Nos conhecemos em um chat. Não sou muito de entrar em chats, mas em uma noite de sexta-feira, chuvosa, um pouco fria e com preguiça de sair de casa, me recusei a dormir cedo. Sem nada de interessante na televisão para assistir, apesar dos cinco milhões de canais disponíveis, liguei o computador e entrei. O nick me chamou a atenção: “Morena Sorriso”. É sempre bom conhecer pessoas que sorriem. Começamos a conversar e rapidamente percebi uma química. Falávamos a mesma língua. Ela era uma pessoa extrovertida sem ser vulgar; inteligente, perspicaz. Passamos a noite inteira conversando e quando fui ver eram cinco da manhã. Trocamos e-mail, adicionamos um ao outro no MSN e nos despedimos. Passaram-se os dias e eu não entrei mais no MSN. Muito trabalho, coisas para resolver, uma viagem longa pela frente, precisando antecipar algumas coisas... o tempo foi passando. Em um dia de folga, após o retorno da viagem, entrei no MSN e ela estava on line. Conversamos demoradamente. Começamos pela manhã, paramos na hora do almoço, depois fui resolver umas coisas no banco e no retorno, durante a tarde de folga – minha e dela, mais conversa, até à noite. Se morássemos na mesma cidade provavelmente poderíamos ter saído naquela noite. Mas a 400 km de distância, as coisas complicam. No dia seguinte alterei minha rotina. Entrei cedo no MSN, mas ela não estava. No dia seguinte, também não; no outro, nova ausência. Imaginei mil coisas. Até que na segunda-feira seguinte, lá estava ela novamente. Recomeçamos a conversa e fomos cada vez mais nos conhecendo, nos falando quase todos os dias à noite, até que precisei fazer uma nova viagem longa a trabalho e ficamos por mais de 15 dias sem nos falar. Aí foi a vez dela pensar que algo tivesse acontecido. Ao retornarmos o contato pelo MSN, trocamos telefones e liguei logo em seguida, para ouvir sua voz macia, tranquila e sensual me chamar de bebê. Assim ficamos por quase três meses, até que um dia fui designado para um trabalho na cidade onde ela mora. Imediatamente imaginei a possibilidade de estarmos juntos. Naquela mesma noite entrei no MSN, mas ela não estava. O tempo foi passando e nada, até que liguei e contei a novidade, mas ela não poderia me encontrar no período que viajaria. Confesso que fiquei um pouco frustrado, mas procurei entender. Acabei, por diversas razões, sumindo um pouco do MSN, até que um dia ela mandou uma mensagem pro celular e começamos a conversar. Daí retornamos o contato pelo MSN e a partir daí decidi que seria mais incisivo, provocando algumas coisas. Na véspera de Carnaval entrei mais forte e provocando-a, abri a CAM. Ficamos conversando a respeito de detalhes mais íntimos, até que tirei a camisa, porque estava muito calor. Ela desabotou a blusa, dizendo que também estava sentindo calor e curtimos um sexo virtual gostoso, com ela me mostrando os dedos empapados com seu mel e eu gozando forte, quase sujando o computador. Após o Carnaval surgiu outra oportunidade de viajar à sua cidade e avisei com mais antecedência. Ficamos quase duas semanas na expectativa, sentindo um misto de desejo e ansiedade, que parecia aumentar o tesão. Nesse período fizemos muita sacanagem virtual, até que chegou o dia de viajar. Incrivelmente, tudo deu errado naquele dia. Cancelamento do vôo, por causa do mal tempo, precisei ir de carro, saí muito tarde e quando cheguei, enfrentei um engarrafamento daqueles. Como estava com mais duas pessoas no carro, preferi não ligar. Ela me mandava mensagens e eu, dirigindo, não conseguia responder. Até que entrei em um posto de combustíveis, e com a desculpa de precisar ir ao banheiro, liguei para ela desmarcando. Foi muito frustrante, porque dificilmente teria outra chance. Voltei para o carro e segui viagem, extremamente aborrecido com a situação. No dia seguinte fui resolver o que precisava ser feito e quando já me preparava para o retorno, meu chefe pediu que eu ficasse mais um dia, para resolver outras coisas que haviam surgido. Despachei as duas pessoas que estavam comigo no carro da empresa, retornei ao hotel e liguei para ela. Uma, duas, três vezes, sem conseguir falar. Como havia levado o lap-top, entre no MSN, e nada. Mandei mensagem, e nada. Nova frustração. Naquele momento passei a imaginar que aquilo tudo que havia acontecido até aquele momento não passaria de uma brincadeira virtual. Como precisava comprar umas roupas, porque havia levado o suficiente para apenas uma noite e um dia e já estava passando da hora do comércio fechar, me apressei o mais que pude, comprei o que precisava e retornei ao hotel. Ainda sem almoço, pedi para algo para comer, tomei um banho e fui descansar, enquanto o sanduiche não era entregue. Assim que fechei os olhos, ouvi o aviso de mensagem no celular. Fui ver e era ela retornando, pedindo que eu ligasse. Joguei o telefone sobre a cama e decidi que não ligaria. Passados uns 10 minutos, ela liga. Atendi com voz de quem está aborrecido, mas imediatamente meu sentimento foi quebrado por uma voz doce, suave e macia. Ela explicou que tinha tido alguns imprevistos no trabalho e esquecido o carregador do celular, mas chegara à casa naquele instante e pode ver minhas mensagens. Muito desanimado disse que havia ficado na cidade para resolver outros problemas, mas que já tinha desistido de encontra-la. - Mas por quê, bebê, você não me quer? - Quero, e muito, mas acho que hoje será impossível, não é? - Chego aí em duas horas, disse ela. Dei um salto da cama, meu coração disparou... quase não acreditei ao ouvir. - Sério, você está falando sério? - Bebê, não sei quando vamos ter outra oportunidade. É hoje. Nem que chova canivete eu vou te ver. Marcamos em um local público e combinamos que dali iríamos a algum lugar, ouvir uma música, beber alguma coisa e conversar. E assim foi feito. Eu disse a ela como estaria vestido e vice-versa. Rapidamente comi o lanche que tinha sido entregue e não conseguia conter minha ansiedade. Na hora exata cheguei ao local combinado e em seguida recebi um telefone dela, avisando que estaria chegando em cinco minutos. Quando ela desceu do taxi parecia uma visão: era uma mulata dessas de parar o trânsito. Da minha altura (1,70 metro), mas em cima de um salto alto lindo; calça jeans torneando seu corpo, uma camisa branca com um nó na altura no umbigo; e um andar de fazer os homens virarem a cabeça. Todas as impressões visuais que tive pela internet, quando abríamos a CAM para brincar, se confirmaram ali naquele momento, ao vivo e em cores. Uma mulher estonteante... nos abraçamos e nos beijamos como se fossemos antigos namorados. E que beijo. Que boca... seu hálito era refrescante e um perfume parecia uma porção mágica, invadindo as minhas narinas e me fazendo querer mais. Entremos em um taxi e fomos a um barzinho super animado que havia conhecido na véspera, onde teria uma roda de samba. Sentamos em uma mesa discreta ao ar livre, num canto em que poderíamos conversar... pedimos nossos chopes e fomos trocando nossas impressões um do outro, ambos dizendo que confirmavam pessoalmente tudo o que se imaginava e via pela CAM. Trocamos beijos e carícias, toquei suas mãos macias, com unhas muito bem feitas, grandes, pintadas de branco como ela havia prometido. Em dado momento fui ao banheiro e no retorno encontrei um ambulante vendendo flores. Comprei-lhe uma dúzia de rosas e mandei entregar na mesa, com um cartão que dizia: “para aquela que habita meus sonhos, aguça meus sentidos e desperta meus instintos”. Fiquei de longe observando e a vi abrindo um sorriso maravilhoso, enquanto eu chegava embalado por “Que Maravilha”, de Toquinho e Jorge Bem Jor, que eu sempre disse ser a música que imaginava para ela, e que ela, por sinal, adora. Ela se levantou e demos um beijo apaixonado, demorado e que decretou algo entre nós. Saímos dali o mais rápido possível. Queríamos ficar a sós, com nossos desejos e sentimentos; nossa libido em alta, as mãos suadas, os corações em saltos. Entramos em um taxi quando começava a chover e fomos nos beijando até o hotel. Quando entramos no quarto, o nosso ninho, fomos nos despindo um ao outro, enquanto revelávamos nossa anatomia, já conhecida à distância. Sua pele macia me excitava ainda mais; seu cheiro me tornava brasa. Ela abriu minha calça, colocou meu pau pra fora, agachou-se e começou a chupar, exatamente como eu imaginara dezenas de vezes, colocando tudo na boca enquanto acariciava meu saco. Vez ou outra olhava para cima e nossos olhos se encontravam; eu, maravilhado com aquela sensação. Peguei-a no colo, levei-a para a cama e me deitei sobre ela, ao mesmo tempo em que terminava de despi-la, revelando para meus olhos o corpo moreno perfeito, com marcas de biquine mínimas – como eu sempre disse gostar. Fui beijando seu corpo inteiro: boca, pescoço, ombro, seios, barriga, a parte interna das coxas, mordendo levemente e ouvindo seus gemidos de tesão. Ela pressionando minha cabeça contra sua buceta, completamente melada, que eu mordia por cima da calcinha fio dental que havia pedido para ela usar, até que enfiei dois dedos em sua xana completamente melada, acariciei seu clitóris com a língua e senti o primeiro gozo, em seguida mais um, e outro, até que ela apertou mais a minha cabeça, pressionando-a não apenas com as mãos, mas também com as coxas, enquanto em enfiava dois dedos mais fundo na buceta e um terceiro no cu. Virei-a a costas, afastei a calcinha, comecei a morder levemente sua bunda, linda, torneada, bem feita, proporcional ao corpo, dura, de pele lisa e macia e passei a enfiar a língua em seu cu. Ela ficou de quatro, abriu as pernas, levou a mão à buceta e passeou a pressionar o grelo. Eu, com dois dedos em sua buceta, simulava a penetração. Ela gemia, abria mais as pernas, enfiava a cabeça no travesseiro e sufocava os gritos que anunciavam mais um gozo, e outro, mais outro... sentia seus espasmos, o cu apertando minha língua, a buceta empapada, escorrendo pelas pernas o mel que eu ia recolhendo com a língua, cujo gosto ainda sinto. Imediatamente ela se virou, me pegou pelos cabelos, me empurrou contra a cama e me fez deitar. Retomou a chupada em meu pau, lambendo a cabeça, enfiando ele todo na boca, acariciando meu corpo com suas mãos, o que me deixava louco, sentindo aquelas unhas roçarem de leve em mim. Lambeu meu saco e foi me chupando, abriu minha pernas e quando percebi ela estava com a língua em meu cu, repetindo os movimentos que há pouco eu havia feito. Uma delícia. Voltou a chupar meu pau e eu a pegava pelos cabelos, forçando a pica o mais que podia, sentindo chegar ao fundo de sua garganta. Virei-a de costas, colocando-a de quatro, vesti uma camisinha e fui colocando lentamente em sua buceta, molhada e quente. Meu pau foi entrando e eu sentindo um calor invadir meu corpo, deixando ele ainda mais duro. De joelhos na cama, com ela de quatro, iniciei movimentos mais fortes, dando tapas em sua bunda. Ela pedia “mais” e “mais forte”, falava coisas desconexas, e quando a chamei de puta ela gemeu mais forte, pressionando ainda mais meu pau. Troquei de posição, ainda com a pica dentro, montando sobre ela, fazendo com que empinasse mais a bunda, enquanto eu socava mais forte e ela, com a cara enterrada no travesseiro, voltava a abafar os gritos de gozo. Nossos movimentos eram uma completa sintonia, como se fizéssemos amor há muitos anos. Ela me colocou deitado e veio por cima de cima. Primeiro de frente, me oferecendo seus seios grandes e volumosos para eu chupar. Depois virou-se de costas e começou a sentar com mais forte, quicando em cima da pica, já não contendo mais os gritos, gozando novamente. Virei e deitei-a de costas na cama, joguei suas pernas nos meus ombros e meti de frango assado de uma só vez, socando com força, indo no fundo e anunciando meu gozo, que parecia não cessar. Um, dois, três, quatro jatos... segundos que saí de mim, deixei de habitar meu corpo e passei a me observar de algum ponto... parecia que meu corpo e minha alma formavam um conjunto, mas que não habitavam, pelo menos naquele momento, o mesmo corpo. Caí sobre ela, quase desfalecido, ofegante, com o coração aos saltos. Nos beijamos demoradamente, trocando carícias. E assim foi a noite inteira. Uma troca intensa de sensações e fluidos; mordidas, provocações. Depois, caímos em sono profundo, um nos braços do outro, felizes e saciados. Uma delícia, que palavras não são suficientes para descrever. Hoje em dia ela me chama de Branquelo e eu a chamo de Preta, mas felizmente não temos nada de monocromático em nossas vidas. Sempre que pudemos brincamos pela internet e quando nos encontramos o tesão volta com força total. Como diz a música... “que maravilha!”.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.