Tenho 26, anos, sou bi (apesar de atualmente estar mais a fim de h), branco, 1,76 de altura, rola de 16 cm grossa e cabeçuda, com alguns pentelhos.
Tinha um moleque na faculdade, chamado Bruno, que na época tinha 18 anos. Moreno, era magro mas tinha músculos definidos. Fazia o estilo skatista, com camisetas de rock, bermuda jeans rasgada e com a cueca à mostra, e aqueles tênis que, conforme já comentei em outros contos, me enchem de tesão. Já tinha o visto se pegando com algumas garotas, mas, nunca imaginei o que ouviria dele, numa conversa que tivemos numa reunião de amigos em um bar. É claro, todo mundo já tinha tomado várias, e com isso, a verdadeira personalidade já estava de pernas abertas:
- Vou confessar uma coisa pra vocês: eu sempre tive vontade de fuder com vários caras. Juro! Na pista que eu ando tem uns moleque lá que são muito safado, tem aquelas brincadeiras de ficar encoxando e tal, mas nunca sai disso. Teve dia que eu já levantei todo gozado só de pensar numa foda com eles mandando porra na minha boca.
Além dele, na mesa estava eu, meu amigo Lucas e o Du, que também curtiam a parada.
- Sério, cara? Caralho, e vc nunca deu pra nenhum moleque antes? – perguntei, interessado.
- Já, quando era adolescente. Mas to falando de trepar com mais de um cara mesmo. Deve ser mó loucura. Vocês já fizeram?
E ficamos contando alguns casos que já tivemos, principalmente o Lucas. Foi aí que tive a ideia:
- Aí, Du, você mora aqui perto: tem alguém na sua casa hoje?
- Owww moleque, boa ideia! – Falou ele, já pegando qual era a minha ideia – Não tem ninguém não. Dá pra levar ele de boa.
Estava do lado do Bruno. Olhei pra bermuda dele. Falando do assunto, o pau dele estava duro. Sem pensar muito, botei a mão dentro da bermuda dele e falei com um sorriso safado:
- Bom, a gente aqui não é skatista, mas se quiser a gente te ajuda a realizar o seu sonho.
Ele deu risada. Ele nos conhecia, mas não tinha tanta intimidade assim, tanto que foi a primeira vez que tinha ido beber com a gente. E já contando as suas intimidades.
- Cara, você pegando na minha rola assim, é golpe baixo...
Meio cambaleando fomos pra casa do Du, que para nossa sorte estava vazia. Não deu outra. Fomos pro quarto dele, e aos poucos fomos tirando a roupa. Mas, pra nossa surpresa, o Bruno teve uma outra reação.
- Mano, parou! É melhor eu ir embora. Vai dar merda isso aqui.
- Relaxa, cara! Tá tudo certo. Você tá entre amigos! Não tem ninguém aqui não! – falei, com a minha pica na mão.
- Não, sei lá. Acho melhor não.
O Du então ficou nervoso, agarrou a rola do moleque, ainda dentro da bermuda e falou encarando ele nos olhos:
- ESCUTA AQUI CARALHO! VOCÊ É HOMEM OU UM RATO? TÁ LOUCO AÍ A FIM DE FAZER ESSA PORRA E AGORA FAZER CÚ DOCE? OU VOCÊ FODE AGORA COM A GENTE OU VAI FICAR AI DE VOYER, PORQUE A GENTE NÃO VEIO PRA CÁ A TOA. VAI USAR ESSA PICA OU VAI FICAR CHUPANDO O DEDO?
- N-não, mano, é que eu nunca fiz isso com três caras.
- FODA-SE! TU TEM UMA PICA NO MEIO DAS PERNAS PRA USAR, NÃO PRA FICAR GASTANDO PORRA SÓ PRA FEDER CUECA E FURAR FRONHA. COLOCA ESSA ROLA PRA FORA, VAI CARALHO!
Grito de macho, era isso que o Bruno queria ouvir. Ficou ofegante, botou a rola pra fora, e agarrou Du, dando-lhe um puta beijo na boca e pegando na rola do cara.
- Aee moleque! – comemoramos.
Daí pra frente foi só festa. Pegamos o novinho, botamos ele de joelhos na frente das nossas picas.
- Agora chupa!
O novinho obecedeu, começando pela minha. Fechou o olho, assim como eu. Senti os seus lábios quentes passando por cada parte do meu pau já suado. Passou a lamber. Enquanto isso o Du e o Lucas se masturbavam com a cena. Como o Bruno também era sneaker, como eu, passei a punhetar a rola dele com o tênis que eu usava no pé. Em seguida, foi a vez do pau do Lucas.
- Isso, Brunão, mata a sua vontade. Isso. Chupa mais.
O Lucas forçou rola dentro da boca do cara. O novinho chupava bem. Explorava toda a glande, descia até as bolas. Mais relaxado, já começava a gemer. Com o Du já foi mais violento. O moleque carimbou a pele da boca do Brunão, socando a sua rola comprida e forçando a cabeça do moleque pra frente e pra trás. Aí o Bruno revezava entre a gente. Na hora de gozar, eu avisei, e o novinho veio obediente até o meu caralho. Mandei jatos na boca do moleque, e mandei ele não cuspir. Quando foi a vez do Du gozar, pegou a cabeça do rapaz, esporrou com violência na boca. Ele engasgou um pouco, mas não cuspiu, só escorrendo um pouco do lado esquerdo. O Lucas foi o que mais demorou pra gozar, mas quando foi também, chamou o cara mas a esporrada veio primeiro. Resultado, começou na cara do Bruno e depois ele conseguiu enfiar na boca.
- Pronto, moleque, agora você tá com a porra de três machos na boca. Espero que tenha gostado.
Com a boca cheia, Bruno parecia tonto, a ponto de escorar na minha perna. Em seguida, aproveitando que a pica dele estava perto do meu pé, fiz o favor de terminar o serviço dele, voltando a punhetar com um pé do meu tênis. O moleque teve um orgasmo, gozando no meu tênis e parte da minha perna e também nos tênis que ele usava. Na hora da esporrada ele caiu deitado, mas tão louco que gorfou a porra que guardava dentro da boca, melando o queixo e o peito. Eu e os meus amigos comemoramos, debochados. Missão cumprida.
- Valeu galera, vocês são foda! Nunca gozei tanto na minha vida! Porra gostosa, mano, puta que pariu! Quero beber mais!
Foi então que eu tive uma ideia.
- Calme ae, Brunão, a gente te fez um favor, agora é a sua vez de fazer um pra gente. Curte dar o cú?
- Cara, dei uma vez só, mas curti.
Eu, o Du e o Lucas se olhamos e rimos.
E o cú do Brunão virou nossa área de lazer a noite toda. Tomou vara de mim, do Lucas e do Du, revezando cada um. Após o último gozar, caímos exaustos na cama, já com sono por conta da bebida, e dormimos todos juntos, vários paus melados juntos pingando porra na pele do outro. Vez em outra algum acordava e começava a punhetar o pau do cara do lado, que geralmente tava dormindo. E foi assim que a gente acordou no dia seguinte: de ressaca, e fedendo a muita porra. E ainda por cima, de pau duro. Foi umas das fodas mais loucas que já tive. Valeu e muito a pena.
Só sei que o Bruno, depois desse dia, chegava até a se masturbar de camisinha só pra tomar a própria porra. Pegou gosto mesmo pelo negócio.
Espero que tenham gostado. Até mais!
Muito bom conto. Gozei imaginando gozar na boca desse putinho.
Gostoso, as imagens, uma nojentas....outras excitantes pra caralho! BETTO
Nossa q tesão ;P Conto maravilhoso
Delicia seu conto. Não sei se ia gostar de me afogar em porra. Na verdade, nunca nem tive o prazer de ter porra na minha boca... Mas o conto foi show
deliciaaa de conto seu safado ..........
Tenho muito tesão por porra!Bebo a minha direto,mas queria a d'um macho assim!Que inveja,cara!Cheguei gozar...vou beber tudinho agora...
Nossaaaaaaaa...que tesão que esse conto me deu...
Bom conto, fera. Conseguiu deixar minha rolona trincando de dura. Para quem também curte uma boa sacanagem entre machos, clique no meu nome e leia meus contos. Comente, vote. Estou aguardando a opinião de vocês. Para o pessoal de Campinas que se interessar, me mande uma mensagem. Tô atrás de um brother firmeza, macho e roludo que nem eu, pra curtir numa boa sem viadisse e no sigilo.