ELA ERA CRENTE

Quando eu era mais novo, as opções de sexo não iam muito além do que uma punheta estimulada pelas revistas Private, Fiesta ou os quadrinhos de Carlos Zéfiro, ou então enrabar os viadinhos da vizinhança, o que minha criação católica e extremamente rígida não permitia. Foi nessa época que conheci Claudinha, 18 anos, morena, meio gordinha na época (mas que hoje seria a própria Mulher Melancia), seios médios, cabelos negros, lisos escorridos, olhos que pareciam duas jabuticabas e uma bunda volumosa.
Claudinha era filha do mecânico que consertava os carros de meu pai.

Um dia fui com meu pai à oficina para um conserto no carro e a vi no portão de casa, que ficava ao lado do galpão. Logo depois ela pegou uma mangueira e começou a lavar o quintal. De olho em Claudinha, percebi quando ela jogou água no próprio corpo, ou para amenizar o calor infernal, ou para me provocar - a mim ou a mais alguém. ela estava com uma camiseta branca que ficou encharcada e mesmo à distância pude perceber seus seios de médio para grandes. Fiquei louco, de pau duro, meio que tentando esconder o volume, enfiando as mãos nos bolsos.

Daquele dia em diante resolvi que queria abraçar, beijar e fazer tudo o que pudesse com Claudinha. Ela não saía da minha cabeça e cada vez que pensava nela meu pau endurecia. Uma noite, numa festa, Claudinha estava lá, o que não era muito comum pois ela e o pais eram da Igreja Batista. Me surpreendi e resolvi partir para o ataque. Após alguma resistência, consegui tirá-la para dançar, mas meio tímido e de pau duro, não encostei na garota. Terminada a música lenta, fomos cada um para um lado e meus amigos tirando sarro da minha cara porque ela era crente. Eles diziam que eu não ia conseguir nada.

No final da festa, ofereci carona pra Claudinha quando a encontrei caminhando sozinha por uma rua escura. Como eu trabalhava, tinha uma Yamaha cinquentinha. Ela resistiu, mas como na dança, acabou cedendo e levei-a para casa. Tentei dar-lhe um beijo, mas ela se esquivou e entrou. Fiquei p... da vida, voltei pra casa, mas estava mais decidido do que nunca a pegar a garota. Durante um tempo fiquei sem vê-la, mas um dia a encontrei, na saída do culto da igreja e novamente ofereci carona. Dessa vez ela foi irredutível, mas após me ver tantas vezes na saída do culto esperando-a para oferecer carona, um dia ela cedeu. Levei-a para casa e novamente tentei beijá-la, mas não consegui.

Passei a dar carona para Claudinha todas as semanas após o culto dos jovens, que era às quintas-feiras, à noite. Ela sempre resistindo aos meus beijos, até que um dia parei mais longe da esquina de casa, onde normalmente a deixava e ficamos conversando. Disse que queria namorar com ela, e após alguma insistência trocamos uns beijos. Coisa rápida, nada demais. O namorico foi seguindo e passei a tentar tirar uns sarrinhos com Claudinha, passar a mão aqui e ali, principalmente nos seios, mas ela sempre resistindo. Como o beijo era gostoso e aqui me dava um tesão danado, fui mantendo a brincadeira.

Nessa época inaugurou em um bairro próximo ao nosso, mas um pouco mais afastado, um puteiro. Eu e meus amigos, embora menores, passamos a frequentar e lá conheci Rose, uma das meninas, que me ensinou muito sobre sexo, principalmente com relação ao uso da camisinha. Sempre ue eu tentava alguma coisa com Claudinha e ela esquivava, eu ia pro puteiro e comia a Rose. Com Rose aprendi também a fumar e a beber, coisa que não fazia, até então.

Certa ocasião, em outra festa, tomei uns birinaites e Claudinha ficou chateada comigo. Quis ir embora e quando estávamos indo buscar a moto, que ficou na garagem da casa de um amigo, ela perguntou porque eu havia bebido. Eu disse que era porque estava chateado de não conseguir nada com ela, que tentavam tentava, mas ela sempre esquivava e não me deixava nem passar a mão nos seus peitinhos. Subimos na moto e fomos embora, sem que ela dissesse nada. Quando chegamos perto da casa dela e parei para que descesse, ela falou baixinho no meu ouvido: "meus pais vão viajar amanhã de manhã. Passa aqui. Se o carro de papai não estiver na garagem, você dá a volta e entra por trás, mas cuidado onde vai deixar a moto, pra ninguém ver". Aqui me ascendeu, me deixou louco, fissurado. Fui pra casa muito ansioso e cheio de vontade.

No dia seguinte acordei cedo e parti para a casa de Claudinha. Quando estava chegando perto, vi os pais dela saírem de carro. Resolvi acompanhar para ver se iam realmente viajar e retornei. Parei o carro próximo à casa de um amigo, num local que sabia não haver nenhum risco e desci a rua dos fundos da casa de Claudinha. Abri o portão lentamente, coloquei a cara e a vi na porta da cozinha, acenando para que eu entrasse. Fechei o portão e fui correndo pra dentro. Chegando na cozinha, trocamos uns beijos e mal pude observar o pijama minúsculo que ela estava usando.

Quando chegamos no quarto, Claudinha pediu que não fizesse barulho para que os vizinhos não ouvissem. Com cara de muito séria ela disse que a gente poderia fazer umas brincadeiras como se a gente fosse marido e mulher, mas disse que só aceitaria brincar nessa condição: se ela fosse a mulher e eu o marido. Concordei! E que eu só faria o que ela deixasse ou quisesse, sem reclamar. Concordei, de novo!

Claudinha então disse pra eu ir pra cozinha porque ela ia preparar o café pra mim. Entrou no quarto dos pais e voltou usando um salto alto - que a deixava mais alta que eu, uma espécie de camiseta cortada na altura do umbigo, deixando ver sua barriguinha e a pele cor de jambo e uma calcinha de biquine, que até então nunca tinha visto tão pequena em minha vida. Era mais ou menos a época do lançamento dos biquines asa delta, quando a mulherada começou a socar o negócio na bunda e deixar os homens loucos na praia. Só depois surgiram os fio-dental.

Fiquei extasiado com a visão. Claudinha estava pronta não apenas para ser uma dona de casa, mas uma puta, apesar de sua religião. Não resisti e enquanto ela estava em frente à pia passando o café, cheguei por trás, fui me encostando nela, alisando e enfiando a mão por baixo da camisetinha. Ela gemia e eu sentia os bicos dos seus seios duros na ponta dos meus dedos. Ainda meio sem jeito, apertei um pouco mais e ela deu um gritinho. Mas empinou a bunda e eu fiquei na ponta dos pés para ela sentir meu pau duro no meio da bunda. E que bunda: durinha e grande.

Ela virou pra mim e ordenou: senta lá que sua esposa vai levar o café pra você. Sentei à mesa da copa e ela veio com uma caneca de café, colocou em cima da mesa e falou pra eu experimentar. Estava delicioso e mesmo que não tivesse, diria que estava. Então, eu sou uma boa esposa? Eu respondi "está chegando lá". E ela quis saber o que faltava. "Esposas fazem amor com seus maridos e você não faz comigo". Nesse momento ela me pegou pela mão e nem deixou que eu bebesse o café todo, me levando para o quarto dos pais. Tirou o salto e se deitou na cama: "então vem, maridinho".

Pulei em cima dela sem nem tirar a roupa e começamos a nos beijar de uma forma como nunca havíamos nos beijado. Eu ia me lembrando das trepadas com a Rose, que me ensinou muito, tentando não fazer errado. Eu ia alisando Claudinha, tirei sua blusinha e beijei os seios duros, que pareciam maiores do que sempre foram. Mordi de leve os bicos, fui alisando seu corpo, apertei sua bunda e percebi que era durinha, alisei sua xana por cima da calcinha e tentei meter um dedo. Percebi que ela estava muito melada, escorrendo tesão. Claudinha me virou e ficou por cima. Abriu os botões da minha camisa, me ajudou a tirar, abriu meu cinto e eu facilitei a abertura do botão e do zíper. Quando puxou minha calça, tirou junto a cueca, liberando meu pau, que estava duro como pedra.

Quando Claudinha viu meu pau ficou olhando pra ele. Não sei se ela não sabia o que fazer, mas coloquei uma de suas mãos sobre ele e ela começou a alisar. Logo depois apertou com força e eu dei um pulo. "Calma, assim machuca". Ela segurou com força e fez um movimento pra baixo. Dei outro pulo. "Assim não, mais devagar. Se fizer assim dói". E com calma ela foi alisando ele, batendo uma punheta, coisa que eu adorava. Aliás, tinha uma amiga da minha irmã que adorava fazer isso em mim e eu gozava na boca e nos seios dela, mas tinha muito tempo que isso não acontecia.

Claudinha ficou de quatro na cama, com a calcinha enterrada na bunda, foi se abaixando e aproximando a boca do meu pau. "Eu vi minha mãe fazendo isso com meu pai", disse ela. E começou a lamber. Era uma delícia. Lentamente ela foi lambendo meu pau, aos poucos começou a chupar, introduzindo a ferramenta na boca. Senti que ia gozar, tentei avisar, mas não consegui. Comecei a gozar. Nesse momento um misto de prazer, susto e apreensão tomou conta de mim. E se ela brigasse, se não gostasse. Parte do gozo foi direto na garganta, mas ela tirou a boca e jorrei o resto em cima do meu corpo. Ela olhou pra mim, tentei explicar, mas com um dedo ela recolheu um pouco e levou a boca. Pegou mais um pouco e repetiu o movimento. "Não sei porque dizem que é nojento, eu gostei", falou, para em seguida, com a língua, recolher todo o gozo que ficou espalhado em mim, literalmente me dando um banho de gato. Eu não sabia nem o que dizer.

Não deu nem tempo do meu pau ficar mole. Claudinha mamando novamente, ele passou rapidamente de meia bomba pra duro, em uns poucos segundos. Logo em seguida ela tirou meus tênis, a calça, tirou sua calcinha, deitou-se na cama e mandou: "sua vez", abrindo as pernas, para que eu chupasse sua buceta melada, que escorria e molhava o lençol. Tinha aprendido e chupar buceta com a Rose. Ela me ensinou como fazer e chupei a xota dela em todas as posições que se pode imaginar. Rose adorava quando eu chupava e metia os dedos, depois ia enfiando um dedo no cu, pra preparar a enrabada. Fui fazer o mesmo com Claudinha, mas ela não deixou que eu colocasse o dedo muito fundo. "Devagar, eu sou virgem".

Tomei um susto... "virgem?". Fiquei meio sem saber o que fazer. "A gente pode tudo, menos na xoxota. Quero casar virgem, mesmo se for com você. Chupa mais que tá gostoso". Perguntei se ela também tinha visto o pai dela fazer isso com a mãe e ela respondeu que não. "Quem faz isso com a mamãe é o dentista. Ele chupa a xoxota dela e depois coloca o piru no bumbum dela. Eu quero fazer isso". Aquilo me acendeu ainda mais. Cai de boca chupando a buceta de Claudinha, abrindo o máximo que podia. Prendendo minha cabeça com as pernas ela foi falando: "não para, não para, não para, mais rápido" e puxou os meus cabelos, quase arrancando o couro cabeludo, soltando espasmos e se contorcendo.

Claudinha foi se virando e aos poucos se contorcendo. Pegou um travesseiro e colocou na cara, tentando encobrir o corpo com os braços. Ela estava com a face avermelhada, com lágrimas nos olhos. Percebi que tinha sentido vergonha. Perguntei o que havia acontecido e ela falou que achava que era a mesma coisa que tinha visto a mãe fazer quando o dentista chupou ela. Depois me contou que um dia viu pela fresta da porta da casa do dentista, onde a mãe trabalhava, os dois se pegando daquele jeito.E se era aquilo, o pastor havia dito que era coisa ruim. Conversamos um tempo e disse a ela que não tinha nada de ruim, que o que ela tinha tido era um orgasmo. Perguntei se ela queria continuar a brincadeira de marido e mulher e ela disse que sim.

Começamos a nos beijar novamente, e o pau que tinha ficado meio molengo, logo endureceu de novo. Claudinha foi descendo, me beijando e abocanhou o bicho de novo, indo quase até o fundo. Chupava como se fosse uma profissional, na verdade, até melhor que Rose e Ângela, a amiga da minha irmã que me punhetava. Foi mamando e logo ficou de quatro de novo e disse que queria que colocasse no bumbum, mas que tinha lido que precisava de uma proteção. Conversei a respeito e perguntei se estava lavado, asseado, tudo direitinho e ela disse que sim. Falei com ela que tinha a proteção e peguei no bolso da calça uma caixinha com camisinhas. Voltei pra cama, deitei de barriga pra cima e comecei a chupar sua buceta de novo. Ela foi cedendo e o que escorria eu aproveitava pra enfiar o dedo no cu, indo devagarzinho pra ela não sentir dor.

Ao perceber que o cuzinho de Claudinha estava preparado, vesti uma camisinha, coloquei um travesseiro sob sua bunda, levantei suas pernas e fui metendo. Ela reclamou um pouco no início e depois, quando entrou tudo, mas esperei. Perguntei se queria que parasse e ela respondeu que não, que estava gostoso. Fui colocando e tirando o pau do cu dela lentamente, fazendo movimentos, ouvindo seus gemidos. Aos poucos fui aumentando o ritmo, até que comecei a socar com mais força, bem no fundo e ela gemeu, soltando espasmos. Percebi que estava gozando e gozei junto com ela. Ficamos imóveis um tempo, com a respiração ofegante. Lentamente fui tirando o pau de dentro do cu dela. Claudinha gemia, mas não era de dor. Me levantei e fui ao banheiro, tirei a camisinha, enrolei em um papel higiênico, joguei no vaso e dei descarga.

Retornei ao quarto e vi Claudinha deitada de lado. Deitei ao seu lado e disse que ela era uma esposinha linda e perfeita. Passamos o final de semana ali, na sacanagem e no domingo consegui comer sua xana e tirar o cabaço da buceta dela, também. Namoramos mais uns seis meses, mas não deu certo. Aos 18 anos me mudei do bairro, mas encontrei Claudinha, linda como era, uns 10 anos depois, casada e feliz. Só não casou cabaçuda.


                                


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 22/05/2015

Nossa amei seu conto meu amigo, que delícia, me deixou com muito tesão. Votado. Quando puder, faça uma visitinha na minha página, sua amiga aqui vai adorar, tenho contos novos postados. Ângela: Casal aventura.ctba

foto perfil usuario jordanel

jordanel Comentou em 14/02/2014

Muito bom.




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Ficha do conto

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zinicarioca

Nome do conto:
ELA ERA CRENTE

Codigo do conto:
42756

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
10/02/2014

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0