Em algumas ocasiões - as poucas em que ela sai, fui levar minha afilhada a festas e shows e frequentemente algumas das amigas pedem carona. E essa A., está sempre entre elas. Numa ocasião acabou a bateria do celular de minha afilhada e recebi uma mensagem: "tio, acabou a bateria do celular da G. Qualquer coisa liga ou manda msg pra mim. Depois ela avisa a hora de vir pegar a gente. Um beijo bem gostoso". Aquilo já me deixou meio sem graça. Quando foi de madrugada, ela ligou e pediu pra ir buscar. Logo após outra mensagem: "Se a G. não fosse dormir na sua casa ia pedir pra me deixar por último. Bjo gostoso". Quando elas entraram no carro, G. na frente, três amigas atrás, A. sentou-se ao meio. De minissaia, mesmo no escuro, percebi que abria suas pernas para que eu visse pelo retrovisor interno. Fingi que aquilo não estava acontecendo e nem mexendo comigo.
Um dia estávamos na piscina, eu ao lado fazendo um churrasco, minhas esposa e filhos, G. perguntou se poderia chamar duas amigas e concordei. Umas delas foi A. quando chegou ela me cumprimentou de forma bastante fria - aliás, me cumprimentou de forma normal. Achei que o "mole" tinha sido invenção da minha cabeça. Continuamos o churrasco, almoçamos e no final da tarde levaria G. à casa. As amigas pediram carona e me prontifiquei. Nesse dia, em razão do trajeto, A. seria a última e quando chegamos à sua casa ela perguntou se eu não gostaria de entrar e tomar outro banho de piscina. Fiquei meio sem graça, mas ela disse que estava sozinha. Seus pais haviam viajado, ela tinha terminado um namoro e gostaria de conversar com um homem mais experiente. Como naquele sábado minha esposa teria um compromisso com meus filhos e eu ficaria mesmo sozinho em casa, imaginei que ninguém fosse notar minha demora. Mesmo assim mandei uma mensagem pelo celular dizendo que tinha passado na casa de um amigo e estava fazendo um outro churrasco.
Entramos e A. me levou direto à piscina. Disse pra eu ficar à vontade, mostrou onde havia uísque, cerveja, gelo, etc... e falou que iria trocar o biquini. Perguntei o motivo e ela respondeu que não gostava daquele e pediu que preparasse uma caipivodika pra ela. Assim o fiz e me servi de um 12 anos que estava no bar. Quando ela voltou estava usando uma canga branca amarrada só na parte de baixo, meio transparente que permitia ver detalhes do seu corpo moreno no minúsculo biquini azul marinho. E ainda por cima em cima de um salto. Ofereci a vodika, brindamos e demos um gole. E perguntei-lhe sobre o que pretendia conversar:
- Na verdade não pretendo conversar sobre nada, foi só um pretexto pra você entrar. Quem terminou o namoro fui eu, não ele. Estou cansada desses garotos; quero conhecer os homens, disse ela, olhando pra mim com seus olhos amendoados, aquela boca sensual e alisando suas mãos com unhas enormes e bem feitas por debaixo da boca da bermuda. Meu pau saltou no mesmo instante.
Aquilo não me causou espanto, mas o fato dela ser tão direta me deixou um pouco surpreso. Sorri, dei mais um gole no uísque, mudei a posição da cadeira e ela se levantou, removendo a canga que cobria apenas a parte de baixo, deixando que eu visse seu biquini minúsculo enterrado na bunda enorme. Ela desfilou pra lá e pra cá, perguntando se eu gostava do que estava vendo. Eu disse que sim e meu pau já latejada dentro da sunga, por baixo da bermuda. Ela veio em minha direção, fez menção de tirar minha camisa e eu a ajudei. Sentou no meu colo de frente pra mim, alisou meu tórax e disse que gostava dele, ainda mais com os pelos ficando brancos. nos beijamos ardentemente.
Me levantei e A. entrelaçou suas pernas na minha cintura. Levei-a para a espreguiçadeira - uma espécie de sofá de vime sintético - ao lado e coloquei meu peso sobre seu corpo. Removi a bermuda e folguei o cadarço da sunga, deixando meu pau mais confortável. Ficamos nos roçando e nos beijando por um bom tempo. Puxei a parte de cima de seu biquine para o lado e comecei a sugar, beijar e dar mordidas leves nos bicos de seus seios. Ela gemia e tentava alisar meu pau, gemendo, puxando meu corpo contra o seu. Meu pau já roçada suas coxas. Removi a sunga por completo. Fui beijando seu corpo, virando ela de uma lado e do outro, enfiei o dedo e em sua buceta e senti que estava ensopada e quente, do jeito que eu adoro.
A. se movia como se fosse uma mulher experiente. Percebi que gostava da brincadeira. Deitei na espreguiçadeira e ela veio beijando meu corpo e segurando meu pau com firmeza, mas sem apertar demais. Comentou que ele estava muito quente. Gostou da grossura. Foi aproximando a cabeça, pegou ele pela base e enfiou na boca, com lábios quentes. Salivando bastante, engoliu quase tudo de uma só vez. Fui ao delírio. Ela era muito mais experiente do que se podia imaginar. Com suas unhas arranhava levemente meu corpo. Abria as pernas e foi direto ao saco, entendendo o meu desejo. Sua lambida me fez ir às nuvens. Voltou a mamar meu pau e ficamos alternando entre as mamadas qu ela dava e beijos tórridos, sentada em meu colo.
Deitei-a de costas e continuei a beijá-la de onde havia parado... dos seios para baixo. Cada beijo, lambida, sugada ou mordida nos bicos, ela ia ao delírio, pressionando minha cabeça contra seus seios... enfiei o dedo na buceta e ela disse que estava doida pra gozar... pedi que segurasse... fui descendo, beijando seu corpo, beijei a parte interna de suas coxas e ela prendeu minha cabeça entre suas pernas, gemendo e me arranhando. Pedi que tivesse um pouco de cuidado e não deixasse marcas. Puxei a calcinha de lado e encontrei um grelo maior que o comum, com pelinhos ralos, da cor de seus cabelos e bem aparados. Caí de boca naquela buceta que escorria tesão, me lambuzei, me fartei, mordendo, lambendo e sugando aquele grelo delicioso, abrindo sua buceta e metendo a língua lá dentro, enfiando o dedo e quando toquei seu ponto mais sensível, ela explodiu num gozo, gemendo, contraindo as pernas e prendendo minha cabeça.
Não dei chance dela pensar muito. Soltei a lateral do biquine, que estava amarrada, coloquei A. de quatro e passei a meter a língua em seu cuzinho rosado. Ela abriu as pernas, enfiou a cabeça no estofado do sofá e com as duas mãos abriu o cu, me ajudando a ir lá no fundo; agora já não gemia mais. Quase gritava; dizia que aquilo era uma delícia, que ela estava precisando de um homem e que queria tomar meu leite. Me deitei no sofá e começamos um 69. Eu alternava entre o cu e a buceta, levando ela ao delírio, enquanto ela sugava meu pau e com suas unhas, alisava meu saco e quando anunciei que ia gozar, ela abocanhou meu pau por inteiro. Enquanto eu gozava, inundando sua boquinha com meu leite, ela soltava espasmos de um novo gozo. Lentamente fomos nos recompondo... ela engoliu minha porra inteira... cadelinha vadia, gostosa... depois demos mais um gole em nossas bebidas e ela veio se deitar em meu peito.
ficamos ali, deitados na espreguiçadeira-sofá, sem falarmos nada. Meu pau ainda saindo o restinho de leite que ela fazia questão de recolher com sua boca gostosa, não deixando que ele amolecesse. Depois veio e montou em cima, com sua buceta encharcada, esfregando ela em meu pau. Avisei que parasse, pois os riscos iminentes, mas ela disse que já tomava anticoncepcionais. Ficamos ali, naquela sacanagem um bom tempo, até que ela avisou que pegaria camisinhas. Ficamos metendo, fazendo carinhos e bebendo até quase 3h da madrugada. Também pedimos uma pizza, conversamos bastante e por quase um ano tivemos um caso. Fodíamos muito. Uma delícia... uma ninfeta com jeito de mulher. Hoje, cinco anos depois, recebi em casa o convite de sua formatura - ela está cursando faculdade em outra cidade; e uma mensagem no celular. Que ela quer uma festinha especial. Terá, com certeza, ela terá.
Amei o conto e votei. Leia, vote e comente os meus. Vou adorar.