Dando um jeito no moleque punheteiro

Lá nos meus primeiros contos, eu falei de um amigo da adolescência chamado Tiago. Ele era meio parecido comigo: branquinho, magro, cabelo preto liso, pica grossa com alguns pentelhos, e tinha fetiche por tênis (sneaker) como eu. Hoje vou contar mais uma história com ele.

O fato é que ele era um mlk muito puto. Tinha uma época em que ele tava viciado em punheta e pervertido pra tudo. Lembro de uma vez que a gente mais uns amigos tava esperando um mlk trazer a bola pra gente jogar. Ficamos no portão da casa dele. O Tiago estava sentado com as pernas arreganhadas, com a mão na pica por cima da bermuda, e falando putaria.

- Hoje se eu ganhar do time adversário vou comer o cú de todo mundo.

- Vai se fuder, Tiago! – falava um dos moleques.

- Vou baixar a calça de cada um, botar todo mundo de quatro, soltar a minha pica pra fora, e enfiar a vara na toba de vocês até as bolas. E vou socar, socar, socar (ele falava e simulava a foda ao mesmo tempo) até meu pau ficar vermelho. Ai vai ser só esporrada no cú de cada um! Oh oh oh oh ooooooooooh!

- Vai a merda, Tiago! Para de putaria! – falava outro moleque.

Outra vez, a gente indo pra um role, de noite, o Tiago começa a pirar.

- Mano, hoje eu quero comer uma mina, mas pegar ela de jeito (e ia pra um poste) arreganhar ela toda, e meter, meter, meter (falava, esfregando a pica dentro da calça sem cueca num poste da rua), meter, meter, meter, meteeeeeeeeeeer, (e gozava, caindo sentado no chão) PUTA QUE PARIIIIIIU! TESÃO DA PORRA, MANO! AAAAAAAAH!

Ou então, quando tava a fim de pirraçar algum moleque:
- Que é que foi? Tá me olhando assim por quê? Quer pegar na minha rola, é? (falava apertando ela, como se afirmasse a sua masculinidade) Tó, pega aqui! (E pegava a mão do moleque pra enfiar dentro da bermuda) Pega, vai!

- Solta a minha mão, caralho!

- Pega no meu pau, ele tá duraço! Toca uma pra mim, vai!

Nem os mais velhos ele deixava escapar. Teve uma vez que um cara dentro de um bar zuou com ele:

- E ai, moleque, e esse topete de bichinha aí?

Ele baixou as calças e falou:

- Pega aqui que eu te mostro quem é vai ser a bichinha da história.

O cara saiu correndo atrás dele, de raiva, e ele, com o pau fora fora, ainda zoava:

- Chupa aqui, seu cusão! HAHAHAHAHA

Foi então que certo dia, eu e meus amigos resolvemos dar um castigo nele.

- O Tiago tá taradão demais. A gente podia brincar um pouco com ele, o que vocês acham? – agitou o Rogério.

- Bora. – falei.

- Eu também topo. – Falou o Gui.

- Vamo fazer ele tirar o atraso. Hehehehe – riu o Diego.
Combinamos de chamar ele, de noite, pra jogar bola só entre nós quatro mesmo, num campinho que ficava ao lado de uma casa abandonava.

Ficamos sentados no campinho esperando ele. Ele chegou, com o peito suado, só de bermuda e tênis. Estava um puta tesão, e pelo enchimento, estava de pau duro.

- E ae seus cusões, bora jogar?

- Bora. Faz um favor, pega a bola que tá la dentro da casa.

- Por que eu?

- Você chegou por último, portanto, vai lá.

Ele xingou, mas coçando o pinto, foi. Era a deixa. Quando ele entrou na casa (que não tinha nenhuma bola), eu, o Gui, o Diego e o Rogério entramos. A casa tinha iluminação do poste da rua, o que facilitava pra gente.

- Cadê a porra dessa bola? – perguntou ele

Quando ele viu os quatro cercando a porta, ele já ficou cismado.

- Que é isso? Que porra é essa?

- Relaxa, Tiagão. Tá com medo?

- Vão se fuder! O que vocês querem?

Decidimos responder na prática. Seguramos o Tiago, botamos ele virado pra parede, e abaixamos a sua bermuda. Ele estava sem cueca. Sua rola tava cheirando porra. Devia ter batido uns minutos antes. A sua bunda branca e lisinha convidava uma boa esfregada de pau.

- Olha que cu gostoso, mano! – falou o Gui, de barraca armada e dedilhando ele.

- ME SOLTA, CARALHO! VOCÊS NÃO VÃO COMER O MEU CU!
Olhamos entre a gente e demos risada.

- Quem é o primeiro?

- Eu. – falei.

Mandei uma estocada sem dó. Tiago gritou de dor e de raiva. Me xingou de “filho da puta”, “viado do caralho”.

- Cala a boca. – disse Rogério, apertando o pau dele. – Hoje quem vai pegar na sua rola é a gente. O seu cú é só brinde.
Não tivemos dó. Todo mundo mandou bombada nele, se revezando entre segura-lo pelos braços e pelas pernas. Em seguida, botamos ele de joelho, e berramos “AGORA CHUPA, BICHONA!” Ele ficou assustado com a nossa agressividade ao pegar a cabeça dele e esfrega-la nos nossos paus como se tivéssemos secando eles com uma toalha.

- Tá gostando, Tiagão? Não era isso que você queria quando pegou a minha cabeça e esfregou a sua rola nela? Agora chupa a minha! – falava Diego.

Teve um momento que os quatro formaram uma roda e se esfregaram ao mesmo tempo nele que tava ajoelhado, deixando o melado em tudo quanto é parte na região da cabeça e do pescoço. Tiago regia num misto de medo da gente com piração. Sem dó, pisei devagar na pica dele com o All Star que eu usava. Ele gemeu.

- CHEGA, PORRA!, MEU CU TÁ DOENDO JÁ!

- CALA A BOCA, SEU PUTO! SEU PAU TÁ PEDINDO MAIS! – berrava o Gui.

- É, moleque, nós somos seus amigos! A gente tá te ajudando a tirar seu atraso! – eu falei.

Ele começou a se debater que nem louco. Ai pedi pra segurarem com força porque eu ia gozar. Eu caprichei, mandando jatos de esperma no rosto e no peito. O Gui, o Rogério e o Diego gozaram minutos depois, um muito próximo do outro. O Tiago ficou muito melado, muito mesmo.

- SEU FILHOS DA PUTA DO CARALHO! BANDO DE CUSÃO DA PORRA! COMO É QUE EU VOU VOLTAR PRA CASA AGORA ASSIM?

- Fala que você tava jogando bola e tomou uma “lavada” no jogo. – debochou o Rogério. – Da próxima vez que você continuar com essas putaria fora de hora, pode deixar que a gente te atende, beleza?

- VAO PRA PUTA QUE PARIU!

Deixamos ele lá, todo melado de porra. Nos vestimos e fomos embora. Ele ainda ficou lá no chão, deitado tomando fôlego. Ainda voltei só pra espiar: não é que o safado ainda tava tocando uma punheta? Mais porra pelo corpo. Foi então que fiquei um pouco com dó, fui lá, e chupei a rola dele pra limpar. Lambi também o resto de porra que ficou no corpo dele. Ele me agradeceu, ainda de pau duro. Caminhamos pela noite, ele com o peito cheirando a leite de macho, e eu com o mesmo cheiro no braço, o gosto na boca e até nas pernas. Antes der chegar em casa, ele se lavou na torneira da garagem.

Bom, só sei que não adiantou de nada. Pelo contrário, ele ficou mais puto ainda... acho que eram os hormônios rs
E essa foi mais uma história. Até a próxima!