Metendo o pinto onde não é chamado – A vingança

No dia seguinte, Caio me avisou:

- Sondei um vizinho e descobri que a mulher do Marcelo tá fora mesmo e não vem hoje. Então, cara, é aquele esquema que a gente combinou mesmo.

- Vai ser muito loko isso.

- Eu diria... divertido.

Era noite, e entramos na casa do Caio. Subimos na laje, e dando uma pequena esticada na perna, escoramos num muro e conseguimos pular para a laje da casa de Marcelo. Ótimo. Agora, era hora de por o plano em prática. Pulamos até o quintal. A casa estava com as luzes apagadas, sendo a parte da sala a única com uma pequena iluminação vinda da televisão que ele assistia. Esparramado no sofá, apenas de bermuda, estava de pernas arreganhadas e com a mão no saco. Peitoral delicioso, suado por conta do calor, com alguns pelos. Fiquei imaginando como estaria o caralho dele naquele dia quente.

Caio bateu na porta. Nessa, Marcelo tirou um pulo do sofá, de susto.

- Ei! Cês tão louco? Querem me matar do coração? Como é que vocês entraram aqui?

Caio então respondeu, debochado:

- Se a sua você pode invadir o meu quintal com a sua porra, acho que nós podemos invadir o seu também com a nossa presença, não é?

Marcelo franziu a testa, e logo riu.

- Que papo é esse, moleque? Ficou maluco? Eu sou casado. Não preciso disso.

- Relaxa, tio. Eu não to te condenando não. Só quero retribuir as gentilezas que vem me fazendo nesses dias, mesmo sem eu ter pedido.

- Na boa, vão embora. Eu não quero problemas pra mim.

Foi então que Caio tirou do bolso a câmera digital. Colocou-a no play.

- Eu não vim trazer problemas. Só quero apenas me divertir.

Quando Marcelo se viu no vídeo, arreganhado no telhado, com o pinto pra fora e tocando punheta até gozar no quintal do cara, ficou pálido.

- Filho da mãe! Eu não acredito que você fez isso, cara...

- Eu é que digo. Você acha legal chegar em casa e receber jato de porra do vizinho sem esperar? Não, amigão, vamos fazer as coisas direito. Eu sei que você tem uma queda por mim. Então, vamos resolver isso da melhor maneira possível. Trouxe até o Binho pra nos ajudar.

Ele mandou a gente entrar, com medo dos vizinhos escutarem. Lá dentro, acendeu a luz, e sentou no sofá, inconformado.

- Caralho... tá, ok, eu curto mesmo. Você é muito gato cara, gostoso pra caralho. Às vezes eu te espio dali de cima da laje, sem camisa, de pau duro... E sei lá, deu vontade de ficar batendo em cima da laje, jorrando porra... Mas desculpa aí se você não curtiu. Eu ando meio pervertido nesses dias, com vontade de aprontar... sei lá...

- Beleza. Então vamos aprontar. Até porque, se você não fizer o que a gente mandar, esse vídeo vai parar nas mãos da tua mulher. Eu tenho cópia.

Marcelo riu, dizendo que isso parecia coisa de novela.

- Ei! Para com isso, moleque! Eu não vou fazer nada contigo. Uma coisa é tocar, outra é...

Caio então baixou a bermuda que usava, mostrando sua bunda lisa e macia. Acompanhando ele, baixei a minha bermuda e mostrei a minha rola duraça, como se apontasse uma arma na sua direção.

- Beleza então. Agora para de falar e aja. O resto, deixa com a gente. – falou Caio.

Marcelo ia falar, mas ficou mudo. Mordeu os lábios. Passou a mão na rola. Aquele moleque que ele estava cobiçando naqueles dias, estava agora na sua frente com a bunda virada na sua cara, se oferecendo pra ser enrabado. E de brinde um outro moleque de pau duro, se oferecendo pra entrar na foda.

- Moleque filho da puta! – disse ele, antes de enlaçar Caio por trás e morder sua bunda com força.

- Isso, tio, morde com força. Safado do caralho! É isso que eu quero. Vai!

Cuspiu no cú de Caio, ajeitou bem a rola, e encaixou com força dentro dele. O putinho gemeu ao sentir a pica de Marcelo invadindo o seu buraco.

- Agora, fique calado, porque é a sua vez. Relaxa. – Eu disse, ao pegar na bunda de Marcelo.

- Não faça isso, cara, eu nunca dei o cú, isso já é dem...AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH! CARAAAAALHO!

Meti com força dentro dele. O cu era um pouco peludo, apertado, com pregas. O machão parecia um touro domado, se derretendo entre uma pica e um cú. Ficamos nós três como um sanduíche: eu apoiado na parede, fudendo o cú de Marcelo, que fodia o cú de Caio. Muito tesão. Em seguida, Caio se desencaixou de Marcelo, e foi até sua bermuda. Tirou dois cadarços grossos de tênis.

- Agora, você vai nos obedecer.

Assustado, Marcelo se retraiu. Segurei ele com os braços para trás. Como ele era mais forte que eu, me jogou para trás.

- Na boa, parou com essa palhaçada. Vocês não precisam disso. Já pedi desculpas pelo que fiz. Se vocês quiserem continuar como está, beleza, eu topo, mas me amarrar, NÃO!
Caio não respondeu. Meteu o pé no peito suado de Marcelo, que caiu no chão como laranja. Não perdendo tempo, peguei seus braços e os amarrei.

- Vocês não iam mostrar esse vídeo pra minha mulher. É muita maldade.

- Seria ótimo, assim, a gente teria você só pra nos servir, sem mais ninguém no caminho.

- Seu putinho desgraçado.

- É assim que você gosta, não é? – falou Caio, rebolando sua bunda na cara de Marcelo.

- Agora, chupa a nossa rola, vai! – falei mirando o meu pau na sua direção.

Obediente, o cara colocou a minha rola na sua boca. Chupou fechando os olhos. Não sei se ele já tinha feito aquilo antes, mas, estava gostando, pelo menos pela forma como estava chupando. Em seguida, revezava com o pau de Caio, enquanto eu beijava o meu amigo.

- Isso, senhor Marcelo, tá vendo como é melhor que punheta? Se tivesse pedido antes, eu tinha vindo.

- Moleque safado! Puta que pariu! Não acredito que isso tá acontecendo!

Caio então ficou de quatro, e pegou na rola do cara, colocando na sua boca. Enquanto isso, Marcelo continuou chupando a minha. Quando ele soltou que ia gozar, Caio pediu que eu tirasse um de meus tênis. Colocou o pau do cara lá dentro. Enlouquecido, Marcelo esporrou dentro. Foi uma gozada tão boa, que seu corpo ficou mole.

- PUTA QUE PARIU! PUTA QUE PARIU! TESÃÃO DO CARAAAALHO! – ofegava ele.

Caio então pegou o tênis, e com a outra mão, pegou a cabeça de Marcelo.

- Abre a boca, cusão!

Marcelo arregalou os olhos. Falou que nunca tinha feito aquilo. E Caio, sem dó, virou toda a porra dentro do meu tênis batendo ele na boca de Marcelo.

- Bebe, filho da puta. Bebe tudo!

Marcelo engasgou-se, lambendo o que ficou nos lábios. Em seguida, Caio voltou até sua bermuda, pegou um cabo USB, e colocou o vídeo da câmera na televisão de Marcelo.

- Pronto, agora, vamos relaxar o pouco e tocar aquela punheta.

Sentamos de pernas arreganhadas no sofá de couro preto do cara, enquanto ele permanecia de joelhos no chão, do lado de Caio, com os braços amarrados e com a própria porra escorrendo da boca e pingando no peito. Ao colocar meu tênis de volta no pé, senti a porra dele melando meu calcanhar aos poucos, me deixando mais louco ainda de tesão.

E acompanhando a punheta furiosa que ele tocou no dia anterior, eu e Caio ficamos pirando juntos, apalpando e descabelando nossos paus com as duas mãos, mordendo os lábios, falando muita putaria sobre o caralho do cara, seu peitoral e das suas pernas. Tonto com aquela loucura toda, Marcelo olhou para o pau e o fez pulsar várias vezes, já que não podia pegar nele por estar amarrado, olhando para a gente tocar enquanto via seu vídeo.

- Vocês são loucos, moleques! Vai se fuder... É muita loucura pra uma noite só... Puta que pariu...

E então, quando Caio foi gozar, ficou em pé no sofá e passou a soltar jatos a esmo. Parte respingou na cara e na cabeça de Marcelo, outra no sofá de couro preto, e numa mesinha que tinha ali perto. Não satisfeito, Caio ainda esfregou seu pau em um dos braços do sofá para limpar a porra da sua pica. Quando foi a minha vez, também fiquei em pé, mirei o pau na direção de Marcelo, a acabei pingando porra em parte no sofá, em Caio e um pouco na cara de Marcelo. Ao limpar o que sobrou do meu pau, deitei no sofá e simulei que estava metendo. Um cheiro delicioso de porra tomou conta daquela sala. Vendo toda a cena, Marcelo também não aguentou e gozou. Seu esperma espirrou no chão, e pegou parte da perna de Caio.

- Caralho maaano... Vocês encheram a sala de porra... Num to acreditando nisso!

- Viu como foi bom, tio, meter o pinto onde não é chamado? Se você quiser, a gente volta mais vezes. Mas da próxima vez, se quiser punhetar, toca na sua laje ao invés de jogar porra no meu quintal e em cima de mim, beleza?

- Ok! Ok! Vocês venceram! Agora apaguem essa porra desse vídeo que a minha mulher tá voltando pra casa daqui a pouco!

Quando ele falou isso, gelamos. Pegamos nossas roupas, nos vestimos rapidamente e desamarramos ele. Marcelo, ainda melado, abriu a porta e mandou que voltássemos pela laje. Antes de sair, Caio chupou o pau dele a fim de limpar a porra que tinha ficado. Prometeu que apagaria o vídeo, pois, já tinha se divertido o suficiente. E apagou. Em compensação, toda vez que a mulher do cara saia, lá ia ele fazer as vezes de mulherzinha de Marcelo. Eu não participei mais, porque não queria encrencas para o meu lado, já que naquele dia, pelo que ele me contou, a mulher do cara ficou mais de dez minutos trancada do lado de fora, e reclamou. Vai saber se ela estava desconfiada, pois tenho certeza que o pau dele deve ter ficado duro mais vezes naquela noite, impulsionado pelas boas e recentes recordações...

Espero que tenham gostado. Até a próxima!

Foto 1 do Conto erotico: Metendo o pinto onde não é chamado – A vingança


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Comentários


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galudotesao Comentou em 27/02/2017

Que isso cara, porra um dos melhores contos que li aqui.

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by me Comentou em 03/08/2014

Que é issoooooooo... De fuder demais esse conto! Filho da puta deve ter ficado louco de tesão. Gozei muito aqui...

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amante de pica Comentou em 14/02/2013

Muito bom esse conto!Parabéns! Quem puder,dá uma olhada nos meus... contoerotico/ex_new.cfm?ct=25663&kp=286884

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kleber2.0 Comentou em 29/11/2012

cara que conto show de bola mô tesão

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brunaocampinas Comentou em 28/11/2012

Muito bom o conto! Consegui deixar minha rolona trincando de dura. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, clique no meu nome e leia os meus contos. Comente, vote. Para o pessoal de Campinas que se interessar, mande uma mensagem. Estou procurando um cara macho e roludo que nem eu, pra curtir no sigilo e sem viadice.




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Ficha do conto

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olibertino

Nome do conto:
Metendo o pinto onde não é chamado – A vingança

Codigo do conto:
22624

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/11/2012

Quant.de Votos:
24

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