SEMPRE TEM A PRIMEIRA VEZ

Vi num site o anúncio de um marido que há cinco anos tentava convencer a mulher a fazê-lo de corno, mas ela não cedia. Entrei, comentei, adicionamos nossos perfis e ficamos conversando por um tempo. Até que um dia me ocorreu uma ideia para ajuda-lo. Como uma das taras do amigo era vê-la com um, dois, ou mais homens, fodendo a esposa de todos os jeitos, sugeri um “encontro” em um local público, um bar. E disse a ele que deixasse o resto por minha conta. Na verdade, minha e de outros dois amigos que convidei. Esses dois caras eram parceiros de saídas, e ambos eram “famosos” por suas conquistas. Um deles, o Glauco, chegou a ser casado com uma dessas misses e como sua especialidade era viver às custas de mulher, acreditei que não deveria ser muito difícil conquistar a Dama.
Dama, pelas fotos, aparentava ser uma mulher bonita. Chegando aos 40, 1,68 de altura, 65 quilos, bumbum enorme, seios médios e duros, corpão, grelo grande, só topava fazer fotos com o marido, mas andava arredia. Enquanto isso, Jorge, meu camarada virtual se contorcia de desejo em ver a mulher dando para outro, ou outros. Disse a ele que deixasse comigo, mas para ter certeza que não estava entrando em uma roubada e colocando a mulher em situação complicada, pediu um encontro antes, para se certificar de como as coisas aconteceriam. Nos encontramos, conversamos, apresentei meus dois amigos, contei meu plano e percebi que ele ficou animado com a possibilidade.
Meu outro amigo era o Josué, um negão de 1,78, tipo peão de obra, mas está longe disso. Advogado, distinto, rico, é o tipo que as loiras se jogam no chão. Bem, imaginei que meus amigos fariam o serviço pesado, enquanto eu apenas me deliciaria com a situação. O plano consistia em incluir uma amiga, a Denise, uma morena, safada, linda, amiga do Glauco, tipo garota de programa top, bronzeada de praia, que facilitaria a aproximação com Dama. Assim, todos apresentados, tudo combinado, bebemos uns chopes e marcamos a data, um sábado, quando os dois saíam para ir à praia, almoçar fora e relaxar.
Marcamos em um ponto mais deserto da praia que eles costumavam ir. Eu e meus amigos nos faríamos passar por turistas e nossa amiga seria uma garota de programa. Assim feito, chegamos os quatro à praia, um pouco depois deles, e colocamos nossas cadeiras e barraca próximas. Logo meus amigos ficaram animados com as curvas do nosso alvo, que usava um fio dental provocador, o que era um bom sinal. Então, iniciamos nosso teatro. Glauco era o loiro que não brincava e nem falava, enquanto eu e Josué ficávamos paparicando a nossa GP Denise. Propositalmente, Glauco foi com uma sunga amarela, que deixava perceber sua rola quando ficava molhada. Josué foi de sunga branca, que também permitia imaginar o tamanho pelo volume, e eu, o menos dotado, com uma estampada. Em determinado momento Glauco foi dar um mergulho e quando retornou, propositalmente virou-se para Dama, que percebeu o tamanho da geba – uns 23 cm, mais ou menos. Foi possível ver que Dama havia notado nossa presença e que ali havia um quarteto disposto a sexo.
Pouco depois fomos jogar futevôlei e convidamos Jorge para completar uma das duplas, deixando Denise e Dama sozinhas. Denise é uma gata que sabe como se aproximar das pessoas. Além de bela, é muito inteligente e sensual, do tipo “pegadora”, que consegue o que quer, tanto profissionalmente, quanto em se tratando de relacionamentos. Já pegou homens e mulheres, pelo simples prazer de dizer que “comeu”. Quando fomos para o futevôlei, Denise se aproximou de Dama e perguntou se poderia ficar ela, já que os “nossos rapazes”, como ela disse, estavam se divertindo. Do futevôlei, não muito longe de onde elas estavam, percebemos que as duas estavam se entendendo numa bela conversa. Fomos tomar um banho de mar e ao retornarmos, as duas já haviam consumido duas caipirinhas cada uma. Dama estava bem animada e falante e como toda esposa, deu uma sacaneada em Jorge, dizendo que achava que ele iria morrer, já que os outros “rapazes”, apesar de aparentarem a mesma faixa etária, demonstravam estar em melhor forma que ele. Pronto, estava feito o ambiente.
Conforme havíamos combinado anteriormente, ficamos ali, conversando, enquanto eu e meus amigos, vira e mexe, mexíamos no pau, ajeitando-o dentro da sunga. Entre idas e vindas ao mar, em meio a caipirinhas e cervejas, Dama foi se soltando. E cada vez demonstrava estar mais assanhada, com Denise e meus amigos. Jorge parecia não acreditar no que estava acontecendo. Não tirava do rosto um sorriso de um canto ao outro. E assim prosseguimos, até que Denise disse que ia ao banheiro no quiosque e Dama falou que a acompanharia. Quando Dama se levantou – isso após pedir à Denise que passasse bronzeador nela, ajeitou o biquine e deu aquela enterrada na bunda, quase esfregando a bunda de 115cm na casa de Josué. Elas foram e enquanto isso, Jorge nos agradecia. Dizia que só aquele momento já estava valendo à pena e estava excitado com isso.
Ao retornarem do banheiro, Denise e Dama já pareciam antigas amigas do tempo de escola, com as quais você troca confidências. E entre uma conversa e outra, nossa vítima deixou escapar que “sabia do triângulo amoroso” que supostamente havia entre mim, Denise e Josué; deixou transparecer que sabia que ela era uma GP e que supostamente eu e meu amigo a bancávamos quando estávamos na cidade e que dividíamos nossa beldade. Tudo isso estava indo conforme o combinado, mas de uma forma tão rápida e fluida que Jorge parecia não acreditar. Ao mesmo tempo, Dama começou a dar um certo “mole” para Glauco, que se fazia de difícil e a envolvia em sua estratégia de conquista.
Em certo momento dissemos que íamos almoçar. Denise tratou de convidar o casal e Jorge se fez de desentendido e até um pouco contrariado, mas Dama insistiu para que ele aceitasse o convite dos novos amigos. Fomos a um restaurante perto, onde servem uma feijoada maravilhosa, além de caipirinhas irrecusáveis. Tudo ia muito bem, com sinais de melhora à vista. Dama e Denise se entendiam muito bem e ela parecia animada com a proposta que Denise havia feito a ela quando foram ao banheiro: de ficarmos todos juntos, esticarmos o dia e fazermos o que desse na cabeça. Para a nova amiga, Denise disse que era garota de programa, mas estava triste, porque o amigo Glauco estava recém separado da tal misse e estava curtindo uma fossa muito grande, por isso eu e Josué havíamos vindo à cidade, para dar uma força ao amigo.
A cada caipirinha que bebíamos, Dama parecia mais animada. Nisso Denise sugeriu que fossemos para a casa de Glauco, esticarmos na piscina, aproveitarmos a sauna e apreciarmos a vista no por do sol, que realmente é belíssima, na casa desse amigo explorador de mulheres ricas. Na verdade, a casa em que ele mora é de uma executiva de uma multinacional, que está morando no exterior e que claro, quando está no Brasil, se utiliza dos seus “serviços”. Foi quando Denise teve outra ideia: chamar sua amiga Patrícia, essa sim, garota de programa, mas que já foi namorada dela e topa todas. Assim feito, quando chegamos, Patrícia já nos esperava no portão. Parênteses: Patrícia é tipo mignon, 1,60, mais ou menos, fogosa, linda, safada, morena clara, cabelo liso escorrido, do tipo topa tudo, uma bunda descomunal, lábios carnudos e olhos verdes. Nossa companheira de bebedeiras, baladas e transas...
CONTINUA...