Havia um tempão que não nos falávamos. Tivemos uma pequena discussão e cada um resolveu seguir seu caminho. Mudei de cidade por causa do trabalho, mudei o número do celular e não avisei. Quase um ano! Até que um dia recebi um e-mail dela dizendo que estava com saudade. Aquilo balançou um pouco. E coincidentemente, estava chegando onde tudo havia começado para uma reunião de trabalho. Respondi informando o número novo e dizendo que ligaria ao final da tarde, quando terminassem meus compromissos e que dormiria no hotel tal porque dia seguinte teria compromissos. Assim que terminou minha reunião liguei imediatamente e ela atendeu com uma voz um pouco ansiosa. Conversamos um pouco e marcamos de nos ver. Combinamos no bar de sempre. Disse que a buscaria em casa, mas ela insistiu que nos encontrássemos no bar. Passei no hotel, tomei um banho e por outra coincidência dessa vida, havia colocado na mala uma camisa que adoro, presente que ela havia dado uns anos atrás. É uma camisa de malha, mas super confortável, despojada, excelente. Calça jeans, tênis, sem relógio, sem a aliança... estava cansado do terno que havia usado o dia inteiro. Ah sim, sou casado; Cheguei cinco minutos antes e a vi descendo do táxi... linda, gostosa e sensual, como sempre. Um vestido azul escuro com flores grandes, indo até os joelhos, com um belo decote na frente que permitem ver seus seios siliconados, duros, deliciosos; coxas grossas, salto alto e as unhas enormes, como sempre e bem feitas. Cabelos loiros, agora um pouco encaracolados até os ombros e aqueles olhos azuis que me enfeitiçaram no primeiro momento. Acreditem, essa mulher tem mais de 40 anos e coloca muita garotinha no chinelo. Nos encontramos na porta do bar e fomos recebidos por um garçom conhecido, que trabalha no nosso ponto de encontro há anos. Estava um pouco nervoso pelo reencontro, mas seu sorriso foi reconfortante. Trocamos um beijo no rosto, mas o desejo era morder aqueles lábios sempre macios... seu perfume seco, como sempre, me tomou de assalto. Aquele cheiro ativa meus instintos mais primitivos. Ela elogiou meu perfume. Gosto andar sempre cheiroso, até porque sou fumante, e o odor do cigarro, sei que não é agradável. Percebeu que eu estava com a camisa que havia me presenteado. Apertou meu antebraço e disse eu parecia mais forte. De fato, é possível, pois voltei a malhar tem um ano, uma tentativa de parar com o cigarro, que consegui reduzir bastante. Entramos, sentamos e começamos a conversar, como se nenhum problema tivesse havido entre nós. Elogiei seu visual, a roupa, o salto, as mãos - sempre lindas; ela sorria e faiscava com aqueles olhos. Pedimos um bom chinelo e alguma coisa para comer. Eu estava faminto. Não havia almoçado e passado o dia em reuniões e palestras, me alimentando apenas nos coffee breaks. Ela me contou algumas novidades, eu as minhas, os problemas no trabalho, ela os dela, nos atualizamos e ela me deu uma notícia quase estarrecedora: iria ficar noiva. Havia encontrado um homem "maravilhoso" e quando iniciou os elogios, interrompi. Não queria saber nada sobre meu oponente. Achei que ali estava tudo perdido e meus planos de dormirmos juntos estavam indo para o ralo. Eis que ela me diz que nada mudaria entre nós, caso eu quisesse. Como o futuro é aviador e passa muito tempo viajando, ela teria a oportunidade de nos encontrarmos, mas não poderia ser mais em seu apartamento. Quanto a isso, problema algum. Me levantei um pouco e inclinei o corpo para dar-lhe um beijo, muito bem correspondido, por sinal, e percebi quando Jailson, o garçom, acenou positivamente de longe. Não demoramos muito mais ali. Pedi mais uma garrafa de vinho para levar e fomos para o hotel que costumo ficar. Como o pessoal da recepção já me conhece, não tive problema para entrarmos sem que ela precisasse se registrar. Subimos e assim que entramos no quarto nos agarramos como queríamos fazer desde o momento que nos vimos. Beijos, mãos caminhando pelos corpos, fomos nos despindo e vislumbrei aquele corpo maravilhoso, mais uma vez, usando apenas a sandália de salto e uma calcinha micro - aliás, ela só usa fio dental. Nos beijamos e nos atiramos na cama, eu sugando sua língua e levando uma das mãos à sua buceta, já encharcada... meu pau duro sob a calça foi liberto por mãos habilidosas e ela engoliu a pica de uma vez só, me levando à loucura, como sempre... fui ao céu e voltei, já me segurando pra não gozar. Com jeito, ela foi apertando meu saco, sem fazer doer, aliás, o que faz com maestria e eu deliro. Sugou, chupou, lambeu e foi a minha vez... desci por seu corpo, ainda usando a calcinha, beijei seus seios, abdômen, parte interna das coxas, puxei a calcinha de lado e me deparei com uma surpresa: agora ela usa um piercing na buceta. Ela riu quando olhei pra cima. Coloquei-o na boca, junto com o grelo, não muito grande, suguei, chupei, lambi, enfiei o dedo na sua buceta, virei-a de bruços e meti a língua naquele cu que me deixa alucinado de tesão e ela soltando gemidos pedia pra meter. Mesmo querendo continuar a beijar e chupar aquele corpo, percorrendo suas tatuagens, peguei uma camisinha, coloquei no pau e fui introduzindo na buceta, com ela de quatro. Aliás, a posição que ela mais gosta. Fui colocando lentamente, depois fazendo movimentos mais lentos, até que ela pediu pra bater. E como gosta de levar uns tapas na bunda. Atendida prontamente, iniciei com uns tapas leves, depois outros mais fortes, enquanto aumentava o ritmo das estocadas e anunciamos o gozo. Senti a camisinha inflar com a porra que soltava, enquanto ela comprimia a buceta, como querendo tirar todo o leite. Arfando, caí sobre seu corpo, ambos suados, uma mistura dos odores de nossos corpos, dos perfumes e do cheiro de sexo intenso no ar. Fui tirando lentamente de dentro, retirei a camisinha e ela veio com a boca, sugar as últimas gotinhas de porra... e como gosta. Descansamos um pouco e logo em seguida iniciamos o segundo tempo. Carícias, lambidas, beijos, amassos, puxões de cabelo, minha cara entre suas pernas, sua boca em minha pica, ela vira de quatro e pede, como nenhuma outra jamais pediu, para que eu metesse em seu cu. E como gosta... encapei a piroca já bem dura, peguei um lubrificante e comecei a brincar com o cuzinho, preparando ele pra enterrada... fui introduzindo aos poucos, deixei ela se acostumar e em seguida iniciei os movimentos... ela abriu mais as pernas, pegou o travesseiro para sufocar os gritos de tesão, abriu a bunda pra sentir a pica mais dentro do cu e anunciou o gozo... gemia e tremia o corpo, num êxtase que me fazia sentir o mais viril dos homens... enquanto isso eu continuava a socada no seu cu, ela sufocando os gritos, anunciando mais um gozo, e mais um, até que não aguentei e também gozei, soltando um gemido sufocado de prazer i ntenso que há muito não soltava. Novamente caí sobre seu corpo, completamente suado, arfando ainda mais que na primeira vez, a boca completamente seca, o corpo trêmulo... Assim que tirei o pau de dentro daquele cu delicioso, ela veio e deitou-se em meu peito e ficamos pelo menos uns dez minutos em completo silêncio, ela acariciando os pelos no meu peito, eu fazendo carinhos em sua cabeça. Não trocamos uma palavra nesse intervalo. Nos levantamos e fomos tomar um banho. Muitos, muitos beijos e carícias e a certeza de que nos entendemos na cama como poucos amantes, mas a certeza que jamais daríamos certo como um casal. De lá para cá, não nos cobramos mais nada. Quando posso viajo até minha antiga cidade, onde nos encontramos, sempre, claro, quando o atual marido dela está viajando, e sempre contando com a discrição e torcida do Joilson, o garçom do bar, único que até então compartilhava conosco esse segredo.
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