Era de madrugada. Tinha acabado de sair de uma balada do centrão, quando me dou conta que os meus dois amigos que tinham me acompanhado no role iriam pegar ônibus em outro canto e eu teria que ir para o metrô sozinho. Não liguei muito. Tava desanimado. Aquele dia tinha sido uma bosta. Não rolou nenhum pega. Os caras tavam tudo de cu doce comigo ou com infantilidades.
Foi ai que entrei numa rua meio deserta, com alguns estabelecimentos fechados e um muro quase em toda a sua extensão. Tinham alguns carros estacionados por lá. Não sei porque mas decidi ir para a calçada. Nessa, encontrei um rapaz sentado no chão aparentemente bêbado. Estava com a camiseta na mão, e exibia um peito suado e meio malhado. Tesão da porra.
Mesmo assim, fiquei na minha. Já estava decidido que iria para casa dormir. Para não pisar nele, passei quase pela guia. Para a minha surpresa, o cara me fica de pé bruscamente e me agarra pela cintura com um dos braços. Tomei um puta susto.
- Ae caralho! Tá louco! Me solta! – falei me desvencilhando dele. Sou safado, mas não sou trouxa. Poderia ser algum pretexto pra passar bater a minha carteira.
- Transa comigo, mano! É rapidão! – falou com seu bafo de cerveja. – Faça qualquer coisa comigo, mas eu preciso gozar!
Ele estava cambaleando. Seu rosto era bonito. Aparentava 29/30 anos, tinha barba por fazer. Estava perfumado e arrumado.
- Na boa, to cansado, hoje minha noite não foi boa... – falei. E realmente não estava a fim.
Ele não respondeu. Me encarou de cima a baixo, mordendo os lábios. No minuto seguinte, quando eu ia me despedir, ele me agarrou e me deu um puta beijo molhado. Senti a minha boca sendo violentamente invadida pela língua do cara. Como beijava bem. A minha pica começou a dar sinal. O cara continuou a me beijar enquanto roçava a sua pica na minha. Fiquei aceso. Mas ele, apesar de bebaço, era ágil, e me jogou num poste. Abriu meu zíper e sugou a minha rola. Senti seus lábios quentes chuparem meu pau com apertadas e balançadas frenéticas. Em seguida, me empurrou no chão, cai sentado, e o cara abriu sua calça, me exibindo seu rabo apertado. Nem tive tempo de pensar muito, ele já sentou em mim e rebolou.
- Me come, isso! Vai, seu vadio do caralho! Me come! Eu preciso fuder com um homem!
Hipnotizado com aquilo, arrombei a bunda do cara. Doido, ele ficou em pé e começou a cambalear para a frente. Eu o segui com a pica penetrada na sua bunda. O doido me vai em direção à rua. Tentei segurá-lo na calçada, mas ele enlaçou as minhas costas e me empurrou junto com ele. Atravessamos a rua eu penetrado no cara (não sei como conseguimos essa proeza sem tropeçar e cair). Muita doidera. Fomos para o outro lado da rua onde tinha o muro. Ele se escorou na parede, e eu, doido, mandei bombadas. Ele não sabia o que fazia, ora me beijava, ora gemia, rebolava a bunda, empinava pra trás, tudo muito rápido. Era como se ele quisesse acelerar uma cena. Nossos corpos suavam. Eu mordia sua orelha. Puta cu gostoso de arrombar aquele.
Não demorou muito para que eu esporrasse. Gozei dentro do cu mesmo. Pingou um pouco fora. O putinho gemeu, saciado, caindo no chão em seguida. Perguntei se estava bem, e ele disse que sim. Agradeceu e mandou que eu seguisse caminho. Quis ajudá-lo a se levantar. Ele se recusou. Não queria deixá-lo sozinho ali, mas, de maneira rude, mandou eu cair fora, ainda ofegante. Eu obedeci, ainda de pau duro.
Ou o cara tava bebaço demais e queria fazer algo diferente, ou a necessidade de dar o cú era algo já desesperador. Mas foi bom. Compensou a minha noite sem sal.
O mais curioso de tudo é que dias depois encontrei esse cara em um barzinho. Ele contou que me conhecia de uma balada, só que eu não tinha dado bola pra ele... até aquele dia... faz parte. rs
Espero que gostem.
Até mais!
Excelente conto... Mereceu meu voto.
muito bom, gostei...
Delicia de conto.... Tesão!
Ótimo conto adoro aventurar por acaso!
Amei o seu conto. Bem picante.
REALMENTE INTERESSANTE, DIGNO DO MEU VOTO