Encontro super inesperado

Estava correndo para um compromisso, uma entrevista de trabalho, mas precisava cortar o cabelo. Entrei em um salão, o primeiro que vi... era salão feminino, mas eu nem me importava; ou melhor, nem me importei. Entrei e perguntei se alguém estava disponível e só havia ela livre, naquele momento. Perguntei se poderia cortar meu cabelo e ela disse que sim, mas brinquei, perguntando se sabia cortar cabelo de homem. Foi quando ela respondeu à brincadeira com outra, dizendo que havia nascido quase igual a mim. Fiquei meio sem graça, mas ela sorriu e encabulado sentei na cadeira. Ela pegou aquela capa que se usa nos salões, me cobriu e começou a cortar. Percebi que ajeitou o decote, quando foi pegar algo na parte inferior da bancada e deixou que eu visse seus seios, lindos, de médio para grandes. Também percebi seus dedos longos, unhas um pouco grandes, pintadas de vermelho, meio incomum para quem mexe com cabelos, pelo que sei.
Foi impossível não notar o corpo. Tinha mais ou menos a minha altura, 1,70, mas com saltos que a deixavam bem maior, bumbum grande, apertado numa calça jeans de cós baixo, barriguinha malhada e bronzeada à mostra, marquinha de biquini acima da cintura, visivelmente pequena. Aquilo mexeu comigo inesperadamente. Já havia visto fotos e vídeos de bonecas e havia ficado de pau duro... ou seja, acho que já gostava... ou melhor, achei que gostava...
À medida em que foi desembaraçando e ajeitando o cabelo para o corte, foi mexendo suavemente, o que fez com que minha pressa e afobação iniciais fossem dando lugar a uma calma e tranquilidade quase sonolentas. Percebi quando suas mãos passaram suavemente na minha nuca e seus dedos entrelaçaram meus cabelos, causando alguns arrepios. Olhei pelo espelho e ela sorriu. Fiquei um pouco vermelho e sem graça, ainda lembrando a resposta que havia recebido minutos antes. Abaixei os olhos, como que buscando uma mensagem no celular... uns tufos de cabelo caíram sobre minhas mãos e ela gentilmente veio tirar... senti suas mãos macias; as unhas roçaram levemente nas minhas e me arrepiei novamente. Na verdade estava ficando com tesão, gostando daquela brincadeira e ela repetia os movimentos, me deixando excitado. Eu olhava pelo espelho e ela também.
Acho que o corte demorou mais que o normal, mas ficou ótimo. Ela foi calma, paciente, eficiente e eficaz, o que me deixou meio impressionado, até pelo joguinho de sedução. Em determinado momento caíram tufos de cabelo no meu colo e ela mais uma vez veio remover, aproveitando para apalpar meu pau, completamente duro, preso pela cueca e calça social e escondido pela capa. Quando sentiu que meu pau estava duro, os bicos dos seus seios também ficaram. Ela suspirou fundo, prendeu a respiração e olhou pra cima, espichando o corpo, como quem busca um ar a mais ou como quem tenta retornar à posição de profissional que está fazendo o seu trabalho. Senti que ela também estava excitada.
Terminado o corte e os procedimentos de praxe, como retirar os pelinhos que ficam, pentear e etc, levantei, não sem fazer menção de mostrar a ela que estava excitado, o que não foi difícil perceber, embora eu não seja do tipo “dotadão”, mas com a calça social mais larga e confortável, foi bem fácil. Ela percebeu e sorriu levemente. Paguei e quando estava saindo me deu seu cartão com um número de celular:
- Ligue quando quiser, para o que quiser, na hora que pretender, foi o que ela disse.
Peguei o cartão e entre surpreso e contente, saí com um belo sorriso no rosto. Caminhei até o local da entrevista com o cartão na mão, o sorriso estampado e uma ideia fixa na cabeça, mas não muito bem elaborada. Nem pensava mais na entrevista de trabalho, o que foi ótimo para aliviar a tensão. Quando cheguei ao escritório, percebi que estava quase na minha hora, portanto os minutos a mais, ali no salão, não atrapalharam em nada. Fiquei feliz! Entrei e concedi uma boa entrevista, tanto que ao final fui informado que estava selecionado entre os cinco candidatos à única vaga e deveria retornar no dia seguinte. Com isso precisaria ficar na cidade, que não era a que eu morava, por pelo menos uma noite. E o que fazer? Claro, veio a ideia de ligar para ela, mas pensei, pensei... uma boneca... como? Jamais tinha saído com uma; rolaria sexo ou não? Onde iria? e se ligasse, o que falaria? Sexo com uma boneca? Sentir tesão era uma coisa, o jogo de sedução tinha sido legal, mas transar com uma boneca... imaginei mil coisas... sentei num boteco desses de esquina, entre o escritório e o salão e pedi um chope.
Como estava calor e queria fumar, fiquei numa dessas mesas do lado de fora. Devo ter tomado uns cinco chopes assistindo ao por do sol naquela tarde calorenta de céu azul e nem sabia, ainda, onde iria dormir. Precisava providenciar um hotel e como tinha o número de alguns, passei a ligar. Encontrei vaga em um que ficava próximo de onde estava. Agora só precisava resolver outro problema: camisa, objetos de higiene pessoal, cueca para o dia seguinte... talvez outro paletó que combinasse com a calça, porque não fui avisado que poderia ter que ficar de um dia para o outro e não havia levado sequer uma muda de roupa. Como minha cidade fica a 450 km de onde estava e no dia seguinte precisaria estar cedo para a outra entrevista, não havia jeito. Liguei para casa e contei o que se passava.
Lembrei que os shoppings fecham às 22h, portanto, pelo horário, daria tempo de ir ao hotel, tomar um banho e sair para providenciar essas coisas, além de uma bolsa para carregar os pertences. Já estava pensando em pedir a conta e ir ao hotel quando vi um monumento passar a uns cinco metros de onde eu estava. Um dentre vários, mas aquele chamou a minha atenção: uma quase loira de curvas perfeitas, pele entre o tom natural e o bronzeado e um andar enlouquecedor. Imediatamente liguei a imagem a quem pensava que fosse. Não acreditei que a estava vendo ali e não mais que isso, pela segunda vez, no mesmo dia. Resolvi tirar a prova dos nove e ligar. Ela atendeu quando estava quase entrando no Metrô. Parou, viu o número e atendeu. Ao saber que era eu, à distância vi seu sorriso, o que me cativou. Parecia surpresa e feliz. Pelo telefone o papo durou menos de 30 segundos. Disse a ela onde estava e me levantei para que me visse em meio a outras pessoas e mesas. E seu sorriso foi maior ainda.
Ela veio em minha direção, mas discretamente eu olhava as mesas ao redor para ver se havia algum conhecido. Claro que não havia! Eu era um estranho naquela cidade. Quando se aproximou percebi sua voz ainda mais macia. Ela me deu um beijo carinhoso no rosto e a convidei para sentar. Confesso que ainda estava desconfortável naquela situação, com medo de ser visto ou julgado, mas isso foi mudando rapidamente. Em pouco tempo eu tomava mais um chope e ela, um suco. Contei o que havia se passado e o que precisava fazer e ela se ofereceu para ajudar. Disse que não precisava, mas ela insistiu afirmando que havia simpatizado comigo, apesar da minha aliança de casado... e rimos. Aceitei e disse que precisava ir ao hotel tomar um banho e depois ir ao shopping comprar o que eu precisava. Como ela não morava muito longe, combinamos nos encontrar mais tarde. Paguei a conta e saímos.
Durante o banho me bateu algo como que uma frustração. Acho que estava esperando que ela fosse se insinuar, como durante o corte, quem sabe ir ao hotel comigo, ou me convidar para ir à sua casa; ou ela não teria se insinuado? Será que teria sido apenas impressão minha?
Quando saí do hotel liguei para ela e combinamos que eu passaria para buscá-la. Ela me disse o endereço e de fato, não era longe e mais perto ainda do shopping. Entrei num taxi que estava no sinal e indiquei para onde ir. No caminho, antes de chegar à sua casa, passamos por um local que é ponto de várias bonecas. Foi quando o motorista comentou a respeito do absurdo que achava aquilo... como podia, etc; que aquilo era coisa de cidade grande, mas que na dele, a cidade tal, não havia aquilo. Por sinal, a cidade dele era a minha. E existem bonecas, como na maioria das grandes e médias cidades. Mas fui meio que me encolhendo no banco de trás. De certa forma fiquei constrangido e com receio de ser reconhecido pelo motorista. Quase pedi que mudasse o rumo, mas não tinha jeito. Havia chegado e ela estava esperando no local combinado. Não poderia e nem tinha como ser tão deselegante.
Paramos e ela entrou. Seu perfume tomou conta do taxi. Um cheiro delicioso, de um perfume suave, certamente importado. Quando ela ainda estava na calçada, esperando, percebi sua discrição, ao usar um vestido solto, comportado e uma sandália bem alta, mas discreta. Ela sorriu e beijou meu rosto e indiquei o caminho. Disfarçadamente, antes que ela falasse algo, pedi ao motorista que aumentasse o rádio, pois gostava daquela música, o que ele prontamente atendeu. Chegamos ao shopping e como sou muito prático, resolvi tudo rapidamente. Camisa, paletó, gravata, cuecas, uma pequena mala com rodinhas, objetos de higiene pessoal e como passei na farmácia, me precavi com um pacote de camisinhas. Terminadas as compras, aproveite e coloquei tudo dentro da malinha, porque detesto carregar sacolas e sugeri que fossemos tomar um chope à beira-mar. E fomos aproveitar a brisa em um quiosque pertinho da areia. O dono, muito agradável, ofereceu-me uma toalha, dizendo que se eu quisesse molhar os pés, poderia fazer sem problema algum, o que aceitei de pronto e a convidei.
Fomos até à beira da água em passos apressados. Pulamos a primeira onda, a segunda e terceira molhou minhas calças com a bainha dobrada e a barra do vestido dela, mas rimos da situação. Voltamos e ela, finalmente, aceitou um chope. Ficamos conversando um pouco, mas foi difícil conter o desejo do primeiro beijo. E ele veio com barulho de ondas quebrando pertinho e com respingos de água salgada, já que a maré estava subindo e uma ressaca ameaçava chegar. Nos beijamos mais um pouco e ela me convidou para irmos à sua casa. Fiquei um pouco relutante, mas querendo aceitar de pronto e não resisti quando ela acariciou meu pau e apertou levemente, sentindo a dureza e o meu desejo por ela.
Quando chegamos em seu apartamento, fomos logo nos agarrando e tratando de nos livrarmos da roupa. Ela deixou o vestido cair, mas se preocupou em colocar minha calça para secar na área. Foi quando percebi sua calcinha fio dental delineando o corpo bem cuidado. Ela aparentava ter menos de 25 anos, mas depois me disse ter mais de 35. Impressionante! Pele sedosa, bem cuidada, cheirosa. Voltou com os seios duros apontando pra mim e pedindo que eu os sugasse. Imediatamente beijei seus lábios grossos, agarrei-a pela cintura, levei as mãos à sua bunda gostosa e pressionei seu corpo contra o meu. Ela levou a mão até meu pau, livrando-o da cueca e abaixou para chupar. Eu ali, de pé na sala, naquela penumbra olhava para baixo e via uma fêmea maravilhosa pagando um dos melhores boquetes de toda a minha vida. Uma delícia. Eu delirava de tesão e minha cabeça girava, pensando na situação, com quem e como eu estava e o que estava acontecendo: eu estava transando com uma boneca.
Tirei meu pau da sua boca, já que se continuasse daquele jeito eu não demoraria muito a gozar. Alisei seus seios, fiz com que se levantasse e voltei a suga-los. Ela pedia que eu apertasse e senti um líquido um pouco amargo sair de um deles. Não dei bola e continuei. Ao levar uma de minhas mãos ao meio de suas pernas, senti seu grelo e recuei imediatamente, meio que assustado. Ela não se importou e disse que era assim mesmo. Fiquei um pouco encabulado, mas ela tratou de acabar com isso. Pegou minha mão e levou à sua bunda e voltou a me beijar. E eu voltei a agarrá-la e apertei-a contra meu corpo, sentindo seu pau roçar no meu. Incrivelmente aquilo me deu um puta tesão. Seu grelo, um pouco menor e mais fino que o meu, preso pela calcinha minúscula, mas bem duro, me fazendo sentir tesão. Aquilo mexia comigo, fazia minha cabeça girar. Ela voltou a me chupar e eu disse que iria gozar. Ela abriu a boca, espalmou a língua e recebeu todo o meu gozo, em jatos fortes e espessos, com muita porra, que ela não engoliu. Brincou um pouco na boca, me mostrando a mistura com a saliva e depois foi ao banheiro jogar fora. Lavou-se, escovou os dentes e retornou. Me encontrou ainda um pouco atônito, de pé na sala, com o pau meio duro, pingando um pouco de gozo. Riu e me trouxe um papel, para que eu me limpasse.
Depois daquele momento, fomos para o sofá, acendi um cigarro, ela trouxe uma cerveja, ficamos em silêncio, com ela encostada em meu ombro, acariciando os pelos do meu peito com aquelas mãos macias e unhas grandes e bem tratadas. Confesso que se passaram mil coisas pela minha cabeça. Tinha acabado de transar com uma boneca... um travesti. Embora não tivesse havido penetração, era uma boneca. E eu tinha adorado aquele momento. Um misto de sensações involuntárias tomou conta de mim e meu pau ficou duro de novo. E dei um f...-se. Resolvi deixar de lado os pré-conceitos, os conceitos de macho, a criação rígida – quase paroquial, as convenções sociais. Queria curtir aquele momento e estava gostando disso. “F...-se todos, porque ninguém sabe que estou aqui e quem sabe quer curtir esse momento, assim como eu”, pensei comigo e com os botões que eu não usava naquele momento. E foi uma noite maravilhosa.
Nos beijamos, nos abraçamos, trocamos carícias, lambi muito aquele cuzinho rosado, bem cuidado e macio, beijei suas coxas, barriga, nuca, seios, pés – que eram lindos e bem cuidados, comi seu cuzinho e gozamos muito. Saí dali quase à 3h da manhã, realizado. Cheguei ao hotel ainda com tesão, fui tomar mais um banho e antes de adormecer liguei para ela, que estava esperando. Conversamos um pouco e fui dormir. No dia seguinte olhava para as pessoas na rua e ria da situação. Olhava-as quase que desafiando a saberem o que eu tinha feito na noite anterior. Fui para minha entrevista e ao final, estava contratado. Liguei para ela e contei. Ficou super feliz e antes de retornar, fomos comemorar em sua casa. Levei um vinho para brindarmos e transamos novamente. E muito. Foi quando resolvi brincar com seu grelo enquanto a enrabava e gozamos juntos. Como tinha sempre que retornar à cidade, nos encontramos ainda algumas vezes e todas foram maravilhosas. Depois disso ela decidiu retornar para sua cidade, no interior de Minas, para cuidar da mãe que estava doente. E nunca mais nos vimos, nem nos falamos. Mas tudo aquilo foi muito bom.

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Comentários


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LooBaMel Comentou em 29/01/2014

Gostei , apesar de ser longo no inicio , mas valeu a pena e não ria ok? não entendi Grelo? kkk mas tudo bem depois pergunto a Minha amada Rosa Flor.. Não pare de escrever ok? pois tens potencial .. e sendo verídico ou não pouco importa . pois é excitante da mesma forma.. BEIJOS EM FORMA DE LAMBIDAS, MELL

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fernandessidnei Comentou em 23/02/2013

Amigo, muito bom seu conto, parabéns!!!

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rosa flor Comentou em 22/02/2013

Gostei muito parabéns !!

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advogato ldna Comentou em 22/02/2013

amigo ... adorei o conto ... mas será que toda a verdade está nele ??? acho que se tivesse um segundo capítulo nos daria muito mais prazer ... pois pela forma que narrava e pelo momento vivido imaginei que tinha deixado para trás todos os seus dogmas e tinha sido completo com ela ... mas o conto é seu ... ma se quiser nos mandar uma segunda parte ... certamente será adorável !!

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mak19x5 Comentou em 22/02/2013

MUITO BOM TEM MEU VOTO




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Ficha do conto

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zinicarioca

Nome do conto:
Encontro super inesperado

Codigo do conto:
26179

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
20/02/2013

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
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