Trabalhava num escritório de representação que tinha outros representantes no interior e um desses, de uma cidade serrana estava sempre com sua esposa. Em qualquer encontro, reunião, seminário, palestra, lá estavam os dois. Inevitável não olhar para aquela morena, pele queimada de sol, olhos verdes, uns 50 anos, mais ou menos, mas aparentando menos, sempre em cima de uma salto alto, usando vestido com um decote quase comportado, mas que deixava perceber seios médios que pareciam de uma menina.
F. era uma mulher maravilhosa, mas esposa de um dos nossos representantes e eu, um mero empregado. Num desses seminários, fomos para um resort em Mangaratiba e claro, os dois foram também. Precisei chegar dois dias antes para organizar tudo e qual não foi minha surpresa quando a encontrei lá. Como o marido estava viajando a negócios, ela antecipou a viagem e o encontraria dois dias depois.
Articulei as providências necessárias e liguei para o meu chefe perguntando se queria que retornasse ao Rio para adiantar alguma coisa e ele disse que eu poderia ficar para ser um contato mais rápido, caso precisasse de alguma coisa e recepcionar os demais representantes que chegariam antes. Sabia que não teria muito mais o que fazer ali até que chegassem os participantes. Então, deixei o número do meu celular com o pessoal da recepção e resolvi dar um passeio em Paraty, para rever a cidade e reencontrar um primo que reside lá, mas com quem não estava conseguindo falar ao telefone. Quando comentei com o pessoal da recepção o que faria, F. estava próximo e ouviu. E se ofereceu para ir comigo, pois não conhecia a cidade histórica. Acertamos de sair em meia hora. Era o tempo de tomar um banho e trocar de roupa. Ela perguntou o que deveria vestir e sugeri uma roupa leve e um calçado confortável, caso pretendesse andar pelas ruas de pedras.
No horário combinado ela chegou ao estacionamento do resort. Bermuda larga, confortável, tênis e um top, com uma camisa leve por cima, amarrada na cintura, um chapéu e óculos escuros. Perfeita! Entramos no carro e seguimos pra Paraty. Chegamos quase na hora do almoço e sugeri um restaurante no Centro que adoro. Resolvemos almoçar por ali, para depois passearmos pela cidade. Comida perfeita, ambiente acolhedor, conversamos muito durante o almoço e entre uma caipirinha e outra, F. comentou que aquele clima romântico de Paraty e o fato de estar entre pessoas que não nos conheciam era um convite à traição. Respondi com um sorriso de canto de boca, meio surpreso por sua desenvoltura e ela disse que eu não precisava ficar tímido, porque sabia que a observava quando ela ia ao escritório. Se ela sabia era porque também me observava e se comentou, é porque gostava.
Seguimos num papo agradável, embalado por muitas caipirinhas. Já no jardim de inverno do restaurante, não nos demos conta do tempo que passou rapidamente. Como o celular não tocava desde que saímos do resort, resolvi ligar para saber se estava tudo bem por lá. E ela, ligou para o marido, recebendo o aviso que ele precisaria chegar um dia depois de iniciado o encontro. Parece que aquilo acendeu algo em F., que à essa altura já havia ido ao banheiro e retirado o top, ficando apenas com a camisa de linho cru que estava por cima, deixando seus seios à mostra.
Desligamos os celulares ao mesmo tempo e instintivamente olhamos um para o outro e sem trocar palavra, nos atracamos em um beijo ardente. Eram quase cinco da tarde e no restaurante não havia praticamente ninguém. Apenas nós, uma garçonete, o barman e mais uma ou duas pessoas. No jardim de inverno tínhamos certa privacidade... e continuamos na troca intensa de beijos e logo carícias. Enfiei uma das mãos pela perna de sua bermuda larga e logo encontrei sua xana, quente e muito úmida. Olhei para baixo e percebi que sua bermuda estava levemente molhada. Dentro da blusa, seus seios com os bicos duros confirmavam o tesão que ela sentia.
Ficamos mais um pouco por ali, trocando beijos e carícias e resolvemos retornar ao resort. No carro, mais trocas de carícias e eu já estava com meu pau explodindo debaixo da bermuda, quando ela colocou a sobre ele e apertou, quase fazendo com que eu gozasse. Disse que estava a ponto de explodir e ela, com maestria, abriu o zíper e passou a acariciá-lo, dizendo que queria chupar. Rapidamente encontrei um local protegido, encostei o carro e ela caiu de boca. Liberei seus seios e fiquei acariciando, sentindo que em cada toque aumentava seu tesão. Suas mãos eram finas, bem tratadas, com unhas grandes, bem feitas, que ela roçava em meu saco aumentando o tesão. Foi quando anunciei o gozo. Ela continuou mamando e gozei em sua boca, me causando surpresa. Ela levantou o rosto, escorrendo porra pelo canto da boca, o que aumentou meu tesão. Abriu a boca cheia de porra, recolheu com um dedo o que estava escorrendo e engoliu, voltando ao pau para terminar o serviço. Fiquei maravilhado.
Nesse momento percebi que ela estava a ponto de gozar, então retirei sua bermuda e me deparei com uma calcinha minúscula que só precisei puxar de ladinho. Sua buceta era bem cuidada, com um pequeno tufo de pentelhos na parte de cima. Caí de língua, indo direto no grelo, não muito grande, mas saliente e enfiando um dedo na buceta encharcada. Rapidamente anunciou o gozo, prendeu minha cabeça entre as pernas e explodiu.
Dali até o hotel não falamos muito. Queríamos apenas continuar o que começamos em Paraty e o que esquentamos no caminho. Chegamos e fomos direto ao quarto, com uma certa discrição, claro, para que ninguém nos visse. Aliás, nossos quartos eram lado a lado, com uma varanda interligando, o que facilitou muito. Tivemos um final de tarde e uma noite de muito sexo e paixão. Dormimos em quartos separados, mas no dia seguinte, após o aviso do marido que não iria ao seminário, passamos a dormir juntos.
Ficamos juntos o resto da semana e o final de semana inteiro, mas sempre com o cuidado de ninguém perceber o que havia entre nós, o que quase funcionou. Na segunda-feira, no escritório, um colega veio conversar comigo durante o café e disse que havia percebido os olhares que eu e ela lançávamos um ao outro e perguntou quando eu tomaria uma atitude. Disse a ele que não passava de impressão dele, que não havia nada. Disfarcei e saí de perto para não dar trela.
Eu e F. saímos outras vezes, durante mais de um ano, até que o marido se aposentou e resolveu que eles iriam morar em Miami. O tempo passou, eu saí da empresa, mas há um ano ela me encontrou pelo Facebook. Recentemente veio ao Brasil e nos encontramos para um revival, o que foi muito bom, como todas as outras vezes. Sempre nos falamos e estou programando uma ida aos Estados Unidos, em 2014, com uma passada por Miami, com certeza.