Houveram algumas madrugadas, que passamos hora conversando. Ele sempre estuto na resposta, cara de um safado real. Porém ainda não era confirmado se ia rolar um dia ou não. Até que um dia eu fui abastacer, era madrugada, eu havia bebido, estava mais pra lá do que pra cá. Ele estava numa cara de safado, por alguns segundos, começamos a jogar assunto fora, o movimento nesse horário era muito baixo lá.
Passando um tempo, de troca de olhares, conversa fiada, eu já fui deixando mais pistas e mais sinais. Depois de um derminado momento, ele usa uma desculpa, de algo relacionado a um assunto em comum pra me passar o contato dele, então eu peguei.
Passado alguns instantes, comecei a mandar mensagem, e mais papinho furado. Ele se soltando, dizendo que era vida, logo, passado um tempo, desenrolando o assunto, ele solta que curtia umas algumas diversões bem picante e mais louca no off, mas teria que ficar no off mesmo, pois ele era casado.
Então em um determinado domingo, pela manhã, por volta das 08h ou 09h horas, ele manda mensagem dizendo que estava sozinho por uns dias, que queria estava louco pra uma diversão no off, e me pediu para ir até a casa dele. Exigiu que eu ao chegar, eu não parasse na frente da casa, que disfarçasse.
Assim que ele abriu o portão, já estava só de toalha. Aquela cena me excitou muito. Ele falou que estava só aquele final de semana, começou ver uns vídeos de muita putaria na internet, estava a um tempo sem transar, pois estava sozinho. Que estava batendo uma, ficou louco por uma foda desesperadamente.
Assim que chegamos sentamos lado a lado no sofá, TV ligada no volume alto, eu comecei acaraciando aquele pau com gosto de comedor de buceta, que logo de imediato eu iria descobrir o sabor.
A mão dele já escorria por debaixo da minha roupa, tentando alcançar o meu cuzinho. Naquele instante, eu puxei a toalha mordendo parte dos lábios na grande exctativa do que estaria me espernado: a tão sonhada rola do frentista de posto casado.
Eu me ajoelhei e comecei a mamar aquele cacete. O frentista era tamanho normal, parrudo, corpo forte, braços e peitoral bem pra fora, era gigante. Cor da pele parda, olhos claro e cabelo escuro, por volta de 1.76 de altura. Já o dote, eu chuto que tinha beirando uns 19 a 20cm., acima da média de muitos.
O pau dele já estava babando, porém, mole. Notei que sim, ele estava batendo uma antes, ficou no tesão, precisou de uma ajudinha. Coloquei toda aquela vara amolecida até preencher toda minha boca, fiquei massageando as bolas.
Ele encarava e se impressionava com as minhas manobras feita com a língua, com a boca, com os dentes, batia muito aquele cacete na minha cara até ficar totalmente duro, então ele disse: "que delícia, eu sabia que você não prestava".
Empinei mais ainda, deliciosamente, engolia aquele cacete quase todo, até que ele levantou me segurando pela cabeça e firmando ainda mais aquele pau da direção da minha boca. Deixou todo aquele caralhão duro e a minha disposição.
Nessa hora eu empinava mais gostoso ainda e me tocando, entrando já em um clima de que muita putaria boa iria rolar, numa bela manhã de domingo, com o casado frentista que muito já havia desejado tê-lo.
Logo ele me puxa, pede um tempo, vai ao quarto e volta com uma calcinha rosa e mais roupas, disse que era da esposa, era pra eu usar e continuar empinando assim como ela fazia pra ele, disse que dali em diante, era pra eu chamar ele de meu amorzinho, que ele iria me chamar de amorzinho também.
Não bastasse a calcinha, exigiu que eu colocasse o salto, uma blusa meio corpo estilo croped, ele queria o cheiro dela no meu corpo. Até o perfume que ela usa, ele exigiu que eu usasse.
Ele falou que era pra eu sentir, como se a casa também fosse minha, e que eu era a esposa dele aquela manhã. Ele mandou eu pra cozinha lavar uns copos e ficar de costa pra ele. Ele mandou, eu obedeci.
Comecei a lavar alguns copos, ele ficou sentado na mesa batendo e me observando alguns instantes. Passado uns instantes, ele se aproximou, exigiu que eu não parasse de lavar, começou a esfregar os dedos em cuzinho, figou fungando em meu ouvido cherando, e o dentro entrando em cuzinho vagaraozamente.
Logo ele susurrou em meu ouvido; -"amorzinho, cheguei pra te dar o que você tanto gosta"
E foi posicionando minhas mãos na parede contra a pia, desceu lambendo deliciosamente até chegar em meu cuzinho.
Naquele instante ele abria minhas nádegas, puxava a calcinha de lado, massageava e danava a lamber. Apertou meu saco com força, puxando somente a cabecinha pra fora, forlando pro lado de trás, passsava a língua somente na minha cabecinha, imaginando que ali era o clítoris dela, eu penso.
Ele comecou a variar os movimentos, lambia a minha cabecinha, voltava pro cuzinho, puxava ainda mais a cabeça pra trás e com ela expoxta perto do cuzinho, eu empianando pra trás, usando a calcinha da esposa dele, senti aquela linguona lambendo meu cu e ao mesmo tempo passando na minha cabecinha.
A forma com que ele deslizava aquela língua na cabeça do meu mebro, era fascinante, era uma mistura de cócegas, com prazer, sensação deliciosa, ao mesmo tempo refrescante. Logo, começou uns tapas, abria minhas nágedas, forçava a lígua, dava mais tapas. E ao mesmo tempo se masturbando, me observando empinar pra ele.
Estar em cima do salto, foi a melhor coisa, pois altura ficou perfeita assim que ele levantou mirando o cacete em mim. Ele esfregava o cacete entre o fio da calcinha e o buraco do meu cuzinho, que estava pulsando de tesão, naquela cozinha.
Então ele susurrou em meu ouviu: -"meu bem, deixa eu meter em você, deixa?"
Ali eu não aguente, eu resmunguei gemendo: -"mete amorzinho, mete"
Logo ele insistiu: -"eu vou colocar no cuzinho, você deixa amôrzinho"
Eu respondi: -"soca amor, soca no meu cuzinho"
Logo ele falou: -"delícia"
Lascou mais um tapa, acaraciou mais minha bunda, bateu novamente. Cuspiu na mão e me lamuzou lá em baixo.
E puxando a calcinha de lado, desceu um pouco mais minhas costas, mirou o pausão na entrada do meu cuzinho, nisso minhas mão totalmente abertas na parede, aquela posição.
Quando olhei pra baixo, suas mãos forte segurava firmemente a minha cintura, os pés descalço e enorme, tipo tamanho 43 ou 44 coladinhos próximos ao salto da esposa dele, e eu deliciosamente senti a pressão daquela rola querendo me arrombar.
Nisso eu já gemi de tesão, estava prevendo que iria sofrer na rola daquele macho aquela manhã. De braços firme em minha cintura, a pressão só aumenta, ainda não tinha entrado nem parte da cabeça.
Ele começou devagar, mas querendo socar tudo. Ia fazendo pressão lentamente. Cada centímetro explorado do meu cuzinho apertado era uma vitória pra ele, o lance era colocar devagar deixando me acostumar com o tamanho do cacetão.
Quando parte daquele cacete delicioso encaixou, havia entrando pouco mais além da cabeça, ele puxa uma de mãos na costa e segura ela apoiando forte. Nisso ele já começa de uma forma muito gostosa e suave, leve movimentos de ida e volta.
Ali ele deixou meu corpo muito a vontade, meu corpo relaxar. Eu senti uma pressão entrando, mas ali, naquele momento, eu não senti dor, senti apenas prazer. A medida que continuava, aqueles leves movimentos de ida e vinda, bem devagar, comecei a gemer de prazer, ali eu já estava me melando por baixo.
Eu sabia que ainda faltava muito do pau pra entrar no meu cuzinho, mas ali, só na cabeça, eu já estava em um ápice de prazer incrível. Logo ele avança um pouco mais, entra então, apenas um pouco que a cabeça.
Naqueles instantes iniciais, o frentista apoiou um o pé esquerdo em uma base um pouco mais alta, segurando minha cintura com a mão direita a outra firmes em minhas mãos totalmente de costas pra ele, já ele, aproveitou pra ir um pouquinho mais além, no movimento de ida e volta.
Aquele cafageste, canalha e puto sabia perfeitamente o que estava fazendo. Eu estava no ápice do prazer, como ele tinha pedido, eu estava me sentindo a dona da casa, ele fungava em meu ouviu: -"meu amorzinho, vc tá tão apertadinha" e continuava sussurrar "deixa o maridão meter mais deixa"
Eu resmungando de muito prazer, muito prazer -"mete mais meu amorzinho, eu deixo"
Depois dessa fala, minhas pernas começa adormecer, efeito muito natural de uma foda de milhões.
E por baixo, salivando muito, eu babava muito, estava a melar todo chão, não parava de babar, a cabecinha que ele tanto lambeu lembrando do clítores da esposa.
Logo, ele foi bombando com mais força, deixando entrar mais. Ali já estava quase na metade, eu comecei a pulsar meu cuzinho de prazer. Então ele tirou o pau todo pra fora, observou eu me tremendo sedento por mais daquela rola, deu uns fortes tapa na minha bunda, abriu minha bunda e voltou a lamber mais.
Ele abria o meu cu tentando ver todo estrago que começou causando, ali eu não parava de piscar pra ele, querendo receber mais rola. Ele volta a firmar a cabeçona na porta do meu cu, porém não bota, ficou passando ela pela abertura do meu cu, roça o cacetão todo em mim, que ainda não tinha entrado, enfiava só a cabeça, tirava, enfiava só a cabeça, tirava.
Por ser um pau cabeçudo, o tamanho do prazer que isso tava me dando foi indescritível. Ele desceu a mão pra alcançar meu pênis, estava pingando babinha, ele apertava e mais babinha saida. Logo ele susurro: -"nossa, tá molhadinha em"
Botou a cabeça na porta do meu cu, começou a bombar com mais força. Eu olhava pra trás, vendo a cara dele socando, olhava o cacetão entrando em mim, ele estava me dominando. A cena foi tão gostosa, que comecei a rebolar gostoso pra ele. Até então, eu não tinha sentido aquele pausão todo em mim, peguei pela cintura dele, rebolei gostoso deixando entrar mais e mais daquele cacete em mim.
Então ele tirou tudo pra fora, começou a bater com cacete em de mim, trazendo o braço em minha cintura, botou de novo dentro. Nessa hora meu olho revirou de tesão, voltei a por as duas mão na parede repleto de prazer.
Ali ele começou a socar forte, ao ponto de ouvir o barulho das estocadas forte. A mão dele veio na direção dos meus peitos os segurando firme, e seu pausão entrava profundamente. Ele conseguiu me arregaçar usando calcinha, ao mesmo tempo conseguiu fazer eu me sentir esposa dele, ele fodia meu cu como se fosse a buceta dela.
Começou a falar: -"é isso que você quer amorzinho, é isso que você quer amorzinho". Ali eu só consegui gemer. -"vai amorzinho, vai". As socadas segurando minha cintura, alternando entre segurar meus peitos, estava muito deliciosa.
Em um determinado momento ele levantou uma perna minha pra cima da pia. E não parava de botar e tirar aquele cacetão duro dentro de mim. Quando ele trouxe uma de suas mãos no meu pescoço, encarando minha cara de dor e sofrimento com a cara séria, eu gemia muito de prazer, e mais ele gostava, pois sabia que estava me possuindo ali na cozinha em cima da pia.
Depois suavemente, fez eu baixar a minha perna, e em seguida, levantar a outra, apoiando a mesma em cima da pia. Ele então continuou socando esfregando as suas mãos ásperas em mim, dando tapas suaves, abria mais meu cu com as mãos e cuspia em cima tornando a enfiar mais daquele cecetão.
Logo, ele sentou em uma das cadeiras da mesa, abriu mais meu cu com as mãos pra ver até onde ele conseguiu arregaçar, metia lingua novamente, arregaçava mais, metia a lígua, metia do dedo checando o tamanho do buraco.
Fez eu sentar no colo dele de costas pra ele, enquanto ele brincava arregaçando, socando o dedo, batendo. Até que ele mirou novamente o cacete na porta do meu cuzinho. Ali eu de forma bem empinada, sentei tudo, até talo. Ele rosnava de prazer.
Rebolei gostoso sentindo aquele pau enorme até o talo, ele pegou em minha cintura, e eu comecei a quicar, curtindo cada centímetro daquela rola grande e grossa. Rebolava na cabecinha, e descia tudo, rebolava na cabecinha e descia tudo. Ele pirou rosnando de prazer.
Nisso ele me levantou, abaixou chupando meu cu e batendo. Firmava a boca com força fazendo pressão no meu cu. Lambia muito sem parar, eu já estava vendo estrelas.
Então ele me sentou em uma das bancadas da mesa, com o cuzinho empinadinho virado pra ele. Ele ajeitou novamente o filzinho da calcinha de lado, tornou a socar mais e mais. Apertava meus peitos com as mãos, me empurrava cada vez mais forte na direção do mastro.
No ápice do soca soca, eu já com as pernas bambas, mal estava conseguindo me apoiar em cima da bancada, ele então me abraça me segurando, deitando por cima de mim, e atinge uma velocidade, até então, a mais rápida. Foi surra de rola. Até ali, todo suor do macho já estava pingando em mim.
Então ele me pega pelo braço, me leva até a cama dele e de sua esposa. Ali ele me deita na posição de frango assado, e foi socando tudo. Ele ali concentrado nas bombadas que estava dando, eu segurando as minhas duas pernas o mais aberto possível gemendo como uma mulher pra ele.
Então ele tirava, passava somente a cabeçona na porta do meu cuzinho e logo voltava a socar por inteiro. Eu passava minhas mãos naquele peitoral forte e suado, sabendo que naquele dia eu era a putinha dele e estava muito duro me comendo.
Quando ele começou fazer movimentos suaves de vai e volta somente com a cabeça, indo até a metade e tirando, me veio uma onda de prazer enorme, comecei a me tremer todo, ele não parava, ele sabia o que estava fazendo.
Enquanto eu me tremia de prazer, ele foi na direçao dos meus peitos, começou a chupá-los deliciosamente. Saia de um, ia pro outro peito. As mãos massageando meu pênis, que estava super molhado todo babado. Ele arregava a cabeça pra fora, fica esfregando a cabeça com o seu polegar, manuseando como se fosse um clítores.
E foi nessa brincadeira que eu tive meu ápice de prazer, ali eu abracei ele, com aquele corpo todo suado. Apoisi minhas mãos aberta em suas costas largas, ele no movimento de mete e tira, roçando aquele corpo no meu pau molhado. Até que ele sussurou em meu ouvido: "meu amorzinho você quer que eu gozo onde?"
Naquela hora a única coisa que falei foi: "não para, não para"
Aquele corpo roçando por cima do meu pau, abraçado forte, com nós todos melado e soado, estava me fazendo alcançar o ápice, até então de um prazer hora parecia muito novo.
Aquelas descida e subida sarrando meu pau me excitava mais e mais. E quanto mais ele abraçava a sarrava metendo, mais gostoso era. Até que eu susurrei de novo: -"continua, continua, mete mais, mete tudo, soca gostoso amorzinho"
Ali eu já estava ele firme pelo pescoço, nesse momento intenso de sobe e desce, roçando forte seu corpo sobre meu pau, a excitação parecia ir atingir o ápice. E logo, ele começou, ainda roçando por cima de mim, socar extremamente. Ele tirava, e metia fazendo mais pressão me puxando pro meio da cama.
Ali naquelas socada forte, onde metia até eu sentir as bolas tocando em mim, meu cu pulsava muito de prazer. Quanto mais eu pulsava forte, mais fundo ele tentava alcançar, nisso, automaticamente, mas ele roçaca seu corpo suado por cima do meu pênis.
Na hora mais fogosa, eu abracei ele mais fortemente dizendo "eu quero ela inteira amorzinho, eu quero ela inteira dentro de mim"
Mais firme e mais forte ele socava, ali, eu alcancei o ápice máximo, o meu cu pressionava aquele pau com tanta força, e sua barriga roçando em cima de mim começou a sensação de que ali eu iria explodir de prazer.
Foi então que tudo parecia começar a girar na minha cabeça, ele socava, socava, socava rosnando, e mais o prazer foi vindo. E com ele apertando mais e mais meu pau, roçando ele com seu corpo suado em movimento, eu entrei no ápice me tremendo, apertando muito, muito mas muito forte aquele pau com meu cuzinho.
E então ele falou: "que delícia, que delícia, eu vou gozar, eu vou gozar, tá muito pertadinho"
Então, mais ele socava afim de gozar, mais forte ainda socava, e meu pênis com ele por cima de mim, literalmente jorrou um leite quente.
Enquanto o pau dele dentro de mim já pulsava forte liberando um jato gostoso de leite quente, dedicado toalmente a sua esposa.
Ele todo soado sem fôlego, fala. -"o que foi isso? O que foi tudo isso?". Que tesão.
Ali, aquela altura, até então, foi tudo algo muito novo.
E ele com o pau ainda dentro, e ainda duro, estávamos suados e gozados. Ainda naquela posição frango assado, ele pede pra eu apoiar minhas mãos sobre o pescoço dele, em seguida ele me levanta, com o pau ainda dentro dele.
E mesmo lambuzados de suor de goza, ele continua socando, eu me apoiando em seu pescoço e ele continuou socando e me encarando, controlando todo o movimento de de subir e descer. Ele arregaça as minhas duas nágedas com as duas mãos, equanto ainda socava muito forte.E não parou de meter.
Naqueles braços, ele fazia questão de me passar segurança. De mostrar que estava no controle. E através do espelho, assistia cena, de eu nos braços dele enquanto ele abria todo meu cu socando muito. Quando eu olhei pra trás, continuei curtindo, aquele homem gigante a me fuder.
Ele fazia questão de balançar mais e mais no colo dele, afim de socar a até o talo com a forla da minha queda na direção dele durante o movimento. Então ele falou. "vai amorzinho, confia no seu macho vai." E eu apoiando com os branços em seu pescoço enquanto ele danava a socar mais intesamente jogando meu corpo na direção do seu cacete.
Ainda me segurando, ele se aprima do espelho, e vagarosamento, assistindo, aquele cacetão começa sair do meu cu. E quando realmente sai, o meu cu arregaçado começa a soltar toda porra que ele tinha deixado dentro de mim, melando mais ainda o ambiente. Ele arregaça com as mãos, afim de ver todo estrago que causou, assintindo pelo espelho toda a porra escorrer.
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O frentista do posto e eu, ainda temos contato, claro que houveram mais fodas, depois dessa loucura toda.
Caso tenham curiosides, dúvidas, interesses ou sugestões, fiquem a vontade pra comentar.
Beijinhos do arrombado por caras casados e sedentos por cu.