau dele.

Quando ele posicionou o pau sob bem na entrada no meu cuzinho, eu sussurrei "vai devagar por favor". Ele veio no meu ouvido e respondeu "sou eu que mando em você, aqui você só obedece".

O pau era muito grande, quando entrou a cabeça, a dor foi horrível, eu queria muito tirar, eu pegava nele, eu tentava empurrar, ele não permitiu. Ele estava o tempo todo me impedindo. E quanto mais eu tentava, mais ele ficava valente, socando.

Ele pegou meus dois braços com muita força, segurou os firmemente, e não parou. Eu estava gemendo de dor, aquele cacete estava me arregaçando totalmente, ele não teve nenhum pouco de pena.

Eu falava "para, para, tá machucando, tá doendo". Ele continuava, "esse cuzinho é meu, eu vou meter nele o quanto eu quiser". Eu insisti de novo "para, para, tá doendo muito". Houve então um momento em que eu perdi todas as minhas forças, ele segurava tão firme, que em uma socada super profunda só veio minha respiração ofegando bem funda de susto, comecei a lacrimejar e chorar de dor.

Ele logo falou:
- "você vai chorar na minha pica, é sua piranha. Vai chorar na minha pica?"

Eu estava gritando, chorando, gemendo, babando, não tinha como eu sair, ele segurando com muito força danava a meter mais e mais forte.

Em um determinado momento a agressividade foi mais forte, os tapas eram realmente mais fortes, ele começou a socar com muita agressividade. Os tapas eram bem mais intensos. E quando eu tentava escapar, mais ele dava um jeito de controlar, mais batia e mais forte socava.

Então ele me puxou pelo pescoço, me deitou no sofá virado de frente pra ele, tirou o preservativo, naquela hora veio pra cima de mim segurando firmes minhas mãos cruzadas acima da minha cabeça e voltou a colocar aquele cacete em minha boca, e dizia "engole sua vadia, engole"

Tornava dar tapas na minha cara, e dizia "eu falei pra vc engolir piranha". Aquele ponto eu já estava numa mistura grande de adrenalina, tensão, dor, prazer, falta de ar, era um macho tendo total controle sobre mim e meu corpo. Eu estava somente obedecendo o que ele pedia.

Ele fazia carinho na minha bochecha com as mãos, depois descia tapa. dava surras em minha cara com seu pauzão, tornava a bater novamente no meu rosto. Vinha na direção dos meus lábios, beija e mordia até eu sentir dor.

Tornou então a meter com eu ali naquela posição de frango assado, batia nos meus peitos, batia no meu rosto. Mas nunca se cansava, a meta era folozar ainda mais o meu cuzinho.

Dado um tempo levantou as minhas duas pernas pro alto, segurando as duas juntas pro alto com uma só mão, tornava a bombar mais e mais fundo. A outra mão voltava a pressionar meu pescoço, lançar tapas surpresas.

Depois de socar muito, dobrou meus dois pés pro lado, ele queria acertar o mais fundo que conseguia. Eu gemendo de dor já estava realmente muito fundo, ele volta a pressionar meu pescoço afim de me deixar sem o resto de ar que ainda tinha.

Ali ele subiu inteiramente com seu corpo pra cima de mim me dominando, o forte cheiro de macho exalando no ambiente, o suor já estava labuzando todo meu traseiro, aliás pingava sobre mim, caia no meu olho, na minha boca, eu estava todo impregnado de suor de macho em mim.

Nesse momento ele alcançou meu peito com seus dentes, começou a mordê-lo bem forte, puxava o firmemente pela pele contra sua boca e mordia mais forte ainda. E nisso os tapas não parava, era um atrás do outro.

Logo ele disse: - "a minha cadela quer leitinho quer?"

Eu fiquei gemendo de dor e não respondi. Então ele disse: - "eu vou te ensinar a me responder quando eu perguntar"

Colocou os dois pés em cima do sofá e ainda agachado, danou-se a socar mais fundo e mais forte. Ali eu estava deitado com a bunda pra cima, recebendo fortes batidas daquele morenão no meu cu.

Então ele disse: -"vai responder sua cachorra, vai responde agora quando seu macho te perguntar"
E os gemidos não parava, eu não tinha mais nem noção do que ele falava, só estava ganhando vara e mais vara.

Não o bastante, ele pegou um pé e colocou sobre o meu pescoço, fazendo mais força ainda.
Eu chorava, eu gemia, eu berrava. E ele dizia: "deixa eu enterrar meu pau pretão em você, deixa"

Naquele exato momento ele socava tão fundo, que eu senti aquele mastro alcançando regiões inimagináveis dentro de mim. A minha única opção era permitir que ele me usasse, pois eu não tenha controle de nada. Ele foi feroz, audacioso e não teve modos pra me mostrar do que ele era capaz.

Ele logo me deixou de joelho de costas, pra ele olhando pra cima, e dizia "olha pra mim sua vadia, olha pra mim, agora abre essa boca vai"
Lascou um cuspe dentro. E disse ainda "engole cachorra, engole", deu mais uns tapas na minha cara. Passava a mão como se fosse fazer carinho e voltava a dar mais tapas.

E então ele disse: "arrebita esse cuzinho pro seu dono vai."

Então ali mesmo no chão, arrebitei muito, deixando a bunda pro ar, e a cabeça apoiada no chão. Ele pegou o dedão do pé, fez eu chupar. Passa o pé pela minha cara, nariz, enfia o dedão do pé em minha boca, enquanto ele foi abaixando devagar, com a mão aberta tendo com os quatros dedos segurando seu pau virado pra baixo mirando no meu meu cu enquanto ele descia, que já estava aberto, folgado e surrado de rola.

Ali inicia mais um sofrimento, pois a vara grande e grossa dele estava indo mais fundo. Ele achou a posição que eu teria mais sofrimento. Todo o suor daquele macho de cheiro forte caia sobre mim, ali ele jogou todo o peso do seu corpo contra mim, que estava com a cabeção beijando o chão e o cu virado totalmente pra cima.

Ele naquele instante puxou minhas duas mãos pra trás fazendo um x, forçou de novo, com mais força seu pé no meu pescoço, e disse: "agora eu vou te ensinar a ser uma putinha bem obediente". Eu berrando de dor e sofrimento, ele continuou falando. "esse cuzinho é só meu, eu vou estuprar ele todinho. Chora sua piranha, chora com meu pau pretão todinho em você, chora."

Ele não se contentava, dava cada vez mais tapas fortes. Ali naquele momento, eu chorava, me tremia, engasgava com falta de ar devido seu pressionando forte meu pescoço. Mais e mais ele batia, a região estava toda dolorida e ele não parava.

Eu não tinha forças pra nada, além de tá tremendo de dor, embora misturada com tensão, prazer, adrenalina, eu estava literalmente no chão. Então ali, naquele exato minuto me puxou pelos braços segurando firme quase na altura dos meus ombros, me puxando do chão e me jogando com força na direção das bombadas do pau dele.

Eu gemia muito alto: "aaaaaaiiii, aaaaaaiiiiii. Tá doento muito, tá doendo muito. Aaaaaaaaaaaaaai, aaaaaaaaaai"
E ele dizia: "esse cuzinho é só meu tá me ouvindo, esse cuzinho é só meu"

Naquele instante, estava babando muito, babando demais, melando todo o chão. E quanto mais ele socava me puxando na direção de suas bombada, mais eu me tremia por inteiro e não para de me dominar.

Depois ele me puxou pela cintura mais forte, puxando ainda mais forte meu cabelo, levantava uma das pernas fazendo um apoio e continuava me puxando pela cintura até a direção daquele pau. Tirava tudinho, esperava alguns segundos, socava tudo até o talo, fazendo eu sentir suas bolas baterem em mim. Puxava novamente meu corpo até seu pau sair por inteiro, e logo socava com tudo novamente até o talo.

Dado esse tempo, ele olha pra dando tapas da na cara pedindo pra abrir a boca, cuspia, batia, cuspia, de novo, pedia pra olhar pra ele. Perguntava: -"você é minha vadia? você é minha vadia?" eu respondia: "eu sou sua vadia"

Então ele falou: "agora eu vou te dar leitinho, é pra tomar tudo."
Me puxou pelos cabelos na direção do seu pau imenso e latejante de duro, e ficava repetindo: "bebe meu leitinho, vai sua piranha, bebe tudo, bebe tudo sua gostosa". Enquanto o leite não chegava, ele batia repetida vezes na minha cara: "responde sua piranha". Batia mais e mais, dizendo. "vai safada, toma leitinho"

Eu confesso literalmente, que raramente bebo o goza do homem após o sexo. Mas nesse caso, vendo essa fera, brava e valente, querendo me humilhar muito forçando eu a tomar o seu leite, eu tive que provar.

Quando então veio o jato quente de porra todo da minha boca. Jorrava numa velocidade, a boca, até então toda fodida por ele anteriormente estava engolir tudo. E não parava de sair leite, aquele pau pulsava um, duas, três vezes dentro da minha boca e saia mais leite.

Então ele me puxou pelo pescoço com boca toda melada, em direção até ele, e começou a passar a língua na minha boca, limpando todo o resto do leite que ficou fora apertando segurando minha cabeça virada pra cima e assegurando que eu ira engolir toda a porra quente e fresquinha que ele acabou de depositar em mim.

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Comentários


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passivo10 Comentou em 26/12/2024

Sensacional!! Que delícia de macho que vc arrumou, adoro tudo isso..ser arrombado, apanhar, ser humilhado!! Gozei muito lendo. Deitei no chão do banheiro, apoiei minhas pernas na privada e meti um vibrador até o talo. Bati uma punheta e gozei muito rápido, virei de lado e gozei no chão do banheiro e depois como boa putinha lambi tudinho!!

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damiaogomes Comentou em 26/12/2024

Eu adoro quando um macho me domina e me faz sua putinha




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Nome do conto:
A noite em que o soldado do exército me estuprou e me chamou de vadia

Codigo do conto:
226134

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/12/2024

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