Durante muito tempo achei que os relatos a respeito de transas dentro do ônibus, taxis, hotéis, enfim, essas coisas inesperadas fossem apenas objeto da imaginação de cada um. Porém, depois que algumas coisas começaram a acontecer comigo, passei a acreditar. Não me considero um tipo que as mulheres se desmanchem ao ver. Tenho feições latinas, traços fortes, mas não sou muito alto e nem o tipo atlético, embora já tenha praticado esportes. O que vou contar aconteceu recentemente, em uma viagem a trabalho - motivo principal das minhas muitas viagens, e como disse, de forma surpreendente.
Bom, passar um dia em Brasília, para mim sempre foi algo relutei, porém, nos últimos 3 meses fui obrigado a ir 2 vezes à capital. A primeira por 2 dias, a segunda por 4 dias. Na segunda viagem, após o segundo diz eu já estava querendo voltar, mas os compromissos não permitiam. Na primeira noite saí com amigos, relaxei e voltei cedo para o hotel. No segundo dia fiquei revisando uns relatórios, mas no terceiro dia queria algo diferente. Não pensava em sacanagem, mas queria algo, embora estivesse cansado. E Brasília, diga-se de passagem tem uma lado que talvez poucos conheçam: é só dar um pulinho em um dos hotéis do Setor Norte, que rapidamente conhecerá.
Bom, mas não era isso que eu queria. Como alguns amigos haviam marcado um uísque no Pontão, lá fui eu, meio desanimado. Chagando lá, claro, entre umas e outras e conversas animadas, meu estado de espírito foi melhorando, até que relaxei. Em determinado momento percebi que havia uma mesa com umas quatro ou cinco garotas. Em princípio, todas lindas. E elas olhavam para a nossa mesa, com seis homens e coxixavam. Em determinado momento fui ao banheiro e quando retornei passei propositalmente pela mesa delas e brinquei com uma, dizendo que "quem coxixa o rabo espicha". Ela ficou séria, olhou pra mim, mas não disse nada. Dali pra frente, umas outra olhou para a mesa, muito raramente e imaginei que estivesse dado uma bola fora. Lá por volta de meia-noite, resolvi retornar para o hotel.
Eis que quando estava esperando o taxi, acendi um cigarro e a moça com a qual brinquei veio me pedir "fogo". Acendi o cigarro dela e fui me apressando em pedir desculpas pela brincadeira. Ela sorriu levemente e perguntou para onde eu iria. Quando disse o destino ela perguntou se eu poderia lhe dar uma carona. Nesse instante o taxi chegou e orientei o motorista sobre onde ir. Ao perguntar a ela onde ficaria, fiquei surpreso, pois estava no mesmo hotel que eu. Tentei quebrar o gelo falando da coincidência de estarmos no mesmo hotel e termos ido ao mesmo restaurante, mas ela mal respondeu. Quando chegamos, paguei o taxi, saí por uma porta e ela pela outra e resolvi acender mais um cigarro, enquanto ela entrava. Fiquei ali, entre puto da vida e curioso, de costas para a entrada, "observando a paisagem", quando percebi alguém chegando e me pedindo um cigarro. Era ela, que disse ter ficado sem. Me ofereci para procurarmos algum lugar para comprar, mas ela dispensou. Emendei dizendo que se ela quizesse poderia levar o maço, porque tinha outro no quarto e já iria subir. Ela pegou, agradeceu e perguntou se poderia ficar ali até quando eu subisse.
Aí começamos a conversar. Soube que ela é mineira, o que havia desconfiado, pelo sotaque, quando me pediu para acender o cigarro e estava participando de um evento. Ficamos trocando amenidades, mesmo depois do cigarro trer acabado. Como conheço o pessoal do hotel, consegui dois uísques com gelo e ficamos numa área mais reservada, onde poderíamos fumar e conversar sem problema. Depois do primeiro uísque ela estava mais solta, falando com mais entusiasmo e eu também. Em detemrinado momento, fiz uma brincadeira e ela, sentada à minha frente, rindo, repousou a mão em minha coxa. Não só repousou, como alisou e foi logo apalpando meu pau e olhando nos meus olhos.
- Quero você desde o restaurante, disse ela.
- Achei que não tinha gostado do meu comentário.
Ela nem deixou eu falar mais nada, veio em minha direção e me deu um beijo e ali mesmo começamos a nos beijar e acariciar. Como era um canto mais escuro, ficamos um tempo brincando. Ela acariciando meu pau que estava para explodir dentro da calça e eu mexendo no seus seios, por dentro do vestido tubo preto. Aliás, S era uma mulher insinuante, na casa dos 30 anos, com o calço, mais altoa que eu (meço 1,70), uma corpo curvilíneo, seios de médio para grandes e uma bunda que depois pude ver melhor, maravilhosa.
Enquanto nos agarrávamos no canto do hotel, eu já com a boca em seus seios, percebi com o canto do olho que alguém nos observava. Parei e fui ver. Era o concierge, querendo saber se precisavamos de algo. Disse que não. Peguei a garrafa de uísque, o balde de gelo e subi para o meu quarto, no primeiro andar, com ela atrás, levando os copos. Entramos no quarto e fomos logo tirando a roupa um do outro e aí sim percebi. Uau! S era uma mulher maravilhosa: pelinhos dourados, pele macia parecendo um cetim, unhas grandes pintadas de vermelho, lábios grossos como os meus, seios durinhos e que bunda. Fiquei admirando-a por alguns segundos e não deixei que tirasse a calcinha fio dental branca, completamente enterrada e encharcada. Com cara de safada, ela perguntou se precisava tirar os sapatos e eu pedi que ficasse com eles mais um pouco.
Deitei sobre seu corpo e nos beijamos muito, enquanto nossos corpos se tocavam. Senti seus seios ficarem mais duros, beijei seu pescoço, lóbulo da orelha e fui descendo até o ventre. Percebi que ela arfava quando eu tocava sua bucetinha totalmente molhada, enquanto minha barba por fazer arrepiava seus cabelinhos loiros. Me detive em sua xana e por cima da calcinha minúscula mordi levemente, o que arrancou dela um suspiro. Ela ergueu o tronco para me oferecer mais e repeti a dose, afastando levemente o pedaço de tecido macio e introduzindo um dedo na buceta melada. Coloquei outro dedo e percebendo sua receptividade, com um terceiro forcei a portinha do seu cuzinho, no que ela abriu a pernas, afastou a calcinha e ordenou:
- Chupa essa buceta que eu tou louca pra gozar na sua boca.
Imediatamente comecei a chupar, sentindo o mel escorrendo em minha língua. Que delícia, que cheiro maravilhoso. Ela pressionava minha cabeça contra a buceta, enquanto eu bolinava por dentro e forçava a portinha do cu, que ela oferecia com prazer abrindo ainda mais as pernas, até que gozou pela primeira vez, com espasmos e gritos abafados pelo travesseiro que mordia com força. Enquanto ela se refazia, desci beijando e moderdendo levemente suas coxas na parte interna, joelhos, depois panturrilha e a virei de bruços. Fui beijando corpo acima até que cheguei à altura da bunda. Aquele fio dental com a marquinha pequena de biquine por baixo me deixou com mais tesão ainda. Puxei o fiozinho para o lado e cai de língua naquele cuzinho rosado, que com certeza seria meu mais tarde. Fiquei um bom tempo ali, enquanto ela gemia e sussurava coisas que eu não entendia, mas nem precisava. Ao mesmo tempo, já metia novamente os dois dedos em sua buceta, enquanto ela ficava de quatro e abria as pernas, pedindo para que eu metesse, até que gozou novamente, dessa vez ainda mais forte, soltando não apenas espasmos, mas verdadeiros trancos.
Quando percebi, ela estava de quatro, com os cabelos loiros e lisos em desalinho, olhando pra mim por cima do ombro esquerdo, como que pedindo mais. Levantei, peguei a camisinha na necessaire e voltei à cama. De pé ofereci meu pau, que ela engoliu lentamente. Primeiro chupando a cabeça e puxando o prepúcio e expondo a cabeça inteira, que passou a lamber. Nossa, que chupada deliciosa. Depois enfiou tudo na boca, até a garganta, forçando o máximo, até engasgar... e tirou da boca, babando a pica. Nessa hora agarrei seus cabelos e percebendo que ela gostava, soquei mais uma vez, até sentir o fundo da garganta. Forcei um pouco e tirei, com ela soltando espasmos de engasgo. Repeti o movimento, fui até o fundo e soquei mais uma vez, retirando a pica da sua boca e ela novamente babando.
- Tá gostando, puta?
Subi na cama e fiquei de pé, encostado na cabeceira, quando ela veio novamente, segurou meu pau, levantou um pouco esticou a língua e lambeu meu saco... com muito carinho, colocou o saco inteiro na boca e ficou alisando minha pica. Eu quase não aguentava mais de tesão, doido pra gozar, segurando ao máximo, não queria que aquilo acabasse. Ela voltou a chupar meu pau e pegou uma de minhas mãos e fez menção que eu desse um tapa em seu rosto. Atendi de pronto. Dei um tapa de leve e ela chupando o pau, colocando todo na boca de novo, insinuou que fosse mais forte. dei-lhe outro tapa quando ela tirou o pau da boca, aos gemidos e enfiou novamente, indo mais fundo ainda e tirando, dei-lhe outro e ela, com a mão na buceta, tocando uma siririca, gozou mais uma vez. Não agueitei ver aquilo e disse que ia gozar. Ela segurou meu pau e levou à boca, fazendo com que eu a enchesse de porra. Devo ter soltado uns cinco ou seis jatos de porra, uma delícia. Ela ficou com a boca completamente cheia e depois foi soltando aos poucos, pelo canto dos lábios e se lambuzando com meu leite. Aquilo foi lindo. fiquei ali, uns cinco minutos observando aquele ritual, de pé, na cama e ela ajoelhada, espalhando minha porra pelo rosto, seios e esfregando a buceta com a outra mão. Depois daquilo nos beijamos e tentando me refazer, sentei na cama, enquanto ela veio deita-se em meu ombro e ficamos assim por uns 10 minutos.
Não acreditava naquela situação. Jamais imaginei que algo pudesse acontecer daquela forma. Digo, o encontro fortuito, inesperado. Peguei a garrafa de uísque, tomamos mais uma dose, ficamos conversando amenidades e descobri que era casada, mas quando retornava para sua cidade era só do marido e que não poderia me ver novamente depois daquela noite, por isso ela queria tudo. Logo em seguida recomeçamos as carícias e partimos para uma foda inesquecível. Depois me pediu e com muito prazer, comi seu cuzinho e de manhã repetimos a dose. Adormeci, perdi o café da manhã do hotel e quando fui tomar meu banho encontrei um bilhete seu, com um e-mail/msn. Outro dia, quando o marido estava viajando, ficamos até me madrugada e ela se empolgou. Fez um streep sensacional e nos masturbamos, mas possivelmente jamais nos veremos pessoalmente outra vez. Mas foi ótimo tê-la conhecido. Valeu!