ELA ME ENSINOU MUITO

Acho que os contos têm ficado um pouco grandes, então tentarei ser mais objetivo e menos descritivo, embora pra mim, isso seja um pouco difícil porque gosto de descrever o ambiente. Bom, mas o que vou relatar ocorreu por volta dos anos 80, mais precisamente meados, quando estava entre os 15 e 18anos, não sei precisar com muita exatidão. Bom, nessa época havia um colega de rua, um pouco mais velho, era o tipo “esperto” da rua. Metido a “riquinho”, se achava o mais gostoso e inteligente, mas isso não importa. O que importa era a mãe dele: loira, estatura mediana, sempre de salto alto, mesmo em casa, lábios grossos, seios grandes, corpo esguio. Não tinha uma bunda grande, mas chamava a atenção quando ia para a piscina do condomínio, sempre com um maiô comportado.
Dona M era casada com um petroleiro que passava tempos fora, tempos em casa, três filhos, na faixa dos 40, quase chegando aos 50. Parênteses para falar desse colega, que foi quem me apresentou às revistinhas do Zéfiro, aos vídeos de sacanagem e até me mostrou um consolo, utensílios que ficavam guardados no quarto dos pais e que me fez supor que eram deles. E isso mexia com a minha imaginação. Como seria o “seu” C, aquele sujeito fechado, carrancudo, usando isso com a mulher. Ou ela usaria isso nele? Hoje penso até nessa possibilidade, mas naquela época, não!
Pois um dia esse colega nos chamou para ouvir um disco (LP mesmo) que havia ganhado. Estávamos curtindo Led Zeppelin, Def Leppard, Rush e outras bandas, quando ele chegou com um LP do Deep Purple. Ficamos ali ouvindo e curtindo, quando depois da décima vez, eu acho, o pessoal começou a ir para suas casas e eu com um LP do Supertramp, que estava doido pra ouvir, mas meu som estava no conserto. Então levei para a casa dele, mas o sujeito não parava de tocar o que ele havia comprado. Foi quando ela chegou à sala, trazendo um lanche que havia preparado e perguntou que disco era aquele, em cima da mesinha de centro e expliquei. Quando abaixou para colocar a bandeja em cima da mesa, meus olhos quase saltaram ao ver seus seios pelo decote. Ela sem sutiã, permitiu que eu percebesse que eram firmes e apetitosos e meu pau de garoto com pouquíssimas experiências latejou na hora embaixo da bermuda. E ela percebeu. Naquele momento olhou pra mim de forma diferente, como se quisesse me comer.
“Interessada em ouvir o som”, perguntou ao filho o por quê dele não colocar o meu disco. Ele disse que queria ouvir o dele e não o meu. Fiquei meio frustrado, pois tinha esperança que ela fosse intervir. Deixou o lanche, virou as costas e retornou para a cozinha. Terminei o lanche e fui pra casa, com meu disco embaixo do braço, meio pra baixo. Morávamos em um pequeno condomínio, no qual as casas eram divididas apenas por um gramado com algumas árvores frutíferas e os fundos da casa deles dava para a lateral da minha casa, sendo que o meu quarto tinha janela para a área deles e por ali observei, durante muito tempo, ela de short ou camisola mínimos, colocando a roupa no varal. A minha era a única casa em que se podia ver a deles e toquei muitas punhetas ali, observando ela se abaixar e mostrar a polpinha da bunda.
De repente, ouvi uma batida sutil na minha janela que estava entreaberta naquele início de noite quente e percebi que dona M estava ali.
- O J foi para o curso de inglês, não quer aproveitar e ouvir seu disco?
Me animei com a possibilidade, peguei o LP, pulei a janela e avisei minha mãe que iria no vizinho ouvir música. Quando entrei pela cozinha, logo percebi que estávamos sozinhos. Ela se dirigiu à pia e me disse para ficar à vontade, que eu conhecia o caminho e sabia mexer no equipamento. Então que colocasse a música no volume que quisesse. Fui à sala, coloquei o disco, mas não deixei o volume alto demais. Percebi que sobre a mesinha de centro havia duas revistinhas daquelas que eles tinham guardadas no guarda-roupas e meu pau deu outra latejada. Sentei na poltrona e meio sem jeito peguei uma delas e comecei a folhear. Meu pau duro estava sendo pressionado e fiz uma gesto para deixa-lo mais confortável, quando ela entrou na sala, trazendo dois copos de refrigerante. Tomei um susto e instintivamente joguei a revista de volta à mesinha. Claro que ela percebeu. E era isso que a safada queria.
Assim que repousou o copo sobre a mesinha, me deixando ver ainda mais dos seus seios, sentou-se na poltrona em frente. Agora ela estava usando uma saia folgada, um pouco acima dos joelhos, parecida com aquelas que as meninas usam como uniforme de colégio. Aliás, era uma saia dessas. Ela se sentou e deixou as pernas entreabertas, permitindo que eu visse sua buceta pentelhuda. Meus olhos se fixaram nela e o pau quase explodiu. Me ajeitei, mas estava, visivelmente sem graça. Ela comentou algo sobre a música que eu não compreendi e foi abaixar o volume. Olhou para as revistinhas em cima da mesinha e veio sentar-se nela, em frente a mim, de pernas abertas, fazendo com que eu instintivamente me movimentasse, mas sem saber qual tipo de reação deveria ter.
Ao se sentar diante de mim, desabotoou o primeiro botão da blusa folgada e perguntou se eu gostava das revistinhas. Sem saber o que responder meio confuso, gaguejei, mas disse que não eram minhas. Claro que ela sabia que não eram minhas. Olhou novamente para as revistas e desbotoou o segundo botão, levando sua mão direita ao seio esquerdo, apertando o bico, soltando um gemido de tesão e abrindo mais as pernas. Levantou um pouco mais a saia, deixando que visse mais de perto sua xota cheia de pentelhos, que já exalava um cheio de tesão, folheou a revista e levou a outra mão à buceta e eu quase gozando, vendo aquilo com olhos arregalados. Ela reclinou o corpo um pouco, abriu mais ainda as pernas e com os dedos separou os lábios vaginais, deixando que visse seu grelo, mais ou menos o tamanho de uma azeitona, dessas menores. Algo entre dois e três centímetros. Não me contive e apertei a parte interna das suas coxas. Ela deu um gemido e mandou que eu chupasse.
Caí de língua, obviamente desajeitado, naquela buceta da qual escorria um líquido viscoso, escorregadio e muito cheiroso. Já tinha tido algumas transas com as meninas da rua e outras, dado uns amaços, aqui e ali, mas o que mais acontecia era ficar na punheta, lembrando das amigas da minha irmã, de biquíni asa delta mínimos, na piscina do condomínio. Vez ou outra conseguia um boquetinho, dar umas chupadas em uns peitinhos, beijinhos aqui e ali, porque todas eram mais velhas. Foder mesmo, só com uma delas, mas raramente. E eu estava louco com dona M. Ela foi prendendo minha cabeça entre suas pernas e dizendo como queria que eu a chupasse; mandou que metesse a língua na xota, como se fosse uma piroca metendo, fiquei colocando e tirando e me mandou tirar a roupa.
Apressadamente tirei a camisa e a bermuda, mas fiquei de cueca. Ela agora deitada na mesinha, mandou que eu tirasse a cueca e aproximasse o pau da sua boca... chupou uma, duas, três vezes e eu gozei sem anunciar, enchendo sua boca de porra, que se espalhou ainda pelo rosto e até seios, enquanto gemia, fechava as pernas com força e pressionava sua mão quase toda dentro da buceta. Tirei o pau da boca, meio sem saber o que fazer e vi sua cara de puta feliz, com porra por todos os lados, eu sem saber o que fazer e falar, a cabeça girando e porra ainda pingando no chão e na mesinha, o que ela foi lambendo com a língua, de quatro, com a blusa meio molhada pelo gozo, a saia já toda em cima.
Igual a uma gata, ela foi recolhendo de quatro todo o leitinho que tinha caído fora e veio subindo, lambendo meu corpo... canela, joelho, até chegar no saco. Enfiou o pau meio amolecido na boca por inteiro. Sugou duas vezes e ele ficou no ponto de novo – tempos bons de garoto... rsrsrs. Então ela apertou minha bunda com as duas mãos, fazendo com que eu sentisse suas unhas cravarem e socou a piroca inteira, até goela, fazendo ânsia de vômito, deixando aquela baba espessa pingando do pau. Repetiu isso umas quatro ou cinco vezes e de joelhos, à minha frente, olhou pra mim com os olhos cheios de lágrimas.
Dona M levantou-se e foi em direção à estante, abriu uma gaveta e tirou um consolo. Mas não era o que eu já tinha visto. Achei estranho o objeto ali, mas pra quê eu ia perguntar? Depois soube que ela o tinha colocado naquele lugar, assim como as revistas e tudo foi feito de caso pensado, claro. Virou-se para mim e meteu o consolo na xota, que escorria melado e ficou rebolando, enquanto ele ia entrando, foi até a poltrona ao lado, sentou-se no braço, com uma perna para cada lado e ficou rebolando, mexendo como se fosse um pau de verdade. A pica estava dando saltos de tesão, como se eu tivesse gozando e soltando um líquido um pouco denso. Ela me chamou pra perto e sem tirar o consolo da xota, agachou-se à minha frente, encostou o consolo no chão e ficou subindo e descendo enquanto mamava meu pau e anunciou que ia gozar, enfiando a pica toda de novo na boca e cravando as unhas na minha bunda novamente.
A mulher arfava, mas não parava. Sua respiração era forte e ofegante, mais que da vez anterior, ela apenas respirou fundo e enquanto eu estava quase gozando de novo ela se virou, ainda com o consolo na buceta, pegou uma camisinha na gaveta e voltando-se novamente para mim, vestiu no bicho. Levantou-se, enganchou-se novamente no braço da poltrona – agora de costas pra mim, e após passar um óleo no cu e na bunda inteira mandou eu enrabar.
- Garoto, vem aqui e enfia esse piru no meu cu.
Ela posicionou-se de forma que foi fácil socar naquele cu quase arrombado. Entrou macio, de uma só vez; ela gritou:
- Vai caralho, mete essa pica toda, mete quem nem macho, moleque, me rasga.
E eu soquei como nunca havia socado um cu na minha vida. Aliás, daquele jeito, nem cu, nem buceta. Senti as bolas baterem na base da buceta e o gozo anunciar a chegava. Estoquei com força, metendo o pau pra dentro; instintivamente agarrei seus cabelos e puxei como se fosse a crina de uma égua. E era. Meti com mais força e voltou a gritar, como se estivesse falando com alguém:
- Tá vendo seu corno, até esse garoto mete melhor que vc. Enfia, porra, soca no meu cu... que delícia.
E ouvindo isso gozei de novo, acho que curiosamente, até mais que a primeira, enquanto ela gemia e gozava de novo, com o cu e a buceta preenchidos. Música? À essa altura e nem lembrava mais, nem ouvia mais, só ouvia seus gemidos e gritos. Depois fiquei pensando se os vizinhos tinham ouvido, mas acho que a música estava mais alta, só a minha atenção que havia mudado o foco.
Aos poucos fomos nos recompondo e eu saindo de dentro dela, com o pau até meio dolorido, com a camisinha um pouco suja, mas eu nem liguei pra isso. Meio desnorteado, fui pegando as roupas e vestindo. Em seguida fui até ao aparelho de som e tirei o disco. Sem falar nada! Estava zonzo. Ela veio e me deu um beijo gostoso, passou a mão nos meus cabelos e disse que eu guardasse aquele segredo bem guardado, poderia aproveitar muito mais. Alisou meu pau e sentiu que ele ainda estava duro. Abaixou a bermuda e levou a boca até ele, engolindo de novo, chupando a cabeça, apertando, recolhendo o resto da porra que ainda escorria. Chamou a mim e a pica de gostosos e disse que estava na hora de eu ir embora, porque os filhos iam chegar.
Saí o mais rápido que pude e corri para casa. Entrei em silêncio e fui para o quarto Naquela noite não jantei porque não conseguia ficar de piroca mole e nem tomei banho, porque não queria que o cheiro dela e do sexo, saíssem do meu corpo. Me masturbei duas vezes antes de conseguir dormir, ouvindo rádio e fiquei pensando nela o dia inteiro, no dia seguinte. Durante os dois anos em que eles moraram ainda ali, comi dona M muitas vezes, de todas as formas. A primeira vez que fui a um motel, foi com ela. Me apaixonei, mas ela queria que eu namorasse com a filha, que nem olhava pra mim. Ela dizia que a filha não sabia o “partido que estava perdendo”. Sinceramente, acho que ela também ficou um pouco apaixonada. Nunca perguntei nada de sua relação com o marido e ela jamais disse. Jamais me interessou. Apenas falou que ela sentia mais necessidade de sexo do que ele e que ele, quando estava em casa, atendia, mas quando estava longe, não tinha como.
Sua despedida foi dolorida. Quando ela me contou, apesar de nessa época, eu estar namorando e me preparando para morar longe dos meus pais, consequentemente dela, porque havia passado no Vestibular da Federal, foi um aperto grande para ambos. Foi nesse dia que ela me levou ao motel, o primeiro da minha vida. Ela viu minha transformação de menino em homem e ajudou muito. Uma pessoa super especial. Certo dia recebi uma carta, sem remetente. Pelo selo pude ver que de uma capital nordestina. Ela dizia que sua vida não era a mesma e até o tesão que sentia quando o marido estava fora, estava acabando e que só brincava com os objetos quando se lembrava de mim. Nunca mais a vi, nem tive notícias. Fui à essa capital anos mais tarde, até com a esperança de vê-la na rua, o que certamente não aconteceu.
A ela dedico esse conto. Uma pessoa muito especial que faz parte da minha vida até hoje, mesmo que apenas na lembrança. Desculpem, mas não dá para escrever pouco a respeito de pessoas e histórias especiais.

                                


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 30/05/2013

Nossa perfeito esse conto adorei, parabéns. Que inveja boa eu tive de vc muito bom

foto perfil usuario

Comentou em 02/03/2013

Pergunte ao Sergião, se não é panela velha que faz comida boa!!!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


87468 - A VEZ DO RENDIÇÃO - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
74023 - EMPREGADINHA GOSTOSA - Categoria: Fantasias - Votos: 8
73636 - A PRIMEIRA CDZINHA A GENTE NÃO ESQUECE - Categoria: Fetiches - Votos: 8
72179 - NINFETA COM ATITUDE DE MULHER - Categoria: Fetiches - Votos: 5
67916 - AS ALUNAS - Categoria: Fetiches - Votos: 4
59976 - A primeira transa com N - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
54990 - VOLTAMOS - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
43909 - RAPIDINHA DE CARNAVAL - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
42756 - ELA ERA CRENTE - Categoria: Virgens - Votos: 3
41960 - QUASE INACREDITÁVEL - Categoria: Gays - Votos: 15
41853 - EU, O JOGADOR E AS GAROTAS - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
41847 - SEMPRE TEM A PRIMEIRA VEZ – SEGUNDA PARTE – O MELH - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
41525 - SEMPRE TEM A PRIMEIRA VEZ - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
40822 - COMEÇOU AQUI - Categoria: Fantasias - Votos: 2
40174 - F... INESQUECÍVEL... - Categoria: Coroas - Votos: 7
34798 - LIBERANDO O CUZINHO - 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
31590 - LIBERANDO O CUZINHO 1 (ficção) - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
27336 - PEDIU E LEVOU - Categoria: Fantasias - Votos: 1
27258 - QUE MARAVILHA!!! - Categoria: Interrraciais - Votos: 2
26179 - Encontro super inesperado - Categoria: Travesti - Votos: 18
26118 - VOLTANDO DA VIAGEM - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
25984 - SURPRESA - Categoria: Heterosexual - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil zinicarioca45
zinicarioca

Nome do conto:
ELA ME ENSINOU MUITO

Codigo do conto:
26599

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
01/03/2013

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0