Ele tem 24 anos, magro, gay assumido, curte ser principalmente passivo. Certo dia ele voltava do trabalho quando entrou numa rua que dava direto para um terminal de ônibus. Nessa, um homem o abordou educadamente, pedindo dinheiro para fazer uma marmitex.
- Desculpa, cara, não tenho. – respondeu meu amigo, cismado.
- Tudo bem. Mas fique tranquilo, não vou lhe fazer qualquer mal. Nem estou pedindo dinheiro para beber, até porque, olha aqui no meu bolso, já tenho a minha dose de pinga.
Foi nesse momento que ele reparou melhor no tal homem. Não estava tão mau vestido. Deveria ter tomado banho horas antes, pois não estava imundo. Usava uma camiseta regata que exibia os braços fortes e calça jeans gasta, cuja parte do zíper estava prensada pela mala que parecia pulsar. Os tênis também estavam gastos, e sem meia. Usava uma corrente no pescoço e brinco em uma das orelhas. Devia ter por volta de trinta anos. Era um tipo de homem rústico, com pinta de malandro, com um cheiro de suor viril, que começou a despertar a atenção de Du.
- Relaxa, eu acredito em você.
- Valeu, rapaz. Se cuida! – disse o mendigo, cordialmente, ao tocar no ombro de Du, fazendo-o estremecer.
- Valeu. Você também. – respondeu, meio desconfortável.
E ao seguir seu caminho, de uma determinada distância, Du olhou para trás, ainda encantado com o tal mendigo. Para sua surpresa, o cara tinha se encostado a um poste e com uma das mãos dentro da calça. Estava tocando punheta o safado! Tomado por um impulso, o moleque decidiu voltar. Na hora, não conseguiu falar nada. Ao perceber a presença de Du, o mendigo sorriu e disse:
- Eh rapaz, que cara é essa? Mendigo também bate punheta.
- Quanto tempo faz que você não fode alguém?
- Ih, faz tempo, cara. Por que a pergunta?
- Eu não tenho verba, mas... eu posso te dar uma trepada. Curte?
- Cê tá é louco! Tu é viadinho, né?
- Sim, sou gay. E solidário, acima de tudo. Eu deixo você comer o meu cu.
O mendigo riu.
- Cara, você é louco!
- Melhor que ficar ai na punheta, fedendo cueca. Vamos. Você não tem nada a perder. Ou tem?
O mendigo balançou a cabeça e riu. Certamente não estava acreditando no que tinha acabado de ouvir. Ainda com a mão dentro da pica, olhou para o garoto, e pediu que o seguisse. Foram para um barraco improvisado embaixo de um viaduto perto dali. O mendigo tirou a roupa, mandou Du ficar de quatro em um colchão. Hipnotizado, o rapaz obedeceu, despiu-se e ficou com seu cuzinho liso arreganhado para o cara. Não deu outra, sentiu a encaixada do cara, que gemeu alto e grave como um animal.
- Puta rola gostosa, mano! – gemeu Du.
O mendigo mandou bombadas com um dos braços agarrando o pescoço de Du. Com a força, fez o moleque ficar deitado. Em seguida lambeu-lhe parte das costas e mordeu sua orelha com força.
- Viadinho safado! – dizia ele, enquanto o marretava com a piroca suada e já babando.
Em seguida, virou o moleque de frente e esfregou a rola babada na sua cara. Du pirou, chupando a rola do homem. Realmente era grossa como ele desconfiava. Não demorou muito para ver sua boca e seu rosto receberem jatos de esperma quente e tapas de pica até na região do pescoço. Até Du não acreditava ter sido capaz de fazer tudo aquilo. Viu seu corpo ser violentamente virado para o lado e dedos penetrarem o seu cu. O mendigo queria mais. Nova penetração. O cara tinha gostado da fruta e não queria mais largar. Du rebolou para o homem, que agarrou peito com força grudando o dele em suas costas. A respiração ofegante de macho se saciando invadiu os ouvidos de Du a tal ponto que sentiu seu coração disparar ainda mais e suas pernas estremecerem. Aquele cara sabia trabalhar com o pau!
Após nova gozada, o moleque se levantou, disse que precisava ir embora. O mendigo não gostou.
- Fica ae, rapaz! Um cara que fala é que tão solidário não ia ter coragem de deixar um pobre homem de caralho duro só na punheta de novo, é?
- Se continuar reclamando eu vou doar porra bem no meio do seu cú.
- Cé louco! Eu só curto meter!
Du riu, mandou o cara se deitar e tocou uma punheta para ele. O mendigo parecia saciado. Em seguida, ofereceu uma dose de pinga da garrafa que tinha para Du. Educadamente ele recusou. Vestiu-se e saiu da barraca, enquanto o mendigo, louco, despediu-se dele na entrada, ainda nu e com porra pingando do pau.
- Só não me aparece no meio da rua me pedindo trepada senão...
- Senão o que, moleque?
- Eu vou aceitar... – disse, com um sorriso safado.
Diz ele que não viu mais esse mendigo. Sua barraca foi removida do viaduto. Certamente, ele deve ter procurado outro lugar para ficar. Mas, certamente, deve estar na punheta, assim como o Du, que até hoje diz que ainda toca pensando nele e na foda louca que tiveram.
E por hoje é só. Até mais!
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Delpicai de conto.. Ja fiz com mendigo, sim. Gostos, respeitador, mandando vara e me chamando de "patrão"...rsrsrsrs...foi demias..
Que estória!... me deioxu de pau duro...
haha,se for igual ao mendigo de Curitiba, eu dou u.ú
AH... SE O MENDIGO FOR LIMPINHO IGUAL AO DO CONTO, ATÉ QUE ROLA CASO CONTRARIO NÃO. RSSSS
Show seu conto! Ja tive vontade de fazer um mendigo, mas nao tive coragem... Sera que devia ter investido? rsrs