Certa vez um amigo, que vou chamar de Cacá, me chamou pra ajudar ele num churrasco na laje coberta da casa dele. Fui lá, de boa, fizemos todo o esquema, bebemos, comemoramos, foi um sucesso. Quando era umas seis da manhã, ele chegou em mim, e falou:
- Brother, esses filho da puta vão tudo embora e ninguém vai me ajudar. Se eu te pedir pra ajudar a limpar, é pedir muito?
- Relaxa, ajudo sim. A carne e a bebida que sobraram ficam pra gente hehehe.
Foi na laje da casa dele. Felizmente, estava sozinho naquele dia. Ele era novinho, vinte e poucos anos na época, como eu, e até então, até onde sabia, não era gay, só que era chegado em falar de putaria, fazer aquelas brincadeiras obscenas de moleque, encoxando o outro, falando bobagens, etc. Mas o que me chamava a atenção nele, ainda mais naquele dia que ele tava sem camisa, era parte da sua bunda que aparecia. Estava sem cueca, apenas de calça. O pau, dependendo da calça que usava, também chamava a atenção pelo enchimento mesmo adormecido.
Eu estava bêbado, pra variar, e nisso, não estava tão responsável pelos meus atos. Só que eu pelo menos me lembro das coisas que aprontei rs
A conversa se desenrolou assim:
- Pow Binho (meu apelido, além de Rafa), você tá de pau duro? – perguntou, a fim de me zoar.
- Ih caralho, porque o interesse? Quer pegar? – respondi, rindo.
- Não, de boa. Tá assim por causa de mim? Só porque to sem camisa?
- E se fosse?
- Ih mano, eu não curto essas paradas aí não... – disse pela boca, mas o corpo, com a bunda empinada em cima da churrasqueira, dizia o contrário. – Se você curte cu, problema é seu.
- Hum, beleza. Mas, porque a pergunta?
- Nada não, é que dá pra reparar. Tá bem aqui, na vista, ó.
– falou ele, pegando na minha pica, que realmente estava dura. Detalhe: ele também havia bebido bastante.
- Porra, desse jeito eu vou gozar na sua mão, hein!
- Hahahaha, vc não é louco. Bate uma punheta e resolve isso.
Respondi apenas balançando a cabeça. Foi então que comecei a reparar mais no rapaz. Meio magro, mas músculos definidos, tinha uma bundinha empinada, com carne, e a desfilava sem pudor, já que a calça estava cada vez mais abaixada. E como ele estava limpando o chão e guardando coisas que sobraram, a cada agachada era possível ver o caminho do seu cu. Delicia de bunda. Um enorme desejo de penetrar aquela porra foi tomando conta de mim e deixando meu pau mais duro. Estava guardando as mesas e cadeiras, mas, sentia minha pica apertando minha cueca com força. Comecei a passar a mão nela, e logo já estava pulsando.
O que fiz no minuto seguinte foi algo fora do meu controle. Cacá limpava a pia com um pano, com a bunda ainda empinada. Foi então que ao ver aquela delicia lisinha mexendo ao ar livre e empinada na minha direção, coloquei a cadeira que segurava de canto, botei minha rola pra fora, e como um animal, fui em sua direção. Agarrei-o por trás bruscamente e em segundos, encaixei minha pica lá dentro.
- Caralho, Binho, que porra é essa? Me solta! – falou Cacá, assustado.
- Relaxa, moleque, relaxa. – falei, ainda grudado nele e penetrando até as minhas bolas.
- É sério, para, por favor. – disse, ao mesmo tempo que sua bunda começava a pulsar.
- Você não quer parar. Já falei, relaxa. Só tem a gente aqui. Ninguém vai ver.
- Não faz isso, mano, caraaaalho! Puta que pariu, véi! Eu não posso fazer isso – dizia ele, tão receoso quanto excitado.
- Tá com vontade faz. Não passa vontade não. De boa, morre aqui. Mas deixa eu sentir essa seu cuzinho gostoso.
E ficamos assim por alguns minutos, eu penetrado dentro dele, e ele trêmulo, assustado, mas ainda pulsando o cu e agora pegando no próprio pau. Como golpe de misericórdia, mordi sua orelha, e deu um tranco com a rola pra frente. O putinho gemeu, ficando com as pernas moles.
- Caraaaaalho! Seu filho da puta! Você não podia ter feito issooo... Poooorrra!
Parecia um animal rugindo. E continuei grudado nele. Cu apertado, com pregas, mas piscando. Fiquei encaixado nele por um bom tempo, até ele a acostumar. Em seguida, o putinho virou pra mim, e hipnotizado, me beijou. Em seguida, virou novamente sua bunda para mim, agora com as calças abaixadas. Ah, moleque! Não tive dó, meti meu caralho com força. Sei que prensei o corpo dele até a parede, em cima de uma mesa, e depois descemos até seu quarto, para continuar ali a foda. Doido, Cacá chupou a minha pica como uma puta sede. Quando gozei, melei no cu mesmo, deixando pingar um pouco dentro da calça, pra quando ele a subisse ainda sentisse um pouco do meu melado.
Só sei que nessa brincadeira, a gente ficou até a noite do outro dia ainda fudendo, dormindo, e voltando a fuder. Sorte que ninguém da família chegou e nos catou.
Desse dia em diante, a gente ainda se tromba, de vez em quando rola umas fodas, mas acho que é um dos caras que eu fico mais tempo metendo no cú. E ele assumiu ser gay anos depois.
É isso aí. Até a próxima!
Pow, dominação é a arte dele... Adoro ser submisso pra macho dominador Votado!
delicia
Dlç... Fiquei doidinho...
delicia de conto,me pega assim vai.
Delicia! Cada conto melhor que outro! [votado]
que delicia de conto ! adoro meter assim, enfiar tudo até as bolas, deixar o gato gemendo até acostumar e depois bombar muito e encher o cuzinho de leite......
Gostei meu cu ficou piscando sou virgem nunca encontrei alguem pra fazer isso comigo
Seus contos são maravilhosos, um abraço.
seu conto é maravilhoso VC FOI HIPER CORAJOSO PARABENS GOSTO DE PESSOAS COM ATITUDES TAMBEM
Ai sim...Delicia!!!