Enfim, já que eu to nessa brisa toda, queria soltar a minha imaginação erótica e compartilhar com vocês. Afinal, a nossa imaginação também pode ser a mão que bate punheta pra gente. Já viajei com vários parceiros no bate-papo, sem foto nem cam (na época eu não tinha). E era legal, pois era possível imaginar um mundo totalmente nosso, do nosso jeito.
Certo dia, num mundo futurista, pronto pra noite, eu sai para a rua. Sentados de perna aberta na guia da calçada, um grupo de novinhos tocava punheta freneticamente. Do outro lado, em encostados a um carro, um homem ofegante socava o pênis suado na boca de uma garota. Já no banco de um ponto de ônibus, três rapazes se encaixavam, sentados no colo do outro, com as bermudas abaixadas. Os três rebolavam, faziam caras e bocas, gemiam como animais. Sexo era coisa normal, corriqueira, tanto que era comum ver porra espalhada pela calçada ou gemidos. Quem quisesse se masturbar, onde quer que estivesse, bastava por o pinto pra fora e tocar. Quem quisesse, por gentileza, chegava do lado, botava o pau pra fora e acompanhava. Ou então chupava pra ele. Fazia um forte calor, o que obrigava a quase todos os homens a ficarem sem camisa, exibindo seus peitos nus, de todos os tipos e gostos. Havia espaço para os fetiches também. Homens trabalhados no couro desfilavam suas rolas a espera de qualquer boca ou cu que pudessem os satisfazer. Deitado em um banco, um skatista socava uma garrafa no próprio cú, enquanto seus dois amigos batiam punheta enquanto o observavam. Perto de um portão, um homem parrudo, cheio de tatuagens, levava chicotadas de um travesti de pica armada. Se você olhasse para os telhados, ia ver várias pessoas sentadas de pernas arreganhadas olhando o movimento da rua, trabalhando as mãos e jorrando porra, sozinhas ou acompanhadas. Era uma verdadeira sinfonia de punhetas.
Não resisti e botei meu pau pra fora pra punhetar enquanto caminhava. Naquele dia queria trepar com um skatista que também curtisse tênis. Eu já estava sem camisa. A cada pessoa que passava por mim – umas com as mãos no bolso ou de barraca armada – analisavam o meu material – uma rola não tão grande, mas cabeçuda e com alguns pentelhos - , e caso gostassem, pediam pra chupar um pouco. Eu, é claro permitia. Um quarentão foi o que mais me chupou gostoso.
Olhei para os lados, tinha muita gente fodendo, mas não o meu tipo. Ofereceram pra meter no meu cú, mas não estava a fim. Um cara, vindo do trabalho, viu uma árvore e resolveu foder com ela. Outro cara se masturbava com a gravata enrolada na pica. Outro, assim como eu já fiz, fodia com um dos AllStars de cano alto que usava. Outro cara fazia boquete consigo mesmo. Outro se masturbava com uma luva de couro (já fiz isso também). Quatro jovens, em uma praça, trocavam beijos e carícias enquanto pegavam um no pau do outro. Na hora de fuder o cu de um deles, este ficou de quatro, e tomou a penetrada da pica maior deles. Soltou um urro de macho sendo enrabado. O urro ecoou pelos lados. Ali perto, um negro com estilo todo mano mamava duas rolas brancas ao mesmo tempo, enquanto sentia o seu caralho grande melando aos poucos a sua bola de futebol nova. Mais à frente, num banco, o homem gozava excitado com a fumaça do cigarro que fumava.
A vontade de transar era tão forte em alguns que bastava ver um cara de quatro arejando o cú após socar qualquer coisa dentro, que pulava a rola pra fora e já chegava encaixando no rapaz. Depois do grito de dor inicial, logo o passivinho amansava e deixava o cara se divertir.
Depois de chuparem o meu pau e eu gozar, continuei minha busca, ainda com o pau duro, com o peito suado, vendo todas aquelas trepadas acontecendo a cada esquina. Aquela liberdade era boa demais! Não havia pica que não resistisse a tanta foda boa junta. Foi então que vi um skatista parado perto a um muro pichado. Branquinho, com cara de uns 20 anos, estava com as pernas arreganhadas, com a bermuda e parte do tênis branco que usava melado de porra. Descansava um pouco, enquanto olhava duas meninas se beijando e um cara levando dedadas no cu por uma delas.
- E ae, beleza? Posso te fazer companhia? – eu disse, cumprimentando-o com a minha mão com cheiro de pau suado.
- Opa, beleza. Chega ae. – disse ele, apertando a minha mão com a sua melada de porra e grudenta.
- Gostosa a sua pica.
Peguei pra chupá-la. Ainda tinha porra. Sentindo o gosto na minha boca, ouvi o gemido do rapaz. Olhei para o boné vermelho que usava. Até nele tinha.
- Você é mó punheteiro, hein! – falei, no deboche.
- Tem que agradar o pau, né? – respondeu ele, rindo.
Perguntei se tinha fodido alguém naquela noite. Ele disse que não, mas me olhou com um ar provocador.
Deitou-se sobre o shape do seu skate com o cú virado pra mim. Não deu outra, apoiado com as mãos, esfreguei a minha pica na sua boca. O couro do seu tênis se arrastando no chão me deixou ainda mais excitado. Logo depois, ele subiu em cima de um tambor, ficou com as pernas para cima, e fizemos um frango assado. Forcei o seu cu apertado com gosto. O cara gemeu, apoiando seus tênis nos meus ombros. Louco dei uma pequena lambida neles (o couro fedia a porra) chegando até o pé dentro. Pirado, o moleque gemeu, me chamando de putinho.
Nesse momento um grupo de quatro homens passava por aí, todos com a pica balançando, apenas de calça. Ao verem a nossa foda, pararam para nos olhar. Formaram uma roda, e fodi o skatista sob uma deliciosa sinfonia de punhetas ofegantes. O barulho dos paus babados em atrito com as mãos completava a das minhas bolas batendo na bunda do moleque. Um dos caras veio a esporrar no meu braço. Agradecido, lambi a sua porra no meu braço, enquanto o cara continuava a me observar. Um deles, um fortão com alguns pelos no peito, de uns trinta e poucos anos, esfregou o pau babado na minha bunda, até esporrar também, melando o meu cú. Muito bom cara. Os outros dois sentaram no chão e se masturbaram a todo tempo, atrasando a gozada para nos acompanhar.
- Isso ae rapaz, continua, acaba com o cu desse novinho.
Um deles, não aguentando a pressão, ofereceu gentilmente para gozar no shape do skate do garoto.
- Tó a minha porra como lembrança. Valeu, rapaz.
Um deles nos filmava. Certamente ainda usaria nossa foda para gozar outras vezes.
Então foi a minha vez de gozar, tirei o pau pra fora, e gozei na cara do skatista. Nesse momento, a sua pica que babava e balançava com a minha força, passou a tomar surras com as duas mãos dele. Quando avisou que ia gozar, botei a boca bem em cima. Batata. Os outros caras resolveram ir em cima também, lambendo um pouco daquela pica.
Foda terminada, todos nós caímos exaustos, todos com os caralhos melados, deitados na rua, jogados à sorte do próprio tesão, tendo as estrelas como testemunha de tanto desejo reprimido, agora sendo liberado à esmo ali. Dormimos ali mesmo, em meio a vários corpos suados e paus vermelhos e grudentos de tanto trabalhar. Dormi com uma das pernas do skatista no meu peito, e a outra esfregando na minha rola, para que eu pudesse dormir ainda mais relaxado.
Bem, e esse foi o meu delírio de hoje. Peço desculpas se viajei demais. Mas, de qualquer forma, depois de terminar esse conto, fiquei com mais vontade ainda de bater uma punheta. Se você não ficou, tudo bem. Mas valeu por ter lido até aqui.
E aqui encerro com o pau babando e a mão parcialmente melada. Vou terminar o serviço. Até à próxima!
Orgia....nunca participei.....tenho vontade! Betto
Cara, que viagem!!!! Adoraria que realmente existisse uma cidade dessas, me mudaria hoje mesmo pra la, rsrsrsrsrs. Muito bom! Adorei! Me deu um tesão da porra... vou ter que gozar de qualquer jeito. Votei, merecidamente...
Seus contos são perfeitos!Dão muito tesão,chego a gozar só em ler.
Muito bom cara, tem tudo pra dar um filme porno de sucesso.
votei porque gosto dos seus delírios, de sua maneira de escrever. Voce é um contista do futuro não compreendido no presente. Seu texto é excelente! Veja, não tenho nenhum motivo para te rasgar elogios. Portanto, sabes que sou sincera.