Meu encontro com a deliciosa “podo” catarinense Cati!

Estou na altura da rua 399 em Meia Praia – Itapema-SC, e de repente meu olhar cruza com o de uma mulher morena clara, aparentando ter seus trinta anos, ela abaixa os óculos, sorri discretamente com uns lábios que parecem beijar gostoso, leva a mão esquerda ao queixo para mostrar a aliança e marcar posição mostrando que é casada. Sorrimos um para o outro, mostro coco do qual estava tomando água, ela sorri novamente, se aproxima, diz se chamar Cati, professora da rede municipal em sua cidade, falo meu nome a ela, estendemos nossas mãos, me aproximo dela e a beijo na testa, olho seus pés e vejo uma cor de esmalte linda nas unhas em tom escuro, elogio, falo que admirador de pés femininos, ela respira fundo e parece ficar trêmula. Pergunto se falei algo errado e ela responde: “Você não falou nada errado, ao contrário, você falou o certo, sou podólatra sim!

Ofereço água de coco, ela aceita, sentamos em um quiosque, peço ao vendedor que traga um coco bem gelado, ele traz. Ela me pergunta se pratico a podolatria, falo que sim, ergo sua perna esquerda, derramo água de coco nele e ali em público, chupo seus dedinhos, ela respira fundo e me fala: “Em público, desse jeito, com tanta gente, nunca fizeram, nem meu marido!” Pergunto do marido, ela fala que ele está tomando sol ao lado da tenda. Falo que meu carro está há uns trinta metros, ela aceita e me acompanha, no caminho compro outa água de coco, junto ao carro, derramo mais água de coco, como se os lavasse, ela geme alto. Abro a porta do carro, reclino o banco, ela entra, se senta, eu volto a chupar cada dedo do seu pé esquerdo. De pernas abertas, ela geme, delira, se treme toda, enquanto chupo seus dedos, um a um, segurando seu pé com a mão direita, com a mão esquerda procura a sua boceta, ela geme e grita alto!

Sem deixar de chupar seus dedinhos, vou enfiando, um, dois, três, quatro dedos, na sua boceta bem depiladinha no entorno e nas virilhas, ela berra e grita alto sem se importar com o povo em volta, próximo, ela joga os quadris contra a minha mão, que em forma de concha, entra inteira na sua boceta, com ela falando que daquele jeito o marido nunca havia feito. Com meus lábios e boca, a chup-a em cada dedo e enfrio a mão em sua boceta a “fistando”! Ela goza muito e sem se controlar mais, ela mija mija dentro do carro e nesse momento, com ela mijando, coloco a boca em sua boceta e a chupo com seu gozo e mijo, essa mulher, a Cati, alucina e vem pra cima de mim, toda gozada e mijada, ela cai de boca no meu pau e me chupa muito, fazendo forte sucção na cabeça, me manda reclinar o meu banco, sobe no meu colo e passa a me cavalgar o pau de forma alucinada
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Ela engole com a boceta, meu pau de 24 centímetros por 12 centímetros de grossura e passa me cavalgar, quicar, pular, rebolar e requebrar os quadris com meu pau todo atolado na sua boceta e me beijando muito a boca e sem ela ver, pego a bisnaga de KY, passo na entrada do seu cu7 e a ergo, a fazendo se sentar com o cu no meu pau. Me cavalgou novamente, dessa vez com o seu cu bem laceado, com ela chorando de tanto gozar e3 ao sentir que ia gozar no seu cu, a tirei e fiz abocanhar o meu pau e esporrei uma farta quantidade de porra na sua boca que ela engoliu tudo, para em seguida, me beijar novamente com a boca toda melada da minha própria porra! Namoramos um tempão dentro do carro e ela me falou: “Vamos, vou apresentar ao corno do meu marido que agora terá que te aceitar comigo, vamos para você conhecer o corno!” E eu fui conhecê-lo!