AS ALUNAS

G. foi minha aluna em um curso que ministrei em 2013: 20 anos, mignon, 1,55, lábios grossos, imensos olhos negros e cílios que parecem duas jabuticabas e uma bunda quase desproporcional, mas se destacava entre os demais alunos muito mais por sua desenvoltura e interesse pela matéria. Ao final de seis meses com a turma os formandos sugeriram um chope e lá fomos nós para um dos bares das redondezas. Papo vai, papo vem, percebi que após a segunda caipirinha ela olhava insistentemente. Enfiava o dedo indicador no copo para mexer a bebida, e depois na boca. Fazia aquilo como provocação, evidentemente. Meu pau reagiu na hora.
Lá pelas 22h, comecei as despedidas, dizendo aos alunos que no dia seguinte precisaria acordar cedo e ela insistia que ficasse. Realmente não podia. G disse então que depois daquele dia só nos encontraríamos novamente na noite de formatura e que eu iria certamente com minha esposa - o que era uma verdade. Disse que ficaria mais um pouco e ela falou que até às 22h30min, porque pegaria a condução para casa. Perguntei onde ela morava, ela respondeu e disse que poderia dar uma carona, caso quisesse. "Então se é assim, podemos ir quando quiser", respondeu. Pedi a conta e íamos saindo, quando outra aluna perguntou se não poderia pegar carona também. Olhei pra G. e acabei concordando, meio contrariado, mas ela não esboçou reação alguma.
Acabamos saindo os três dali e retornamos a pé até o curso - mais ou menos uns 500 metros, onde estava meu carro. Ao sair, percorri outros 200 metros e percebi que havia uma blitz da Lei Seca. Encostei, meio contrariado e sugeri que esperássemos um pouco, já que não queria correr riscos. Como havíamos parado em frente a um outro bar, bem legal e movimentado, G. sugeriu que entrássemos para passar o tempo e pensei: "fodido, fodido e meio".
No bar, somente nós três sentados à mesa a conversa fluiu muito melhor que no outro bar, mais de 30 alunos e boa parte deles dando em cima das meninas. A colega de G. era M., morena jambo, mais alta e esguia, dona de lábios tentadores, mas tipo "gordelícia"... aquelas gordinhas que não tem - ou aparentam não ter barriga... digamos, "estilo Melancia". A conversa acabou indo para o lado dos atributos físicos e intelectuais de alguns colegas e professores. Confesso que fiquei um pouco surpreso com as colocações, mas o papo foi esquentando e em determinado momento indaguei meio na brincadeira, meio querendo saber mesmo, sobre o que elas falavam a meu respeito, já que pelo visto comentavam sobre todos.
nesse momento, uma olhos pra outra e sorriram... G. fingiu estar envergonhada, enquanto M. tirava os óculos de grau e passava uma das hastes entre os seios, abrindo levemente a blusa, permitindo ver mais generosamente parte dos seios. M., então, provocou: "se você não falar, eu conto...". Ficou meio que um clima de mistério no ar. Confesso que fiquei de certa forma em suspense com o que poderia vir, mas G. soltou um leve sorriso, olhou-me de forma desafiadora e disparou: "a maioria das meninas diz que iria pra cama com você". Sorri entre "aliviado" e "nervoso" e recostei na cadeira... quis saber o motivo: "não tem motivo, ué... nós queremos e pronto", disse M. "Vocês querem?", insisti com ela, que fingiu ter cometido um ato-falho, tapando a boca. G. riu e completou: "queremos sim"... então perguntei como seria e M. emendou sem nenhuma vergonha, pudor ou receio: "é só você querer que a gente mostra", disse ela, desabotoando mais um botão da blusa de cetim azul. Claro que não pensei duas vezes. Chamei o garçom e pedi a conta...
Antes de pagar a despesa, G. perguntou se iríamos sair nós três mesmo e para onde iríamos. Respondi que naquela situação só poderia haver um local: um motel, o mais próximo possível. Elas se entre olharam e percebi que estavam mesmo dispostas. Chegando à rua, verifiquei se a operação havia acabado, antes de entrar no carro e fiquei aliviado ao perceber que sim. Entramos e seguimos caminho em direção à via onde há vários motéis. Não conheço muitos, mas há um que gosto. Pedi uma suíte com hidro e piscina, que é bem legal. No caminho fui trocando umas carícias com G., que sentou na frente, enquanto M., sentada atrás, ficava na ponta do banco enfiando as mãos macias em meu peito, alisando e fazendo meu pau latejar mais ainda. G. acariciava a pica, enquanto eu alisava suas coxas, chegando na bucetinha que percebi estar quente e úmida. Assim que baixei a porta da garagem as duas vieram pra cima de mim e começamos a nos beijar... ora uma, ora a outra, apalpando as duas bundas e roçando a pica em seus corpos.
Quando entramos na suíte estava a ponto de explodir e elas foram logo tirando minha camisa e alisando meu peito, cada uma beijando um mamilo, um tesão imenso. Eu beijava uma e outra, sentindo a temperatura literalmente subir, apesar da noite amena, já que não havia ligado o ar condicionado. G. tinha unhas grandes, mas M., nem tanto. Ambas, porém, sabiam fazer com que suas unhas causassem sensações em meu corpo. M. abriu meu sinto e a ajudei a desabotoar a calça. Assim que ela caiu, passou a alisar meu pau por cima da cueca, enquanto eu pressionava a pica contra seu rosto. Sentia o pau quente e latejando. Ela baixou a cueca e enfiou a boca de uma vez só, fazendo com que eu fosse quase nas nuvens e engolindo quase tudo. Aproveite e segurando sua nuca, dei uma socadinha pra ir tudo, ela fez ânsia de vômito e afastou, olhando pra mim com cara de vadia safada, sorrindo e deixando a baba escorrer pelo saco, enquanto G. me acariciava e eu colocava seus seios médios para fora do sutiã.
Ficamos ali naquele roça-roça um bom tempo... uma delícia... e assim fomos lentamente nos despindo. G. ficou só de calcinha e salto alto, enquanto M., estava completamente nua. De pé eu beijava as duas enquanto as abraçava, apalpando suas bundas e fazendo com que roçassem as bucetas cada uma em uma coxa. Senti que M. estava com tanto tesão que seus fluidos quase escorriam pelas pernas de pele bem morena. Enquanto isso, por trás, eu puxava a calcinha de G., socando ainda mais em sua bunda deliciosa. Às vezes enfiava o dedo médio em sua buceta, por trás, percebendo que era bem quente e também muito molhada.
Aquele balé durou um bom tempo e eu tentando prolongar ao máximo as sensações de nós três, até que fiquei completamente pelado. Antes de me deitar na cama, fui ao frigobar com a intenção de pegar mais uma cerveja, mas ao abrir percebi um proseco. Peguei e abri, com direito a ouvir o estampido da rolha saindo da garrafa. Elas vibraram. Peguei as duas taças sobre a pequena estante e as enchi. Uma pra elas, outra pra mim. Nisso, M. pegou meu pau e tentou enfiar na taça em sua mão, o que foi meio difícil, porque quando minha pica endurece, aponta literalmente pra cima. Derramou um pouco e caiu de boca novamente. G. veio fazer companhia à amiga, abocanhando o pau e trocando beijos deliciosos com M., tendo meu cacete como recheio. Quase gozei naquele momento delicioso.
Há momentos na vida que ficarão guardados na memória para sempre... e esse é um deles: eu ali, de pé, segurando uma garrafa de proseco em uma das mãos, taça na outra, sorvendo uma bebida deliciosa, com duas mulheres me chupando e trocando carícias. Eu olhava pra baixo e a visão que tinha era das melhores, além da sensação. G., de repente, enfiou meu pau inteiro em sua boca, que parecia um forno. Tentei tirar avisando que ia gozar, quando comecei a soltar jatos fortes e intensos, que as duas tentavam recolher... putz... que gozada. Elas seguravam meu pau com delicadeza magistral, colhendo as últimas gotas de esperma e lambendo uma a outra, como duas gatas que bebem o desejado leite do dia. A intensidade do gozo foi tal, que o primeiro jato arremessou longe, caindo no colchão. Elas se beijavam com a boca cheia do meu gozo, tendo meu pau ainda entre elas. Depois de mais um tempo chupando, elas deram uma imensa gargalhada, como se tivessem conseguido fazer o que tramaram, o que descobrir ser verdade, algumas horas depois.
Após meu gozo, resolvi tomar um banho e fui seguido pelas duas. Depois entramos na piscina, ficamos conversando e iniciamos novamente as carícias. Fodemos até quase quatro da matina e as deixei em casa, sãs e salvas. Trocamos telefones e na semana seguinte as convidei para viajarem comigo porque iria ministrar duas palestras em outra cidade e iria sozinho. Fiquei um tempo saindo com as duas e todas foram experiências maravilhosas. Até hoje somos amigos. G. está casada com um cara da melhor qualidade, e me convidou para padrinho. Em razão disso não saímos mais. Não pelo casamento, mas por ter casado com um cara legal; M. optou por continuar solteira e dando como poucas. Vez ou outra ainda saímos e é sempre uma belíssima foda.
Outro dia conto mais a respeito delas e das nossas fodas.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
AS ALUNAS

Codigo do conto:
67916

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
16/07/2015

Quant.de Votos:
4

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