Estou na faixa do 45 anos, mas creio que ainda dou no couro com certa facilidade. Minha mulher, um ano a mais que eu, também. Ela tem períodos em que parece estar no cio. Outros, nem toca no assunto, daí que acabo me entregando a algumas aventuras. Mas quando ela está na fase de trepar, sai de baixo. É uma atrás da outra por dias seguidos. E aí, sem chance para algo fora de casa. Foi o que aconteceu quando retornei de Brasília. A madame estava subindo pelas paredes, louca pra ir para a cama. Cheguei de viagem no fim da tarde, princípio da noite. Percebi que a casa estava silenciosa demais. As crianças não estavam em lugar nenhum. Achei que tivessem saído. Fui ao quarto deixar a bagagem e quando abri a porta que estava fechada porque havia pedido que ela deixasse o ar condicionado ligado, encontrei aquela mulher de 1,65 e quadril largo, deitada na cama, vestindo apenas um babydoll e uma calcinha fio dental. A reação não poderia ser outra. Não há recepção melhor para um marido que retorna de viagem, ver a puta com quem casou assim, esperando ele toda oferecida. Não me fiz de rogado: larguei a mala e fui tirando a roupa, com o pau já endurecendo, enquanto ela, com aquele ar cedendo, abria as pernas e mostrava a xana raspadinha já toda melada. Me despi e aproximei da cama, que é alta e chamei a vadia pra mamar a pica, o que ela atendeu instantaneamente. Começou lambendo as bolas, o que faz com maestria, subiu pela glande, alcançou a cabeça, enfiou o que pode na boca e iniciou os movimentos de vai-e-vem, alisando minhas coxas, bunda e abrindo a xota pra que eu tocasse uma siririca. Ficou pelo menos uns cinco minutos mamando minha rola deliciosamente, como faz sempre que está com muita vontade. Quando senti que estava quase gozando, tirei meu pau da boca daquela vadia e disse que precisava de um banho, mas ela não disse nada, apenas voltou à posição que estava e ficou me esperando. Fui tomar um banho gelado - porque no calor que faz aqui, só assim, e retornei ao quarto. Fiquei surpreso quando a encontrei brincando com um consolo que ela havia comprado, uma surpresa para o meu retorno. Não é um consolo grande - cerca de uns 14cm e mais fico que o meu pau. E disse que queria ser fodida por duas picas. Aquilo me subiu à cabeça. Fiquei com mais tesão ainda. Avancei sobre ela, caindo de boca naquela buceta que exalava um cheiro de sexo delicioso e escorria mel como de um pote cheio. Enquanto chupava seu grelo, que não é grande, peguei o consolo e enfiei na buceta. Entrou fácil. Soquei o mais que pude e comecei os movimentos de vai e vem. Enquanto isso, seu melzinho escorria e ia se alojando na portinha do cu, fazendo quase que uma poça. Passei, então, a forçar a portinha com o consolo, enquanto chupava seu cu, fazendo com que ela abrisse mais as pernas. Àquela altura já havia removido a calcinha fio dental que ela usava quando cheguei e meu pau latejava de tesão, doido pra meter naquela buceta encharcada. Quando o consolo foi quase até a metade no cu, mandei ela ficar de quatro e abrir as pernas - posição que ela mais gosta de ser fodida e que eu mais gosto de comê-la. Posicionei a pica na entrada da xota e soquei com vontade, de uma vez só, ouvindo seu primeiro gemido. Soquei de novo e ela repetiu. Introduzi mais o consolo e e ela pediu que desse uns tapas naquele rabo de quase um metro e meio, e enquanto socava com força, usava o pubis pra meter o consolo junto. Aquilo estava ficando frenético, quando ela anunciou que ia gozar. Eu soquei mais forte e segurei no fundo, do jeito que ela gosta, latejando, quando ela e eu gozamos juntos loucamente... ao mesmo tempo em que mordia e me esfregava em sua nuca, apertava o bico dos seus seios e sentia seus espasmos, descendo pela coluna e pressionando meu pau todo melado dentro da buceta gozada. Ficamos por um tempo nos beijando, matando as saudades da viagem à Brasília, sem falar nada. DEpois ela contou que as crianças haviam saído. O mais novo dormiria na casa da babá e as meninas, de férias, na casa de uma amiga e teríamos a casa inteira só pra nós. Mais tarde improvisei um jantar para nós dois, regado a duas boas garrafas de vinho tinto, namoramos, conversamos e trepamos muito, até às 4h da manhã, quando adormecemos para acordar às 7h, porque havia trabalho. Fomos ambos cansados, mas muito felizes.
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