Quando estava ali na maior chupação, com aquele grelo grande na boca, pagando literalmente um boquete (J tem um grelo de quase 3 cm e eu adoro), ela foi se virando, lentamente e eu acompanhando. A plástica havia feito muito bem a ela. Os seios estavam lindos e a lipo deu-lhe uma cintura maravilhosa, que aumentou ainda mais aquela bunda deliciosa...
Lentamente ela foi erguendo o corpo e ficando de quatro e eu ali, extasiado com aquilo. Sua buceta escorria de tanto tesão, chegando a molhar o lençol. Ela foi ficando de quatro e me oferecendo o cu pra lamber. Cair de língua com muito tesão e percebi que ele estava totalmente receptivo. Conforme eu metia a língua, sentia suas pregas alargarem com uma elasticidade que eu não conhecia. Enquanto metia minha língua no cu, ela gemia de tesão. Eu ainda enfiava um dos dedos na sua buceta e vez ou outra brincava com seu grelão. Foi quando ela anunciou o primeiro gozo e ele veio acompanhado de um jorro na cama. Pensei que ela estava mijando, mas não. Estava gozando.
Nunca havia visto J fazer aquilo. Fiquei surpreso. Já havia ouvido falar de mulheres que "ejaculam" quando gozam, mas nunca havia visto e J, nunca havia gozado dessa forma... fiquei meio atônito e ela, com o corpo ainda trêmulo, muito mais do que sempre ficava, falou entre soluços e risos sobre o meu espanto. Ela se deitou e fui para cima dela. Demos um beijo delicioso e ela me contou que a operação havia mexido com seus hormônios. Um dia, louca de tesão, mas com medo de arriscar alguma coisa comigo, se masturbou e descobriu que estava ejaculando. Se assustou com aquilo e procurou o médico e ele, segundo ela, explicou que é uma reação raríssima, porém possível, em razão dos medicamentos que tomou após a cirurgia e que isso mexeu com seus hormônios.
Como não sou médico, nem procurei saber se isso é assim mesmo e pouco me importa. O que importa é que ficamos ali e ela com um tesão incrível, veio pra cima de mim, me chupando. Fez um boquete delicioso, como sempre e quando eu estava quase gozando, se virou e me ofereceu o cu pra chupar de novo. Caí de língua mais uma vez, agora passando o dedo e abrindo, sentindo ele bem receptivo, ainda mais aproveitando a baba que escorria da buceta e melava meu peito. Foi quando ela pediu pra comê-la de quatro.
Coloquei-a na beirada da cama, do jeito que ela gosta, encapei a pica e fui metendo devagar na buceta, brincando na portinha, o que leva ela ao delírio. Ela começou com uns espasmos, mas pediu que eu forçasse a portinha do cu... com jeito, fui colocando a pica e pra minha surpresa ela não reclamou como em outras tentativas. A piroca foi entrando e quanto mais entrava, mais ela empinava a bunda.
Quando minha pica estava toda dentro do cu, ela começou a mexer lentamente. Primeiro com movimentos circulares, depois com um vai-e-vem. E começou a gemer e gritar, pegou um travesseiro, se abraçou nele e empinou mais a bunda, fazendo com que eu me movesse e ficasse por cima, literalmente montado nela, socando a pica até o fundo. Ela abriu mais as pernas, enfiou a mão dentro da buceta e gritou que ia gozar de novo. E eu me derramei dentro daquele cu, gozando como um louco, nós dois berrando, uivando, gritando, como loucos, alucinados, cheios de tesão... uma loucura. E caí sobre ela, desabando com os joelhos tremendo se tesão e pelo esforço.
Fiquei deitado sobre suas costas um tempo, os dois arfando, tentando retomar o fôlego. Minha pica foi amolecendo dentro daquele cu delicioso. Eu sempre soube que seria um cu maravilhoso, uma foda como nunca havia sido. Nos recuperamos e fomos para o banho porque estávamos completamente molhados de suor. A cama ficou ensopada, com os líquidos de nossos corpos, um cheiro de sexo animal pelo quarto.
Preparei a hidromassagem, peguei uma cerveja e fomos relaxar um pouco... foi quando ela me contou as coisas que aconteceram após a plástica. Uma delas foi um desejo incontido de dar o cu. Ela disse que passou a piscar e suar, como se fosse a buceta, coisa que ela jamais havia sentido. Seus seios estavam mais sensíveis - o que eu percebi no primeiro momento, e às vezes, só de tocá-los ela sentia escorrer tesão pela buceta e o cuzinho ficava dando comichão.
Desde esse dia nossas fodas nunca mais foram as mesmas. Melhoraram muito e recentemente incorporamos uma amiga em nossas trepadas. Uma delícia ver as duas se beijando e se chupando. Está cada dia, melhor!
parabéns pelo conto ... adorei !!!