EU, O JOGADOR E AS GAROTAS

Trabalho no escritório de uma empresa de representação comercial, mas tenho dois táxis em sociedade com um primo e quando estava no Rio, vez ou outra preciso render algum dos motoristas. Como os dois táxis são do mesmo ponto, próximo do local onde ficam os travestis, em diversas ocasiões somos requisitados para leva-los até algum cliente e eventualmente, combinamos o retorno. Também atendemos a garotas de programa que residem por ali, Largo do Machado e Flamengo. Em um determinado período, quando um dos nossos motoristas sofreu um acidente doméstico e ficou impossibilitado de trabalhar, acabei ficando mais de 30 dias direto no táxi, sempre nas madrugadas, porque durante o dia preciso estar no escritório, onde é meu ganha-pão, fixo e certo.
As meninas e travestis têm nossos números de celular (os que ficam no táxi), para em alguma eventualidade ligarem. E numa dessas noites estava na rendição quando o telefone tocou e era uma dessas GPs mais ou menos famosas, que costuma usar nossos serviços. Nesses casos sempre troco de carro e vou com o meu, deixando o táxi no estacionamento. Essa garota é linda, capa de revista, dessas que atende no privê, ou nos locais indicados pelos clientes. Ela ligou, atendi e fui busca-la, para depois levar até à Barra, onde seria o encontro. Cheguei, dei um toque para o celular e ela já estava na portaria esperando. Perguntei se poderia ir pela Linha Amarela e ela disse que precisava pegar uma amiga em Copa, na Barata Ribeiro, então o melhor caminho seria pela Lagoa Barra, mesmo. Assim foi feito.
Quando chegamos ao local da “entrega”, um daqueles motéis que ficam do outro lado do canal da Barra, P. sugeriu que esperasse as duas, mas argumentei que poderia demorar e apesar da corrida ser generosa, ficaria complicado para mim. Ela e a amiga me seduziram com 100,00 a mais para que eu esperasse (oh sujeito barato!) e como a noite de quarta estava fraca mesmo, achei que não seria de todo ruim. O combinado era que se demorasse mais que duas horas, eu daria um toque para o celular e conforme fosse, iria embora. Deixei-as no motel e fui para o posto próximo, tomar uma água, um café, ir ao banheiro e me distrair. Depois, retornei para o carro, liguei o ar condicionado, porque estava uma noite quente que só o inferno, e resolvi dormir um pouco.
Estava ali há mais ou menos meia hora quando o celular tocou e reconheci o número. Era a amiga de P., me perguntando se eu não queria entrar. Achei estranho o convite, ainda mais porque as duas haviam pedido para que eu esperasse; também tinham me dado mais 100,00 e isso me cheirou a alguma armação. Disse que não poderia, porque estava trabalhando, agradeci, mas ela insistiu. Meu instinto dizia para não ir. Agradeci novamente e desliguei, dizendo que esperaria por elas, conforme o combinado. Ela perguntou onde eu estava e disse que esperaria no posto.
Não demorou muito e percebi um carro estacionando ao lado do meu, no posto. Era uma BMW, linda, branca, com os vidros escuros. Fiquei olhando de rabo de olho e a porta se abriu. P. saiu do carro e veio em minha direção. Abaixei o vidro e ela me fez o convite. “Venha! Deixe o carro aí e entre comigo. Nosso cliente quer mais um parceiro na brincadeira. Estamos precisando de mais alguém”, disse, me entregando um dinheiro dobrado. Peguei o dinheiro e eram 500,00. Não acreditava que aquilo estava acontecendo. Situação surreal. “Já participou de alguma suruba”, insistiu e eu disse que sim. “Então vamos. Deixe o dinheiro aí, se quiser. Não tem problema. Vamos no outro carro”.
Por um momento achei que fosse sonho, ou o início de um pesadelo, mas não era. Entrei no carro e fomos para o motel. Chegando lá, me surpreendi com a suíte: duas camas, piscina, teto solar; duas garrafas de champagne em um balde, tira gostos variados e o tal cliente na piscina com a amiga dela. Ela foi logo tirando a roupa e eu parei próximo à piscina, meio estático, sem saber o que fazer. O cara era um desses jogadores de futebol, que não digo o nome nem quando estiver no túmulo. Até porque o cara é muito gente boa. Ele dentro da piscina, segurando a borda, a amiga na espreguiçadeira, e os dois conversando. Foi quando ele falou para que eu chegasse e não ficasse “bolado”, pra não esquentar que tudo não passava de uma simples brincadeira. Apenas advertiu que o que acontecesse ali era no maior sigilo e poderia até se repetir. Enquanto isso, P. foi tirando minha roupa e me passando uma taça de champagne. Já o amigo dizia que era tudo por conta dele e quem sabe poderíamos dar uma esticada.
Tirei a roupa e entrei na piscina, estendendo a mão para cumprimentar o cara, mas ficando meio à distância. P. veio usando um biquine super pequeno, no mesmo estilo da amiga e fiquei acompanhando a conversa dos três, meio sem saber o que fazer. Foi quando as duas resolveram entrar na piscina, também; nadaram um pouco e vieram para perto do amigo. Fiquei observando, já de pau duro. Os três começaram a se beijar e P. submergiu. Entendi que fosse pagar um boquete subaquático. Voltou à superfície, beijou os dois e veio em minha direção. Se aproximou de mim e me deu um beijo, me trazendo para perto dos outros dois. A amiga loirinha largou o jogador e veio brincar comigo.
Ficamos ali naquela sacanagem um tempinho, quando P. disse que queria uma putaria de verdade. Saiu da piscina e foi acompanhada pelo cara. Aí pude o tamanho da geba do sujeito: enorme, dura. E foi atrás de P; a amiga loira ficou alisando meu pau e me convidou para sair da piscina. Nos secamos e fomos para a cama onde estava os dois, que se chupavam num 69. O cara enfiava a cara inteira na buceta de P, que retribuía, engolindo tudo do amigo. Ele, vez ou outra enfiava a língua no cu dela, que delirava. A amiguinha tirou o biquine e se deitou, me convidando a chupar sua buceta, rosadinha, o que fiz com gosto, enfiando um dos dedos na buceta. Senti quando ela prendeu meu dentro da xota, fazendo pompoarismo. E adorei. Meti o dedo com mais força e ela se contorceu de tesão. Fiquei ali um tempo e depois ela veio me chupar...
Que mamada que a loirinha tinha. Uma chupada deliciosa, como poucas. Enfiou minha rola inteira na boca, deixando-a mais dura e começou a brincar com meu saco, lambeu tudo, inclusive as bolas, deliciosamente e se virou para fazermos um 69. Se abriu toda e arreganhei sua bunda, vendo que seu cu já estava acostumado a levar trolha. Aquilo me deixou maluco e com mais tesão, enquanto ela escorria a baba da buceta na minha cara. Me posicionei melhor e enfiei a língua no cu da loira gostosa...
Ficamos nessa putaria até que ela veio e colocou uma camisinha... fui posicionando na entrada na buceta, mas ela fez um sinalzinho de não... rocei na entrada e ela pegou um lubrificante, passou no cu e posicionou meu pau pra meter. Fui entrando devagarzinho, e ela gemendo. Fui metendo de frango assado e a rola entrou toda, fácil e iniciei os movimentos, indo até o fundo. Enquanto isso o jogador levantou e foi buscar uma camisinha, colocou no pau e veio pra cima da loirinha, me colocando para o lado. Pegou a rola e enfiou toda no cu, de uma vez só... enquanto isso, P., tirou a camisinha do meu pau e começou a mamar. O cara montou em cima da loira socando com força e pensei que fosse quebrar a mulher no meio. Ele, um sujeito grande, fodendo a loirinha com aquela força... ele levantou, ficou em pé na cama, levantando-a junto e segurou-a no colo, bombando com força, enquanto ela gritava, mandando ele socar até o fundo.
Nisso P. dava uma mamada deliciosa na minha pica e vendo aquela situação, eu disse que ia gozar, enquanto ela se masturbava. P pediu que eu segurasse porque estava quase gozando e pediu que metesse no cu dela. Coloquei uma camisinha rapidamente, P passou o lubrificante e fui metendo. Que tesão! Um cu ainda mais gostoso que o da loirinha. P apertava meu pau com o cu enquanto roçava o dedo no grelo. Ela gritou que ia gozar e eu gozei também. A loirinha gritou que estava gozando e o jogador gozou no cu dela (de camisinha, claro!).
Depois da foda fomos voltando ao normal; resolvi tomar um banho porque apesar do ar condicionado estava completamente molhado de suor. Fiquei um bom tempo debaixo da água fria, me recompondo, até que a loirinha veio me ensaboar. Pelo vidro vi o jogador e P reiniciarem uma sacanagem e ele começou a comer o cu dela. Enquanto eu tomava banho vi os dois meterem com força, enquanto a loirinha começou a chupar meu pau novamente. Nos beijamos, eu a ensaboei e continuamos a sacanagem no chuveiro, até que chegou o outro casal. Ficamos ali de brincadeira e depois fomos para a piscina onde continuou a putaria. Ficamos na sacanagem até às cinco da manhã, quando fomos embora.
Na saída o cara veio me dar mais 500,00, o que recusei. Disse pra ele a brincadeira tinha valido à pena e que eu era só um motorista de táxi, não um “coroa” e programa. Como não tinha pago nada, apesar de ter insistido – só a conta do motel deu quase 2.000,00. Ele se surpreendeu, porque P tinha dito que eu era um “amigo” e ele pensou que era de programa. Aí eu disse que ela já tinha me dado 500,00 e que eu nem achava justo. O cara meteu a mão no porta-luvas, sacou um maço de notas de 100,00, amarrado e me entregou. Pegou outro e entregou à P.
“Aí, fica pra você porque eu tenho mais do que preciso. Tu é sangue bom, gente boa!”. Recusei, mas ele insistiu. “Não é pela sacanagem, nem por nada. Mas se eu não te ver mais, tu vai ter uma lembrança maneira de mim.”. Senti que ele ficaria chateado se eu não pegasse o dinheiro e disse a ele que eu já tinha lembranças boas dele, porque era um dos jogadores que mais admiro. Ele pegou uma camisa no banco de trás, autografou e me entregou. “Pode dizer que me conheceu na night, só leva a parada na discrição. Diz que foi numa boate”. Saímos dali e ele me deixou no posto, com as meninas. Isso foi numa noite de quarta para quinta-feira. No domingo o cara jogou, fez dois gols e meu time se aproximou mais da conquista do campeonato. Esse lance aconteceu em 2009, mas acho que nunca vou esquecer.

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Comentários


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paumaduro Comentou em 04/04/2015

Incrivel!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
EU, O JOGADOR E AS GAROTAS

Codigo do conto:
41853

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/01/2014

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