Olá amigos, bem, em primeiro lugar preciso agradecer ao Conto Erótico, porque o relato a seguir é consequência de um contato iniciado aqui. Publiquei um conto - não lembro exatamente qual foi lido, e ela não comentou, mas me mandou um e-mail elogiando. Agradeci e na resposta perguntei o motivo de não ter comentado no site, quando ela me disse que não gostava muito de se expor, apesar de estar em um portal voltado ao sexo e às fantasias. Trocamos algumas mensagens por e-mail e depois adicionamos um ao outro no Skype e descobrimos que morávamos em cidades vizinhas. Com o passar do tempo fomos conversando a respeito de outros assuntos além de sexo; falamos também de fantasias, claro e desejos, porém, começou a surgir um certo interesse que ia além da cama.Um dia criamos coragem e resolvemos marcar um encontro. Em virtude de uma viagem de trabalho, estaria na cidade dela e arrisquei. Certamente estava nervoso e ela também. No final da tarde, quase no horário de nos encontrarmos, quando eu saía do banho para me aprontar, ela ligou, dizendo que não sabia se iria. Aquilo bateu como uma ducha de água fria. Imaginei centenas de coisas em poucos instantes. Fiquei ainda mais nervoso do que estava, mas indaguei os motivos que a deixavam insegura. Depois de uma breve conversa, contornamos as dúvidas e marquei de buscá-la em um local público, onde ela avisou que estaria com uma amiga. Cercou-se de cuidados, o que é natural. Cheguei cinco minutos antes do combinado, mas ela havia se antecipado. Já estava lá, loira, linda, elegante, de calça jeans, uma camisa fina branca, pela qual se via o top branco; cabelos enormes e em cima de um salto alto, como havia dito. Com 1,55 de altura, ela anda praticamente o dia inteiro em cima do salto. Quando entrou no carro, percebi seu perfume maravilhoso e aquilo me animou ainda mais. Fomos a um barzinho com pouco movimento e uma música ao vivo que não atrapalharia nossa conversa... mas antes de entrarmos, encostei-me nela e roubei-lhe um beijo. Parecíamos dois namoradinhos. Entramos já de mãos dadas... suas mãos suavam, mas não em excesso e ela comentou sobre minha mão quente, bem maior que a dela, adornada por anéis e unhas imensas e bem feitas, do jeito que me deixa louco. Sua amiga ligou em seguida e ela disse que estava tudo bem, pelo menos por enquanto. Conversamos muito, nos conhecemos melhor - apesar dos dois meses de papos quase diários pelo Skype - e percebemos que estávamos nos entendendo. Falei do meu trabalho, ela falou do dela, falamos de filhos e relacionamentos. Quando percebemos, eram quase 2h da manhã e estávamos ali, num papo sem fim. A música ao vivo havia terminado e o bar estava fechando. Pedimos a conta e saímos. Trocamos mais uns beijos, uns amassos e encostei-a no muro, deixando que ela percebesse minha excitação. Era uma noite de temperatura amena, mas nossos corpos se esquentaram rapidamente. Quando entramos no carro ela pediu que a levasse para casa. Perguntei se ela estava certa disso e me respondeu afirmativamente e com segurança. Enquanto ela me guiava, íamos conversando amenidades e eu pensando em uma forma de não terminarmos a noite daquela forma simples. Como conheço a cidade relativamente bem, próximo à sua casa parei em um local discreto, onde se podia ver o mar. Encostei sob uma árvore, deixei o carro ligado por causa do ar condicionado, mas abri um pouco a janela para ouvirmos o barulho das ondas. Após encostar o carro, reclinei um pouco meu banco, para ficar mais confortável e puxei-a para mais um beijo. Ela veio com volúpia e recomeçamos os amassos, agora mais provocadores. Quando parti para o ataque, ela disse que naquela noite não aconteceria nada mais que aquilo, porque já havia ido muito além dos seus limites... sugeri que ultrapasse um pouco mais; ouvi um lacônico não! Para não quebrar o clima, concordei, argumentando apenas que não sabia quando poderia retornar à cidade. O "tóim" veio em seguida, rápido como um raio: "quem disse que vou querer te ver outra vez?". Fiquei meio sem reação e possivelmente com cara de idiota. Ela deu uma gargalhada e me beijou... Confesso que a dúvida me assolou. Fiquei meio desanimado com a situação, mas ela tratou de consertar dizendo que iria me encontrar novamente sim, caso eu quisesse, mas que naquela noite não aconteceria nada além das nossas brincadeiras ali. Resolvi ir um pouco à frente, peguei uma de suas mãos e coloquei sobre a minha calça para que ela sentisse como eu estava com tesão. Ela veio e sentou-se de frente para mim, no meu colo, encaixando a pélvis e movimentando-se. Eu quase explodindo dentro da calça, com o pau pressionado pela roupa e por ela, acabei gozando com a boca em seus seios, puxando seus cabelos, fazendo com que ela tivesse a certeza que não estava de brincadeira. Ficamos ali até o amanhecer, quando a deixei em casa, após vermos o nascer do sol, no horizonte, com o mar arrebentando as ondas nas rochas e praia. Voltei ao hotel, tomei um banho e tratei de ir dormir. Estava cansado, apesar da noite ter sido aquém das minhas expectativas. Acordei por volta das 9h45min e corri para tomar o café, que se encerrava às 10h. Como havia esquecido o celular no quarto, não recebi suas ligações. Ao retornar ao quarto, havia duas chamadas perdidas. Retornei e ela me disse que não iria trabalhar aquele dia, porque uma colega havia pedido para trocar a folga. Perguntou se eu tinha compromissos, quando retornaria para minha cidade e se poderíamos almoçar. Como naquele dia não havia compromissos marcados e na minha cidade nada que não pudesse resolver por telefone ou e-mail, combinamos que a buscaria por volta de meio-dia. Havia tempo para um banho de piscina, já que minha diária se encerraria às 13h. E assim fiz. No horário combinado estava na porta de sua casa para o almoço que combinamos. Ela resolveu me levar ao restaurante de uma pousada, num local mais afastado da cidade, de onde se podia ver o mar, numa vista deslumbrante. Sentamos no jardim, debaixo de uma árvore, pedimos as bebidas, mas eu estava preocupado em não exceder no álcool porque retornaria ao final do dia para minha cidade e não queria correr riscos na estrada ou ser pego na Lei Seca. Ela, pra variar, estava de salto, com um short jeans desfiado, uma blusa florida, leve, larga, abotoada de forma que eu podia ver seu colo e parte dos seios, grandes e lindos, amarrada na cintura, chapéu e óculos enormes. Resolvi pedir a segunda caipivodka, porque o calor estava de matar e ela me acompanhou. Quando retornei, havia uma mensagem no celular, de um parceiro meu, informando que o cliente da referida cidade havia ligado e pedido para que eu retornasse no dia seguinte para fecharmos o trabalho. Liguei para ele e combinamos tudo, telefonei para o escritório, avisei que iria ficar, olhei para ela e brinquei: “hoje você não me escapa. Está tudo a nosso favor”. Ela abriu um grande sorriso e sorveu mais um gole. Beijei-a e me levantei para conversar com o pessoal da recepção. Fui me informar se havia vagas, o que sabia existir porque estávamos numa terça-feira, dia de pouco movimento nas cidades praianas. Voltei e disse a ela que ficaríamos por ali, se estava bom para ela. Sua única observação foi quanto a retornar para casa. Disse que não poderia dormir comigo, no que concordei. Dali para frente nossa tarde foi uma festa. Me informei quanto ao horário das refeições e o pessoal da recepção informou que poderia ser a qualquer hora porque a cozinha não fechava. Excelente! Resolvi leva-la para o quarto, já que estava louco desde a madrugada anterior. Coloquei os telefones no silencioso e fomos para o quarto. Já quando entramos e trancamos a porta foi uma loucura. Ambos ansiosos, um pelo corpo do outro, muito beijos, amassos, carícias, provocações, fui tirando sua roupa e caindo de boca em seus seios, beijando seu pescoço, apertando sua bunda, trazendo se corpo junto ao meu. Ela foi abrindo minha bermuda, puxando minha camisa; tirou meus óculos e arremessou sobre a mesinha de cabeceira. Tirei seu short, mas deixei-a com o salto alto. Ela pulou no meu colo e enganchou as pernas em minha cintura e fomos para a cama em beijos ardentes. Sentia sua pele suada, mas sedosa; seu cheiro era, seu perfume, era algo indescritível. Ela cravou as unhas grandes em minhas costas, mas felizmente não deixou marcas. Não aguentava mais! O gozo estava por alguns movimentos. Enfiei um dedo em sua buceta e percebi que estava completamente encharcada. Fiquei mais louco ainda. Busquei minha bermuda rapidamente e peguei o pacote de camisinha, abri e encapei. Fui colocando a cabeça lentamente, até que ela se acomodou e enfiei tudo. Iniciei movimentos lentos, indo e vindo, para não gozar rápido, já que estava com muito tesão. Ela foi me apertando, com as pernas entrelaçadas em minha cintura. Eu mordia e cheirava seu pescoço, enquanto uma das mãos apertava sua bunda e um dedo chegava à porta do cuzinho, que senti receptivo aos carinhos. Meu tesão aumentou. Então ela pediu que a comesse de quatro. Virei-a e ela se abriu. Puxou um travesseiro para perto, enquanto fiquei na beirada da cama. Que bunda. Não era grande, mas dura, redonda, na medida certa, com pelinhos loiros; uma xana quente e molhada. Ela deitou a cabeça no travesseiro e com as mãos abriu a bunda, me oferecendo o cu para brincar, enquanto socava, agora com força e fundo; ela gemia e pedia para meter com força, anunciando em seguida o gozo. Quando senti suas primeiras contrações em meu pau, não resisti. Caí sobre suas costas, gozando com jatos fortes, enquanto ela, entre espasmos e soluços se ajeitava sob meu corpo suado. Aliás, completamente molhado, já que nos esquecemos de ligar o ar condicionado. Ficamos ali por algum tempo, não sei dizer quanto. Lentamente fui saindo de dentro dela, com o cuidado para tirar a camisinha junto. Fui me ajeitando, retornando a respiração ao normal, buscando uma toalha ou algo que pudesse enxugar o suor do rosto. O cheiro de sexo estava no ar; um cheiro de cio, de tesão, de uma foda deliciosa. Fomos nos ajeitando na cama; liguei o ar condicionado e ela veio repousar em meu peito. Ficamos assim um tempo. Viajei! Ela acariciava os pelos em meu peito, enquanto uma de minhas mãos se embolava com seus cabelos. Nos beijamos por um longo tempo. Aquela tarde e noite foram maravilhosas. Trepamos, almoçamos, bebemos, trepamos, bebemos, transamos, transamos, jantamos, trepamos, bebemos, trepamos... tudo com direito à banho de piscina, passeio pelos arredores; vimos a vista, sentamos para assistir o por do sol... parecia que o dia não teria fim. Quando pedi um táxi para leva-la a pousada informou que havia um motorista disponível que poderia ir no meu carro, caso não me importasse. Mas ela resolveu ficar. Dormimos juntos, acordamos juntos, tomamos café da manhã juntos, saímos para o trabalho juntos e quando volto à cidade, ficamos juntos de novo. Uma delícia que já vai para cinco meses. E assim vamos vivendo, mas não estamos namorando e nem pretendemos. Apenas somos ótimos amigos que se entendem muito bem na cama e se divertem com isso. Ela tem a vida dela, eu tenho a minha e está dando certo desse jeito. Muito bom!
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