RAPIDINHA DE CARNAVAL

Fui convidado por um amigo para ir aos desfiles, no camarote de uma das escolas de samba. Na hora H minha mulher desistiu. Com uma camiseta sobrando, pensei em convidar um amigo para ir junto, mas muitos deles haviam viajado e outros já tinham programação. Parti para os desfiles com a camiseta extra no carro, por via das dúvidas. No meio do caminho um dos amigos retorna minha ligação. Eu explico a situação e ele diz não pode, porém perguntou se eu me importaria em levar sua cunhada, que estava passando o Carnaval na cidade, era doida pra assistir às escolas de samba do Rio, mas havia ficado no apartamento dele, sozinha. Como era caminho, não custava nada...
Cheguei ao prédio e pedi ao porteiro para chamar Letícia (nome fictício) e ela perguntou se eu poderia subir com a camiseta, porque estava terminando de se arrumar. Assim fiz. Cheguei ao apartamento e ela meio atolada, correndo de lá pra cá, vestindo um top, cobrindo parcialmente seus seios grandes, uma calça leg com motivos florais bem justa que permitia ver até a racha da buceta e um salto alto prateado bem brilhante. Sem dar muita importância à minha presença, pegou a camiseta da minha mão e foi ao quarto. Demorou uns 20 minutos, retornou com a camiseta personalizada à sua moda, aberta do lado, amarrada com um nó e as mangas desfeitas... apesar de rústico estava legal.
Quando chegamos ao Sambódromo, apesar de haver um sem número de mulheres bonitas, Letícia chamava atenção, ainda mais pelos seios volumosos, a bunda grande - deve ter uns 115 cm, cintura fina e com o salto, portava mais ou menos 1,80m, o que contrastava com meus 1,70. Seus cabelos castanhos e lisos até quase a cintura, a pele bronzeada, unhas grandes - postiças, porque ela é enfermeira e o abdômen malhada colocariam a mineirinha como destaque em qualquer escola.
Chegamos e logo fui falar com meu cliente, que ficou doido na morena. Vários homens tentaram chegar nela, mas era um toco atrás do outro. Eu estava de olho em uma loirinha baixinha, com um bundão, que dançava numa mistura de samba com funk, rebolando até o chão, deixando os homens loucos. Letícia estava para um lado do camarote e eu para o outro, me segurando para não beber, com receio da Lei Seca. Foi quando ela disse que se eu quisesse poderia beber, porque ela levaria o carro, sem problema. E comentou da loirinha, dizendo que ela era uma delícia. Aquilo me deixou meio surpreso e de certa forma, intrigado.
Quando os desfiles terminaram, estávamos saindo, lá pelas 5h, quando perguntei se Letícia gostaria de tomar café em uma padaria de Copa, que conheço e adoro. Ela concordou, mas perguntou se poderíamos levar a loirinha, que morava na Pavuna e não queria ir de trem àquela hora. Concordei, mas confesso, pensando mil e uma coisas. Fomos para a padaria, tomamos café e começamos uma conversa mais picante. A loirinha se chama Rafaela (também fictício). Ao deixá-las no prédio, Letícia perguntou se eu não queria subir e tomar um banho, já que havia suado muito no Sambódromo. Ali já sabia que ia rolar alguma coisa.
Mal entramos no apartamento as duas começaram a se beijar. Estava rolando uma química entre elas. Me empurraram para o sofá e foram abrindo minha calça, colocando meu pau para a fora. As duas começaram uma mamada incrível, que quase gozei, ao mesmo tempo que se despiam, se tocavam e se beijavam. Letícia puxava os cabelos de Rafaela e apertava o bico dos seios. Quando vi havia uma poça no piso da sala, bem embaixo de onde Rafaela estava estava. Letícia tirou sua calça e esfregou o bundão com um fio dental minúsculo na minha cara e disse que ia tomar banho.
Fomos todos para o banheiro onde ficamos numa ralação e numa chupação incríveis. Eu chupei as duas, que se chuparam e chuparam a mim também. Fomos para o quarto e Letícia sacou de uma bolsa um pacote de camisinhas, gel e um vibrador que devia ter uns 25 cm. Me deitei e fiquei observando seus movimentos. Ela vestiu uma camisa no bicho e foi socando na buceta de Rafaela, que abria as pernas e tremia, à medida em que a rola artificial ia entrando. Nisso Letícia ficou de quatro e eu fui dedar e chupar seu cu. Ela abriu mais as pernas e com uma das mãos, arreganhou o rego pra língua ir mais fundo.
Rafaela ficou de quatro e pediu que ela metesse o consolo no cu, mas Letícia queria comandar a parada. Virou-se, me colocou deitado e mandou Rafaela mamar meu pau. Nisso abriu minhas pernas, me colocou meio de frango assado e meteu a língua no meu cu. Que delícia... uma mamando minha rola e a outra com língua no meu cu. Letícia usava as unhas grandes para acariciar meu saco e eu estava quase a ponto de gozar. Foi aí que me mudei de posição e passei a comandar. Coloquei Rafael de quatro, Letícia foi metendo o consolo no cu da loirinha, vesti uma camisinha e fui comer Letícia por trás, que estava muito encharcada.
Vendo aquele cuzão na minha frente, não aguentei. Peguei o gel, passei na rola e fui metendo. Letícia dava gritos e gemidos de tesão, enquanto metia o consolo no cu de Rafaela, que rebolava e gemia... fui metendo a pica, até que ela entrou toda. Montei em cima de Letícia e fui bombando, ela pedindo pra socar com força no cu, o que fui fazendo e ela gritou, dizendo que ia gozar. Eu soquei mais forte, tirei o pau do cu, arranquei a camisinha, juntei as duas para uma gozada na boca de ambas... enchi a boca das duas com meu gozo, que saiu em três jatos fortes. As duas se beijaram, misturando minha porra com a saliva, ao mesmo tempo que davam os últimos espasmos de gozo... uma delícia.
Após a brincadeira, Letícia convidou Rafaela pra ficar os últimos dias de Carnaval, já que ela estaria sozinha até a quinta-feira. Eu fui embora, mas retornei mais tarde para outras fodas. Na terça fomos ao Gala Gay, no Scala, já que as duas queriam e mais novas fodas, dessa vez com a participação de uma traveca linda, mas essa é outra história.