A PRIMEIRA CDZINHA A GENTE NÃO ESQUECE

A empresa tinha contratado seis novos estagiários pelo programa de inserção. O objetivo era dar oportunidade a quem está iniciando. E como um dos mais antigos, coube a mim recepcioná-los e treiná-los, por algum tempo. Dos seis estagiários - três moças e três rapazes, um era afeminado. Todo jeito de menina, embora bastante discreto e cuidadoso, até um pouco tímido. Certa vez percebi que ele havia entrado no banheiro e resolvi dar um tempo pra que ele saísse, a fim de não causar qualquer tipo de constrangimento. Entretanto, achava que estava percebendo uns olhares diferentes dele, em relação a mim. E mais tarde pude comprovar que isso era verdade.
Certa vez ficamos até mais tarde no trabalho - o que não era raro - e os estagiários, que normalmente não participavam desse expediente prolongado, também ficaram. Ao final, como quase sempre, convidei a turma para um chope próximo ao trabalho. No barzinho, ouvindo uma música ao vivo, fomos nos soltando, conversando, rindo. Estava um ambiente agradável, até porque estávamos praticamente nós, umas 20 pessoas, que trabalhavam juntas. E é sempre bom conhecer melhor quem trabalha com você. Nesse dia percebi que L lançava alguns olhares mais contundentes em minha direção, mas claro, eu não dava atenção. Passou o tempo, o programa de estágio terminou e eles se foram, mas como haviam sido treinados, os dois melhores seriam efetivados. L não estava entre os que permaneceram, mas como era muito interessado e compromissado, indiquei ele à uma amiga do RH de outra empresa.
Passadas algumas semanas, L me mandou um e-mail agradecendo a indicação e dizendo que estava muito feliz com o trabalho, boa remuneração para um iniciante. Ficamos trocando alguns e-mails, até que ele me adicionou no Skype. Conversamos algumas vezes, algumas até com a câmera aberta, até que um dia, que estava muito quente, eu o vi só de camiseta e ele me viu sem camisa. Nunca havia percebido que ele tinha peitinhos pontudinhos, como de uma mocinha mesmo. Ele escondia bem, mas naquela noite, de camiseta, seus biquinhos ficaram aparecendo. Meu pau endureceu na hora. E resolvi arriscar um comentário malicioso. Ele entendeu de pronto e ficamos trocando indiretas.
Em dado momento ele perguntou se poderia mostrar uma coisa. Eu disse que sim. Então se levantou, saiu da frente da câmera e quando retornou, pude ver suas coxas grossas, lisinhas. Parecia que estava sem nada por baixo. Perguntei se estava só de camiseta e ele foi apenas mostrando, revelando seu corpo, subindo a camiseta de costas, mostrando o corpinho delicioso a bunda grande escondida por um micro shortinho. Meu pau, que já estava duro, passou a latejar, dentro da bermuda. L mostrou seu corpinho delicioso e disse que desde quando havia me visto pela primeira vez, ficou com desejo. Conversamos muito, falamos sacanagem, sobre gostos e marcamos um encontro para a sexta-feira seguinte, quando eu retornaria de viagem na parte da manhã e não iria à empresa. Ele, por sua vez, teria uma folga por causa de plantões que fizera.
No dia combinado desembarquei já pegando o celular pra ligar para L. Ele atendeu com voz sensual, dizendo que era a Priscila ao telefone; uma voz de uma fêmea no cio. Fiquei meio confuso e ele riu, perguntando se eu tinha gostado. Disse que sim. Então emendou falando que seus pais haviam viajado e estaria só em casa, se eu me disporia a ir até o subúrbio onde mora. Eu disse que sim, mas logo depois fiquei com receio. Pensei: "quem está na chuva é para se molhar". Entrei no carro e fui. Chegando com as indicações que recebi, vi o condomínio, entrei sem problemas e quando apontei o carro de frente para a garagem, ela se abriu. Entrei e estacionei, com o portão fechando atrás de mim. Não sei o motivo, achei o clima meio "sinistro". Mas prossegui. Caminhei e cheguei ao jardim e vi uma delícia de fêmea morena deitada à beira da piscina com um biquini fio dental. Quando percebi, era ele. Abri um sorriso e logo Priscila se levantou e veio me dar um beijo ardente, com um sorriso lindo. Priscila estava de cabelos longos, de verdade, seus mesmo; mais ou menos 1,65 de altura e corpinho todo proporcional. Logo me pegou pela mão e me levou para dentro. Fomos para seu quarto, que já estava com o ar ligado. Demos um outro longo e demorado beijo. Ela me empurrou para a cama e foi ao banheiro. Pediu que eu esperasse.
O ambiente estava impregnado por algo que me dava muito tesão. Não sei se a adrenalina ou outra coisa. Havia um cheiro de lavanda no ar, misturado com um perfume francês - talvez Channel. Uma certa penumbra; a tv ligada com um filme de sacanagem, uma música da Sade. Ela havia preparado tudo. Abriu a porta do banheiro e de lá saiu uma fêmea deliciosa: Priscila usava uma calcinha fio dental com uma espécie de tela na frente, um micro sutiã e um belo salto alto. Uma maquiagem leve, com um batom daqueles que não saem muito fácil; certamente maquiagem importada. Por cima, um penoir transparente. Fui em sua direção, já de pau duro, desabotoando a camisa. Demos um beijo com tesão e pressionei-a contra a parede e ficamos nos sarrando, enquanto ela, com suas mãos macias, tentava abrir minha calça.
Nesse momento percebi que Priscila estava com unhas grandes e bem feitas, pintadas com um esmalte clarinho. Ela havia se preparado pra mim. Recostei na cama... ela abriu minha calça com delicadeza, removeu os sapatos e meias com carinho, submissa... foi puxando a calça e passando sua língua quente e seus lábios grossos e macios em minhas pernas, provocando arrepios. De quatro, ela empinava a bunda, deliciosa, marcada por aquele fio dental que me fazia sentir ainda mais tesão naquele corpo macio como seda, aquela boca safada que engolia meu pau todo de uma vez só e voltava soltando aquela babinha. Priscila lambeu meu saco, acariciou minha pernas, veio por cima, encaixou em mim - sem que eu a penetrasse, ficou rebolando, encostando sua bunda em meu pau duro e me beijando. Eu apertava, mordia e beijava seus peitinhos durinhos, pequenos, um pouco menores que duas peras. E quando fazia isso ela soltava gemidos altos de tesão e pressionava meu rosto contra eles, rebolando ainda mais, pedindo me metesse no seu cu.
Deitei-a na cama. Já havia removido o penoir e o sutiã. Ela estava só de calcinha. Fui por cima dela, roçando meu corpo nu, os pelos que faziam Priscila se arrepiar e soltar gemidos. Suas unhas arranhavam levemente minhas costas. Era uma puta que sabia tratar o macho. Fui beijando seu corpo, começando pela boca, pescoço, descendo. Ela gemia, soltava gritinhos de prazer e tesão. Percebi que se arrepiava. Seu cheiro era delicioso. Minha boca percorria seu corpo, a barriguinha, perfeita; o umbigo... meti a língua nele e ela deu um gritinho. Fui descendo, sentindo seu cheiro, percebendo suas sensações, minhas mãos alisando seu corpo, apertando o biquinho do peitinho, que vez ou outra soltava até um leitinho. Priscila se contorcia... mordi levemente seu grelinho por cima da calcinha... senti que estava durinho. Brinquei, vi e senti o cheiro. Era pequeno. Não devia chegar a 10 cm, mais ou menos da grossura do meu dedão da mão. Pressionei, ela gritou de tesão, como se quisesse gozar; arfava. Mordi a parte interna das coxas, ela tremeu. Levantei sua pernas, colocando ela de frango assado, puxei a calcinha de lado e meti a língua no cu. Ela gemeu alto: "aaaaaaiii... caralho, que tesão!!!"...
A frase que Pri soltou foi a senha. Arreganhei o mais que pude aquele cu cheiroso e meti a língua de novo. Ela gemeu mais uma vez. Virei-a, colocando ela de quatro. Puxei a calcinha mais para o lado e mandei vez no cu, alisando o grelo por cima da calcinha, bem de leve. Pri parecia soltar espasmos com cada linguada que recebia no ânus. Abria as pernas e oferecia ainda mais o cu pra ser linguado. Eu mordia aquela bunda deliciosa, dava tapas que estalavam no ar. A cada tapa, um gemido. E ela pedia mais.
Olhei pro lado e vi a poltrona reclinada sem braços. Levantei, puxei Pricila e fui até ela. Me sentei, arranquei sua calcinha e coloquei-a sentada em meu colo, de pernas abertas. Meu pau ficou roçando seu grelo, que estava bem meladinho, escorrendo muito. Ela dizia que estava quase gozando, doida pra dar o cu. Fiquei brincando com seu cuzinho. Coloquei gel no dedo e fiquei abrindo. Ela gemia de tesão. Pri pegou uma camisinha, desceu até meu pau com a boca, pagou mais um boquetinho e magistralmente, com os lábios, foi envolvendo minha pica, colocando o preservativo. Em seguida veio por cima, com o cu cheio de gel e foi sentando aos poucos. Parecia uma sinfonia aquela foda. Eu sabia o que ela queria e gostava e vice versa. o pau foi entrando, rasgando o cu, Parecia que eu sentia as pregas alargarem. Ela ia descendo, rebolando. A rola entrando. Sentia o ânus ceder lentamente. Os biquinhos de seus peitinho ficaram mais durinhos. Ela tremia, gemia e se arrepiava, até que senti o pau todo dentro dela. Pri respirou fundo e começou a rebolar lentamente. Nos beijávamos, eu apertava os biquinhos dos seios, ela rebolava, subia a descia no ritmo de Sade, que já estava repetindo uma música atrás da outra. Meu saco encostava em sua bunda e ela pressionava; apertava meu pau com o cu, gemia, me agarrava pelos cabelos. Subindo e descendo, Pri anunciou o gozo; ele veio em jatos na minha barriga. Ela tremia, tinha espasmos, gritava. Enquanto apertava meu pau com o cu, pediu que eu não gozasse. Estava me segurando ao máximo; Pri queria leite. Queria meu leite na boca. Foi mexendo mais um pouco, eu segurando o gozo, quando não podia mais anunciei. Rapidamente ela saiu de cima e removeu a camisinha, engolindo o pau inteiro, em seguida. Enquanto eu abria a pernas, meio na posição de frango assado, ela acariciava e até apertava meu saco. Senti os jatos inundando sua boca... ela continuou mamando. A porra saindo. Aquilo prolongava meu tesão e meu gozo de forma impressionante. Pri ajoelhou e eu fiquei de pé. Ela abriu a boca pra mostrar a porra misturada com saliva. Dei-lhe um tapa no rosto, não pra machucar... mandando que engolisse. Ela bebeu o leite inteiro, mas deixou cair no chão. Segurei-a pelos cabelos, mandando lamber e ela fez. Seu grelo ainda escorria o melado do tesão. Ela veio com a língua limpar seu gozo na minha barriga, depois se deitou no chão lambendo os dedos, como se estivesse saciada em um banquete. Mas não estava.
Depois dessa primeira foda eu e Pri fomos tomar um banho e prosseguimos com nossa foda, inclusive num banho de piscina, de madrugada. Comi aquele cu até meu pau não aguentar mais, tanto naquela noite, quanto por mais oito meses. Muitas fodas gostosas, até com duas amiguinhas - uma outra cdzinha e uma loira maravilhosa que escorria mel da buceta como se fosse uma colmeia. Era só pensar numa sacanagem que a safada ficava toda melada. A outra amiga cdzinha e eu fazíamos umas DPs com ela, vez ou outra, enquanto a Pri nos incentivava. Foram fodas maravilhosas. Quem sabe eu conte outro dia.

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Comentários


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kv_safado Comentou em 18/11/2015

delicia de conto. aguardando os proximos capitulos! ;)

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 07/11/2015

Excitante e muito interessante. Um conto de qualidade. Votado.

foto perfil usuario pitico

pitico Comentou em 06/11/2015

Parabens pelo conto




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Ficha do conto

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zinicarioca

Nome do conto:
A PRIMEIRA CDZINHA A GENTE NÃO ESQUECE

Codigo do conto:
73636

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
05/11/2015

Quant.de Votos:
8

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