Como eu trabalhava à noite e madrugada, no dia seguinte deixava o carro que esse cara iria usar, na casa dele. Passava no posto, abastecia, mandava lavar e ia entregar. Quase sempre ele estava dormindo e a mulher, C., me convidava para um café. Cansado, quase sempre eu aceitava, até porque ela desfilava pela cozinha usando pijamas apertadinhos, ou camisolinhas curtinhas, que deixavam à mostra seus seios grandes, a barriguinha sarada com um piercing no umbigo, a bunda enorme e as coxas grossas.
Tomava meu café e saía de pau duro e na mão. Nunca dei muita ideia e fingia até que não percebia que ela ficava se mostrando pra mim. Um dia o sujeito foi viajar e avisou que não precisaria levar o carro para a casa dele. Se quisesse eu poderia trabalhar. Claro que ele continuaria ganhando, porque o lucro era rachado "de meia", como a gente dizia. Quando estava indo pra casa, lá pelas 5h, depois de uma noite cansativa, a central me chamou pelo rádio e disse que C. havia ligado pedindo que o carro fosse levar o filho deles pra escola, porque com o marido viajando, ela havia ficado a pé. Pronto, meu descanso uma hora mais cedo tinha ido pro buraco.
Meia hora depois lá estava eu, na porta da casa, esperando pelo filho do casal, que eu nunca havia levado na escola. C. me convidou para entrar e tomar o café, como sempre. Aceitei, como de costume, só que naquele dia ela estava mais assanhada. Abriu a porta sem deixar que eu a visse e quando entrei, avistei-a usando um baby doll transparente e por baixo, apenas uma calcinha fio dental e soutien que faziam seus seios parecerem ainda maiores. A loira de farmácia ainda estava em cima de um salto alto de colocar qualquer um de joelhos, unhas enormes, cabelo feito e toda cheirosa... mais que o normal.
Senti que o negócio estava quente, mas como de costume, não dei muita atenção. Perguntei pelo filho e ela disse que iria acordá-lo. Me serviu o café, deixando que seu corpo roçasse no meu. De cara o pau deu sinal de vida... aliás, já tinha dado, só com o contato visual. C tinha uma voz meio rouca, mas doce ao mesmo tempo. Tentei não pensar muito naquilo, enquanto ela foi chamar o filho, porém o perfume que tomava conta da casa me dizia para não esquecer. Ela retornou com um roupão sobre o corpo e um chinelo de dedos e falando de forma mais fria do que quando eu havia chegado. Fiquei meio sem entender. Logo em seguida chegou o filho, já uniformizado, pra tomar o seu
café. Quando fui me despedir, ela perguntou se eu poderia passar na feira e comprar umas coisas, porque o marido havia viajado e ela não teria como ir... sabe como é... metida à dondoca. Me deu um papel e um dinheiro. Achei que fosse apenas a lista de compras. Coloquei no bolso sem dizer nada e fui deixar o garoto na escola.
Logo após que o menino desceu do carro, meti a mão no bolso pra pegar a lista. Em vez de uma relação com produtos para comprar, havia uma outra, com coisas para fazer. Nela estava escrito: "Hoje você terá muito serviço. Não precisa lavar o carro no posto. Vem lavar aqui em casa. Depois, você tem que me beijar, me chupar e me comer gostoso, porque aquele corno não me procura tem muito tempo". E junto da lista havia uma soma considerável em dinheiro, suficiente para umas três compras de mês e mais alguma coisa. Confesso que tomei um susto. Mas dei meia volta no carro e rumei para a casa do corno. Como tinha a chave da garagem, abri o portão, guardei o carro e entrei pela porta da cozinha, meio sorrateiro, desconfiado.
Assim que entrei ouvi a televisão ligada. Chamei por ela, que não respondeu. E fui entrando, pé ante pé, olhando para um lado e outro. Quando cheguei à sala, a televisão estava ligava num canal de filme pornô. C. apareceu de repente do corredor que ligava aos quartos, perguntando se eu havia trancado a porta da cozinha e fechado a garagem. Confirmei que sim. Ela foi conferir a porta e fechou as cortinas da cozinha. Voltou pra sala, eu de pé, meio sem saber o que fazer. Ela se pendurou no meu pescoço e lascou um beijo daqueles que as mulheres dão quando estão com enorme tesão e que há muito tempo não levam uma boa pirocada.
Segurei-a pela cintura e retribuí. Enfiei as mãos entre seus cabelos, encostei-a na parede e dei aquela encoxada. Senti suas pernas tremerem; ou seriam as minhas? Estávamos enlaçados, quando o telefone tocou. Tomei um susto. Ela abaixou o volume da televisão e correu para atender. Pela conversa, percebi que era o marido. O diálogo foi rápido, mas ouvi que ela havia dito que eu estava lá e havia me prontificado a ajudar. ele me chamou ao telefone e pediu que eu fizesse as coisas que ela me pedira, porque ele precisaria fica mais tempo fora do que o esperado. Me agradeceu e disse que o que eu fizesse no táxi, naqueles dias, não precisaria dividir com ele. A consciência pesou!
Desliguei o telefone e quando me virei, C. estava sentada no sofá, com as pernas abertas, tocando uma siririca. Disse à ela que não estava certo. O marido estava me ajudando a dar o sustento à minha família. Ela respondeu que quem me ajudava era ela, porque os táxis eram dela, herança deixada pelo pai, que ele só usufruía do patrimônio, mas não cuidava. Veio em minha direção, agachou na minha frente, abriu o cinto e buscou meu pau dentro da calça, colocando-o pra fora. Tentei resistir, mas ela disse que o marido era corno e sabia, que o negócio dele era usar o dinheiro dela. Fiquei meio atônito. Ela abaixou minha calça e a cueca e de uma vez só, enfiou meu pau naquela boca deliciosa. Fez uma, duas, três vezes e tirei o pau de sua boca. Quase gozei! Que boquete, que chupada! Uma das melhores de toda a minha vida. Ela passava suas mãos em minhas pernas e acariciava meu saco com as unhas, de leve, do jeito que eu gosto.
C. removeu o baby doll e o soutien, deixando que eu visse seus seios grandes, com pequenas marcas do biquini. Eram muito pequenas mesmo. Ajoelhou na minha frente e tocando uma siririca, continuou a mamar meu cacete pedindo leite na boca. Ela falava de um jeito que me enlouquecia ainda mais. Tirou meu pau da boca e apertou. Quando saiu a babinha pelo canal da uretra, passou a língua como se fosse um sorvete e soltou um espasmo. Eu estava enlouquecendo. Queria comer aquela buceta antes de gozar, mas C. insistia em mamar. Joguei-a no sofá e abri suas pernas, puxei a calcinha minúscula de lado e caí de boca. Que buceta, que grelo lindo, delicioso. Enfiei o dedo e percebi que estava escorrendo de tesão. O dedo entrou fácil e foi no fundo... cutuquei, tirei e enfiei de novo. Ela gemeu. Forcei a portinha do cu com o outro dedo e foi fácil, também. Ela abriu mais as pernas e com as mãos forçava minha cabeça, como se quisesse que eu metesse tudo. Puxava meus cabelos e se contorcia. Com a outra mão eu abria sua buceta e metia a língua no grelo e dentro. Quando prendi o clitóris entre meus lábios e pressionei, ela gozou na minha boca, se contorcendo. Eu continuei chupando e ela rebolou. Introduzi um dos dedos mais fundo no cu e ela gozou de novo. Fui mais fundo ainda.
C. fez um movimento rápido e ficou de quatro no sofá. Abriu a buceta e cu com as duas mãos, apoiando o rosto no encosto do móvel. Pediu que escolhesse o que queria comer primeiro. Tirei minha calça e os sapatos apressadamente, abri a camisa de botões, mirei a pica na porta da buceta e soquei tudo de uma vez só. Ela gemeu mais alto. Fiquei com receio do receio do barulho e tapei sua boca com uma das mãos. Com a outra eu puxava seus cabelos. C. se contorcia, gemia, rebolava e eu metia fundo. Senti mais um gozo seu. Anunciei o meu. Ela se virou rapidamente e recomeçou o boquete. Explodi em sua boca. Joguei toda a minha porra dentro dela. Ela chupava com gosto, alternando os movimentos com espasmos. Segurou meu pau com força, mais do que normalmente estou acostumado e retirou as últimas gotas. Lambeu e chupou até o fim.
Eu ainda soltava alguns espasmos do gozo e um final de esperma escorria pela pica, quando ela se refastelou no sofá, com as pernas abertas. Ainda enfiei meu pau em sua boca mais uma vez. Soquei, fui até o fundo, quando a sufocando, enfiando o dedo em sua buceta, completamente encharcada. Vi seus olhos encherem de lágrimas e dei-lhe um tapa na cara, chamando-a de puta. Ela pediu mais. Repeti o gesto e chamei de vagabunda. C. começou a tocar uma siririca frenética. Soquei meu pau de novo: "vadia!". Ela esfregava a buceta como se não houvesse amanhã. Passava a palma da mão no grelo e enfiava os dedos, soltando gemidos e grunhidos sufocados pelo meu pau em sua boca. Me empurrou e gritou, num gozo frenético, um orgasmo múltiplo, uma explosão, com espasmos e tremores. Puxei-a pelo cabelo e bati com meu pau em sua cara de puta. Ela gozou muito.
Depois dessa primeira sessão fodemos a manhã inteira. Quando seu filho estava para chegar, fui lavar o carro e na parte da tarde, levamos ele para a excursão do colégio. O grupo foi para um passeio e ficaria quase uma semana fora de casa. E eu aproveitei esse período para um servicinho extra! Só passava em casa para deixar o dinheiro da "féria", fingir que estava tomando banho, trocar de roupa e dormir algumas horas. Passamos quase uma semana nessa história de foder direto, mas mesmo assim, não relaxei em meus deveres com o táxi. Até hoje, quase 20 anos depois, ainda damos umas boas trepadas. Claro que o marido dela sempre soube, mas nunca tocamos no assunto, embora eu desconfie que algumas vezes ele estava escondido dentro do armário, espiando a gente. Nem me importa! O negócio é que tanto depois ela continua deliciosa.
Deliciosa , simples assim.