Vez ou outra preciso ficar no escritório até mais tarde, por algum motivo. Já contei, trabalho numa empresa de representação comercial e recentemente fui promovido a sócio minoritário (uma pequeníssima porcentagem sobre os lucros, mas achei isso legal, um grande incentivo). Esse novidade aumentou ainda mais o meu empenho, então, quando necessário, dispenso a cerveja, o papo com os amigos e até mesmo algumas aventuras, ou até abdico um pouco do convívio familiar. Tudo por uma boa causa.
Bom, normalmente quando fico até mais tarde, há outras pessoas comigo: alguém do faturamento ou de outro setor. Porém, em um dia em que houve um desses apagões, liberei o restante do pessoal e fiquei sozinho. Como o prédio tem gerador, isso não implicou em nada o funcionamento dos sistemas, contudo, estava aguardando o retorno do sistema em outras cidades para poder acessar o faturamento das nossas três filiais e de outros representantes autônomos. Era o último dia do mês e eu precisava de qualquer jeito fazer aquilo. Caso contrário, o sistema trava e é um problema para acessar novamente.
Estava em contato por telefone com os representantes, para saber se havia alguma previsão de retorno e eles se virando para enviarem os dados. Como o prédio teve uma queda de energia em razão do apagão, o sistema de ar condicionado travou - uma medida de segurança para não queimar, quando a energia retorna. Algo que não entendo bem e fica difícil de explicar. Mas àquela altura do campeonato, com quase ninguém no prédio, já poderia religar o sistema, porque estava fazendo um calor dos infernos e as janelas possuem travas de segurança complicadas de mexer.
Acontece que em cada andar há um caixa lacrada na saída de incêndio, que só os porteiros podem mexer. E nessa caixa está a tal chave de destrava o sistema de ar condicionado. Com isso, liguei para a portaria e pedi ao porteiro se poderia subir para ligar o ar condicionado, porque eu estava derretendo no escritório. Naquele momento estava até sem camisa, de tanto que eu suava. Ele disse que subiria assim que chegasse o outro porteiro e quando fosse fazer a ronda que normalmente realiza pelos andares, daria prioridade ao meu pedido. Agradeci e desliguei o interfone.
Em dado momento, não muito depois disso, percebi que o ar condicionado estava funcionando novamente e respirei mais aliviado. Logo em seguida alguém tocou a campainha da portaria e fui atender. Nosso escritório ocupa quase meio andar de um prédio no Centro, com uma bela recepção, uma porta de blindex jateado, que não se permite ver bem quem está do outro lado, mas tem um daqueles porteiros eletrônicos. Perguntei quem era e Joel, o porteiro, informou que era ele. Como estava sem camisa, perguntei o que ele queria e ele informou que havia religado o sistema. Agradeci! Em seguida ele perguntou se eu teria um copo de água que pudesse dar a ele, porque havia subido os 15 andares pela escada, já que apenas um elevador estava funcionando e era o que atendia aos andares pares e garagem, não indo até o térreo.
Abri a porta e disse-lhe que não se importasse por eu estar sem camisa, mas já ia vestir a minha, que estava na cadeira.
- Estava muito calor aqui e não consegui abrir a trava das janelas. Mas também não gosto porque venta demais e isso ia causar uma bagunça nos papéis que estão sobre as mesas, disse a ele, indo até a copa buscar a água. Pode vir aqui.
E ele me acompanhou até a copa.
- Tem refrigerante na geladeira, ou você prefere água, perguntei a ele.
- Água sim senhor, respondeu ele, perguntando se poderia sentar em um banquinho no canto. Nossa, como essa copa é quente, comentou ele.
De fato, a copa é um forno, quando o ar está desligado e o último local a refrigerar, porque o sistema que atende é do corredor.
Joel sentou e pude perceber que estava suado. Na verdade, o negão parecia que estava derretendo. Entreguei o copo de água e mostrei onde havia mais, caso ele quisesse.
- Fique à vontade. Vou ver se os dados que preciso estão chegando no sistema, disse a ele, enquanto saía da copa.
Logo depois Joel retornou da copa e perguntou se poderia sentar e descansar um pouco, porque as escadas haviam matado ele. Achei estranho porque o negão parecia ser do tipo atlético, sempre usando umas roupas justas, com ombros largos, mais alto que eu - mais ou menos 1,80.
- Que é isso, rapaz. Você se entregando assim pra umas míseras escadas, brinquei com ele.
- Pois é, doutor (respondeu ele, certamente sabendo que não sou doutor). Não tenho me exercitado muito.
- Eu também não. Parei com tudo, mas estou precisando voltar.
- Mas o senhor está bem.
- Poderia estar melhor, mas não ligo muito pra aparência.
- Nem precisa doutor... (aquela resposta me soou meio estranha e não respondi. Vesti a camisa e dei prosseguimento ao trabalho).
- O que o senhor faz aqui? perguntou ele.
- Sou uma espécie de supervisor geral. Vejo as vendas, faturamento, coordeno as estratégias, confiro os estoques, vejo o que precisamos vender, quais produtos estão encalhados, proponho estratégias de venda, incentivos aos representantes e vendedores, essas coisas. Somos uma empresa de representação, precisamos faturar, brinquei com ele. Nada muito excitante, mas às vezes estressante e cansativo.
- O senhor parece trabalhar muito... assenti com a cabeça.
- Todos aqui trabalham muito, felizmente!
- Mas o senhor também precisa relaxar, de vez em quando. Já vi o senhor aqui até nos finais de semana, parece trabalhar mais que os outros.
- São minhas obrigações. O dono da empresa é um antigo amigo do meu pai e tem muito carinho pelo que construiu. Os filhos dele não querem nada com disso, um é médico e o outro arquiteto e ele queria que a firma continuasse após a aposentadoria dele. Tento me empenhar.
- E o senhor relaxa quando?
A insistência do negão estava começando a me parecer estranha.
- Quando posso, aos finais de semana. Às vezes tiro umas folgas durante a semana. O chefe tem uma casa em Mangaratiba e empresta, quando preciso.
- Mangaratiba é ótimo. Tenho uma tia que mora lá. Ela trabalha num condomínio, numa casa enorme. Às vezes os patrões viajam e podemos ir pra piscina. É tão reservado que dá até pra tomar banho pelado na piscina.
Fingi que não ouvi e prossegui no trabalho. Nisso olhei de rabo de olho e vi o negão abrindo a camisa e meio que esfregando o pau.
- Doutor, tá muito calor aqui. O senhor se importa se eu tirar a camisa um pouco?
- Tudo bem!, respondi, sem dar muita atenção.
- Subir essa escada me deixou muito suado e não podemos aparecer com a camisa suada na recepção, se não o supervisor da noite come a gente no esporro..., disse ele tirando a camisa e repousando nas costas de uma cadeira, embaixo de uma das saídas de ar. Nisso ele ficou de costas e percebi, pela calça justa que Joel tinha uma bunda enorme. Ele aproveitou para ficar um pouco embaixo da saída de ar condicionado, que ventava forte, apoiou as mãos na cintura, envergou o corpo um pouco para trás e ficou recebendo o ar no rosto. - Que delícia isso, exclamou.
Fiquei observando aquela cena, confesso, que com o pau duro. Tentava não pensar nisso, mas parecia impossível.
Apalpei meu pau e senti que estava quente e latejando. Por alguns segundos perdi a concentração. Eu, tentado pela bunda de um macho. Nunca pensei nisso, jamais, em nenhum momento. Já havia saído até com bonecas, mas com um homem. Isso não parecia coerente, na minha cabeça. Joel se virou e percebeu que eu estava acariciando meu pau.
- Que é isso, doutor, tá de pau duro?
A pergunta de Joel me pegou de surpresa. Tomei um susto, tirei a mão do pau. Percebi que fiquei vermelho. Me virei e retornei ao trabalho.
- Precisa ficar assim não, doutor, tou acostumado.
Fingi que não estava ouvindo e nem entendendo. Quando percebi Joel estava ao meu lado, apoiando uma das mãos na mesa e com outra, pegando a minha e levando até sua bunda.
- Sente como ela é dura.
Apertei e de fato era, ainda mais presa por aquela calça - acho que de tergal - azul. Joel se virou e apoiou as mãos nos joelhos. Em seguida ergueu o corpo, abriu as calças e abaixou, mostrando a bunda grande e dura que vestia um fio dental. Fiquei surpreso.
- Tá gostando, doutor? perguntou, pegando minha mão direita e levando à bunda. Apertei com vontade e senti como era dura. Joel recuou, virou minha cadeira e sentou no meu colo, rebolando para se acomodar. Nisso levei as mãos aos bicos dos seus peitos musculosos. Senti que estavam durinhos e apertei. O negão gemeu de tesão. Apertei novamente e ele sufocou o gemido. Percebi que arfava de tesão.
Joel se levantou, de costas para mim e expondo aquela bunda e um corpo torneado, tirou os sapatos, calça, meia e se virou. Percebi que o tapa sexo escondia uma rola que parecia descomunal. Veio em minha direção com olhos sedentos. Apoiou as mãos nos braços da cadeira e me beijou. Caralho, eu parecia não acreditar naquilo. Um negão, forte, parrudo, macho, lábios grossos, corpo liso, cabeça raspada, que poderia estar comendo qualquer um ou uma, e eu, homem, casado, que nunca havia sentido tesão por outro homem - embora tivesse comido travestis - atracado, beijando um outro macho. Puta que pariu!!! Que beijo!!!
Como minha camisa estava aberta, Joel foi beijando meu peito peludo (não sou tipo Tony Ramos, mas tenho alguns pelos, embora goste de aparar por causa do calor), os bicos e foi descendo pelo abdômen enquanto abria minha calça. Eu ajudava como podia, facilitando para que ele abaixasse. Fiquei de cueca com as calças um pouco abaixo dos joelhos dobrados. Ele alisava minha rola com as mãos grandes. Agachou-se à minha frente e puxou a cueca, fazendo a rola saltar. Deu um beijo e uma lambida na cabeça, meio escondida pelo prepúcio, colocou a língua na entrada do canal por onde sai o mijo - isso me deixa louco; lambeu minhas bolas, pressionou um pouco a base da rola, o que deixa meu pau um pouco mais grosso e maior (não tenho um pau enorme, deve ter uns 18, 19cm) e abocanhou tudo de uma vez só, engolindo minha rola como poucas vezes na minha vida.
Quase dei um salto da cadeira com aquele boquete. O negão era foda! Mamava feito uma vadia - aliás, alguns dos melhores boquetes que recebi na vida foram de travestis. Deixava a pica lustrosa com sua saliva, mas sem babar em excesso, ora engolindo tudo; ora lambendo a cabeça, como se fosse um sorvete; às vezes segurava com força, às vezes acariciava; às vezes olhava pra mim com olhos de desejo, às vezes fechava os olhos como uma menininha no cio, virando a cabeça de um lado para o outro, com meu pau na boca.
Tirei a camisa e Joel me ajudou a tirar os sapatos, meias, calça e cueca. Estava pelado no escritório com outro homem; um negão que parecia uma puta e usava um tapa sexo, com um fio dental enterrado no cu. Ele foi beijando minhas pernas, o interior das minhas coxas, lambia tudo com sua língua imensa e voltava a lamber o saco. Enfiou a rola toda na boca de novo e com meu pau quase entalando, abriu mais, colocou a língua de fora e lambeu a base... nunca tinha visto aquilo. Que sensação. O fundo da sua garganta - ou melhor, parecia que a garganta não tinha fundo - parecia o fundo de uma buceta.
Ainda agachado na minha frente, apoiado sobre as pontas dos pés, alisando meu pau com carinho e lentamente, enquanto se masturbava - Joel tinha um pau de mais ou menos 25cm, mais ou menos da espessura do meu, com um cabeção de fora, o negão soltou uma lágrima. Achei que tinha engasgado.
- Estou realizando um sonho, disse ele. Desde que vi o senhor comendo uma mulher dentro do seu carro, lá na garagem tenho vontade de dar pro senhor. Já toquei muita punheta pensando na sua pica, numa foda com o senhor. Achei que nunca fosse realizar meu sonho. Mas o meu dia chegou, doutor, disse ele se levantando, virando de costas e apoiando uma das pernas na mesa, quase acertando o computador.
Joel recostou de frente, encostando o peito liso na mesa e abrindo a bunda. Enquanto alisava seu pau com a mão direita, com a esquerda puxou o fio dental de lado e piscou o cu liso pra mim. Não resisti e me aproximei. Senti que era limpo e cheiroso. E isso me enche ainda mais de tesão. Caí de língua enquanto o negão gemia e se contorcia, punhetando aquela rola imensa. Meu pau não abaixava, mesmo eu não tocando nele. Com as duas mãos abri mais o cu e enfiei a ponta do dedão. Tirei e senti o cheiro. Era cheiroso e limpo. Abri mais o cu e meti a língua, enquanto ele dizia que eu poderia ficar tranquilo porque havia feito duchinha antes de ir pro trabalho e que cuidava muito disso.
- Doutor, fique à vontade. Meu cu é seu.
Alternava linguadas naquele cu delicioso e laceado com enterradas de dedo, mas ao mesmo tempo pensava que não tinha nem uma camisinha no escritório e nem na minha mochila.
- Para doutor, que tou quase gozando, falou ele entre gemidos.
Parei e falei para ir pro banheiro, onde poderíamos gozar no chão que era de piso frio, ou em qualquer outro lugar, que era mais fácil de limpar. Disse a ele que não poderia comê-lo porque não tinha camisinha. Ele abriu sua carteira e tirou duas. Avisei que sendo duas, ambas só poderiam ser usadas por mim, porque não tinha a menor intenção de dar o cu.
- Doutor, hoje sou o seu viadão. Não quero comer o senhor e nem gosto muito. Só quero que o senhor me foda com muito tesão. Meu cu está piscando há muito tempo.
Peguei uma toalha que sempre carrego na mochila e fomos para o banheiro feminino, onde há duas poltronas numa saleta, onde há também um espelho de parede inteira e uma bancada com produtos como shampoo, protetor solar e outros cremes. Nos nossos banheiros também existem chuveiros e áreas reservadas. Avisei a Joel que não poderia ficar mínimo vestígio da nossa foda ali e entreguei a ele a toalha, pegando uma outra, de rosto, dentro de um armário - como dentre os nossos produtos, representamos roupas de cama, mesa e banho, sempre temos toalhas e outros itens no escritório.
O negão forrou uma das poltronas com a toalha grande que entreguei a ele, sentou nela, com a geba pra fora do tapa sexo. Me aproximei e ele engoliu minha rola de novo, que estava ficando meia bomba. Rapidamente ela endureceu de novo. O negão esticou a mão, pegou um amaciante de pele, jogou um pouco na mão e já ia começar a se punhetar de novo, quando pedi para experimentar um pouco. Abaixei na sua frente, com ele sentado, e coloquei o pau na boca. Nunca tinha chupado uma pica, mesmo saindo com travestis. Chupei um pouco e punhetei, me levantei e voltei a enfiar meu pau na boca de Joel, que ficou lustrando sua pica, que parecia envernizada, com aquele creme.
Joel se levantou e ficou de quatro na poltrona. Parecia que tudo tinha sido ensaiado antes. Abriu as pernas e caí de língua no seu cu de novo. Peguei uma camisinha, vesti o bicho, passei um pouco de creme e enfiei um dedo no cu. Joel soltou um gemido de tesão. Forcei e coloquei outro dedo, fazendo movimentos lentos e circulares. Tirei o dedo e fui enfiando o pau. A cabeça passou fácil. O cu era quente e macio. Foi entrando tudo, aos poucos, lentamente. Joel pressionava meu pau com mordidinhas do cu. Estava acostumado, era experiente. Pelo menos nisso, parecia ser bem mais que eu. Gemia feito uma putinha, enquanto eu fazia movimentos lentos. Aos poucos fui aumentando o ritmo, socando no fundo, batendo forte e agarrando ele pela cintura. Olhei pro meu pau entrando naquele cu, com força, até o fundo, eu suando, ele todo suado também e anunciei que gozaria. Ele também. Eu soltei espasmos, jatos de porra e ele fez o mesmo, gozando pelo cu e pela pica. Um arrepio tomou conta do negão por inteiro, que deu até um "tremilique", enquanto eu tirava o pau lentamente...
Tirei a camisinha cheia de porra e percebi que Joel havia gozado muito na toalha que entreguei a ele.
Fomos nos recompondo aos poucos. Forrei a outra poltrona com uma toalha menor e me sentei, arfando e ele também. Não falamos nada. Me levantei e fui tomar um banho gelado. Logo em seguida ele veio e perguntou se poderia. Eu disse que sim. Ele pegou um sabonete e começou a passar em mim. Nos beijamos no chuveiro e a pica voltou a ficar meia bomba, ainda escorrendo as últimas gotas de gozo. Joel se sentou no chão do box e colocou a boca, começando outro boquete, ainda de pau duro. Agora ele se punhetava rápido e com força, às vezes mamando minha rola, às vezes punhetando na mesma intensidade. Anunciei um novo gozo e ele abocanhou meu pau. Gozei na sua boca e ele deixou a porra escorrer pelo corpo, com a água fria levando embora os resquícios de uma foda muito louca.
Terminamos o banho, nos secamos com as toalhas de rosto que estavam no armário, recolhi e arrumei tudo, peguei as toalhas molhadas e a minha toalha gozada e coloquei numa sacola. Pensei em deixar numa lavanderia, mas Joel disse que lavaria e me entregaria depois. Avisei a ele que aquele tinha sido um momento que dificilmente se repetiria, mas que ele não ficasse chateado comigo. E mais não falei. Ele foi embora, desliguei o computador e também fui.
Depois de me entregar as toalhas, na sexta-feira, Joel disse que estava pedindo demissão do prédio porque havia passado num concurso para o Corpo de Bombeiros. Perguntei a ele se havia alguma relação com o que havia acontecido entre nós e ele disse que não, que já havia sido chamado e feito os exames médicos e que agora tinha saído a lotação dele. Como conheço o síndico, intercedi para que ele fosse demitido e pudesse receber uma graninha a mais, já que foi um funcionário exemplar, por cinco anos. Com a grana ele conseguiu dar entrada num carrinho e melhorar a casa onde residia com a mãe e duas irmãs mais novas.
Cerca de um ano e meio depois, encontrei Joel num bar, com a noiva dele. Estava feliz com a nova vida, com o trabalho e com a noiva. Fiquei muito contente. Nos encontramos outras vezes, mas nunca mais saímos. Ele se casou, fui à cerimônia, mas nunca mais nos vimos. Entretanto, a lembrança é legal. Outro dia ele me mandou um e-mail, querendo saber como estava a vida, contando que será pai. Disse que jamais esqueceu daquela noite e tem muito carinho por mim, que é retribuído, apesar de não termos mais interesse sexual, um pelo outro. Ao Joel, primeira e única transa com um macho, um abraço!