Couro e porra: motociclistas tarados

Primeiramente, queria agradecer pelos votos e pelos comentários nos meus contos. Como já perceberam, to curtindo pra caralho contar as minhas experiências e fazer vocês gozarem. E gozem mesmo, não deixe tanta porra acumulada no pau. Ela foi feita pra sair, se não puder ser num cuzinho ou na boca de alguém, de boa, que seja na mão mesmo (ou no tênis, pra quem curte sneaker, como eu rs).

Tenho 26, anos, sou bi (apesar de atualmente estar mais a fim de h), branco, 1,76 de altura, rola de 16 cm grossa e cabeçuda, com alguns pentelhos.

A combinação é certa: calor + dormir sem roupa = sonho erótico = acordar de pau melado.

O sonho foi mais ou menos assim. Estava voltando para casa, quando vi que o metro não estava operando. Pensei “fudeu!”. Ia ter que pegar dois ônibus e fazer baldeação. Tudo bem. Era tarde da noite, e peguei um ônibus sozinho.

Pra completar, como fazia tempo que não pegava naquela região, acabei me perdendo. Desci numa estrada deserta, que tinha um enorme muro de um lado, e uma enorme grade cobrindo um terreno capinado do outro. Ia ter que ficar esperando outro ônibus justamente ali, e ia demorar muito de passar. Fiquei parado ao lado de um pau que servia como ponto. Só que atrás tinha uma fábrica abandonada, com o portão arrebentado e tal... Beleza. Foi então que vi duas fortes luzes se aproximando. Eram motociclistas. Achava um tesão esses caras todos trabalhados no couro, mas, nunca tinha tido nada com eles.

E então para a minha surpresa, as duas motos param na minha direção. Como bom paulistano assustado que sou, logo tremi pensando que era assalto.

- E ae rapaz, tá esperando o busão é? Quer uma carona? - Disse o da moto da frente, após tirar o capacete.

- Não, valeu. Pelo horário ele já deve passar daqui a pouco.
- Certeza? Você sabe que é perigoso pra caralho ficar aqui, né?

- Eu sei, mano. Mas valeu pelo convite.

Não pude deixar de reparar: branco, bombado, cabelo preto, usava uma puta jaqueta de couro, calça jeans skinny (com uma mala no meio) e um tênis branco de cano alto. Era um sonho! O de trás ainda não tinha tirado o capacete.

- Bom, você é quem sabe. – disse, coçando o pau. – Mas tem razão. Tá vindo um ônibus ali. – disse, apontando.

Fui olhar e estranhei. Não tinha nada. Era armadilha. Quando dei por mim, senti um gosto e um forte cheiro de couro: era o tal do motociclista me dando uma chave de braço. “Caralho, onde eu fui parar?”, pensei.

Fui arrastado para dentro da tal fábrica pelos dois caras. Um deles ainda foram até lá com a mão dentro da minha bermuda. Chegando lá, o cara acendeu uma luz e me jogou no chão.

- Vamo se divertir um pouco enquanto o seu busão não chega.
Aquele cheiro de couro e macho começava a me deixar louco, mas, estava com receio, pois, eu era um contra dois brutamontes. Correção, três. De repente me entra mais um, rindo e pegando na rola.

- Aee! Conseguiram um viadinho pra gente!

Os outros dois motociclistas tinham estilo parecido: todos trabalhados no couro, musculosos e com cara de safado. Me botaram de joelhos os três, e botaram suas picas pra fora.
- Agora chupa, moleque!

Três rolas cheirando na minha cara. Não pensei muito. Chupei a do primeiro carinha que me abordou. Muito tesão. Os outros dois baixaram as calças, ficaram só com as jaquetas e a rolona pra fora. O do terceiro que chegou era a maior, com veias mais saltadas e pulsava mais também. Pronto, eu ia ser engolido por aquelas rolas. Chupei todo obediente. Ouvia os urros de tesão deles, urro de macho mesmo, voz grossa, peitos já começando a suar, e eu mandando ver com a rola dos três na minha boca, às vezes revezando com duas. Agressivos, rasgaram a minha camiseta e arrancaram a minha bermuda.
Em seguida, violentos, me jogaram no chão. O primeiro carinha pisou nas minhas costas. Senti a sola do seu tênis de cano alto, me fazendo de escravo. Puta tesão. Mas, pra minha surpresa, um corpo musculoso se jogou em cima de mim, chegando a doer. De repente sinto meu cú sendo invadido por uma rola grossa. Eu que já meti MUITO, mas não estava tão acostumado a dar o cú. Caralho! Como doeu! E o primeiro cara me esmagou o chão, me dando fortes bombadas. Bruscamente me virou de lado e continuou mandando bronca. Pra se apoiar em mim, novamente me deu uma chave de braço. Senti novamente o cheio daquele couro surrado, e excitado o mordi.

- Hum, tu tem tara por couro, é? Seu putinho safado! Morde mais, morde!

Eu gritava, gritava, gritava, de dor e tesão ao mesmo tempo! Os outros dois formaram um sanduíche atrás desse cara, e ficamos nessa metelança, até todo mundo forrar o cu do outro de porra. Em seguida os outros dois me botaram de pé, e mandaram que eu tocasse punheta em cima do primeiro, que agora ficou de joelhos na minha frente.

- Goza onde você quiser, na minha cara, na minha jaqueta, no meu peito, mas joga essa porra em mim, VAI!

O terceiro carinha, que chegou depois, agora era o que decidiu me currar. E passei a bater, bater, bater, bater, olhando bem nos olhos do machão safado, e ele ofegante, tocando também. O segundo carinha se agachou e passou a chupar a rola dele. Puta orgia gostosa era aquela.

E no fim gemendo, mandei porra na cara do cara e em parte da sua jaqueta, na altura dos ombros e em parte do peito. O safado pirou, e lambeu a porra da jaqueta.

- Porra com couro... PUTA QUE PARIU! Moleque, você não sai mais daqui!

Os três então me jogaram numa parede, e passaram a lamber o meu corpo suado. Três línguas me lambendo ao mesmo tempo, passando pela cabeça do meu pau, até o pé. Muita piração. Só lembro que no final, os três me botaram de joelhos de novo, iniciaram uma punheta coletiva, e senti só os jatos voando na minha cara e no meu corpo.

O sonho acabou por ai, pois tinha dado a hora de eu acordar. Mas tudo bem. Quando olhei pro meu corpo, estava todo melado, cheirando porra. Não aguentei. Acordei todo louco, peguei uma jaqueta de couro que tenho, uma luva que as vezes uso pra tocar, e mandei bronca.

Quem sabe um dia eu trepo com um motociclista...

Espero que tenham gostado. Até mais!